Banco de Portugal EUROSISTEMA REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO DE PORTUGAL

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1 REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO DE PORTUGAL Tendo em conta: A lei orgânica do Banco de Portugal; As recomendações constantes do relatório do Fundo Monetário internacional relativo ao exercício de "Safeguards Assessment" do Banco de Portugal, rea./izaqo durante o 1.º semestre de 2011; e As melhores práticas internacionais, o Conselho de Administração e o Conselho de Auditoria decidem aprovar o seguinte regulamento sobre o desempenho das funções do Conselho de Auditoria nas suas relações com o Conselho de Administração: 1. O Conselho de Auditoria desenvolve a sua missão de análise e avaliação de alto nível dos sistemas e processos de governo do Banco nas áreas seguintes: a) Controlo interno e gestão de risco; b) Reporte financeiro; c) Auditoria externa; d) Auditoria interna. 2. Cabe ao Conselho de Auditoria desenvolver as seguintes actividades no âmbito dó controlo interno e gestão de risco: a) Apreciar a adequação da cultura global de controlo e repo(te no Banco de Portugal e acompanhar o controlo do cumprimento dos seus códigos de ética e de conduta, incluindo o tratamento de eventuais actos irregulares ou fraudes; b) Acompanhar e apreciar os processos de monitorização e controlo da conformidade com a lei, regulamentos e normativàs aplicáveis; I

2 c) Avaliar globalmente a eficácia do enquadramento e planos gerais de controlo interno e gestão de riscos que asseguram a prossecução da missão e dos objectivos do Banco; d) Acompanhar os sistemas e processos de controlo interno de suporte à aprovação e registo da informação financeira bem como o enquadramento contabilístico do Banco e os sistemas de informação que asseguram a conformidade das demonstrações financeiras; e) Acompanhar a implementação das recomendações emitidas pelos auditores internos e externos e por outros órgãos responsáveis pelos sistemas e processos de controlo interno e gestão de risco; f) Emitir parecer prévio sobre a desclassificação, para efeitos de divulgação externa, de documentação de natureza sensível; g) Acompanhar o exercício das competências delegadas. 3. Cabe ao Conselho de Auditoria desenvolver as seguintes actividades no âmbito do reporte financeiro: a) Apreciar os processos de gestão e controlo do risco financeiro e supervisionar o seu reporte adequado; b) Avaliar a adequação do enquadramento contabilístico do Banco e as práticas de "accountability" e transparência; c) Apreciar e pronunciar-se sobre as questões e problemas mais relevantes nos processos de contabilização e reporte financeiro e os respectivos impactos nas demonstrações financeiras; d) Apreciar a informação financeira e a sua conformidade com o enquadramento contabilístico do Banco; e) Apreciar, em articulação com os auditores externos, eventuais desajustamentos, diferenças relevantes ou políticas de contabilização de criticidade elevada existentes na informação ou no reporte financeiro; f) Emitir parecer sobre o orçamento e as contas anuais do Banco. 4. Cabe ao Conselho de Auditoria desenvolver as seguintes actividades no âmbito da auditoria externa: 2 I

3 a) Avaliar os requisitos de qualificação profissional e de independência dos auditores externos; b) Avaliar o desempenho anual dos auditores externos e, sem prejuízo das competências do BCE, dar parecer prévio vinculativo sobre o processo da sua selecção, bem como sobre a sua nomeação, recondução e substituição; c) Verificar a conformidade dos auditores externos e da sua actividade com as normas internacionais de auditoria e com as orientações estabelecidas a nível do SEBC; d) Apreciar a metodologia, âmbito, planos de trabalhos, relatórios e pareceres emitidos pelos auditores externos; e) Zelar para que as questões reportadas e as recomendações emitidas pelos auditores externos sejam objecto de adequado seguimento e resolução. 5. Cabe ao Conse.lho de Auditoria desenvolver as seguintes actividades no âmbito da auditoria interna: a) Emitir parecer prévio sobre os planos de actividade e recursos da função Auditoria Interna e verificar que não existem limitações injustificadas ao seu exercício; b) Analisar e acompanhar a estrutura de governação da função Auditoria Interna no Banco, nomeadamente o seu enquadramento orgânico, funcional e normativo, de forma a assegurar a sua independência e posicionamento adequado; c) Emitir parecer prévio sobre os planos estratégicos e os planos anuais de acções de auditoria e propor ao Conselho de Administração a realização de acções de auditoria não previstas nos planos anuais de actividade; d) Analisar os relatórios elaborados pelo Departamento de Auditoria, emitindo parecer sempre que considere oportuno, de forma a assegurar que a função de auditoria é eficaz e dispõe de linhas de reporte co; adequadas a todos os níveis do Ban- e) Zelar para que as questões reportadas e as recomendações emitidas pelos auditores internos sejam objecto de adequado seguimento e resolução; f) Pronunciar-se, mediante parecer prévio vinculativo, sobre o estatuto, a nomeação, a demissão e a substituição dos membros da Direcção do Departamento de Auditoria. 3!

4 6. No desenvolvimento das actividades referidas nos números anteriores, o Conselho de Auditoria deve assegurar a ocorrência de processos de comunicação, tanto com os auditores externos como com a Direcção de Auditoria interna, que garantam a discussão directa e reservada de todos os assuntos relevantes. 7. O Conselho de Administração assegura, directamente ou por meio de instrução dirigida aos Departamentos, que o Conselho de Auditoria recebe regularmente a informação relevante nas áreas que lhe são cometidas. 8. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o Conselho de Auditoria pode, mediante solicitação dirigida ao Conselho de Administração, ou ao Departamento de Auditoria, disso dando conhecimento prévio ao Conselho de Administração: a) Requerer acesso a qualquer informasão ou documentação relevante para o exercício das suas competências, incluindo manuais de procedimentos, regulamentos, planos, relatórios e pontos de situação; b) Ouvir ou requerer a colaboração de qualquer perito, responsável ou técnico do Banco, ou entidade externa, a expensas do Banco. 9. O Conselho de Auditoria pode emitir recomendações em todas as matérias respeitantes às áreas que lhe são cometidas. 10. O Conselho de Auditoria elabora anualmente um plano e um relatório de actividades. 11. Sem prejuízo de quaisquer outros elementos que forem considerados pertinentes, o relatório anual contém necessariamente: a} A descrição das actividades desenvolvidas, dos procedimentos avaliados e suas conclusões, bem como as súmulas dos pareceres e das recomendações apresentados ao Conselho de Administração; b} A auto-avaliação da actividade; c} Uma súmula. 4

5 12. o relatório de actividades é remetido ao Conselho de Administração e ao Ministro com competência sobre a pasta das Finanças, cuja súmula é publicada no sítio da internet do Banco de Portugal. 13. No exercício das suas actividades o Conselho de Auditoria é apoiado por um secretariado técnico proporcionado pelo Departame.nto de Auditoria. Banco de Portugal, 20 de Dezembro de Pelo Conselho de Administração Pelo Conselho de Auditoria 5

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