OS BILHÕES PERDIDOS NO LIXO
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- Maria da Assunção Figueiredo Fraga
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1 PATROCÍNIO Realização: PROF. DR. SABETAI CALDERONI Vitória ES, 14 de setembro de 2010
2 Sabetai Calderoni Sabetai Calderoni é Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (FFLCH), pós-graduado em Planejamento pela Universidade de Edimburgo, Grã-Bretanha, e bacharel em Ciências Econômicas e em Direito pela USP. Realizou cursos de pós-graduação e especialização nos Estados Unidos, na Grã-Bretanha e em Portugal com bolsa de estudos do British Council, do Institute of World Affairs (EUA) e do CNPq. É atualmente consultor da Organização das Nações Unidas (PNUD) e, como Diretor-Presidente do Instituto Brasil Ambiente, empresa de consultoria ambiental, desde 1987 atua junto a empresas privadas brasileiras e internacionais nas áreas de economia, planejamento, meio ambiente e energia. Foi membro do Conselho de Administração da CETESB e da Fundação Prefeito Faria Lima (CEPAM). Coordenou trabalhos de planejamento e pesquisas para o Governo Federal, Governos dos Estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina e para o município de São Paulo. Dirigiu e elaborou estudos de Planejamento para a Petrobrás, para a Eletrobrás, para a Confederação Nacional da Indústria, para a Câmara dos Deputados e Assembléia Legislativa de São Paulo, entre outros. É professor de Administração Estratégica dos cursos de pós-graduação do Núcleo de Políticas e Estratégia da Universidade de São Paulo - NAIPPE-USP. Publicou numerosos trabalhos de pesquisa nas áreas de planejamento, meio ambiente e estudos socioeconômicos em livros e monografias. É autor do livro Os Bilhões Perdidos no Lixo, atualmente na 4ª edição. Presença constante na grande imprensa é palestrante freqüente em simpósios e seminários, nacionais e internacionais.
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4 OS RESÍDUOS SÓLIDOS COMO QUESTÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL IMPACTO AMBIENTAL IMPACTOS SOCIAIS ALTOS CUSTOS PROBLEMA MUNICIPAL COM IMPACTO REGIONAL PROBLEMA REGIONAL COM IMPACTO MUNICIPAL OPORTUNIDADES DE GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA
5 OS BILHÕES PERDIDOS NO LIXO OS GANHOS QUE A RECICLAGEM PROPORCIONA NO BRASIL CERCA DE U$ 10 BILHÕES ANUAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO U$ 1,5 BILHÃO ANUAIS A PRODUÇÃO A PARTIR DE SUCATA É MAIS ECONÔMICA QUE A PARTIR DE MATÉRIAS PRIMAS VIRGENS. PROPORCIONA ECONOMIA DE: ENERGIA MATÉRIAS-PRIMAS ÁGUA CONTROLE AMBIENTAL CUSTO EVITADO DE TRANSPORTE E ATERRAMENTO TAMBÉM GERA GANHOS SOCIAIS, AMBIENTAIS E DE SAÚDE PÚBLICA
6 GANHOS COM A PRODUÇÃO A PARTIR DA RECICLAGEM DO LIXO VS. A PARTIR DE MATÉRIA PRIMA VIRGEM BALNEÁRIO CAMBORIÚ FATORES DE ECONOMIA 1 REDUÇÃO NO CONSUMO DE ENERGIA 2 REDUÇÃO NA POLUIÇÃO DO AR 3 REDUÇÃO NA POLUIÇÃO DA ÁGUA 4 REDUÇÃO NO CONSUMO DE ÁGUA 5 REDUÇÃO NO CONSUMO DE MATÉRIA PRIMA * (BRASIL) OS BILHÕES PERDIDOS NO LIXO LATA DE ALUMÍNIO VIDRO PAPEL PLÁSTICO LATA DE AÇO 95% 13% 71% 79% 74% 95% 20% 74% - 85% 97% - 35% - 76% - 50% % R$ 2,7 MM R$ 1,2 MM R$27,3 MM R$ 8,9 MM R$339 MM R$98,3 MM R$ 353,7 MM R$ 37,6 MM R$13,2 MM R$ 8,9 MM 6 REDUÇÃO NO CONSUMO DE MATÉRIA PRIMA * (MSP) FERRAMENTAS Modelo de Gestão DE de GESTÃO Resíduos Sólidos PARA em A POLÍTICA Balneário Camboriú E IMPULSÃO São DO Paulo ECONEGÓCIO
7 MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ECONOMIA POSSÍVEL PELA RECICLAGEM DO LIXO R$ MIL SETEMBRO DE PAPEL PLÁSTICO LATA DE AÇO Fonte: "Os Bilhões Perdidos no Lixo", pp. 278 a 280 VIDRO LATA DE ALUMÍNIO PERDIDA ECONOMIA OBTIDA SABETAI CALDERONI / 2010
8 Figura 16.6 MUNICÍPIO DE SÃO PAULO OS BILHÕES PERDIDOS PERSPECTIVAS ECONÔMICAS NO LIXO DOS SEGMENTOS PARTICIPANTES DA RECICLAGEM DO LIXO R$ MIL DE SET/ GANHOS "PERDIDOS" Fonte: Quadros 16.2 a INDÚSTRIA SUCATEIROS CARRINHEIROS/CATADORES PREFEITURA DE SÃO PAULO GANHOS OBTIDOS
9 MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMM
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11 GERAÇAO DE RESIDUOS PODA % DOMICILIAR % RCC % DOMICILIAR RCC PODA
12 INDUSTRIALIZAÇAO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS URBANOS CENTRAL DE RECICLAGEM INTEGRAL MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM M 1. PROGRAMA DE COLETA SELETIVA 2. ESTAÇÃO DE TRIAGEM 3. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS 4. UNIDADE DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 5. BENEFICIAMENTO DE MATERIAIS (FRAÇÃO SECA) 6. UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE MATERIAL DE PODAS 7. UNIDADE DE TRATAMENTO DE REJEITOS
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14 ESTAÇÃO DE TRIAGEM NO BRASIL, CERCA DE QUATROCENTOS MUNICÍPIOS FAZEM A TRIAGEM DA FRAÇÃO SECA DO LIXO DOMICILIAR NA ESTAÇÃO DE TRIAGEM, PLÁSTICOS, PAPEIS, VIDROS E LATAS SÃO SEPARADOS COM O ABUNDANTE EMPREGO DE MÃO DE OBRA DE COOPERADOS.
15 Empregos gerados Mão de Obra na Coleta do Resíduos Domiciliar (agentes externos) e na Central de Triagem (agentes Internos): Capacidade Máxima de Suporte: Remuneração Média = R$ 600,00 Cidade com 200 mil habitantes = cerca de 400 postos de trabalho
16 Empregos gerados Mão de Obra na Coleta do Resíduos Domiciliar (agentes externos) e na Central de Triagem (agentes Internos): Capacidade Máxima de Suporte: Remuneração Média = R$ 600,00 Cidade com 200 mil habitantes = cerca de 400 postos de trabalho
17 O PAPEL DOS CATADORES NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA IMPLANTAÇÃO DE CENTRAIS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS 1. FORNECEDORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 2. TRABALHADORES NA TRIAGEM DE MATERIAIS 3. AGENTES AMBIENTAIS DOMICILIARES 4. ATUAÇÃO COMO EDUCANDOS 5. ATUAÇÃO COMO EDUCADORES 6. SÓCIOS DA SPE NA PPP 7. CO-GESTORES DA SPE
18 Produção diária:30% do lixo pode ser reciclado = 54 t/dia; Dessas 54 toneladas: - 41% papel / papelão; - 14% metal; RECICLÁVEIS - 15% plástico; - 11% perdas; - 10% rejeito; - 5% vidro; - 3% materiais diversos; - 1% alumínio. Papelão e Papel Latas de Aço Alumínio Vidro Incolor e Colorido Plástico s (PVC, Filme) Longa Vida 400,00 150, ,00 130,00 500,00 280,00
19 Recicláveis Receitas Central de Triagem - Papel / Papelão = R$ ,00; - Plástico = R$ ,00; - Metal = R$ ,00; - Vidro = R$ ,00; - Alumínio = R$ ,00. Receita Anual = R$ ,00 PET moída Material prensado
20 Dados Básicos Recicláveis Como 30% do lixo é reciclável: -180 t/dia x 0.3 = 54 t/dia. Estes se dividem em: - Papel / papelão (41%): 54 x 0,41 = toneladas x 365 = 8081 t/ano x R$400 = R$ ,00 -Metal (14%): 54 x 0,14 = 7,56 toneladas x 365 = 2759 t/ano x R$ 180 = R$ ,00 -Plástico (15%): 54 x 0,14 = 8,1 toneladas x 365 = 2956 t/ano x R$ 500 = R$ ,00 -Vidro (5%): 54 x 0,09 = 2,7 toneladas x 365 = 985 t/ano x R$ 130 = R$ ,00 -Alumínio (1%): 54 x 0,01 = 0,54 t/dia x 365 = 197 t/ano x R$ 3000 = R$ ,00 OBS: os preços dos materiais variam muito, dependendo da cidade. Como existem vários tipos de materiais, generalizamos o tipo (ex: plástico, quando existe PVC, plástico filme, etc).
21 SEPARAÇÃO DE PLÁSTICOS COM GRANDE PRECISÃO A SEPARAÇÃO MANUAL DE PLÁSTICOS CHEGA A UMA PRECISÃO DE 80% TECNOLOGIAS RECENTES CONSEGUEM SEPARAR PLÁSTICOS COM MAIS DE 99,5% DE PRECISÃO E AGRUPÁ-LOS POR COR A SEPARAÇÃO MAIS PRECISA PERMITE VENDER O PLÁSTICO POR UM PREÇO DUAS A TRÊS VEZES MAIOR
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23 O lixo urbano, ao chegar à Estação de Compostagem, passa por um processo de triagem para retirada da fração inorgânica remanescente da coleta seletiva, restando apenas a orgânica. A parte inorgânica é encaminhada para a Central de Triagem de materiais de interesse econômico (papel, plástico, vidro e metais). A parte orgânica é destinada ao pátio de compostagem onde é submetida a um processo natural, aeróbio, controlado, de conversão biológica. Após passar por essa fase, com duração de ao menos 60 dias (mas podendo passar de 90 dias), o material encontra-se devidamente estabilizado, podendo ser usado como fertilizante. COMPOSTAGEM
24 Compostagem Dados Básicos A produção de materiais orgânicos seria destinada para a compostagem: 108 t/dia Perda de 50% da massa por emissão de gases (CO2 quando o processo e aeróbico, e metano quando é anaeróbico). 54 t/dia x 365 = t/ano A tonelada é vendida por R$ 70,00 = 70 x Receita = R$ ,00
25 Compostagem É a alternativa ao biodigestor -Entrada de toda matéria orgânica = 108 t/dia - Há perda de 50% da massa = 54 t/dia - Produção de composto = t/ano Receita Anual R$ ,00
26 APLICAÇÃO DO ADUBO Segundo o IAC, compostos com relação C/N abaixo de 25 liberam a maior parte do N e do P no 1 ano de aplicação O composto orgânico estabilizado, depois de alguns dias, tem a relação C/N de 15. Deste modo as dosagens variam de 30 a 50 t por ha. Áreas públicas, de praças e jardins, tem 25% da área total do município. Opreço do adubo "químico", é de R$ 300 a R$ 600 a tonelada. O do composto orgânico é R$40,00.
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28 CO2 tem o maior nível em 2,1 milhões de anos As atuais concentrações de dióxido de carbono na atmosfera são as maiores já registradas nos últimos 2,1 milhões de anos, revelou ontem um estudo da Universidade de Columbia publicado na Science. Os dados revelam aspectos fundamentais sobre os processos de resfriamento e aquecimento do planeta e comprovam, de forma inequívoca, que quanto maior for a concentração de CO2, mais elevada é a temperatura. Os estudo também revela de forma inequívoca que não foi uma queda brusca nas concentrações de CO2 a responsável pelas idades do gelo vivenciadas pelo planeta. As concentrações se mantiveram estáveis ao longo de todos esses milhares de ano, com uma média de 280 partes por milhão. Hoje, esse número é de 385 partes por milhão - um aumento de 38% - O Globo, 19/6/2009, Ciência, p.28; OESP, 19/6/2009, Vida, p.a22.
29 CRÉDITO DE CARBONO Coeficientes: 100 t de material orgânico 50 t de material orgânico seco Equivale a m³ de biogás -50% de água no lixo - Produção de Biogás: 0,05 m³ biogás/kg de lixo seco - Biogás: 60% metano 35% CO2 5% outros gases - Densidade metano: 0,796 kg/m³ m³ 1500 m³ de metano = kg 875 m³ de CO2 = kg - Densidade CO2: 1,98 kg/m³ EQUIVALE A 48 t DE CO2/ano
30 CRÉDITO DE CARBONO: VALOR DA VENDA Valor: 16,65 euros por tonelada equivalente de CO2 Fonte: ( 100t de material orgânico = R$ METANO = 21 VEZES CO2 Cotação euro-real (compra dia 21/08): (
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40 MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMM
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46 CENTRAL DE GASEIFICAÇÃO APROVEITAMENTO DE AMPLO ESPECTRO DE MATERIAIS COM GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
47 GASEIFICAÇÃO A GASEIFICAÇÃO É ADOTADA PARA PROCESSAR OS REJEITOS, PRINCIPALMENTE OS CONTAMI- NADOS, INCLUSIVE OS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, PERMI- TINDO SEU APROVEITAMENTO ECONÔMICO PELA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E EVI-TANDO ATERROS E CONTA- MINAÇÕES
48 PLASMA = POLUIÇÃO ZERO TODAS AS PARTÍCULAS EMITIDAS PELO GASEIFICADOR SÃO TRANSFORMADAS PELO REATOR DE PLASMA: O MATERIAL ORGÂNICO TRANSFORMA-SE EM GÁS DE SÍNTESE QUE PODE SER USADO PARA SE PRODUZIR ENERGIA ELÉTRICA O MATERIAL INORGÂNICO TORNA-SE UM COMPOSTO VITRIFICADO, DE GRANDE DUREZA, QUE PODE SER USADO COMO PISO DE ALTA RESISTÊNCIA
49 Gaseificador - Capacidade: 800 kg/hora -Receberá os rejeitos do lixo = 10% do total. -São necessários dois gaseificadores para tratar 18 t/dia. Produto Energia Elétrica Receita Anual = R$
50 Gaseificador Dados Básicos - Capacidade = 800 kg/h - Produção energética: 2400 Kwh -10% do lixo domiciliar (rejeitos) = 18 t/dia. - Gaseificadores = 22,5 horas diárias: kw x 22,5 horas = Kwh/dia x 365 = kwh ano. O valor do kwh é R$ 0,12 (preço do nível geração ). -Receita = x 0,12 = R$ ,00
51 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COLETA SELETIVA MUNICIPAL CONSCIÊNCIA AMBIENTAL INSERÇÃO SOCIAL FORMAÇÃO DE AGENTES AMBIENTAIS TREINAMENTO ELABORAÇÃO DE MATERIAL PEDAGÓGICO E DE DIVULGAÇÃO INTEGRAÇÃO À GESTÃO AMBIENTAL E DE RESÍDUOS
52 COLETA SELETIVA A COLETA SELETIVA é a separação dos diversos tipos de resíduos gerados e o descarte destes resíduos de forma diferenciada para que possam ser posteriormente reutilizados ou reciclados.
53 COLETA SELETIVA
54 COLETA SELETIVA
55 mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmm
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57 QUALIFICAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO TRABALHADOR mmmmmmmmmmmmmmm m MMM MMM MMM MMM MMM MMM MMM MMM MM
58 SELETORES AMBIENTAIS EQUIPE INTERNA DE COOPERADOS ATUA NA ESTAÇÃO DE TRIAGEM RECEBE ORIENTAÇÃO TÉCNICA E EPIs EQUIPE EXTERNA DE COOPERADOS ATUA JUNTO ÀS FAMÍLIAS: 2 COOPERADOS PARA CADA SEIS QUARTEIRÕES DISTRIBUI MATERIAL DIDÁTICO FISCALIZA A ATUAÇÃO DAS FAMÍAS GARANTINDO A QUALIDADE DA SEPARAÇÃO RECRUTA NOVOS COOPERADOS EVITANDO CONCORRÊNCIA ASSEGURA À COOPERATIVA O RECEBIMENTO DOS MATERIAS SEPARADOS PELAS FAMÍLIAS, MINIMIZANDO A EVASÃO RECEBE ORIENTAÇÃO TÉCNICA E EPIs
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60 Dados Básicos Resíduos de Poda Estado de SP = habitantes m³ de lenha habitantes - X X = m³ de lenha Como 1 tonelada de briquete é equivalente a 7 m³ de lenha: / 7 = 4903 t de briquetes por ano A tonelada = R$ 240,00 (preço FOB). Receita = R$ ,00
61 - Produção de poda = uma cidade de de habitantes como Recife, recebe 3000 toneladas por mês de resíduos de poda. Em média, cada cidadão produz 0,66 kg de resíduo de poda diariamente habitantes = 4903 t de briquetes/ano Resíduos de Poda - Mercado consumidor: -Industria Têxtil -Industria Cerâmica -Padarias - Olarias - Pizzarias Receita Anual R$ ,00
62 Resíduos de Poda Máquinas: 1- UMA BRIQUETADEIRA 2- UM SILO SECO 3- UM SECADOR DE TAMBOR 4- VENTILADOR DE EXAUSTÃO 5- VENTILADOR DE TRANSPORTE 6- UM SILO UMIDO OU REDLER 7- UM PICADOR 8- UMA PÁ CARREGADEIRA 9-02 CAMINHÕES 10- Uma fornalha 2x2 P/aquecer secador Briquetadeira
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64 Resíduos da Construção Civil Composição Média do RCC 10% 10% 20% 60% Classe A = alvenaria, argamassa e concreto; Classe B = solo; Classe C = madeira Outros = (classe A, B e C) Produção = 137 t/dia (média nacional = 0,5 t/habitante ano) Aproximadamente 60 % do resíduo é jogado em terrenos baldios, o que representa 80 t/dia. O custo da prefeitura em recolher este resíduo fica em torno de R$ 18,00 /t. O custo evitado com o programa seria de R$ ,00 por ano
65 PROGRAMAS DE RECICLAGEM DE ENTULHO mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm PROGRAMA HABITACIONAL TIJOLO, CASAS, SOBRADOS, PRÉDIOS PROGRAMA DE PAVIMENTAÇÃO VIAS URBANAS E REGIONAIS PROGRAMA DE MOBILIÁRIO URBANO BLOCOS PARA CALÇADAS, PONTOS DE ÔNIBUS, BANCOS E MESAS PARA PARQUES, CERCAS PROGRAMA DE DRENAGEM URBANA MANILHAS, GUIAS, SARJETAS, BOCAS DE LOBO
66 Resíduos da Construção Civil Considera-se que todo resíduo tratado vire areia: -164 t de areia = 62 m³/dia - A areia é vendida por R$ 26 o m³: 62 x 26 = R$ 1612 dia Receita Anual = R$ ,00 Diferentes tipos de entulho reciclado
67 Resíduos da Construção Civil Dados Básicos -Média nacional: 0,5 tonelada/habitante ano X 0,5 = t/ano / 365 = 274 t/dia Destes, apenas 60% vão para a reciclagem: 274 x 0,6 = 164 t/dia Suposição = 164 toneladas como areia No mercado = m³ da areia R$ 26,00. Como a densidade da areia é 2.64 g/cm³, 164 t = 62 m³ 62 x 26 = R$ 1.612/dia x 365 Receita = R$ ,00 OBS: A receita subiria se fosse considerado a produção de brita (o m³ da brita é vendido por R$ 36,00)
68 Resíduos da Construção Civil Máquina de Moagem Máquinas CAT 120 B Irrigadeira CAT D6 CAT 930 Cam. Basc. Escavadeira Hidráulica CAT 315 Pá Carregadeira CAT 930 Escavadeira Hidráulica 150
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76 CENTRAL DE RECICLAGEM INTEGRAL DE RESÍDUOS URBANOS FLUXOS DE RECEITAS E SERVIÇOS AMBIENTAIS COMUNIDADE INTERNACIONAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL PREFEITURA KYOTO CRED.CARBONO RECEPÇÃO DE ENTULHO ENERGIA ELÉTRICA GNV ENERGIA TÉRMICA SECR. OBRAS SERVIÇO MUNICIPAL RECEPÇÃO DE PODAS DE ÁRVORES CENTRAL DE RECICLAGEM FERTILIZANTES CUSTO EVITADO C/ATERROS RECICLÁVEIS CUSTO EVITADO DE COLETA / TRANSPORTE INDÚSTRIA RECICLADORA ORGÃOS DE FINANCIAMENTO BRIQUETES AREIA, BRITA, TIJOLOS POPULAÇÃO
77 RECEITAS DA CENTRAL DE RECICLAGEM INTEGRAL DE RESÍDUOS URBANOS 1. ENERGIA ELÉTRICA 2. GNV 3. ENERGIA TÉRMICA 4. FERTILIZANTE 5. RECICLÁVEIS 6. CUSTO EVITADO COM ATERROS (PRES. E FUT.) 7. CUSTO EVITADO DE COLETA / TRANSPORTE 8. KYOTO CRÉDITOS DE CARBONO 9. RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, BRITA 10. RECICLAGEM DE PODAS DE ÁRVORES - BRIQUETES
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79 EXPANSÃO DA CENTRAL DE RECICLAGEM FUTUROS NOVOS SERVIÇOS RECICLAGEM ENERGÉTICA DE DEJETOS SUÍNOS SINTERIZAÇÃO DE LODO DE ESGOTO RECICLAGEM ENERGÉTICA DE RESÍDUOS HOSPITALARES RECICLAGEM DE PNEUS mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm MADEIRA PLÁSTICA mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm BENEFICIAMENTO DE ALUMÍNIO mmmm
80 Áreas Necessárias - Município com 200 mil habitantes Processo Área Biodigestor m² Recicláveis m² Gaseificador m² Resíduos de Poda m² Resíduos da Construção Civil m² TOTAL m²
81 Áreas Biodigestor: Área de m² calculada baseada em observações. Recicláveis: Área de m² calculada baseada em observações. Gaseificador: A planta de gaseificador com capacidade de 800 kg/h, tem 800 m². É preciso de uma área extra para recebimento e estoque do material. Resíduos de Poda: É necessário uma área de m², sendo m² cobertos e m² ao ar livre. Resíduos da Construção Civil: Comparando com aterros implantados em outros municípios, uma cidade de 200 mil habitantes necessita de m² para receber 274 t/dia.
82 Quantidade de Resíduos Destinada para Aterros Plantas Isoladas x Sistema Integrado Processo Planta Isolada Sistema Integrado Biodigestor 32% (946 t/a) 10% (295 t/a) Recicláveis 24% (473 t/a) 11% (217 t/a) Gaseificador 30% (148 t/a) 30% (148 t/a) Poda 10% (36,5 t/a) 5% (18 t/a) Construção 20% (1500 t/a) 11% (825 t/a) Civil Compostagem 15% (221 t/a) 10% (148 t/a) Estimativa Ilustrativa para cidade com 15 mil habitantes
83 OFICINAS COMUNITÁRIAS DE RECICLAGEM LIXO ELETRÔNICO COMPUTADOR, TV, RÁDIO LINHA BRANCA FOGÃO, GELADEIRA, MAQ. LAVAR MOBILIÁRIO SOFÁS, MESAS, CADEIRAS, ARMÁRIOS, CAMAS ARTESANATO CONFECÇÃO DE BOLSAS, CINTOS, CESTOS... BRINQUEDOS OFICINA DE CONSERTO E REAPROVEITAMENTO VESTUÁRIO OFICINA DE CONSERTO E REAPROVEITAMENTO CALÇADOS OFICINA DE CONSERTO E REAPROVEITAMENTO
84 DEPENDÊNCIAS INSTITUCIONAIS 1. CENTRO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 2. CENTRO DE TREINAMENTO 3. LABORATÓRIO 4. ADMINISTRAÇÃO 5. CENTRO DE CONVIVÊNCIA E AUDITÓRIO
85 Centro de Tecnologia e Inovação Auditório Reciclagem de eletro- eletrônicos
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90 BENEFÍCIOS PARA A PREFEITURA mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmm 1. RECEBIMENTO DE CENTRAL DE RECICLAGEM MODERNA SEM REALIZAR INVESTIMENTOS 2. ALÍVIO IMEDIATO PARA AS FINANÇAS MUNICIPAIS COM ECONOMIA CRESCENTE E MAIOR ARRECADAÇÃO 3. GERAÇÃO DE EMPREGOS 4. AUSÊNCIA DE RISCOS TECNOLÓGICOS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS E OPERACIONAIS 5. SOLUÇÃO SUSTENTÁVEL, COMPROVADA E PERMANENTE 6. EQUILÍBRIO AMBIENTAL E SANITÁRIO 7. PARTICIPAÇÃO SOCIAL 8. ATUAÇÃO HARMONIOSA COM OS PRESTADORES DE SERVIÇOS DE COLETA PRÉ-EXISTENTES
91 OBRIGAÇÕES DA PREFEITURA PAGAMENTO MENSAL POR TONELADA RECEBIDA PELA CENTRAL COM DESCONTO INICIAL DE 10% E CRESCENTE OFERECIMENTO DE TERRENO PARA A CENTRAL DE RECICLAGEM E GALPÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRIAGEM OFERECIMENTO DE ISENÇÃO TEMPORÁRIA DE IMPOSTOS MUNICIPAIS
92 RELAÇÃO PREFEITURA / SPE CONTROLE E PAGAMENTO DOS SERVIÇOS CRITÉRIO PARA PAGAMENTO: MEDIÇÃO DA TONELAGEM RECEBIDA PELA SPE A PREFEITURA PODERÁ INSTALAR BALANÇA NA ENTRADA DA CENTRAL DE RECICLAGEM
93 RECICLAGEM INDUSTRIAL SUSTENTÁVEL VANTAGENS DA PPP PARA O EMPRESÁRIO mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmm 1. PRAZO DE 35 ANOS 2. RECEBIMENTOS GARANTIDOS 3. PONTUALIDADE NOS RECEBIMENTOS 4. INVESTIMENTOS COMPARTILHADOS 5. NOVAS RECEITAS ADVINDAS DA VENDA DE RECICLADOS 6. GANHOS EM NOVOS SETORES: PODA E ENTULHO 7. NOVAS PARCERIAS COM AMPLIAÇÃO NO ROL DE CLIENTES 8. PLENA ADEQUAÇÃO AMBIENTAL: DIMINUIÇÃO DE RISCOS 9. AMPLO RESPALDO SOCIAL E POLÍTICO 10. VISIBILIDADE NACIONAL LEVANDO A AMPLIAÇÃO DE OPORTUNIDADES
94 LICENCIAMENTO AMBIENTAL O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DURA 6 MESES EM SP
95 SUSTENTABILIDADE NÃO ENCARECE, VALORIZA
96 FUNDO AMBIENTAL, PPP E CENTRAL DE RECICLAGEM O FUNDO AMBIENTAL SERVIRÁ PARA VIABILIZAR UMA PPP SERÁ A GARANTIA DA SPE VENCEDORA DA LICITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DA CENTRAL DE RECICLAGEM
97 PACOTE JURÍDICO LEI DA PPP CONTRATO DA PPP EDITAL CRIAÇÃO DO FUNDO AMBIENTAL E AJUSTE DA COBRANÇA AO MUNÍCIPE COM EQUILÍBRIO ECONÔMICO DA RELAÇÃO PREFEITURA / SPE ESTATUTO DA SPE
98 CENTRAL DE RECICLAGEM INDUSTRIAL SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS URBANOS ESTUDOS TÉCNICOS NECESSÁRIOS PARA IMPLANTAÇÃO 1. CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS 2. PROGRAMA DE COLETA SELETIVA 3. PROGRAMA DE APOIO Á FORMAÇÃO DE COOPERATIVA / OSCIP DE SELETORES MUNICIPAIS PARA RECICLAGEM 4. IDENTIFICAÇÃO, AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE TECNOLOGIAS 5. DIMENSIONAMENTO GERAL E INTEGRADO DAS OBRAS CIVIS E DOS EQUIPAMENTOS 6. ORIENTAÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DO GALPÃO DE TRIAGEM 7. COMPRA DE EQUIPAMENTOS BÁSICOS 8. MODELAGEM ECONÔMICA 9. MODELAGEM JURÍDICO-ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL 10. AVALIAÇÕES TÉCNICAS E ECONÔMICAS SOBRE CRÉDITOS DE CARBONO
99 CENTRAL DE RECICLAGEM INDUSTRIAL SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS URBANOS ESTUDOS TÉCNICOS NECESSÁRIOS PARA IMPLANTAÇÃO (CONTINUAÇÃO) 11. ESTUDO SOBRE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E TÉRMICA 12. ESTUDO SOBRE APROVEITAMENTO DE METANO PARA PRODUÇÃO DE GNV 13. APOIO À ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS 14. APOIO À ELABORAÇÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS E DE OBTENÇÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL 15. ESTUDOS LOCACIONAIS 16. LOGÍSTICA DE COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS 17. APOIO À IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ECONÔMICO-ADMINISTRATIVA E OPERACIONAL 18. APOIO À IMPLANTAÇÃO DE UNIDADE DE TRIAGEM AVANÇADA DE BENEFICIAMENTO DE RESÍDUOS PLÁSTICOS 19. APOIO À DEFINIÇÃO DE PROGRAMAS AMBIENTAIS 20. APOIO À OBTENÇÃO DE RECURSOS PARA FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO
100 MODELO DE GESTÃO AMBIENTAL FUNDO AMBIENTAL CONTRIBUIÇÃO AMBIENTAL POPULAÇÃO PREFEITURA ECOCENTRO CENTRAL DE RECICLAGEM PPP SPE AGÊNCIA AMBIENTAL MUNICIPAL
101 PACOTE DE MÉDIO PRAZO mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mmmmmmmmmm 1. PROGRAMA DE COLETA SELETIVA 2. ESTAÇÃO DE TRIAGEM (FRAÇÃO SECA) 3. CENTRAL DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 4. SEPARAÇÃO DE PLÁSTICOS AVANÇADA (99,54% DE PRECISÃO) 5. AGÊNCIA AMBIENTAL MUNICIPAL 6. COMPOSTAGEM 7. BIODIGESTOR ANAERÓBIO 8. GASEIFICADOR 9. FUNDO DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL 10. CONTRIBUIÇÃO AMBIENTAL 11. PPP
102 Etanol pode ser produzido a partir do lixo Fonte: Agência Estado - 03/06/2009 Com uma fábrica-piloto já em testes na Pensilvânia (EUA), a Coskata iniciará no segundo semestre a produção de etanol de segunda geração derivado de diferentes tipos de dejetos, como grama, palha de milho e cana, restos de pneus, plásticos e madeira. A empresa informa que seu processo produtivo é inédito e que busca parceiros no Brasil para joint venture ou licenciamento de sua tecnologia. O objetivo da empresa é vender o etanol no mercado norte-americano por menos de US$ 1 o galão, ante US$ 2,50 a US$ 2,80 cobrado pela gasolina, que há um ano chegou ao pico de US$ 4. Com o fomento do uso, o etanol pode se transformar em commodity, o que facilitaria a exportação do produto brasileiro, aqui chamado de álcool.
103 No Brasil, explica o diretor de marketing e relações governamentais da Coskata, Wesley Bolsen, a vantagem seria o uso do bagaço da cana, subproduto da própria produção do álcool. Nos EUA, a empresa está fechando parceria com a companhia US Sugar Corporation para criar ""a maior fabricante de etanol de celulose usando folhas da cana de açúcar e bagaço"". Também já ocorreram conversas com a Petrobrás. A General Motors é sócia da Coskata nos EUA e será a primeira montadora a utilizar em seus automóveis o etanol produzido pela Coskata. "Queremos retirar o automóvel do debate ambiental", diz o Pedro Bentancourt, gerente de relações com a indústria da GM do Brasil ao explicar a parceria da matriz, anunciada em "Mesmo que a sede norte-americana entre em concordata, os planos conjuntos não serão alterados, pois os investimentos já foram feitos", informa Bentancourt.
104 MODELO OS BILHÕES DE GESTÃO PERDIDOS NO DE LIXORESÍDUOS FUNDO GARANTIDOR PREFEITURA POPULAÇÃO CENTRAL DE RECICLAGEM PPP SPE COOPERATIVAS
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