Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Biopatologia 2006/ º Seminário: 14/02/07. Cancro e lesões pré-cancerosas do esófago e do estômago
|
|
- Malu Lopes Prado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Biopatologia 2006/ º Seminário: 14/02/07 Cancro e lesões pré-cancerosas do esófago e do estômago O esófago junta-se ao estômago no cárdia, constituindo o ângulo de Hiss e talvez corresponda histologicamente a um epitélio diferente. Há quem diga que a passagem do epitélio pavimentoso do esófago para o epitélio cilíndrico simples do estômago (mucoso-fúndico) não se resume sempre, em indivíduos normais, a uma mucosa tipo cárdia; outros dizem que se trata de uma mucosa normal da junção gastroesofágica, sem nada de diferente. O importante é perceber que as funções (e condições adversas) do esófago e do estômago são completamente diferentes, o que justifica muito do que vamos tratar nesta aula. Caso 1 Um homem de 34 anos tem sintomatologia de refluxo esófagogástrico. Na figura 1 observa o aspecto da mucosa esofágica normal (1A) e o aspecto endoscópico e histológico da lesão identificada neste doente (1B e C). Qual o nome da lesão? Trata-se de uma situação de refluxo gastroesofágico (acontece no sentido contrário ao que é normal). O refluxo gastroesofágico causa agressão no esófago devido às enzimas, à constituição ácida do suco gástrico e à ausência de muco no esófago. O epitélio do esófago é mais resistente às agressões externas porém essa resistência depende do contexto da situação. O epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado do esófago resiste melhor à agressão mecâncica (é protector). Este tipo de epitélio seria incompatível no estômago devido à secreção de ácido/enzimas e à necessidade de uma camada de muco protectora (mucosa com glândulas gástricas que se estendem para a muscular mucosa, abrindo no lúmen do estômago por fossetas gástricas ou fovéolas). Pág. 1 de 11
2 Figura 1A esófago normal: epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado Figura 1B lesão: única; atinge a junção esófagogástrica; tem expressões diversas com espessuras diferentes, envolvendo circunferencialmente o perímetro do órgão. Tem o aspecto típico das situações de refluxo gastroesofágico, tomando a designação de Esófago de Barrett. É uma condição de risco para desenvolver uma lesão esofágica terminal; tem expressão endoscópica (figura) e histológica (semelhante à mucosa intestinal típica). Verifica-se portanto a passagem de um epitélio pavimentoso para um epitélio glandular intestinal Metaplasia Intestinal (alteração reversível em que um tipo de célula adulta epitelial/mesenquimatosa é substituída por outro tipo de célula adulta). Quando ocorre a agressão há células estaminais que possibilitam a ocorrência da metaplasia. Teria muito mais lógica que a tranformação se desse para epitélio gástrico e não intestinal (o que provavalmente poderá ocorrer muito precocemente), porém, primariamente ocorre uma esofagite com mais ou menos actividade, depois metaplasia intestinal. Em alguns casos pode desenvolver-se um carcinoma (adenocarcinoma). Figura 1C lesão: estrutura glandular com extensa atipia e com múltiplas mitoses. Pág. 2 de 11
3 Se este doente vier a desenvolver uma neoplasia esofágica qual das neoplasias, documentadas na figura 2 espera vir a encontrar (2A ou 2B)? Como se designa essa neoplasia? Figura 2A Carcinoma epidermóide [que normalmente se desenvolveria num esófago normal] Figura 2B Adenocarcinoma.[o caso do nosso doente em que o Esófago de Barrett evoluiu para uma situação de carcinoma] Quanto ao refluxo gastroesofágico [que a Ana teve ]: o Condiciona pirose (ardência retroesternal) o Recomendações: deixar de fumar, evitar alimentos que promovam o refluxo, usar 2 almofadas no decúbito... o Geralmente há relaxamento do esfíncter esofágico inferior o O esófago de Barrett está a ter uma incidência cada vez mais elevada nos EUA devido a erros alimentares (dieta hipercalórica) Concliu-se que: 1- Em alguns indivíduos passa-se de um epitélio pavimentoso normal para um adenocarcimoma; 2- É uma patologia que se desenvolve ao longo dos anos; 3- É preciso fazer o necessário para evitar o agravamento da situação. Em geral, os indivíduos com esófago de Barret são poucos. Pág. 3 de 11
4 Se a extensão da metaplasia for considerável, os indivíduos são aconselhados a fazer endoscopias e biópsias regularmente para evitar a progressão. A infecção por H. pylori, por exemplo, dá inflamação e metaplasia; alguns estudos demonstram que com a erradicação da H. pylori há regressão da metaplasia. É possível reverter um Esófago de Barrett mas é necessário ter em conta os factores de risco e fazer prevenção secundária. Epitélio pavimentoso Epitélio gástrico/intestinal Resumindo... Refluxo gastroesofágico Resitência a conteúdos com componentes biliares... Stem cell Epitélio pavimentoso Esófago de Barrett Um outro exemplo de uma situação de metaplasia: No epitélio respiratório (epitélio pseudo-estratificado com células colunares ciliadas e células caliciformes), certos componentes são fundamentais para a sua função; os cílios, por exemplo, empurram as partículas, o muco funciona como camada protectora O fumo do tabaco é prejudicial para este epitélio assistindo-se à perda de cílios e à conversão do epitélio ciliado em epitélio pavimentoso mais resistente ao tabaco. Pode surgir posteriormente um carcinoma epidermóide das vias aéreas ao nível dos brônquios. Stress Stem cell Célula adulta tipo A C é lula adulta tipo B Epitélio respiratório Tabaco Deficiência de vit A Metaplasia pavimentosa Resistência Stem cell Epitélio ciliado Epitélio pavimentoso (mais resistente ao tabaco) Epitélio respiratório Metaplasia pavimentosa Carcinoma epidermóide Pág. 4 de 11
5 Temos, então, dois tipos de carcinoma: no pulmão, o adenocarcinoma é periférico enquanto que o epidermóide é central, onde a exposição ao fumo do tabaco é maior. Caso 2 Na figura 3 pode ver uma glândula gástrica com microrganismos corados pelo Giemsa. Alguns microrganismos estão assinalados com uma seta. Como se chamam? Figura 3 setas: Helicobacter pylori numa coloração de Giemsa modificado. Como se chama a lesão provocada por estes microrganismos que observa na figura 4? O que identifica na área assinalada com setas? Figura 4 lesão: gastrite crónica superficial com glândulas atípicas (não existem glândulas gástricas); setas: glândulas atróficas com infiltrado inflamatório (PMN), sinónimo de gastrite crónica com actividade inflamatória aguda. É uma microscopia do corpo do estômago (embora no antro a infecção por H. pylori seja mais frequente) uma vez que as fovéolas são pouco profundas e as glândulas são tubulares ramificadas e longas (?). [É de salientar que as técnicas de rastreio são cada vez mais eficazes e a esperança média de vida tem vindo a aumentar, consequentemente o número de casos diagnosticados tem vindo a aumentar cerca de 50% da população tem um quadro semelhante a este...] Pág. 5 de 11
6 Resumindo... H. Pylori Dieta mucosa gástrica normal gastrite crónica (fig 4) gastrite crónica atrófica linfoma tipo MALT úlcera peptíca carcinoma gástrico Caso 3 Um indivíduo de 35 anos apresenta, numa biópsia gástrica, a lesão documentada na figura 5. Como se chama a lesão? Como se designam as células assinaladas com setas? Figura 5 setas: metaplasia intestinal com células caliciformes (típicas do epitélio intestinal) Caso 4 Nas figuras 6, 7 e 8 estão documentados três tipos de pólipos gástricos: um adenoma, um pólipo hiperplásico e um pólipo hamartomatoso. Qual é qual? Figura 6 - Pólipo hiperplásico Figura 7 - Adenoma Pág. 6 de 11
7 Figura 8 - Pólipo hamartomatoso (com muitos eixos conjuntivos; Síndrome Peutz-Jeghers) Hamartoma refere-se a um crescimento (excessivo mas focal) de células e tecidos nativos do órgão onde ocorre. Apesar dos elementos celulares serem maduros e idênticos ao do restante órgão, não reproduzem a arquitectura normal do tecido "normal". Pode ser considerado o elo entre a malformação e a neoplasia. A linha de demarcação entre um hamartoma e uma neoplasia benigna é frequentemente ténue e com diferentes interpretações. Alguns consideram hemangiomas, linfangiomas, rabdomiomas cardíacos e adenomas hepáticos como hamartomas, outros como verdadeiras neoplasias (in Robbins, 7ª edição página 251). Tecidos normais mas com organização diferente. Qual destas lesões tem maior risco de transformação maligna? A lesão que tem maior risco de transformação maligna é o adenoma visto ser aquele que já apresenta displasia. [Hiperplasia não é sinónimo de Neoplasia! Na primeira, o crescimento pára quando se retira o estímulo enquanto, na segunda, o crescimento é autónomo.] Caso 5 Na figura 9 está documentada a expressão imunocitoquímica, na mucosa gástrica normal, das mucinas MUC5AC e MUC6. Na figura 10 estão documentadas as alterações de expressão de mucinas em situações de metaplasia intestinal - note que há expressão da mucina MUC2, que em circunstâncias normais só se exprime no intestino. Pág. 7 de 11
8 Na mesma figura 10 preste atenção aos dois grandes tipos de metaplasia intestinal. Na figura 11 está documentada a presença de Helicobacter pylori em mucosa gástrica normal (setas) e em diferentes tipos de metaplasia intestinal. Resuma: qual o perfil de mucinas na mucosa gástrica normal? E nos diferentes tipos de metaplasia intestinal? E que consequências têm essas alterações na adesão/infecção por Helicobacter pylori? Na mucosa gástrica normal, figura 9, está representada a MUC5AC no epitélio e a MUC6 nas glândulas. Há dois tipos de metaplasia intestinal: completa e incompleta. Na figura 11, a colonização com H. pylori só se verifica na incompleta, sendo neste tipo que se verifica maior risco de cancro. Pág. 8 de 11
9 Gastrite crónica por H. pylori Mucosa gástrica normal 30% Metaplasia intestinal Infecção por H. pylori 7% Adenocarcinoma Gastrite crónica atrófica Metaplasia intestinal completa Metaplasia intestinal incompleta MUC1 MUC5AC MUC6 MUC2 MUC2 Carcinoma gástrico Caso 6 Nas figuras 12, 13 e 14 pode ver um conjunto de observações que parecem ligar a gene CDX2, um gene homeobox intestinal, à diferenciação intestinal normal e patológica. Como interpreta os três documentos no seu conjunto? Genes homeobox são genes que codificam factores de transcrição importantes para o desenvolvimento. CDX2 está envolvido no desenvolvimento e manutenção das células do epitélio intestinal. É expresso constitutivamente no intestino. Quando expresso no estômago, induz metaplasia e, o seu desapaecimento no intestino, provoca alterações perdas das características normais. Pág. 9 de 11
10 Caso 7 Uma mulher de 29 anos apresenta-se clinicamente com um quadro de ascite. O estudo do líquido ascitico mostrou a presença de células neoplásicas e o estudo endoscópico do tubo digestivo, com biópsias gástricas, mostrou a presença de uma neoplasia gástrica. Qual dos dois grandes tipos de carcinoma gástrico, documentados na figura 15, terá esta doente? Esta doente deverá ter carcinoma difuso porque é jovem, com ascite causada pelas células soltas que se disseminam até atingir o peritoneu. O carcinoma intestinal é um carcinoma de células malignas que formam glândulas intestinais neoplásicas, faz lembrar o adenocarcinoma cólico, invade a mucosa gástrica e está associado a doentes mais velhos. O carcinoma difuso é um carcinoma de células mucosas do tipo gástrico que não formam glândulas mas antes permeabilizam a mucosa e a parede com clusters de células, possui células malignas que contêm muco. Tem um crescimento infiltrativo e maior capacidade de invasão. Caso 8 Um homem de 72 anos, com metástases hepáticas, tem a neoplasia gástrica que se documenta na figura 16. Qual será o tipo histológico desta neoplasia? Figura 16 carcinoma intestinal, neoplasia ulcerada. Pág. 10 de 11
11 Na figura 17 está a ver uma imagem histológica com uma coloração de orceina para fibras elásticas. Qual o significado desta imagem? Figura 17 - esta imagem evidencia a invasão venosa, metástase via hematogénea. Coleguinhas, Pág. 11 de 11
Prof: Andreza Martins ADAPTAÇÃO CELULAR
Prof: Andreza Martins ADAPTAÇÃO CELULAR ADAPTAÇÃO CELULAR Alteração do volume celular Hipertrofia Hipotrofia Alteração da taxa de divisão celular Hiperplasia Hipoplasia Alteração da diferenciação Metaplasia
Leia maisCancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.
Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21
Leia maisSistema Digestivo - Função
Sistema Digestivo Fome Saciedade Sistema Digestivo - Função O organismo humano recebe os nutrientes através dos alimentos. Estes alimentos têm de ser transformados em substâncias utilizáveis, envolvendo
Leia maisLinfomas gastrointestinais
Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia mais1º modelo: doença degenerativa
2ª Aula de Biopatologia 18/09/2006 Medicina molecular: Da nova Biologia à Clínica Nesta aula vamos falar de três modelos de relevância entre a biologia básica e a clínica. 1º modelo: doença degenerativa
Leia maisNeoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê
Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate
Leia maisPerda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual
.Leucoplasia: (grego: leuco = branco - plasis = formação) Transformação metaplásica do epitélio escamoso estratificado não ceratinizado consistindo em aumento das camadas de ceratina. Exemplos: mucosa
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer
SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO
Leia maisDistúrbios Gastrointetinais
Distúrbios Gastrointetinais Anatomia Gastrointestinal Doenças do tubo digestivo Patologias do Esôfago Classificação segundo o mecanismo da doença Anomalias do desenvolvimento (exs: Atresias; hérnias;estenoses)
Leia maisLINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013
LINFOMAS GASTROINTESTINAIS Maria Otávia da Costa Negro Xavier Maio -2013 1 INTRODUÇÃO Cerca de 1 a 4% de todas as malignidades gastrointestinais são linfomas. Por definição os linfomas gastrointestinais
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Processos Patológicos Gerais PPG Centro de Ciências Sociais - CCS
Universidade Federal de Pernambuco Processos Patológicos Gerais PPG Centro de Ciências Sociais - CCS É um processo inflamatório agudo da mucosa, geralmente de natureza transitória. A inflamação pode ser
Leia maisCâncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Leia maiscomo intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center
Esôfago de Barrett: quando acompanhar e como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center Não possuo conflitos de interesse; Esôfago de Barrett
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Projetos de pesquisa. Patologia. Epidemiologia. Trato gastrointestinal.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE
Leia maisPERSPECTIVA. ciências. Sugestão de avaliação. Coleção Perspectiva
PERSPECTIVA Coleção Perspectiva ciências 8 Sugestão de avaliação Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do Livro do Aluno. Avaliação Ciências
Leia maisNeoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento
Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético
Leia maisGastrite e Dispepsia Funcional
Gastrite e Dispepsia Funcional Este assunto caiu de bandeja pra você! Comer é uma coisa gostosa, e ninguém precisa sofrer com disgestão difícil, náuseas, saciedade precoce, desconforto ou dor de estômago.
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisda Junção Esofagogástrica
HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 15/04/04 Carcinoma da Junção Esofagogástrica strica Diego Teixeira Alves Rangel Casos do Serviço (2001 2004) Nome Idade Diagnóstico Acesso Cirurgia
Leia maisO corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico.
1 O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. Note essa organização na figura abaixo. - Átomos formam
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisTecido Epitelial Glandular
Tecido Epitelial Glandular Revestimento Glandular Tecido epitelial É constituído por células epiteliais especializadas na atividade de secreção As moléculas a serem secretadas são armazenadas em grânulos
Leia maisCaso Clínico. Andrea Canelas
Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:
Leia maisSistemas do Corpo Humano
Sistemas do Corpo Humano Sistema Digestório consegue energia e matéria prima. Cada órgão tem uma função específica no processo de transformação dos alimentos O QUE É UM SISTEMA????? Sistema Digestório
Leia mais7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga
7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Hospital de Braga Serviço de Cirurgia Director: Dr. Mesquita Rodrigues Sónia Ribas 12 de Dezembro F.C.R, sexo masculino, 69 anos Antecedentes
Leia maisOncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;
Leia maisRastreio Cancro Colo-rectal
O que é o cancro colo-rectal? O cancro colo-rectal é um tumor maligno que se localiza no cólon (também conhecido por intestino grosso) ou no recto. Mata 9 a 10 pessoas por dia em Portugal Cólon e Recto
Leia maisInvestigador português premiado nos EUA
Investigador português premiado nos EUA DOENÇA DE CROHN O INVESTIGADOR Henrique Veiga-Femandes, que estuda o papel de células na defesa contra infeções intestinais, recebeu o prémio Sénior Research Award,
Leia maisCÂNCER GÁSTRICO PRECOCE
CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma
Leia maisAtresia... TRANSTORNOS DO CRESCIMENTO E DA DIFERENCIAÇÃO CELULAR. Agenesia, aplasia, atresia e hipoplasia
PATOLOGIA GERAL CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO CELULAR VETERINÁRIA INDISPENSÁVEIS PARA OS SERES VIVOS CRESCIMENTO - multiplicação celular formação normal dos organismos e reposição TRANSTORNOS DO CRESCIMENTO
Leia maisCitopatologia mamária. Histologia da mama feminina
Citopatologia mamária Puberdade: crescimento das mamas em função do desenvolvimento glandular e da deposição aumentada de tecido adiposo. Mulheres durante o ciclo menstrual: aumento do volume mamário em
Leia maisSECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 1ª TURMA(S):
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia maisCÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo
CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisSerá que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG
Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Sintomas Dor na região do estômago Estômago estufado Empanzinamento Azia Arrotos frequentes Cólica na barriga Vômitos e náusea
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA
HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA Carcinomas Profª. Dra. Maria do Carmo Assunção Carcinoma tipo basal Grau 3 CK14 & CK5 = Positivo P63 pode ser positivo (mioepitelial) Triplo negativo
Leia maisBETHESDA 2001 Versão portuguesa
Citologia ginecológica em meio líquido BETHESDA 2001 Versão portuguesa Exemplos de Relatório Satisfatória, com representação da zona de transformação Anomalias de células epiteliais pavimentosas Interpretação
Leia maisCancer de Colo do Útero
Cancer de Colo do Útero Câncer de colo do útero são alterações celulares que tem uma progressão gradativa e é por isto que esta é uma doença curável quando descoberta no início. Esta é a razão do exame
Leia mais12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA QUESTÃO 21 A Hemorragia digestiva é uma complicação da Moléstia Diverticular dos Cólons. Assim é ERRADO afirmar: a) O tratamento das enfermidades
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 61
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 61 QUESTÃO 26 São contra-indicações absolutas da Endoscopia Digestiva Alta, EXCETO: a) Gravidez. b) Intolerância do paciente. c) Perfuração de víscera suspeita. d) Perfuração
Leia mais8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.
MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.
Leia maisNíveis de organização do corpo humano - TECIDOS. HISTOLOGIA = estudo dos tecidos
Níveis de organização do corpo humano - TECIDOS HISTOLOGIA = estudo dos tecidos TECIDOS Grupos de células especializadas, semelhantes ou diferentes entre si, e que desempenham funções específicas. Num
Leia maisTumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição
Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Jaques Waisberg- Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisBenign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor
Benign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor Giordani, L. 1 ; Santo, G.F.E. 1, Sanches, M.C.O 1., Tenorio, L.E.M. 2 ; Morais, L.L.G 2 ; Gomes, F. G. 1 1 Department of General Surgery, University
Leia mais12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA QUESTÃO 21 São fatores etiológicos relacionados à litíase biliar, EXCETO: a) Hemólise crônica. b) Dietas hipocalóricas em obesos. c) Nuliparidade.
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maisCOD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA
X COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA ( ) 18.01 Abdome Agudo Diagnóstico (algoritmo) ( ) 18.02 Abdome Agudo Inflamatório Diagnóstico e Tratamento ( ) 18.03 Abdome Agudo na Criança ( ) 18.04 Abdome Agudo
Leia maisCITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER
CITOLOGIA ONCÓTICA Neoplasia: crescimento desordenado de células, originando um tumor (massa de células) Tumor benigno: massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu
Leia maisRaniê Ralph Anatomia Patológica Mucosa Gástrica Mal-formações gástricas: Alterações de posição: Traumatismos:
Mucosa Gástrica Na mucosa há dois segmentos: Segmento constituído por fundo e corpo que contém mucosa oxíntica. É o mais pregueado. Células parietas secretoras de ácido e fator intrínseco. Segmento antro-pilórico
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS SOMA. Ficha de trabalho Sistema digestivo
Ficha de trabalho Sistema digestivo Grupo I 1- Faz a legenda da figura. 1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 1.1. Diz o que entendes por Digestão. 1.2. Dos órgãos que legendaste indica: a. Os que fazem parte
Leia maisCarcinoma Escamoso Invasor
Carcinoma Escamoso Invasor Lesões Precursoras do Carcinoma Cervical de Células C Escamosas Morfogênese do Carcinoma Cervical Mucosa ectocervical Mucosa endocervical Hiperplasia de Células de Reserva Displasia
Leia maisColposcopia na Gravidez
Colposcopia na Gravidez José Eleutério Junior A colposcopia é um método de excelência, associado ao Papanicolaou, no rastreio de lesões intra-epiteliais escamosas e neoplásicas, sendo usada para identificar
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisEntendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012
Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 CÂNCER 1) O que é? 2) Como surge? CÂNCER 1) O que é? É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado
Leia maisHipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura Serviço de Cirurgia Pediátrica IPPMG/UFRJ Douglas
Leia maisUNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV
UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV Aspectos Morfológicos das Neoplasias DEFINIÇÕES Neoplasia Tumor Câncer Inflamação/Neoplasia Termo comum a todos tumores malignos. Derivado do grego Karkinos
Leia maisEXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA. 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo:
EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo: 1) Tecido Ñsseo compacto 2) Tecido Ñsseo esponjoso 3) Cartilagem hialina 4) Cartilagem elöstica 5) Cartilagem fibrosa
Leia maisTECIDOS EPITELIAIS HISTOLOGIA
TECIDOS EPITELIAIS HISTOLOGIA Tecidos: Células justapostas, nas quais o material intersticial é escasso ou inexistente. TECIDOS EPITELIAIS FUNÇÕES: PROTEÇÃO ABSORÇÃO E SECREÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERCEPÇÃO
Leia maisTransporte nos animais
Transporte nos animais Tal como nas plantas, nem todos os animais possuem sistema de transporte, apesar de todos necessitarem de estabelecer trocas com o meio externo. As hidras têm somente duas camadas
Leia maisAnatomia Patológica 2/3/2011 Esófago e Estômago
Anatomia Patológica 2/3/2011 Esófago e Estômago Classificação do carcinoma do esófago Carcinoma epidermóide Adenocarcionoma Carcinoma de células fusiformes - raro Carcinoma mucoepidermoide raro Classificação
Leia maisavaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br
avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia
Leia maisOrganismo. Sistemas. Órgãos. Tecidos. Células
Organismo Sistemas Órgãos Tecidos Células Histologia animal O ramo da ciência que estuda os tecidos é a Histologia (histo= tecido; logia=estudo). A célula-ovo contém toda a informação genética do futuro
Leia maisGráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).
1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisQual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira
Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.
Leia maisACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA
ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA NA CIRURGIA DO CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Guilherme Pinto Bravo Neto, TCBC-RJ Prof. Adjunto Departamentoamento de Cirurgia FM UFRJ Coordenador
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisO QUE SABEMOS SOBRE O ÁLCOOL CHEGA PARA NOS PROTEGERMOS?
O QUE SABEMOS SOBRE O ÁLCOOL CHEGA PARA NOS PROTEGERMOS? INFORMAR AJUDAR AGIR É UM TRABALHO DE TODOS! Portugal está entre os maiores consumidores de bebidas alcoólicas e de álcool puro, a nível europeu
Leia maisAula 4: Sistema digestório
Aula 4: Sistema digestório Sistema digestório As proteínas, lípideos e a maioria dos carboidratos contidos nos alimentos são formados por moléculas grandes demais para passar pela membrana plasmática e
Leia maisDepartamento de Diagnóstico por Imagem do I.C.A.V.C. TOMOGRAFIA EM ONCOLOGIA
TOMOGRAFIA EM ONCOLOGIA Tomografia: diagnóstico stico, estadiamento, acompanhamento, prevenção e pesquisa clínica nica; Objetivo da aula; TC Helicoidal X Multi slice Limitações do método. *Ajustes das
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos
Leia maisDigestão extra-celular
Digestão extra-celular Na maioria dos seres heterotróficos multicelulares a digestão realiza-se fora das células, digestão extracelular, podendo ocorrer fora do corpo, digestão extracorporal, como nos
Leia maisSeleção para Monitoria em Histologia / GABARITO
FEPECS Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde Seleção para Monitoria em Histologia / GABARITO Data: 14 de abril de 2015 Estudante / matrícula: 1.
Leia maisTumores inte t s e ti t nais Sônia Maria Ne N umann Cup u olilo
Tumores intestinais Sônia Maria Neumann Cupolilo Patologia Especial II UFJF - 2013 Carcinoma coloretal: fatores FATORES AMBIENTAIS, DIETÉTICOS, BAIXO CONTEÚDO DE FIBRAS, ALTO CONTEÚDO DE GORDURAS E CARBOIDRATOS
Leia maisMITOS NA ESCLEROSE MÚLTIPLA
MITOS NA ESCLEROSE MÚLTIPLA i Enf.ª Dina Silva Enfermeira Responsável pelo Hospital de Dia Serviço de Neurologia Hospital Garcia de Orta MITOS NA ESCLEROSE MÚLTIPLA Os mitos na Esclerose Múltipla (EM)
Leia mais7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:
INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas
Leia maisII Curso de Atualização em Coloproctologia
II Curso de Atualização em Coloproctologia Estratégias de Prevenção de Câncer nas Doenças Inflamatórias Intestinais Dr. Marco Zerôncio LIGA NRCC Considerações Iniciais As DII (RCUI e colite por Crohn)
Leia maisRoteiro de aulas teórico-práticas
Roteiro de aulas teórico-práticas Sistema digestório O sistema digestório humano é formado por um longo tubo musculoso, ao qual estão associados órgãos e glândulas que participam da digestão. Apresenta
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:
INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas
Leia maisDIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para
Leia maisCANCRO ESTÔMAGO 90% esporádico 10%familiar 1%, no máximo 3% -agregação devida a um defeito genético que pode ou não ser conhecido.
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO CANCRO GÁSTRICO FAMILIAR PROFESSORA DRA. FÁTIMA CARNEIRO 26/03/07 CANCRO FAMILIAR VS. CANCRO HEREDITÁRIO 1 Familiar há uma agregação numa família de um número
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisIntrodução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica
Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados
Leia maisRelação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade
Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade Análise de 203 nódulos tiroideus do Hospital Geral de Coimbra Oliveira, C.M.; Costa, R.A.; Estêvão, A.;
Leia maisSíndromes Hereditários de Cancro Coloretal. André Goulart Interno Cirurgia Geral 4º ano
Síndromes Hereditários de Cancro Coloretal André Goulart Interno Cirurgia Geral 4º ano Introdução Epidemiologia CCR 2ª causa de morte Risco desenvolver CCR 6% 90% CCR após os 50 anos Incidência aumentou
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. Objetivos Ao final desta aula o aluno deverá: Ser capaz de definir a DPOC, e seus dois tipos: enfisema pulmonar e bronquite crônica. Reconhecer os sintomas e sinais
Leia maisDoenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?
Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS
Leia mais