Jewish-Christian Relations
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- William Pedroso Campos
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1 Jewish-Christian Relations Insights and Issues in the ongoing Jewish-Christian Dialogue Novak, David O que procurar e o que evitar no diálogo judaico-cristão: David Novak Então todos aqueles que temem o Senhor vão falar, cada um ao seu vizinho, e o Senhor escutará e ouvirá. Será escrito num livro de lembrança perante Ele, para aqueles que temem o Senhor e contemplam o seu nome. (Ml 3,16) Nesse texto, o profeta fala dum tempo quando os veneradores do Senhor vão-se comunicar num modo novo. Dum versículo anterior, está claro que a veneração de Deus, a qual é a base dessa nova conversação, não está confinada aos judeus: Do nascer ao pôr do sol, o Meu nome é grande entre as nações (Ml 1,11). Desde que os judeus e os cristãos têm o mais a dizer uns aos outros sobre Deus e os Seus caminhos com a humanidade, o profeta está talvez apontando para a nova conversação que agora está tomando lugar entre judeus sérios e cristãos sérios. A nova conversação entre judeus e cristãos pode evitar a ira e a suspeita que caracterizavam a maioria das nossas conversações passadas. Devido a esse novo senso de confiança entre nós, um entendimento mais profundo do outro está devagar emergindo. Agora é importante refletir sobre porque essa nova conversação é tão esperançosa e porque levou a um entendimento tão novo, não só um novo entendimento cristão de judeus e Judaísmo e um novo entendimento judaico dos cristãos e da Cristandade, mas talvez um novo entendimento cristão da Cristandade e um novo entendimento judaico do Judaísmo. Como tal, essa nova conversação, chamada por muitos de o diálogo, já teve profundas ramificações tanto externa quanto internamente. Estamos agora na fase do diálogo na qual temos bastante experiência daquilo que já aconteceu entre nós, para refletir sobre as condições que o possibilitaram. Essas são assuntos metodológicos, mas têm importância prática, porque a nossa continuação bem sucedida do diálogo, e ainda o melhoramento deste, requer que saibamos como foi sustentado como algo muito mais que um acidente histórico. O que procurar Subjacentes do diálogo são duas precondições positivas. Primeiro, cada lado deve estar querendo ver o outro lado na melhor luz possível de dentro da sua própria tradição. Segundo, essa visão não deve levar a qualquer distorção do que cada tradição, ele mesma separadamente, ensina como a verdade. Veja D. Novak, Jewish-Christian Dialogue [Diálogo Judaico-Cristão] (Nova York, 1989), 14ss. O verdadeiro diálogo requer que os ou as aderentes de cada tradição encontrem justificação para a outra tradição de dentro da sua própria tradição. Ninguém pode usar o entendimento do outro como qualquer espécie de escape do pleno cometimento à autoridade do Judaísmo para judeus ou da Cristandade para cristãos. O que evitar 1 / 5
2 Os participantes no diálogo judaico-cristão devem tomar cuidado para evitar cinco condições negativas, sendo todas essas perigosas pedras de tropeço teológicas: disputa, proselitização, sincretismo, relativismo e triunfalismo. O próprio reconhecimento desses perigos traz uma valiosa contribuição ao diálogo. Separando o diálogo cuidadosamente desses cinco perigos, deduzimos o positivo do negativo, o que foi por muito tempo a feição do pensamento rabínico. Veja Talmude Babilônico Nedarim [Votos] 11a e paralelos. Do que não deve ser feito podemos aprender o que deve ser feito. 1. Evitar Disputa O diálogo toma a forma de disputa, quando os aderentes de cada tradição supõem que qualquer coisa que a outra tradição afirma é negada pela tradição própria. É isso que acontecia naqueles debates públicos da Idade Média, quando judeus e cristãos enfrentaram uns aos outros como adversários, até como inimigos. Nesse tipo de atmosfera hostil, a meta é para ser aí o vencedor ou o perdedor. A lembrança dessas disputações, que foram sempre instigadas por reinantes cristãos que tinham poder político sobre os judeus, fez muitos judeus cautos para o novo diálogo com cristãos. Ainda há muitos judeus que crêem que, se a Cristandade afirma alguma coisa, o Judaísmo a nega por isso. De fato, para alguns judeus, Judaísmo significa mais do que não ser cristão. Os judeus devem entender que há muitas coisas em comum entre Judaísmo e Cristandade, e que negar essas é tanto distorção do Judaísmo como é distorção da Cristandade. Os judeus precisam entender que aqueles cristãos que entrarem no diálogo em boa fé, não procurarão a derrota do Judaísmo. Os judeus que entrarem no diálogo, portanto, não devem procurar a derrota da Cristandade, mesmo em situações onde talvez agora teríamos poder político ou emocional sobre cristãos. 2. Evitar Proselitização O diálogo toma a forma de proselitização quando os aderentes de uma tradição tentarem persuadir os aderentes da outra tradição que têm de verdade aquilo que os outros estavam procurando todo o tempo. A proselitização está arraigada na esperança de que os outros serão convertidos à própria fé pelo contato com membros da própria tradição. A proselitização era um perigo maior para judeus que para cristãos, porque a Cristandade pode reivindicar que inclui tudo do Judaísmo e então o carrega para além do nível agora mantido pelo povo judaico. O Judaísmo não pode fazer uma reivindicação similar, tão pouco que parentes possam reivindicar ter sucedido as suas crianças. Mesmo se os cristãos geralmente esperarem que toda a humanidade vai chegar à Igreja, não deverão usar esse diálogo entre judeus e cristãos como uma ocasião específica para realizar essa esperança. O diálogo precisa reconhecer respeitosamente que as diferenças entre judeus e cristãos aqui e agora são de maior importância que as coisas que têm em comum, e que o diálogo reconhece e desenvolve. O diálogo precisa ser justificado como um fim em si e de si, não sendo usado como meio para qualquer outra agenda. Um bom modelo para isso é o conceito de mediação (pesharáh) na lei civil judaica. Pesharáh é advogada veja Talmude Babilônico Sanedrin 6b-7a, quando o pleno exercício duma reivindicação individual numa disputa de propriedade resultar em um lado chegar a vencedor e o outro a vencido, assim resultando numa ruptura ulterior na comunidade na qual ambas as partes participam. Para evitar esse resultado, cada parte deve ser persuadida (mas não forçada) a colocar sua reivindicação plena entre parênteses com a sua dissonância, a favor duma reivindicação parcial, para não mais impedir aquilo que as duas partes têm ou devem ter em comum. 3. Evitar sincretismo Sincretismo é a tentativa de construir uma nova realidade religiosa de elementos do Judaísmo e da Cristandade. Mas tradição religiosa nenhuma, e muito menos o Judaísmo ou a Cristandade, poderia aceitar a substituição das suas últimas reivindicações por uma nova religião. Veja D. Novak, The Election of Israel [A Eleição de Israel] (Cambridge, 1995), 40ss. 2 / 5
3 De fato, tanto o Judaísmo como a Cristandade teriam de ver a construção de realidade religiosa tal, uma como forma de idolatria. No Judaísmo e na Cristandade, é Deus que revela à comunidade aliada como Deus tem de ser venerado, e não justamente que Deus deve ser venerado. De fato, de acordo com algum ensino judaico e cristão, que nenhum outro Deus é para ser venerado é algo que os humanos possam saber mesmo antes de qualquer revelação específica. Veja Maimônides, Guia dos Perplexos, 2.33, sobre Ex 20,3; também Ro 1, Idolatria é a veneração de um Deus estranho (êl tsar) (Sl 81,10). A veneração errada do Deus certo é chamada de serviço estranho (`abodáh tsaráh), que significa a veneração de Deus por meios humanamente construídos antes que por revelados divinamente. Veja Lv 10,1; R. Judah Halevi, Kuzari 1.97; também Halbertal e A. Margalit, Idolatry, trad. N. Goldblum (Cambridge, Mass, 1992) 186ss. O Judaísmo e a Cristandade são fundamentados em revelação. O sincretismo nega o caráter último tanto da revelação judaica como da revelação cristã, substituindo outra coisa no lugar de ambas. Pode, destarte, um diálogo religioso autêntico mudar para um monólogo ideológico. A integridade desse diálogo não agüenta sincretismo de forma alguma. 4. Evitar relativismo Na atmosfera do secularismo moderno, que podemos chamar também de relativismo, em que a maioria dos judeus e cristãos vive hoje, a religião é tomada como sendo coisa de preferência privada, no melhor dos casos. O relativismo está especialmente perigoso para o diálogo, porque nega que algumas coisas são verdadeiras por todo o tempo em cada lugar e para cada um. Mas o Judaísmo e a Cristandade fazem tais reivindicações. De fato, essas reivindicações, como Deus elege Israel ou Deus está encarnado em Jesus, são o que o Judaísmo e a Cristandade estão ao redor em toda parte. De fato, o Judaísmo requer que os judeus morram de mártires antes de cambiar o Judaísmo por qualquer coisa diferente, mesmo por algo tão semelhante ao Judaísmo como a Cristandade. Veja R. Abraham Gumbiner, Magen Avraham sobre Shulhan `Aruk: Orah Hayyim, baseado no Talmude Babilônico Sanhedrin 74a sobre Lv 22,32. A Cristandade faz reivindicações semelhantes referentes aos cristãos. Os mártires estão dispostos para morrer pelo que crêem sendo a mais alta verdade que se possa possivelmente conhecer neste mundo, pois sem um cometimento à existência da verdade, ninguém pode afirmar a verdade de Deus. O martírio é, portanto, a última expressão da fé, representando a afirmação pessoal da verdade pública, universal e perpétua. O relativismo, porém, que vê todas as fés como simples preferências privadas, o mártir é o idiota máximo. A disposição dos cristãos de receber convertidos judeus e a disposição dos judeus de aceitar convertidos cristãos mostram que ambas as religiões rejeitam o relativismo. Mesmo embora o diálogo judaico-cristão não deva ser ocasião para a conversão de cada um dos lados, os judeus e os cristãos reconhecem que a conversão é sempre uma possibilidade dentro das realidades mais amplas da aliança na qual os judeus e os cristãos participam. Os judeus sabem muito bem que a Cristandade está aberta para convertidos. Mas os cristãos devem entender que, mesmo se os judeus não se engajaram no tipo de proselitização ativa em que muitos cristãos se engajaram, temos sempre aceito convertidos. Veja Novak, The Election of Israel [A Eleição de Israel], 177ss. De fato, a maioria daqueles convertidos era de antigos cristãos. Conversão religiosa é uma impossibilidade para um relativista, já que, para um relativista, não há diferença essencial, inteligível entre uma religião e outra. Há boas razões políticas e morais por que os judeus não se engajaram em proselitização. 3 / 5
4 Politicamente, a proselitização tem sido muitas vezes perigosa para os judeus. No passado, sociedades cristãs a proscreviam, envolvendo também o perigo de que pessoas demais com cometimento questionável à plena autoridade da lei judaica, pudessem diluir a integridade religiosa da comunidade judaica. Veja Talmude Babilônico Kiddushin 70b, veja verbete kashin gerim. Moralmente, desde que judeus têm sido os objetos de tanta proselitização por parte dos cristãos, algo que temos ressentido profundamente, a maioria de nós detestavam fazer a mesma coisa para outros, especialmente desde que a proselitização inevitavelmente envolve a denegrição da religião da pessoa que está sendo proselitizada. Contudo, a despeito dessas sérias reservas, a tradição judaica nunca excluiu a proselitização. Veja, p. ex., Pesiqta Rabbati, cap. 35 sobre Zech. [Zc] 2,15, ed. Friedmann, p. 161a, e cap. 40 sobre Lv 23,24, p. 167b; Tanhuma: Tsav sobre Lv 8,1, ed. Buber, p. 9b; Maimônides, Teshubot ha-rambam, 1, n 149, ed. Blau (Jerusalém, 1960), pp. 284ss. Cf. Talmude Babilônico Yebamôt 109a e Tos., veja verbete ra`ah. A razão de que a proselitização e a conversão permanecem assuntos para tanto judeus quanto para cristãos é que a verdade não é relativa, sendo, portanto, as últimas reivindicações de verdade do Judaísmo e da Cristandade, não só diferentes, mas sim exclusivas. A forma mais alta da veneração do Senhor Deus de Israel é, ou pela Toráh e a tradição do povo judaico, ou por Cristo e a tradição da Igreja. Que a escolha está moldada justamente desse modo, é o resultado das origens históricas do Judaísmo e da Cristandade: ambas as tradições originam-se na história de Israel apresentada na Bíblia Hebraica. De acordo com isso, as nossas diferenças são sobre o mesmo Deus que apareceu pela primeira vez naquela mesma história. Não se pode viver como judeu e cristão simultaneamente. Podemos bem dizer que a maior tentação para um judeu é a Cristandade e que a maior tentação para um cristão é o Judaísmo. Que isso é assim, explica porque os judeus e cristãos têm tanto sobre o que conversar, e também porque os prêmios no relacionamento judaico-cristão são tão altos. 5. Evitar Triunfalismo O triunfalismo é a insistência em que, não só a verdade mais alta, mas sim a verdade final já foi dada a minha sociedade sozinha. O triunfalismo envenena o diálogo antes de este começar. Judeus serão triunfalistas quando supusermos que a Cristandade não é nada mais que uma forma diferente do Judaísmo; cristãos são triunfalistas quando supõem que o Judaísmo é só um precursor para a Cristandade. Os triunfalistas crêem que não há coisas comuns a descobrir entre as duas religiões, não havendo nada a aprender do diálogo. Essa reivindicação, todavia, é historicamente falsa. É também perigosa, porque nos impede a construir áreas de paz entre nós. As antecipações judaicas e cristãs do fim dos dias contradizem à suposição dos triunfalistas de que as nossas diferenças sejam finais. Para judeus, há um tempo chamado de os Dias do Messíah ; para os cristãos, é chamado de a Segunda Vinda. Veja C. H, Dodd, The Apostolic Preaching [A Pregação dos Apóstolos] (Nova York, 1960, 93ss. Em antecipação desse tempo, quando a história humana chegar a um fim, sendo o reinado de Deus estabelecido na terra, judeus e cristãos olham para frente para uma perene redenção divina de Israel, de toda a humanidade, de fato para todo o universo Veja Is 66,22. O fim dos dias será um tempo quando, diferente do presente, o reinado será do Senhor (Ab 1,21). O quê, no entanto, daqueles judeus que afirmam que é precisamente no fim dos dias que o triunfo do Judaísmo será manifesto, e o quê daqueles cristãos que afirmam que na Segunda Vinda a Cristandade vai triunfar? Precisamos responder que o juízo final de toda a história humana ainda não está disponível. Nenhum olho o viu, mas Teu, o Deus, o que será feito para aqueles que Te esperam (Is 64,3) Veja Talmude Babilônico Berahôt 34b; 1Cor 2,9). O mundo ainda por vir (`olám habá), esse futuro por vir (l`atid labô), é misterioso; jaz no outro lado do nosso horizonte presente. Portanto, os judeus e os 4 / 5
5 Powered by TCPDF ( cristãos não podem ver as suas tradições passadas ou seus esforços e diferenças presentes como a última palavra. As reivindicações diferentes do Judaísmo e da Cristandade não são senão tentativas. Certamente, o que Deus fará no fim da história será bastante radical para surpreender cada um - judeus, cristãos e todos os outros que esperam por esse tempo aqui e agora. Tradução Pedro von Werden SJ. From Christianity in Jewish Terms (Westview Press, 2000) 5 / 5
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