Ferramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ferramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP)"

Transcrição

1 Ferramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP) Existem inúmeras ferramentas (software) baseadas em RdP que permitem desenvolver modelar e analisar sistema de RdP. Algumas destas ferramentas suportam funcionalidades como: verificação automática de propriedades do modelo; hierarquização do modelo, simulação temporal e até mesmo geração automática de código. As ferramentas mais avançadas são comerciais. Existem, no entanto, algumas de utilização livre, que embora limitadas, possuem funcionalidades interessantes. Destacamos as seguintes: CPNTOOLS - Computer Tool for Coloured Petri Nets PIPE2 - Platform Independent Petri Net Editor 2 HPSim Pelas funcionalidades suportadas e pela sua facilidade de utilização, vai ser utilizado o HPSim nesta aula prática. HPSim O HPSim tem algumas características relevantes: 1. Suporta RdP temporizadas e estocásticas No HPSim podemos associar atrasos de disparo às transições (propriedade do objecto transição). Uma transição temporizada só dispara depois de passado o tempo especificado contado a partir do momento em que a transição passou a estar habilitada. Quando o tempo que especificamos é um número constante, temos uma rede temporizada; quando o tempo especificado é de acordo com uma determinada distribuição, então a rede é dita estocástica. É importante referir que no HPSim a contagem de tempo para o disparo de uma transição é feita desde o instante em que a transição é habilitada, independentemente do instante em que uma determinada marca entrou na posição anterior à transição. 2. Arcos inibidores Um arco inibidor é utilizado para impedir o disparo de uma transição quando a posição anterior contém marcas. 3. Arcos de teste Um arco de teste é obrigatoriamente utilizado para fazer uma leitura de uma posição. 4. Limitação do número máximo de marcas em cada posição Por omissão, cada posição apenas pode ter uma marca (capacidade limitada a 1). Esta propriedade pode ser alterada para aumentar a capacidade da posição. 5. Simulação gráfica com saída para ficheiro COMPA, Módulo 1, Prática Nuno Pereira, Eduardo Tovar Pág. 1/10

2 Exercícios Podemos acompanhar graficamente a evolução da marcação da RdP ao longo do tempo. Adicionalmente, é possível gravar esta evolução num ficheiro que pode ser analisado por um programa externo. 1. Rede Simples Admita um conjunto de quatro nós de rede. Em cada nó são geradas mensagens periodicamente. Essas mensagens são colocadas numa fila (única em cada nó) de mensagens (com capacidade máxima 20) para serem enviadas via rede de comunicações. Apenas uma mensagem é transmitida de cada vez. Uma mensagem demora 2 unidades de tempo a ser transmitida. a) Modele o sistema descrito. Resposta: b) Utilizando o modo de simulação verifique o que acontece quando cada um dos nós gera uma mensagem em cada 10 unidades de tempo. E quando geram uma mensagem em cada 5 unidades de tempo? Resposta: Com 5 unidades de tempo, as filas de mensagens esgotam. COMPA, Módulo 1, Prática Nuno Pereira, Eduardo Tovar Pág. 2/10

3 2. Balanceamento de carga Um servidor recebe pedidos de páginas web. A responsabilidade deste servidor é distribuir estes pedidos entre um conjunto de quatro máquinas que vão efectivamente responder a estes pedidos. Não existe estado entre os vários pedidos. O balanceamento é feito em round-robin : o primeiro pedido vai para a primeira máquina, o segundo para a segunda, e assim sucessivamente. Quando um pedido for enviado para o último servidor, passa novamente para o primeiro. Considere que chega um novo pedido periodicamente, todas as 5 unidades de tempo e que cada servidor demora 10 unidades de tempo para gerar a página de resposta. a) Modele o sistema descrito. Resposta: b) Utilizando o modo de simulação, determine a cadência máxima (periodicidade mínima dos pedidos) suportada pelo sistema? Resposta: 3 unidades de tempo. c) Suponha que tem de suportar uma cadência de um novo pedido em cada 2 unidades de tempo. Quantos servidores (se algum) necessita adicionar para suportar esta cadência? Resposta: 1 servidor. COMPA, Módulo 1, Prática Nuno Pereira, Eduardo Tovar Pág. 3/10

4 3. Rede Token Passing Admita um conjunto de quatro nós de rede. Em cada nó são geradas mensagens periodicamente. Essas mensagens são enviadas via rede de comunicações. Apenas uma mensagem pode ser transmitida de cada vez. O controlo de acesso ao meio da rede de comunicações é do tipo (token passing): um nó só pode enviar mensagens quando possui o token. O token circula entre os nós em round-robin (anel lógico). Quando na posse do token, um nó pode enviar no máximo uma mensagem (se a fila não estiver vazia). Depois, o token é passado ao nó seguinte no anel lógico. a) Modele o sistema descrito. Assuma que a transmissão de uma mensagem demora 2 unidades de tempo, e que a passagem do token demora 1 unidade de tempo. Em cada nó, é gerada uma mensagem a cada 50 unidades de tempo. Resposta: COMPA, Módulo 1, Prática Nuno Pereira, Eduardo Tovar Pág. 4/10

5 b) Altere o modelo desenvolvido na alínea a) para considerar que cada nó pode enviar mais do que uma mensagem (número máximo definido para cada nó da rede). Resposta: Basta colocar o número de mensagens pretendido em cada nó como peso do arco anterior à posição onde é verificada a fila de mensagens (depois da transição de chegada do testemunho ao nó) e no arco anterior à passagem do token. A figura seguinte exemplifica no Nó 1, que poderá enviar até 2 mensagens por visita do token: c) Altere o modelo desenvolvido para a alínea a) para considerar que cada nó possui três filas com prioridades diferentes, e que é enviada uma mensagem (se existir) respeitando as prioridades das filas. Resposta: O raciocínio para o modelo é o mesmo. Agora temos mais duas filas de mensagens. Quando o nó possui o token, verifica as filas por ordem da sua prioridade. Se alguma das filas contém uma ou mais mensagens, então envia uma mensagem dessa fila. A figura seguinte ilustra o modelo para o Nó 1: COMPA, Módulo 1, Prática Nuno Pereira, Eduardo Tovar Pág. 5/10

6 4. Base de dados Uma base de dados cria processos que acedem a uma tabela. Os processos podem ter dois estados: escrita e leitura. As operações de leitura e escrita são exclusivas; Quando temos um leitor a aceder à tabela, nenhum escritor pode aceder a esta e vice-versa. São permitidos vários leitores ao mesmo tempo, mas por restrições do sistema, apenas podemos ter um máximo de cinco leitores a aceder à tabela em simultâneo. Quanto a escritores, apenas podemos ter um de cada vez. Depois de uma análise à base de dados e aplicação que a utiliza, chegou-se à conclusão que apenas podem existir em simultâneo um máximo de 50 processos pendentes para ler e 10 pendentes para escrever. Nota: Este exercício foi feito durante a aula teórico-prática. No entanto a sua modelação em HPSim requer uma ligeira alteração. a) Modele o sistema descrito. Assuma que uma operação de escrita demora 5 unidades de tempo e uma leitura 1 unidade de tempo. Resposta: A diferença relativamente à solução da aula TP é que em HPSim temos de separar as operações de leitura para que o tempo para esta operação seja correctamente modelado: COMPA, Módulo 1, Prática Nuno Pereira, Eduardo Tovar Pág. 6/10

7 5. Base de dados distribuída Uma base de dados cria processos que acedem a uma tabela. Os processos podem ter dois estados: escrita e leitura. As operações de leitura e escrita são exclusivas; isto é, quando existe um leitor a aceder à tabela, nenhum escritor pode aceder a esta e vice-versa. São permitidos vários leitores ao mesmo tempo, mas por restrições do sistema, apenas podemos ter um máximo de três leitores a aceder à tabela ao mesmo tempo. Quanto a escritores, apenas podemos ter um de cada vez. Quando é efectuada uma escrita, esta deve ser propagada pelos outros servidores. Para isso, os servidores enviam uma mensagem difundida para todos os outros servidores com a actualização. Nesta altura o processo fica num estado de espera até que todos os outros servidores confirmem a actualização. As mensagens e confirmações são enviadas através da rede. Esta apenas pode ser acedida por um servido de cada vez. Depois de uma análise à base de dados e aplicação que a utiliza, chegou-se à conclusão que apenas podem existir em simultâneo um máximo de 50 processos tentar efectuar leituras e 10 a tentar escrever. O sistema já se encontra modelado. Para tentar manter o modelo relativamente simples, não foi efectivamente implementado nenhum dos protocolos típicos para resolver este tipo de problemas como o Two-phase commit protocol. Vamos então explorar o modelo implementado. Neste modelo, temos a mesma RdP replicada para cada nó, assim começamos por analisar a RdP de um nó. A base para o modelo é o exercício anterior. Continuamos a ter vários leitores que podem efectuar leituras da tabela e escritores que acedem em exclusivo à tabela: No que diz respeito à leitura, a única diferença é que apenas pode haver três leitores em simultâneo. Quanto à escrita, há um bloco para modelar; este bloco diz respeito à escrita, envio da respectiva mensagem de actualização para outros servidores e espera da confirmação por parte dos outros. Vejamos como este bloco poderia ser modelado: COMPA, Módulo 1, Prática Nuno Pereira, Eduardo Tovar Pág. 7/10

8 A modelação apresentada é relativamente simples. Depois de se garantir o acesso exclusivo à tabela local, é efectuada a escrita, e de seguida é enviaa a mensagem de actualização e modelada a espera da(s) confirmação(confirmações). As posições TO_REMOTE e CNF_FROM_REMOTE são posições de ligação ao(s) outro(s) nós. Quando o modelo completo for apresentado veremos melhor o seu significado. Falta agora modelar a resposta às mensagens de actualização recebidas de outros servidores: A posição PEDE_E_REMOTA modela a recepção de um pedido de actualização (escrita) remoto e a posição CNF_TO_REMOTE o envio da confirmação para o servidor remoto. O modelo para dois nós apresentado de seguida permite dá uma melhor intuição do modelo. COMPA, Módulo 1, Prática Nuno Pereira, Eduardo Tovar Pág. 8/10

9 No entanto, este modelo reflecte erros de concepção. a) Efectue uma simulação do sistema. Consegue identificar o problema? Resposta: Neste modelo pode acontecer que os dois nós iniciem uma escrita independentemente. Nesse caso, ambos ficarão bloqueados à espera da confirmação. É necessário implementar um coordenador (global) que garanta, de forma distribuída, um acesso exclusivo à escrita. O modelo corrigido é apresentado na página seguinte. COMPA, Módulo 1, Prática Nuno Pereira, Eduardo Tovar Pág. 9/10

10 b) Neste modelo falta ainda modelar o acesso à rede, que é um recurso partilhado entre os nós. Implemente, no modelo, o acesso à rede. COMPA, Módulo 1, Prática Nuno Pereira, Eduardo Tovar Pág. 10/10

Manual HPSim. 1 Introdução. 2 Instalação do Programa

Manual HPSim. 1 Introdução. 2 Instalação do Programa Manual HPSim 1 Introdução O HPSim é um software para simulação de redes de Petri que apresenta uma interface intuitiva de fácil utilização. Entre suas vantagens está a possibilidade do acompanhamento da

Leia mais

Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A

Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A Número: Nome: Duração: 1 hora O teste é sem consulta O teste deve ser resolvido

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005

Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005 Departamento de Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

MC714 - Sistemas Distribuídos. Leandro Villas

MC714 - Sistemas Distribuídos. Leandro Villas MC714 - Sistemas Distribuídos Aula de Hoje Aula Passada Relógios Lógicos Relógios de Lamport Relógios Vetoriais Aula de Hoje Exclusão Mútua Algoritmos de Eleição Exclusão mútua Questão fundamental em SDs

Leia mais

Java Mail Server. Manual do Utilizador

Java Mail Server. Manual do Utilizador Java Mail Server Manual do Utilizador Introdução às Redes e Comunicações 2002/2003 Java Mail Client Janela de Ligação O Java Mail Client (JMC), assim que é inicializado, mostra uma janela que irá possibilitar

Leia mais

MANUAL UTILIZADOR SERVIÇO FTP

MANUAL UTILIZADOR SERVIÇO FTP Edição: 1.0 Data: 07/08/15 Pág.: 1/10 O sistema de FTP é um serviço de transmissão de ficheiros bilateral, disponibilizado pela Monoquadros para os seus parceiros de negócio, com vista á fácil e rápida

Leia mais

Programação de Sistemas

Programação de Sistemas Programação de Sistemas Introdução aos modelos de comunicação Programação de Sistemas Modelos de comunicação :1/19 Introdução (1) Os sistemas operativos implementam mecanismos que asseguram independência

Leia mais

Programação de Sistemas

Programação de Sistemas Programação de Sistemas Introdução aos modelos de comunicação Programação de Sistemas Modelos de comunicação :1/19 Introdução (1) Os sistemas operativos implementam mecanismos que asseguram independência

Leia mais

Data de Aplicação 2/04/2009

Data de Aplicação 2/04/2009 FICHA TÉCNICA Exercício nº 9 Data de Aplicação 2/04/2009 NOME DO EXERCÍCIO Instalação de Software Base DESTINATÁRIOS Duração Pré Requisitos Recursos / Equipamentos Orientações Pedagógicas OBJECTIVOS Resultado

Leia mais

Acronis Servidor de Licença. Manual do Utilizador

Acronis Servidor de Licença. Manual do Utilizador Acronis Servidor de Licença Manual do Utilizador ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 Descrição geral... 3 1.2 Política de licenças... 3 2. SISTEMAS OPERATIVOS SUPORTADOS... 4 3. INSTALAR O SERVIDOR DE LICENÇA

Leia mais

Grupo I [6v] Considere o seguinte extracto de um programa de definição de uma calculadora apenas com a função soma de dois valores reais

Grupo I [6v] Considere o seguinte extracto de um programa de definição de uma calculadora apenas com a função soma de dois valores reais Número: Nome: Página 1 de 5 LEIC/LERC 2012/13, Repescagem do 1º Teste de Sistemas Distribuídos, 25 de Junho de 2013 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração:

Leia mais

COLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE. Rui Ribeiro colibri@fccn.pt. FCCN - Dezembro 2010

COLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE. Rui Ribeiro colibri@fccn.pt. FCCN - Dezembro 2010 COLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE FCCN - Dezembro 2010 Rui Ribeiro colibri@fccn.pt Módulo COLIBRI Concebido por: José Coelho Universidade Aberta Apoiado por: Rui Ribeiro FCCN Vitor

Leia mais

Arquitetura de Sistemas Operativos

Arquitetura de Sistemas Operativos Arquitetura de Sistemas Operativos Sistemas Operativos 2011/2012 1 Introdução Os sistemas operativos implementam mecanismos que asseguram independência entre processos (i.e., a execução de um processo

Leia mais

Manual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco

Manual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais Ano Lectivo de 2005/2006

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES I 2007/2008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 1. Avaliação sumário da matéria do capítulo 1

REDES DE COMPUTADORES I 2007/2008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 1. Avaliação sumário da matéria do capítulo 1 REDES DE COMPUTADORES I 007/008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 1 Avaliação sumário da matéria do capítulo 1 Pergunta: 1 1. Que tipo de Elemento de Rede é um Cliente? 1 Sistema Terminal ou Host Servidor 3 Encaminhador

Leia mais

Protocolos de Redes Revisão para AV I

Protocolos de Redes Revisão para AV I Protocolos de Redes Revisão para AV I 01 Aula Fundamentos de Protocolos Conceituar protocolo de rede; Objetivos Compreender a necessidade de um protocolo de rede em uma arquitetura de transmissão entre

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES I 2007/2008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 2. Avaliação sumária da matéria do Capítulo 2

REDES DE COMPUTADORES I 2007/2008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 2. Avaliação sumária da matéria do Capítulo 2 REDES DE COMPUTADORES I 2007/2008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 2 Avaliação sumária da matéria do Capítulo 2 Pergunta: 1 A figura (ver Anexo) ilustra três diagramas de mensagens referentes a pedidos que clientes

Leia mais

ICORLI INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET

ICORLI INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET 2010/2011 1 Introdução às redes e telecomunicações O que é uma rede? Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído

Leia mais

Desenvolvimento Cliente-Servidor 1

Desenvolvimento Cliente-Servidor 1 Desenvolvimento Cliente- 1 Ambiienttes de Desenvollviimentto Avançados Engenharia Informática Instituto Superior de Engenharia do Porto Alexandre Bragança 1998/99 Ambientes de Desenvolvimento Avançados

Leia mais

Gescom isales. Aplicação Mobile Profissional para Vendedores

Gescom isales. Aplicação Mobile Profissional para Vendedores Aplicação Mobile Profissional para Vendedores Indíce Introdução... 3 Aplicação... 4 Produtos... 4 Categorias... 4 Produtos... 5 Carrinho de Vendas... 6 Encomendas... 7 Clientes... 10 Sincronização... 11

Leia mais

O protocolo MODBUS define também o tipo diálogo entre os equipamentos, define por exemplo quem pode enviar dados e em que altura.

O protocolo MODBUS define também o tipo diálogo entre os equipamentos, define por exemplo quem pode enviar dados e em que altura. Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Mecânica Informática Industrial 2010/2011 5 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO MODBUS 5.1 Protocolo de comunicação MODBUS Este protocolo foi proposto em 1979 pela

Leia mais

PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Rua Coronel Botelho, 64 - Alto da Lapa - CEP: 05088-020 São Paulo - SP - Brasil +55 (11) 3832-6102 PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO

Leia mais

1. O DHCP Dynamic Host Configuration Protocol

1. O DHCP Dynamic Host Configuration Protocol CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 5 2º ANO TÉCNICO DE INFORMÁTICA/INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES 2008/2009 INSTALAÇÃO REDES CLIENTE SERVIDOR WINDOWS SERVER 2003 Após a instalação Instalação de serviços de

Leia mais

Seja uma rede de Petri definida pela tripla (L, T, A), e por sua marcação inicial M 0.

Seja uma rede de Petri definida pela tripla (L, T, A), e por sua marcação inicial M 0. AULA 22 ESTUDO E APLICAÇÕES DAS REDES DE PETRI COMO MECANISMO DE DESCRIÇÃO DE SISTEMAS. 6. Propriedades das redes Seja uma rede de Petri definida pela tripla (L, T, A), e por sua marcação inicial M 0.

Leia mais

Simulação Industrial

Simulação Industrial Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Simulação Industrial Enunciados de Exercícios Para as Aulas Práticas Acácio M. de O. Porta Nova Departamento de Engenharia e Gestão Instituto Superior Técnico

Leia mais

Relatório do 2º Guião Laboratorial de Avaliação: Encaminhamento de pacotes. Licenciatura: ETI Turma : ETC1 Grupo : rd2_t3_02 Data: 30/10/2009

Relatório do 2º Guião Laboratorial de Avaliação: Encaminhamento de pacotes. Licenciatura: ETI Turma : ETC1 Grupo : rd2_t3_02 Data: 30/10/2009 Licenciaturas em Informática e Gestão de Empresas, Engenharia de Telecomunicações e Informática e Engenharia Informática Redes Digitais II Relatório do 2º Guião Laboratorial de Avaliação: Encaminhamento

Leia mais

Manual do Utilizador

Manual do Utilizador Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Departamento de Engenharia Electrotécnica e Computadores Software de Localização GSM para o modem Siemens MC35i Manual do Utilizador Índice

Leia mais

Transição de POC para SNC

Transição de POC para SNC Transição de POC para SNC A Grelha de Transição surge no âmbito da entrada em vigor, no ano de 2010, do Sistema de Normalização Contabilística (SNC). O SNC vem promover a melhoria na contabilidade nacional,

Leia mais

Com o smartmessage podemos de forma muito fácil e usando um qualquer cliente de email, como por exemplo:

Com o smartmessage podemos de forma muito fácil e usando um qualquer cliente de email, como por exemplo: O smartmessage torna muito fácil a tarefa de enviar ou receber mensagens de texto SMS (ou emails). Com o smartmessage podemos de forma muito fácil e usando um qualquer cliente de email, como por exemplo:

Leia mais

Permite o acesso remoto a um computador;

Permite o acesso remoto a um computador; Telnet Permite o acesso remoto a um computador; Modelo: Cliente/Servidor; O cliente faz um login em um servidor que esteja conectado à rede (ou à Internet); O usuário manipula o servidor como se ele estivesse

Leia mais

Manual do GesFiliais

Manual do GesFiliais Manual do GesFiliais Introdução... 3 Arquitectura e Interligação dos elementos do sistema... 4 Configuração do GesPOS Back-Office... 7 Utilização do GesFiliais... 12 Outros modos de utilização do GesFiliais...

Leia mais

Um sistema SMS 1 simplificado

Um sistema SMS 1 simplificado 1 Introdução Um sistema SMS 1 simplificado Projecto de Redes de Computadores I - 2007/2008 LEIC IST, Tagus Park 10 de Setembro de 2007 Pretende-se com este projecto que os alunos implementem um sistema

Leia mais

Rede de Computadores

Rede de Computadores Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso

Leia mais

Perguntas e Respostas via WebCast Roadshow Mais PHC 2009 O novo SNC

Perguntas e Respostas via WebCast Roadshow Mais PHC 2009 O novo SNC Perguntas e Respostas via WebCast Roadshow Mais PHC 2009 O novo SNC PERGUNTAS VIA WEB CAST: Dado que vamos ter necessariamente durante o período de transição que efectuar lançamentos manuais na contabilidade,

Leia mais

Quadros Interactivos CLASUS

Quadros Interactivos CLASUS Quadros Interactivos CLASUS Quadros Interactivos CLASUS Introdução à Utilização dos Quadros Interactivos e Software A-migo Pagina 1 Introdução à Utilização dos Quadros Interactivos e Software A-migo 1.

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr.

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr. Sistemas Distribuídos Aleardo Manacero Jr. Conteúdo Conceitos fundamentais Estratégias de controle: relógios e algoritmos de sincronismo Serviços: arquivos e memória Corba Processamento distribuído Sistemas

Leia mais

MÓDULO MULTIMÉDIA. Text PROFESSOR: RICARDO RODRIGUES. MAIL: rprodrigues@escs.ipl.pt esganarel@gmail.com. URL: http://esganarel.home.sapo.

MÓDULO MULTIMÉDIA. Text PROFESSOR: RICARDO RODRIGUES. MAIL: rprodrigues@escs.ipl.pt esganarel@gmail.com. URL: http://esganarel.home.sapo. MÓDULO MULTIMÉDIA PROFESSOR: RICARDO RODRIGUES MAIL: rprodrigues@escs.ipl.pt esganarel@gmail.com URL: http://esganarel.home.sapo.pt Text GABINETE: 1G1 - A HORA DE ATENDIMENTO: SEG. E QUA. DAS 11H / 12H30

Leia mais

Sincronização. Sincronização de Relógios. Relógios Físicos

Sincronização. Sincronização de Relógios. Relógios Físicos Sincronização Embora a comunicação entre processos seja essencial em Sistemas Distribuídos, a sincronização de processos é também muito importante. Por exemplo: o É importante que vários processos não

Leia mais

Manual do Utilizador. Impressoras de Rede / Sistemas Operativos Windows. Versão 1.3, Novembro de 2013

Manual do Utilizador. Impressoras de Rede / Sistemas Operativos Windows. Versão 1.3, Novembro de 2013 Manual do Utilizador Impressoras de Rede / Sistemas Operativos Windows Versão 1.3, Novembro de 2013 Quaisquer duvidas podem ser esclarecidas através do email: si@esmae-ipp.pt Serviços de Informática, ESMAE

Leia mais

Grupo I [4v] b. [0,6v] De que forma é que o escalonador do Linux tenta minimizar o impacto desta limitação?

Grupo I [4v] b. [0,6v] De que forma é que o escalonador do Linux tenta minimizar o impacto desta limitação? Número: Nome: LEIC/LERC 2011/12-2º Exame de Sistemas Operativos 3/Fevereiro/2012 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração: 2h30m Grupo I [4v] 1. [0,6v] A

Leia mais

Resolução de avarias de MPEG

Resolução de avarias de MPEG Resolução de avarias de MPEG Esta secção é para utilizadores de cardiologia que visualizam MPEGs. Consulte os seguintes tópicos para o ajudarem a resolver problemas detectados ao visualizar MPEGs. Componentes

Leia mais

Como proceder à renovação ou à confirmação de dados estimados

Como proceder à renovação ou à confirmação de dados estimados Como proceder à renovação ou à confirmação de dados estimados Para efectuarem qualquer operação de certificação (ex: confirmação de dados estimados, renovação da certificação), as empresas devem aceder

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

Aplicações de Escritório Electrónico

Aplicações de Escritório Electrónico Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho

Leia mais

MAIL DINÂMICO O QUE É? . É UM MÓDULO DO SIGARRA QUE PRETENDE FACILITAR A COMUNICAÇÃO

MAIL DINÂMICO O QUE É? . É UM MÓDULO DO SIGARRA QUE PRETENDE FACILITAR A COMUNICAÇÃO MAIL DINÂMICO O QUE É?. É UM MÓDULO DO SIGARRA QUE PRETENDE FACILITAR A COMUNICAÇÃO. PERMITE O ENVIO DE MENSAGENS DE CORREIO ELECTRÓNICO PARA UM OU PARA VÁRIOS DESTINATÁRIOS EM SIMULTÂNEO. FUNCIONA DE

Leia mais

Descrição de um problema de integração: Sistema de vendas online

Descrição de um problema de integração: Sistema de vendas online Integração Empresarial Descrição de um problema de integração: Sistema de vendas online Luís Costa - 8050120 Abril, 2012 1. Introdução Este documento apresenta detalhadamente o processo de negócio de uma

Leia mais

Programação 2ºSemestre MEEC - 2010/2011. Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto

Programação 2ºSemestre MEEC - 2010/2011. Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto O projecto a desenvolver pelos alunos consistirá numa sistema de monitorização,

Leia mais

C9850 MFP / ES3640 MFP

C9850 MFP / ES3640 MFP Este equipamento permite os vários tipos de digitalização, sendo os mais habituais CIFS(SMB), FTP e digitalização para E-mail. Neste guia ajudamos na configuração de cada um deles individualmente, sendo

Leia mais

Sistemas Operativos 2005/2006. Arquitectura Cliente-Servidor Aplicada A Uma Biblioteca. Paulo Alexandre Fonseca Ferreira Pedro Daniel da Cunha Mendes

Sistemas Operativos 2005/2006. Arquitectura Cliente-Servidor Aplicada A Uma Biblioteca. Paulo Alexandre Fonseca Ferreira Pedro Daniel da Cunha Mendes Sistemas Operativos 2005/2006 Arquitectura Cliente-Servidor Aplicada A Uma Biblioteca Turma 3EIC3 Grupo 5 Paulo Alexandre Fonseca Ferreira Pedro Daniel da Cunha Mendes O trabalho efectuado, consiste numa

Leia mais

Vodafone ADSL Station Manual de Utilizador. Viva o momento

Vodafone ADSL Station Manual de Utilizador. Viva o momento Vodafone ADSL Station Manual de Utilizador Viva o momento 3 4 5 5 6 6 7 8 9 12 12 14 16 17 18 19 20 21 22 22 23 23 24 24 24 25 26 27 Ligar o Router LEDs Configuração do Router Aceder à ferramenta de configuração

Leia mais

VM Card. Referência das Definições Web das Funções Avançadas. Manuais do Utilizador

VM Card. Referência das Definições Web das Funções Avançadas. Manuais do Utilizador VM Card Manuais do Utilizador Referência das Definições Web das Funções Avançadas 1 Introdução 2 Ecrãs 3 Definição de Arranque 4 Informações de Função Avançada 5 Instalar 6 Desinstalar 7 Ferramentas do

Leia mais

Manual Gespos SMS. (ultima revisão 20 Fev. 2003)

Manual Gespos SMS. (ultima revisão 20 Fev. 2003) Manual Gespos SMS (ultima revisão 20 Fev. 2003) Prezado Utilizador, É objectivo deste manual servir de ferramenta de formação para que o utilizador dos aplicativos Escripóvoa, possa de uma forma simples

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

Catálogo Nacional de Compras Públicas. Manual de Fornecedores

Catálogo Nacional de Compras Públicas. Manual de Fornecedores 10 de Julho de 2009 Índice 1. Introdução... 3 1.1. Objectivo... 3 2. Fornecedor... 4 2.1. AQs/CPAs... 4 2.2. Contratos... 4 2.3. Grupos AQ/CPA... 5 3. Carregamento e Actualização do Catálogo... 7 3.1.

Leia mais

Secretaria da Educação do Estado do Rio Grande do Sul. Manual: Sistema de Controle Patrimonial Inventário

Secretaria da Educação do Estado do Rio Grande do Sul. Manual: Sistema de Controle Patrimonial Inventário Secretaria da Educação do Estado do Rio Grande do Sul Manual: Sistema de Controle Patrimonial Inventário Sumário 1. Introdução... 3 2. Acessar o Controle Patrimonial Web... 4 2.1. Login... 4 3. Inventário...

Leia mais

Plataforma de Benefícios Públicos Acesso externo

Plataforma de Benefícios Públicos Acesso externo Índice 1. Acesso à Plataforma... 2 2. Consulta dos Programas de Beneficios Públicos em Curso... 3 3. Entrar na Plataforma... 4 4. Consultar/Entregar Documentos... 5 5. Consultar... 7 6. Entregar Comprovativos

Leia mais

Redes e Telecomunicações

Redes e Telecomunicações Redes e Telecomunicações Comunicação Processo pelo qual uma informação gerada num ponto (origem) é transferida para outro ponto (destino) Telecomunicações Telecomunicação do grego: tele = distância do

Leia mais

Fault Tolerance Middleware for Cloud Computing

Fault Tolerance Middleware for Cloud Computing Fault Tolerance Middleware for Cloud Computing W. Zhao & P. Melliar-Smith & L. Moser Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas Ivan Pires m3797 Gilberto Melfe m4088 Introdução A cloud computing tem por

Leia mais

EDUTec Learning. José Paulo Ferreira Lousado

EDUTec Learning. José Paulo Ferreira Lousado EDUTec Learning MANUAL DO UTILIZADOR José Paulo Ferreira Lousado Índice Página Principal... ii Página de Desenvolvimento de Conteúdos... iii Página de Comunicações...iv Página de Transferência de Ficheiros...vi

Leia mais

Arquitecturas Tolerantes a faltas em Sistemas Distribuídos

Arquitecturas Tolerantes a faltas em Sistemas Distribuídos Arquitecturas Tolerantes a faltas em Sistemas Distribuídos Replicação de Servidores Transacções Atómicas Protocolos de Replicação Replicação passiva vs. activa Replicação de máquinas de estados vs. Replicação

Leia mais

Departamento de Sistemas e Informática. Licenciatura em Engenharia Informática Industrial EDP

Departamento de Sistemas e Informática. Licenciatura em Engenharia Informática Industrial EDP Departamento de Sistemas e Informática Licenciatura em Engenharia Informática Industrial Projecto ARC Ano Lectivo de 2006/2007 EDP Processamento das Leituras dos Contadores de Electricidade dos Consumidores

Leia mais

Manual do utilizador. Aplicação de agente

Manual do utilizador. Aplicação de agente Manual do utilizador Aplicação de agente Versão 8.0 - Otubro 2010 Aviso legal: A Alcatel, a Lucent, a Alcatel-Lucent e o logótipo Alcatel-Lucent são marcas comerciais da Alcatel-Lucent. Todas as outras

Leia mais

Bases de Dados. Lab 1: Introdução ao ambiente

Bases de Dados. Lab 1: Introdução ao ambiente Departamento de Engenharia Informática 2010/2011 Bases de Dados Lab 1: Introdução ao ambiente 1º semestre O ficheiro bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo

Leia mais

Manual do Gestor da Informação do Sistema

Manual do Gestor da Informação do Sistema Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura Informática e Computação Laboratório de Informática Avançada Automatização de Horários Manual do Gestor da Informação do Sistema João Braga

Leia mais

Multiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador)

Multiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Multiprocessamento Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Conjunto de processadores, cada qual com sua memória local Processadores se comunicam por troca de mensagens, via rede de

Leia mais

Desenvolvimento de Sistema de Software

Desenvolvimento de Sistema de Software Desenvolvimento de Sistema de Software Grupo 5 Abel Matos 51776 João Amorim 51771 João Guedes 51755 Luís Oliveira 51801 Pedro Reis 51829 Introdução Neste relatório, realizado no âmbito da primeira fase

Leia mais

O Manual do ssc. Peter H. Grasch

O Manual do ssc. Peter H. Grasch Peter H. Grasch 2 Conteúdo 1 Introdução 6 2 Usar o ssc 7 2.1 Gerir os utilizadores.................................... 7 2.1.1 Adicionar um utilizador.............................. 8 2.1.1.1 Associar-se

Leia mais

Introdução. Servidor de Tempo (SNTP) com opção de horário de verão automático; 1 Cadastro do novo modelo de equipamento Urano Topmax SS

Introdução. Servidor de Tempo (SNTP) com opção de horário de verão automático; 1 Cadastro do novo modelo de equipamento Urano Topmax SS Urano Indústria de Balanças e Equipamentos Eletrônicos Ltda. Rua Irmão Pedro 709 Vila Rosa Canoas RS Fone: (51) 3462.8700 Fax: (51) 3477.4441 Guia de Novas Funcionalidades Urano Integra 2.3 Data: 15/04/2015

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO

UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO www.origy.com.br UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO CARACTERÍSTICAS: E-MAIL IMAP * Acesso simultâneo e centralizado, via aplicativo, webmail e celular/smartphone * Alta capacidade de armazenamento

Leia mais

Criação de Páginas Web - MS Word 2000

Criação de Páginas Web - MS Word 2000 Gestão Comercial e da Produção Informática I 2003/04 Ficha de Trabalho N.º 9 Criação de Páginas Web - MS Word 2000 1. Criação de uma página Web (HTML): Escreva o seu texto e introduza as imagens pretendidas

Leia mais

ZSRest. Manual de Configuração. CheckOutPDA. V2011-Certificado

ZSRest. Manual de Configuração. CheckOutPDA. V2011-Certificado Manual de Configuração CheckOutPDA V2011-Certificado 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Pré-requisitos... 3 a) Base de dados... 3 b) Firewall... 3 c) Rede sem fios... 3 d) PDA... 3 4. Instalar PDA... 4

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE FUNÇÃO E BLOCO FUNCIONAL; CRIAÇÃO DE FUNÇÃO / BLOCO FUNCIONAL; UTILIZAÇÃO NO LADDER; EXEMPLO DE BLOCO FUNCIONAL;

DIFERENÇAS ENTRE FUNÇÃO E BLOCO FUNCIONAL; CRIAÇÃO DE FUNÇÃO / BLOCO FUNCIONAL; UTILIZAÇÃO NO LADDER; EXEMPLO DE BLOCO FUNCIONAL; Boletim Técnico EP3 11/07 Utilizando Funções e Blocos Funcionais de usuário pelo software A1 19 de outubro de 2007 O objetivo deste boletim é mostrar como utilizar o recurso de Funções (Functions) e Blocos

Leia mais

Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos. Enunciado Geral do Projecto

Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos. Enunciado Geral do Projecto LEIC-A, LEIC-T, LETI, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos 2 o Semestre 2014/2015 Enunciado Geral do Projecto O que se segue é uma descrição geral do domínio do projecto a desenvolver

Leia mais

Controle Patrimonial WEB

Controle Patrimonial WEB Cccc Controle Patrimonial WEB Manual Inventário Conteúdo. Introdução... 3 2. Inventário... 3 2.. Abertura do inventário... 4 2.2. Relatório para Inventário... 5 2.2.. Contagem física e verificação do estado

Leia mais

Manual de Navegação. Para conhecer melhor a estrutura do novo site. www.millenniubim.co.mz V02

Manual de Navegação. Para conhecer melhor a estrutura do novo site. www.millenniubim.co.mz V02 Manual de Navegação Para conhecer melhor a estrutura do novo site www.millenniubim.co.mz V02 Índice 1 Nova Estrutura do Site 03 1.1 Informacional 03 1.2 Transaccional 2 Área Informacional 04 2.1 Homepage

Leia mais

Manual de utilização do Moodle

Manual de utilização do Moodle Manual de utilização do Moodle Iniciação para docentes Universidade Atlântica Versão: 1 Data: Fevereiro 2010 Última revisão: Fevereiro 2010 Autor: Ricardo Gusmão Índice Introdução... 1 Registo no Moodle...

Leia mais

Redes de Computadores II INF-3A

Redes de Computadores II INF-3A Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados

Leia mais

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Arquitetura Token Ring Arquitetura FDDI IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Usada em redes que possuem computadores de grande porte da IBM Opera nas camadas 1 e 2 do

Leia mais

Plataforma REAI. Guia prático de alterações e novas funcionalidades Versão 2.1.9 (implementada em 28 setembro de 2012)

Plataforma REAI. Guia prático de alterações e novas funcionalidades Versão 2.1.9 (implementada em 28 setembro de 2012) Plataforma REAI Guia prático de alterações e novas funcionalidades Versão 2.1.9 (implementada em 28 setembro de 2012) ÍNDICE 1 Enquadramento 2 Licença de Exploração 3 Novos mecanismos de validação nos

Leia mais

Um cliente de cada vez:

Um cliente de cada vez: Um cliente de cada vez: envia-recebe resposta pedido recebe trata envia o cliente bloqueia-se até que: o servidor receba a mensagem, a trate e lhe responda outros clientes aguardam pela vez Clientes: enviam

Leia mais

Protocolos de Internet (família TCP/IP e WWW) Primeiro Técnico. Prof. Cesar

Protocolos de Internet (família TCP/IP e WWW) Primeiro Técnico. Prof. Cesar Primeiro Técnico Protocolos de Internet (família TCP/IP e WWW) Prof. Cesar 1 TCP - Transmission Control Protocol Esse protocolo tem como principal objetivo realizar a comunicação entre aplicações de dois

Leia mais

PRIMAVERA EXPRESS: Funcionalidades do Produto

PRIMAVERA EXPRESS: Funcionalidades do Produto PRIMAVERA EXPRESS: Funcionalidades do Produto Como efetuo a mudança de ano do Ponto de Venda? No Programa Express aceda a Tabelas Pontos de Venda Postos de Venda abrir o separador Movimentos Caixa e: -

Leia mais

MicroMIX Comércio e Serviços de Informática, Lda.

MicroMIX Comércio e Serviços de Informática, Lda. 1 P á g i n a Procedimentos Inventário AT 2014 Software Olisoft-SIG.2014 Verificar Versão dos Módulos Instalados Em primeiro lugar deveremos verificar se o programa SIG está actualizado. Esta nova rotina

Leia mais

Redes de Computadores II

Redes de Computadores II Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.

Leia mais

Gestão Pessoal. Relatório Único. Manual preparação do software para o relatório único

Gestão Pessoal. Relatório Único. Manual preparação do software para o relatório único Gestão Pessoal Relatório Único Manual preparação do software para o relatório único Wincode, 30 Março de 2011 Introdução Este manual tem como principal objectivo ajudar o utilizador a preparar o software

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: comunicação orientada por mensagem e comunicação orientada por fluxo Prof. MSc. Hugo Souza Continuando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

Realizado por: Fábio Rebeca Nº6. Iuri Santos Nº8. Telmo Santos Nº23

Realizado por: Fábio Rebeca Nº6. Iuri Santos Nº8. Telmo Santos Nº23 Realizado por: Fábio Rebeca Nº6 Iuri Santos Nº8 Telmo Santos Nº23 1 Tutorial de instalação e partilha de ficheiros no Dropbox Índice Índice... 1 Introdução... 2 Instalação do Dropbox... 3 Partilha de ficheiros...

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir

Leia mais

Manual do Utilizador MAC OS

Manual do Utilizador MAC OS Manual do Utilizador MAC OS Impressoras de Rede / Sistemas Operativos MAC OS Versão 1.1, Setembro de 2012 Quaisquer duvidas podem ser esclarecidas através do email: si@esmae-ipp.pt Serviços de Informática,

Leia mais