O SETOR DE SERVIÇOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS PAULISTAS: EVOLUÇÃO DO EMPREGO ENTRE
|
|
- Sebastiana Galvão Fagundes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O SETOR DE SERVIÇOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS PAULISTAS: EVOLUÇÃO DO EMPREGO ENTRE 2-2 Giulia Bianchi Faculdade de Ciências Econômicas Centro de Economia e Administração giulia.b@puccamp.edu.br Profª. Drª. Bruna Angela Branchi Grupo de Pesquisa: Desigualdades Sócioeconômicas e Políticas Públicas Centro de Economia e Administração bruna.branchi@puc-campinas.edu.br Resumo: Essa pesquisa de iniciação cientifica tem como objetivo geral estudar a evolução do mercado de trabalho das regiões metropolitanas de São Paulo (), da Baixada Santista () e de Campinas () ao longo da primeira década de 2. Através dos dados da RAIS do Ministério do Trabalho procura identificar as tendências que o mercado está seguindo, visando principalmente o setor de serviços, dividido em quatro segmentos: serviços produtivos, serviços distributivos, serviços sociais e serviços pessoais. Utilizando um indicador de especialização bastante usado em economia regional, o quociente locacional, foi possível identificar em quais segmentos do setor de serviços cada região metropolitana apresentava uma especialização e as eventuais mudanças ocorridas. Resultou que na RM de São Paulo há uma presença do setor de serviços produtivos muito mais marcada do que nas restantes RMs. Na, onde o peso do setor industrial continua mais importante do que na média das três RMs, o setor de serviços distributivos é o que mais se destaca. Enfim, a mostra uma especialização nos segmentos de serviços distributivos e pessoais. Palavras-chave: Setor de serviços, Mercado de trabalho, Região Metropolitana. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Economia.. INTRODUÇÃO O estudo da conformação produtiva das regiões metropolitanas de São Paulo (), da Baixada Santista () e de Campinas () permite entender a evolução da estrutura produtiva e as interações entre as três áreas metropolitanas. O estímulo para desenvolver essa pesquisa derivou da leitura do artigo de Abdal [] sobre a estrutura produtiva da Macrometrópole Paulista no qual se encontra uma interessante análise sobre o setor de serviço. Focado no período de 995 a 25, esse autor visa mostrar a importância das relações produtivas entres as unidades administrativas que compõem a Macrometrópole Paulista, podendo ser relação de complementação, ou seja, uma região se une a outra e se complementam ou de competição onde os produtos fabricados são concorrentes. Observando as relações estabelecidas e as mudanças ocorridas o autor visa entender as tendências que o mercado está seguindo. O setor de serviços é um setor particularmente heterogêneo, incluindo desde atividades altamente especializadas até empregos simples. Tendo presente esta peculiaridade, nesse estudo foi seguida a metodologia desenvolvida por Abdal []. Este autor afirma que a divisão do setor de serviços remete a classificação de similaridades e diferenças existentes na natureza do serviço prestado. Os serviços podem ser subdivididos em: Serviços produtivos: atividades intermediárias das empresas de apoio à produção, como serviços financeiros, jurídicos, de engenharia, de consultoria, de propaganda e marketing, de seguro e auditoria. Serviços distributivos: atividades efetuadas após o término do processo produtivo, como transporte, armazenamento e comunicação. Serviços sociais: atividades realizadas para a sociedade, como saúde e educação. Serviços pessoais: atividades realizadas para atender à demanda individual, como hotelaria, restaurante e limpeza. Para facilitar a interpretação da vocação de cada RMs e as eventuais mudanças ocorridas foi calculado o Quociente Locacional (QL). Esse indicador é usado em economia regional na comparação das estruturas setoriais-espaciais com a finalidade de identificar a especialização produtiva de uma região. Nele se comparam a participação de uma região num setor específico com a participação dessa região no total. Essa medida de especialização produtiva pode ser calculada com a seguinte fórmula:
2 Onde: i= setor da atividade j= região metropolitana E = emprego no setor i na região j E () = emprego no setor i no Estado de São Paulo E j= emprego total na região j E Estado= emprego total no estado. Quando uma região tem um QL igual a um numa determinada atividade significa que nela se reproduz a mesma estrutura da economia de referência, no caso, o total do estado. Valores maiores do que um sugerem uma especialização produtiva no setor em exame, ou seja, uma concentração setorial elevada. Valores menores do que um, por outro lado, indicam que o setor é pouco importante na região. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS TRÊS RMs Entre os anos de 2-22 é possível perceber nas três regiões metropolitanas do estado de São Paulo uma queda no numero de empregados na indústria de transformação, porém mesmo com uma tendência decrescente no emprego, a indústria se manteve em alta, ou seja, não houve uma desindustrialização [2], isto não ocorre apenas pelos investimentos em tecnologia que compensaram a queda no numero de empregados, mas também porque houve uma realocação da mão de obra que deixou de ser contratada diretamente pela indústria e passa a ser terceirizada, e que de um ponto de vista estatístico aparece contabilizada no setor de serviços. Sendo possível perceber uma tendência crescente neste setor da economia. A, entre os anos de 2 a 2, sofre uma diminuição na porcentagem de empregados na indústria de transformação, passando de 2,2% para 7,% (tabela ). Isso se reflete no QL da indústria que sempre ficou abaixo de. O inverso, porém ocorre com o setor de serviços que mostra uma tendência crescente: no início da década nele se encontravam 39,2% do total de empregados da e em 2 já alcança 43,6%. Em termos de QL o valor maior do que informa que a se especializa no setor de serviços, e esta especialização aumenta no período estudado. Tabela : Distribuição do emprego e do QL na Empregados % QL ,2,88 Serviços ,2, Emprego total ,8,84 Serviços ,4 Emprego total ,,79 Serviços ,6,5 Emprego total A apresenta características bem diferentes da, o QL do setor da indústria de transformação permanece maior que um, sofrendo uma queda de,4 para,34, confirmando a importância relativa deste setor na especialização da. Embora a indústria de transformação tenha um peso maior no QL em relação ao setor de serviços a porcentagem de trabalhadores empregados neste setor durante o período é menor do que o número de empregados no setor de serviços, chegando em 2 a uma diferença de 7,3 p.p.. A porcentagem de trabalhadores empregados no setor de serviços em relação ao total de trabalhadores empregados na cresce de 33,7% para 36,2%, já o setor de indústria de transformação sofre uma queda de 32,2% para 28,9%. Tabela 2: Distribuição do emprego e do QL na Empregados % QL ,2,4 Serviços ,7,95 Emprego total ,9,38 Serviços ,7,94 Emprego total ,9,34 Serviços ,2,96 Emprego total 98.33
3 A mostra um perfil bem distinto das outras duas regiões, a porcentagem de trabalhadores empregados no setor de serviços se mantém acima de 5% durante os anos estudados e o QL acima de um, mesmo apontando tendência declinante. A indústria de transformação por outro lado exerce um papel pouco importante tendo dentro deste período o máximo de 7,8% dos empregados em relação ao total empregado na, no ano de 2, e o seu mínimo de 6,6% em 2, e o QL caindo de,34 para,3. Tabela 3: Distribuição do emprego e do QL na Empregados % QL ,8,34 Serviços Emprego total ,3,33 Serviços ,8,42 Emprego total ,6,3 Serviços ,5.33 Emprego total Nota: classificação das atividades pelos setores definidos pelo IBGE 3. Setor de serviços O setor de serviços é um setor particularmente heterogêneo, incluindo desde atividades altamente especializadas, que requerem um elevado grau de escolaridade, foi aprofundada a análise dos quatros segmentos: serviços produtivos, serviços distributivos, serviços sociais e serviços pessoais []. O segmento do setor de serviços mais importante da é aquele dos serviços produtivos onde se encontram empregados mais de 4% dos trabalhadores dos serviços, proporção constante entre 26 e 2. Em números absolutos é o que tem um maior crescimento entre os anos de 26-2, o que mostra que a é voltada para serviços prestados diretamente as empresas. Os serviços distributivos também têm um peso significativo com aproximadamente 36% dos trabalhadores empregados no setor. O setor com menor participação é o de serviços pessoais atingindo no máximo 8,22% dos empregados, porém mostra uma tendência crescente. A análise destes dados confirma resultados anteriores, ou seja, que na o setor de serviços está estreitamente ligado ao setor industrial [], [2]. Tabela 4: Distribuição dos empregados nos quatro segmentos do setor de serviços,, 26-2 Serviços Produtivos 4,4 4, 4,5 4,2 4,5 4,7 Distributivos 36,2 36, 36,37 36,4 36,6 36, Sociais 5,6 5, 5,3 5,4 5, 5, Pessoais 7,9 7,9 8,5 7,9 7,9 8,2 Total (mil) Na mais de 44% dos trabalhadores do setor de serviços estavam empregados nos serviços distributivos, porém ao longo do período houve uma leve queda (tabela 5). O peso do setor de serviços produtivos no emprego da região aumentou levemente (passando de 29,4% para 3,8%). Lembrando que a continua sendo uma região onde a indústria continua ocupando /3 dos empregados e portanto o peso do setor de serviços distributivos poderia estar assinalando uma terceirização de atividades que não são o foco principal das empresas aqui localizadas. Tabela 5: Distribuição dos empregados nos quatro segmentos do setor de serviços,, 26-2 Serviços Produtivos 29,4 29,3 29,4 3,4 3,8 3,8 Distributivos 44,7 44,9 44,9 44, 43,6 43,9 Sociais 7,4 6,9 6,8 6,7 6,4 6, Pessoais 8,5 9, 8,9 8,9 9,2 9,2 Total (mil) Na de 43 a 44% dos empregados no setor de serviços encontram-se no setor de serviços distributivos entre os anos de 26-2, dado a importância das atividades portuárias nesta região (tabela 6). Os empregos no setor de serviços produtivos têm uma boa participação, alcançando 28,3% em 2, resultado de uma tendência crescente. Nos serviços sociais estavam empregados mais de 2% dos
4 trabalhadores de serviços dessa região em 26. Cinco anos mais tarde tinha declinado até 8,6%. Tabela 6: Distribuição dos empregados nos quatro segmentos do setor de serviços,, 26-2 Serviços Produtivos 28, 28,8 28, 27, 26,7 28,3 Distributivos 43, 43, 44, 44,4 44,9 44, Sociais 2,5 2, 9,3 9,7 9,7 8,6 Pessoais 8,5 8,2 8,6 8,9 8,7 9, Total (mil) Comparando o peso dos quatro segmentos do setor de serviços nas três RMs, com o QL resulta mais fácil entender a especialização de cada região e sua eventual transformação. Dentro do setor de serviços produtivos a se destaca entre as três, mantendo ao longo dos três anos o QL maior do que um (Gráfico ). Ou seja, a tem uma especialização nos serviços produtivos. O QL da tende a diminuir ao longo desses seis anos mostrando uma perda de peso desse segmento no emprego da região. Na, ao contrário, observa-se um movimento oscilatório com tendência crescente do QL relativo a esse segmento.,2,8,6,4, Gráfico : Comparação do QL das três RMs, setor de serviços produtivos, Com relação aos serviços distributivos a única região metropolitana que tem um QL abaixo de ao longo do período estudado é a (gráfico 5). A mostra uma clara especialização nos serviços distributivos, um pouco maior daquela da.,5,5 Gráfico 2: Comparação do QL das três RMs, setor de serviços distributivos, Nenhuma das três RMs tem uma especialização nos serviços pessoais, que tem mais importância na estrutura da onde, no ano de 27 se aproximou a um (Gráfico 3).,2,8,6,4, Gráfico 3: Comparação do QL das três RMs, setor de serviços sociais, Finalizando, o setor de serviços pessoais, onde apenas a não atinge durante o período um QL maior do que um, o destaque é novamente da que durante todo o período apresenta ter uma especialização nesse segmento de serviço (gráfico 7). A somente no ano de 26 tem um QL menor do que um, de 27 a 2 consegue se estabelecer com um QL de pouco maior da unidade, indicando como a proporção de empregados nesse setor na não difere da proporção média dos empregados da no total das três RMs.
5 ,4,2,8,6,4, Gráfico 4: Comparação do QL das três RMs, setor de serviços pessoais, Em síntese, podemos evidenciar as peculiaridades do setor de serviços das regiões estudadas: a) a apresenta uma clara especialização nos serviços produtivos; b) a nos serviços distributivos e pessoais e c) a nos serviços distributivos. Para concluir essa análise exploratória, na tabela 7 foram comparados os valores do QL calculado por Abdal [] em 995 e 25 com os QLs encontrados nessa pesquisa. Os dois conjuntos de quocientes locacionais não são diretamente comparáveis devido à mudança na Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE). Mesmo assim os dados da tabela 7 podem ser utilizados para mostrar peculiaridades e tendências na conformação produtiva das três regiões estudadas. Em particular, resulta confirmada a peculiaridade da na especialização dos serviços produtivos, ou seja, das atividades intermediárias de apoio às empresas. Isso parece confirmar a existência de fortes relações entre a atividade industrial e o setor de serviços na, ou seja, uma região onde permanecem as atividades industriais que requerem serviços produtivos mais modernos. A continua apresentando além de uma especialização na indústria de transformação (tabela 2) uma forte presença do setor de serviços distributivos. Enfim a com uma conformação produtiva tipicamente de serviços continua apresentando em primeiro lugar os serviços distributivos e em segundo lugar os serviços pessoais. Tabela 7: Quociente locacional nas três RMs Paulistas por segmentos do setor de serviços, Serviços pessoais,36,7,28,23,26,29,25,22 Fonte: Para os dados relativos aos anos de 995 e 25 ver [] tabela 2 p. 266, tabela 4 p. 27 e tabela 2 p. 28. A partir de 26, Rais (MTE), elaboração própria. REFERÊNCIAS produtivos,6,28,4,5,4,4,5,5 distributivos,99,95,97,97,97,97,97,97 sociais,95,,62,62,63,63,64,64 pessoais,8,3,99,98,99,98,98,99 produtivos,84,85,7,69,7,74,74,73 distributivos,4,2,,,,,7,9 sociais,8,2,65,64,65,64,64,63 pessoais,2,,99,4,,3,6, produtivos,28,37,87,88,87,82,79,83 distributivos,46,49,38,38,4,38,36,35 sociais,4,2,98,99,96,94,95,9 [] ABDAL, A. Indústria e serviços na Macrometrópole Paulista: para a caracterização produtiva de um amplo espaço econômico. Nova Economia, Belo Horizonte, 2 (2), maio-agosto, 2. Disponível em : Acesso em: 2 de novembro de 2. [2] ACCA, R. dos S. A Dinâmica Produtiva Recente da Metrópole Paulista: Das Perspectivas Pós-Industriais à Consolidação do Espaço Industrial de Serviços- Revista de ciências sociais, Rio de Janeiro, vol. 49, n -, 26, PP. 9 a 57.
Mapeamento da concentração regional do setor paranaense de celulose e papel Parte II
INFORME TÉCNICO Technical Report Mapeamento da concentração regional do setor paranaense de celulose e papel Parte II A Parte I deste informe técnico foi publicada na edição de outubro/09. Autores*: Adriane
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CINTIA APARECIDA DA SILVA GOMES
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CINTIA APARECIDA DA SILVA GOMES RELATÓRIO PARCIAL: IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE OBSERVATÓRIO SOCIOECONÔMICO PARA O GRANDE ABC PAULISTA SANTO ANDRÉ 2013 2 Introdução
Leia maisEstrutura Produtiva. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima
Ano III Jan/2015 A análise da dinâmica setorial produtiva é importante para a compreensão dos fatores que influenciam o desenvolvimento de uma economia regional. O presente boletim busca fazer uma breve
Leia maisTABELA 1 Evolução do número de empregos, por grupo Brasil a 2013 (em milhões de vínculos) Contratos de trabalho no ano
Introdução O mercado de trabalho formal brasileiro que reúne contratos de trabalho celetista com carteira de trabalho assinada, como define a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) - e estatutário relativo
Leia maisSondagem Industrial - Espírito Santo Ano 07 - Dez 2017 INDÚSTRIA CAPIXABA SINALIZA AJUSTE EM DEZEMBRO
Sondagem Industrial - Espírito Santo Ano 07 - Dez 2017 INDÚSTRIA CAPIXABA SINALIZA AJUSTE EM DEZEMBRO Dezembro costuma ser um mês de ajuste para a indústria, e em 2017 não foi diferente. Os industriais
Leia mais6. EXEMPLOS DE ESTUDOS RECENTES QUE UTILIZARAM INDICADORES SOCIAIS
6. EXEMPLOS DE ESTUDOS RECENTES QUE UTILIZARAM INDICADORES SOCIAIS ESTUDO DO IPEA SIGNIFICÂNCIA DAS METRÓPOLES ESTUDADAS No dia 5 de agosto de 2008, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) apresentou
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ PATRICIA DE FÁTIMA GALDINO
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ PATRICIA DE FÁTIMA GALDINO RELATÓRIO FINAL: OBSERVATÓRIO SOCIOECONÔMICO PARA O GRANDE ABC PAULISTA: O MERCADO FORMAL DE TRABALHO SANTO ANDRÉ 2013 SUMÁRIO 1 Introdução
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NO RJ: uma análise da PNAD de 2012
MERCADO DE TRABALHO NO RJ: NOTA CONJUNTURAL OUTUBRO DE 2013 Nº25 uma análise da PNAD de 2012 NOTA CONJUNTURAL OUTUBRO DE 2013 Nº25 PANORAMA GERAL Ao acompanhar a evolução dos pequenos negócios no Estado
Leia maisRELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - Dez Anos -
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO
Leia maisSondagem da Construção do Estado de São Paulo
Sondagem da Construção do Estado de São Paulo Setor de Construção Paulista apresenta sinais de recuperação Outubro/12 A atividade do setor da Construção de São Paulo apresenta comportamento de retração
Leia maisJoão Saboia Instituto de Economia UFRJ
João Saboia Instituto de Economia UFRJ saboia@ie.ufrj.br CODE, 20 de Março de 2013 Observações Iniciais O período de 2003/2012 representou uma fase de melhoria na maioria dos indicadores econômicos no
Leia maisProdutividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Agosto de 2013
Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Agosto de 2013 Outubro/2013 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação registrou aumento de 0,9% em agosto
Leia maisEFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE
TRABALHO E CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Julho 2018 EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE A persistência da crise
Leia maisProdutividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2014
BRASIL Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2014 Abril/2014 A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação registrou aumento de 0,5% em Fevereiro
Leia maisProdutividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Novembro de 2013
BRASIL Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Novembro de 2013 Janeiro/2014 A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação registrou aumento de 0,5% em Novembro
Leia maisDIFERENCIAIS DE SALÁRIO ENTRE TRABALHADORES QUALIFICADOS E NÃO-QUALIFICADOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS DE CAMPINAS E DE SÃO PAULO
DIFERENCIAIS DE SALÁRIO ENTRE TRABALHADORES QUALIFICADOS E NÃO-QUALIFICADOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS DE CAMPINAS E DE SÃO PAULO Bruna A. Branchi 1 Nelly Maria Sansigolo de Figueiredo 2 Leonardo Segura
Leia maisINTRODUÇÃO. Osmar Faustino de Oliveira Economista
Aglomeração Espacial do Emprego Formal da Indústria de Produtos Minerais não Metálicos no Rio Grande do Norte 1990 2010 com base na Metodologia do Índice de Hoover Osmar Faustino de Oliveira Economista
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 11/2015
ESTUDO TÉCNICO N.º 11/2015 Principais resultados da PNAD 2014 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisRelatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPINAS Relatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008 Termo de Contrato Nº. 65/2009 2009 EXPEDIENTE DA SECRETARIA
Leia maisProdutividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Agosto de 2014
Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Agosto de 2014 Outubro/2014 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação registrou aumento de 1,1% em Agosto
Leia maisAlgumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho
1 Pesquisa Mensal de Emprego Algumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre 2003-2008 Rio de Janeiro
Leia maisO SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS
O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS Laene Bueno Santos Luiz Batista Alves* Graduanda do curso de ciências Econômicas do Campus Anápolis de CSEH/UEG. Orientador,
Leia maisICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial * Ano 07 - Out 2017
ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial * Ano 07 - Out 17 INDUSTRIAL CAPIXABA REDUZ A CONFIANÇA EM OUTUBRO Em outubro de 17, o ICEI do Espírito Santo se situou em 53,1 pontos, recuando 2,5
Leia maisA população negra ainda convive com patamares de desemprego mais elevado
OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS NOVEMBRO DE 2011 OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS A população negra ainda convive com patamares de desemprego mais elevado A população
Leia maisTransição urbana e demográfica no Brasil: inter-relações e trajetórias
RESUMO Transição urbana e demográfica no Brasil: inter-relações e trajetórias As transformações demográficas se intensificaram na segunda metade do século XX em todo o país e se encontram em curso nas
Leia maisProdutividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2014
Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2014 Março/2014 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação registrou aumento de 3,0% em Janeiro
Leia maisProdutividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Abril de 2014
Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Abril de 2014 Junho/2014 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação registrou queda de 0,5% em Abril de 2014,
Leia maisIndicadores do Mercado de Trabalho Catho-Fipe / Informe Junho de Mercado de trabalho se expande no primeiro semestre de 2017
Indicadores do Mercado de Trabalho Catho-Fipe / Informe Junho de Mercado de trabalho se expande no primeiro semestre de Apesar de ainda apresentar queda na comparação com, o Índice Catho-Fipe de Novas
Leia maisOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO
Estabelecimentos, emprego formal e rendimentos: NOTA CONJUNTURAL NOVEMBRO DE 2013 Nº26 OS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL NOVEMBRO DE 2013 Nº26 PANORAMA GERAL Esta nota analisa o perfil
Leia maisEmpoderando vidas. Fortalecendo nações.
Empoderando vidas. Fortalecendo nações. INTRODUÇÃO O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil baseia-se exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de
Leia maisMULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH
A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO - 2008 MULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH A inserção ocupacional feminina no mercado
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte 1998-2007 Termo de Contrato Nº. 23/2008 Dezembro de 2008 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 I. ANÁLISE
Leia maisEstabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1
Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1 Neste texto é analisada exclusivamente a base de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), com destaque para algumas características
Leia maisNúcleo de Conjuntura e Estudos Econômicos. Características Conjunturais do Comércio Varejista de Araraquara: 1 - EMPREGO
Núcleo de Conjuntura e Estudos Econômicos Coordenador: Prof. Dr. Elton Eustáquio Casagrande Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara-UNESP FCL/UNESP/Araraquara Características Conjunturais do Comércio
Leia maisIndicador de Confiança Empresários Belo Horizonte
Área de comunicação e Marketing Setor de Economia, Pesquisa e Mercado Indicador de Confiança Empresários Belo Horizonte 3º Trimestre Outubro/ INDICADOR DE CONFIANÇA EMPRESÁRIO O indicador de confiança
Leia maisIndicadores do Mercado de Trabalho Catho-Fipe / Informe Maio de Mercado de trabalho mostra sinais de estabilização
Indicadores do Mercado de Trabalho Catho-Fipe / Informe Maio de Mercado de trabalho mostra sinais de estabilização Apesar da queda com relação a maio de, o Índice Catho-Fipe de Novas Vagas de Emprego mostra
Leia maisSCN 2010 Impacto das mudanças no PIB
2001 SCN Impacto das mudanças no PIB 31.Março.2015 Juliana Carvalho da Cunha Claudio Monteiro Considera Nesta nota são analisadas as alterações no crescimento real do PIB na série 2000-, de acordo com
Leia maisIdentificando transformações estruturais da economia brasileira:
Identificando transformações estruturais da economia brasileira: 1990-2003 Umberto Antonio Sesso Filho * Rossana Lott Rodrigues ** Antonio Carlos Moretto *** RESUMO A década de 1990 foi palco de mudanças
Leia maisA taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016
8 de fevereiro de 217 Estatísticas do Emprego 4.º trimestre de 216 A taxa de desemprego situou-se em 1,5 no 4.º trimestre e em 11,1 no ano de 216 A taxa de desemprego do 4.º trimestre de 216 foi de 1,5.
Leia maisResultados dos exames do 9º ano de escolaridade ES3 PROF JOSÉ AUGUSTO LUCAS. OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE 2006/2011
1 ES3 PROF JOSÉ AUGUSTO LUCAS. OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE 2006/2011 2 3 INTRODUÇÃO 4 EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS DE EXAME E DOS DIFERENCIAIS CIF-CE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA 11
Leia maisSondagem da Construção do Estado de São Paulo
Sondagem da Construção do Estado de São Paulo Atividade do Setor de Construção Paulista mantem ritmo de contração Abril/14 O nível de atividade em março permaneceu inalterado, após mostrar queda de 0,9
Leia maisA Engenharia também está em crise?
A Engenharia também está em crise? Jun/ 2016 Uma análise do impacto da crise econômica a partir dos dados sobre admissões e demissões no mercado da Engenharia Leonardo de Melo Lins Mário Broering Galvão
Leia maisDesenvolvimento Socioeconômico na NOTA CONJUNTURAL MAIO DE 2013 Nº23
Desenvolvimento Socioeconômico na NOTA CONJUNTURAL MAIO DE 2013 Nº23 METRÓPOLE E NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL MAIO DE 2013 Nº23 PANORAMA GERAL O Estado do Rio de Janeiro (ERJ) é caracterizado
Leia maisAlimentação continua a pressionar a inflação
1 São Paulo, 9 de março de 2010 NOTA À IMPRENSA Alimentação continua a pressionar a inflação O aumento do Índice do Custo de Vida (ICV) calculado pelo DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e
Leia maisConfira o perfil de cada um dos setores segundo a divisão adotada pela CNM/CUT/CUT:
Mapeamento do Emprego e Desempenho da Indústria Metalúrgica do Brasil 1 O presente trabalho, elaborado pelos Técnicos da Subseção do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos),
Leia maisMERCADO DE TRABALHO DO SETEMBRO/2017 AGRONEGÓCIO
MERCADO DE TRABALHO DO SETEMBRO/2017 AGRONEGÓCIO MERCADO DE 2 TRABALHO AGRONEGÓCIO TEM MENOS OCUPADOS E RENDIMENTOS MAIORES EM 2017 Na comparação entre a média dos três primeiros trimestres de 2017 e de
Leia maisAs Mulheres nos Mercados de Trabalho Metropolitanos
As Mulheres nos Mercados de Trabalho Metropolitanos Taxa de participação feminina tem comportamento diverso nas regiões E ntre 2014 e 2015, a proporção de mulheres com dez anos ou mais inseridas no mercado
Leia maisEvolução Recente das Classes Econômicas: Microempresários Metropolitanos
Evolução Recente das s s: Microempresários Metropolitanos A PME do IBGE fornece uma vista panorâmica das diversas faces das maiores cidades brasileiras permitindo avaliar os efeitos da ruptura financeira
Leia mais5. NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA. Álvaro Alves de Moura Jr.
98 5. NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA Álvaro Alves de Moura Jr. O principal destaque na análise do nível de atividade econômica se refere à mudança na metodologia do cálculo do PIB, que passou a incluir informações
Leia maisMOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA
MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 2010 Sumário 1. Movimentação Nacional do Emprego no segmento da Arquitetura e Engenharia Consultiva 2010...
Leia maisEXTERNALIDADES SOCIAIS DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS NO BRASIL
EXTERNALIDADES SOCIAIS DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS NO BRASIL Márcia Azanha Ferraz Dias de Moraes Cinthia Cabral da Costa Joaquim José Maria Guilhoto Luiz Gustavo Antonio de Souza Fabíola Cristina Ribeiro
Leia maisSondagem da Construção do Estado de São Paulo
Sondagem da Construção do Estado de São Paulo Atividade do Setor de Construção Paulista mantem ritmo de contração Julho/14 O nível de atividade em junho exibiu nova queda (-5,2 pontos), após recuar em
Leia maisCaracterísticas Conjunturais do Comércio Varejista de Araraquara: 1 EMPREGO
Núcleo de Conjuntura e Estudos Econômicos Coordenador: Prof. Dr. Elton Eustáquio Casagrande Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara - UNESP FCL/UNESP/Araraquara Características Conjunturais do Comércio
Leia maisProdutividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Junho de 2014
Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Junho de 2014 Agosto/2014 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação registrou queda de 0,7% em Junho de 2014,
Leia maisSONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Indicadores CNI ISSN 2317-7322 Ano 9 Número 9 Setembro SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Setor mostra estagnação e dificuldade O setor da indústria da construção não apresenta sinais de recuperação, e sim
Leia maisSondagem da Construção do Estado de São Paulo
Sondagem da Construção do Estado de São Paulo Setembro/14 Setor de construção exibe desaceleração do ritmo de queda na atividade em agosto O nível de atividade em agosto avançou 7,0 pontos em agosto, após
Leia maisMercado de Trabalho Brasileiro: evolução recente e desafios
1 São Bernardo do Campo, 10 de março de 2010. NOTA Á IMPRENSA Mercado de Trabalho Brasileiro: evolução recente e desafios O crescimento econômico brasileiro observado na década atual concretizou-se pelo
Leia maisSONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Indicadores CNI SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Fraco desempenho do setor em janeiro O setor da indústria da construção desaqueceu em janeiro. Os resultados da pesquisa da Sondagem mostram diminuição
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGRAMAS SÉRIE IMPACTOS FAPESP
AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS SÉRIE IMPACTOS FAPESP PROGRAMAS DE BOLSAS FAPESP - PRINCIPAIS RESULTADOS Dados Gerais do Programa Período avaliado: 1995 2009. Concluído em 07/2012. Foram avaliados projetos de Iniciação
Leia maisIBEU Local da Região Metropolitana do Rio de Janeiro
IBEU Local da Região Metropolitana do Rio de Janeiro Por Raquel de Lucena Oliveira e João Luis Nery A publicação do Índice de Bem estar Urbano (IBEU), elaborado no âmbito do INCT Observatório das Metrópoles
Leia maisIntrodução. JOHN LINDAUER, Macroeconomics
Introdução A meta mais importante de um sistema econômico, que é a de produzir uma quantidade suficiente de bens e serviços, capaz de satisfazer integralmente às aspirações diversificadas e por vezes conflitantes
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS
CARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS Gabriella de Araújo Gama 1 ; Anny Suellen Rocha de Melo 2 ; Fernanda Correia da Silva 3; Gustavo Henrique de Oliveira Maia 4 ; Isabel
Leia maisDEZ/16 NOV/16. 51,1 39,4 48,3 Queda da produção. 46,4 44,4 47,4 Queda no número de empregados 68,0 65,0 71,0 Redução no uso da capacidade
Indicador PRODUÇÃO NÚMERO DE EMPREGADOS UTILIZ. DA CAPACIDADE INSTALADA (UCI) - % UCI EFETIVA- USUAL EVOLUÇÃO DOS ESTOQUES ESTOQUE EFETIVO- PLANEJADO MÉDIA HIST. Dezembro e 4º trimestre de 2016 Carga tributária
Leia maisna Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro
EMPREGOS E SALÁRIOS na Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, AGOSTO DE 2012 14 2012 A geração de empregos
Leia maisRegião Metropolitana da Baixada Santista
Bertioga Cubatão Santos São Vicente Guarujá Praia Grande Mongaguá Itanhaém Peruíbe Região Metropolitana da Baixada Santista REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA População e Território Com a terceira
Leia maisVISÃO GERAL DO SETOR QUÍMICO INDUSTRIAL DE SÃO PAULO
VISÃO GERAL DO SETOR QUÍMICO INDUSTRIAL DE SÃO PAULO * inclui os segmentos de produtos químicos de uso industrial e segmentos da cadeia química, exclusive produtos de higiene, limpeza e cosméticos ** inclui
Leia maisMercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas
Informativo Mensal Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Agosto / 2018 N o 1 Edição 1 /2018 PROFESSOR EXTENSIONISTA (): Profa. Dra. Eliane Navarro Rosandiski Destaques: 1. Em julho de
Leia maisAnálise histórica dos dados de inspeção em segurança e saúde no trabalho, ocorridos na atividade da construção civil no Brasil
Análise histórica dos dados de inspeção em segurança e saúde no trabalho, ocorridos na atividade da construção civil no Brasil Thaís Maria Guedes 1, Luiz Ronaldo Lisboa de Melo 2 1 Graduanda em Tecnologia
Leia maisEFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO
TRABALHO E CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAILO AGOSTO DE 2017 EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO A atual crise econômica abalou fortemente as conquistas
Leia maisSondagem da Construção do Estado de São Paulo
Sondagem da Construção do Estado de São Paulo Setor de construção paulista mostra leve melhora em maio Junho/14 O nível de atividade em maio avançou (4,8 pontos), após registrar queda (-2,0 pontos) em
Leia maisCOMO ANDA O RIO DE JANEIRO?
COMO ANDA O RIO DE JANEIRO? NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2013 Nº22 PANORAMA GERAL Nos últimos anos, o Estado do Rio de Janeiro (ERJ) tem sido o destino de diversos investimentos de grande porte. E as perspectivas
Leia maisInformativo Mensal Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Agosto / 2018
Informativo Mensal Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Agosto / 2018 No1 Edição 1 /2018 PROFESSOR EXTENSIONISTA: Profa. Dra. Eliane Navarro Rosandiski Destaques: 1. Em julho de 2018
Leia maisAtividade permanece constante
Nível de Atividade Atividade permanece constante 45,4 O nível de atividade da indústria da construção permaneceu praticamente inalterado em relação ao mês anterior, com 45,5 pontos. As pequenas empresas
Leia maisA taxa de desemprego manteve-se em 6,7%
7 de novembro de 218 Estatísticas do Emprego 3.º trimestre de 218 A taxa de desemprego manteve-se em 6,7 A taxa de desemprego do 3.º trimestre de 218 foi de 6,7, correspondendo ao valor mais baixo da série
Leia maisReajustes no ônibus e escolas afetam inflação de janeiro
1 NOTA À IMPRENSA São Paulo, 7 de fevereiro de 2011. Reajustes no ônibus e escolas afetam inflação de janeiro O Índice do Custo de Vida (ICV) calculado pelo DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística
Leia maisA TERCEIRIZAÇÃO NO BRASIL
A TERCEIRIZAÇÃO NO BRASIL DADOS SETORES ESTATÍSTICAS PESQUISA SETORIAL AGOSTO 2014 REALIZAÇÃO APOIO APOIO Fontes : IBGE / RAIS / CEBRASSE / FENASERHTT / MTE NÚMEROS / EMPREGABILIDADE 14,3 Milhões de Trabalhadores
Leia maisProdutividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Maio de 2014
Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Maio de 2014 Julho/2014 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação registrou aumento de 0,5% em Maio de 2014,
Leia maisAula 1: Medidas de Concentração, Especialização e Localização. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 1: Medidas de Concentração, Especialização e Localização Prof. Eduardo A. Haddad Medidas clássicas Análise descritiva de sistemas de localização industrial Isard (1960) Indicadores que resumem os
Leia maisA desigualdade das despesas de consumo das famílias em Portugal (Tema em Destaque Boletim Económico Junho 2018)
A desigualdade das despesas de consumo das famílias em Portugal (Tema em Destaque Boletim Económico Junho 218) Motivação 1. A teoria económica sugere que o consumo representa uma melhor medida (face ao
Leia maisSETEMBRO DE LIGEIRO RECUO DA TAXA DE DESEMPREGO
MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1 SETEMBRO DE 2013 2 LIGEIRO RECUO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam ligeira redução da taxa de desemprego e
Leia maisTaxa de inflação volta a subir
1 São Paulo, 10 de abril de 2012. NOTA À IMPRENSA Taxa de inflação volta a subir Em ço, o Índice do Custo de Vida ICV - calculado pelo DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
Leia maisEVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Maio 2018 (RAIS/CAGED) 1º Trimestre 2018 (PNAD Contínua) Atualizados em: 22/06/2018
EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA Base dados: Maio 2018 (RAIS/CAGED) 1º Trimestre 2018 (PNAD Contínua) Atualizados em: 22/06/2018 Sumário Executivo Emprego da Construção Mercado de trabalho brasileiro
Leia maisProdutividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Setembro de 2014
BRASIL Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Setembro de 2014 Novembro/2014 A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação ficou estável em Setembro de 2014,
Leia mais9 Ver em especial o site:
O desempenho recente dos principais indicadores da economia brasileira Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução Esta seção do boletim Economia & Tecnologia irá discutir cinco
Leia maisMinas Gerais. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Minas Gerais (1991, 2000 e 2010)
Minas Gerais Em, no estado de Minas Gerais (MG), moravam 19,6 milhões de pessoas, em que uma parcela considerável (8,1%, 1,6 milhões) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 853 municípios,
Leia maisNota de Crédito. Julho Fonte: BACEN - 30/08/2012
Nota de Crédito Julho 2012 Fonte: BACEN - 30/08/2012 A carteira de crédito totalizou R$ 2,18 trilhões em julho, equivalendo a 50,7% do PIB. A carteira de crédito aumentou 0,7% em julho, encerrando na casa
Leia maisAtividade do setor da construção tem queda em maio
Nível de Atividade Atividade do setor da construção tem queda em maio 43,4 O índice do nível de atividade no setor industrial da construção apresentou queda em maio. Esse já é sétimo mês consecutivo de
Leia maisMETALÚRGICAS DO RIO GRANDE DO SUL DESAFIOS PARA IGUALDADE DE GÊNERO
METALÚRGICAS DO RIO GRANDE DO SUL DESAFIOS PARA IGUALDADE DE GÊNERO No dia 08 de março comemoramos o Dia Internacional da Mulher, data que marca a luta por igualdade de direitos e oportunidades na sociedade.
Leia maisMERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS. Taxa de desemprego relativamente estável em duas regiões Junho de 2017
MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS Taxa de desemprego relativamente estável em duas regiões Junho de 2017 Comportamento Mensal Resultados de junho/2017 em relação a maio/2017 Grandes grupos da População
Leia maisDESEMPENHO INDUSTRIAL
DESEMPENHO INDUSTRIAL JAN-MAIO DE 2012 FOCO DA ANÁLISE: Análise resumida de indicadores da indústria de Santa Catarina de janeiro a maio de 2012. PANORAMA Dados da variação média da produção industrial
Leia maisSondagem da Construção do Estado de São Paulo
Sondagem da Construção do Estado de São Paulo Atividade do setor de construção chega ao pior nível em julho Agosto/14 O nível de atividade em julho recuou 13,7 pontos, após registrar queda (-5,2 pontos)
Leia maisSCN 2010 Impacto das mudanças no PIB
18.Março.2015 Juliana Carvalho da Cunha Claudio Monteiro Considera Nesta nota são analisadas as alterações no crescimento real do PIB na série 2000-2011, de acordo com a nova série de dados do PIB, divulgada
Leia maisTaxa de desemprego estimada em 12,4%
11 de maio de 216 Estatísticas do Emprego 1.º trimestre de 216 Taxa de desemprego estimada em 12,4 A taxa de desemprego no 1.º trimestre de 216 foi 12,4. Este valor é superior em,2 pontos percentuais (p.p.)
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0033_V1_2014 CADASTRO GERAL DE EMPREGO E DESEMPREGO DA CIDADE DE JARAGUÁ DO SUL - JUNHO DE
NOTA TÉCNICA Nº 0033_V1_2014 CADASTRO GERAL DE EMPREGO E DESEMPREGO DA CIDADE DE JARAGUÁ DO SUL - JUNHO DE 2014 - Jaraguá do Sul (SC), Julho de 2014. ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Jaraguá Ativa: Cidade inteligente
Leia maisPME registra menor taxa de desemprego da série histórica para o mês de fevereiro, mas indica acomodação no mercado de trabalho.
PME registra menor taxa de desemprego da série histórica para o mês de fevereiro, mas indica acomodação no mercado de trabalho. Segundo apuração da PME (Pesquisa Mensal do Emprego), realizada pelo IBGE,
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Conjuntura - Saúde Suplementar 28º Edição - Setembro 2015 Sumário Conjuntura - Saúde Suplementar Seção Especial 3 Nível de Atividade 4 Emprego 5 Emprego direto em planos de saúde 6 Renda 6 Inflação 7 Câmbio
Leia maisMOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA
MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 211 Conteúdo INTRODUÇÃO... 3 1. MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA
Leia maisSetembro Obs.: O detalhamento por classe de consumo será informado na Resenha de Mercado da EPE do mês de outubro/17.
Setembro 2017 1. EVOLUÇÃO DA CARGA NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E SUBSISTEMAS 1.1. Sistema Interligado Nacional A carga de energia do SIN verificada em setembro/17 apresenta variação positiva de 2,5%
Leia maisAPRESENTAÇÃO...1. EVOLUÇÃO DO EMPREGO NO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA: a 11 APRESENTAÇÃO
Boletim - NPDL / UNIARA n 2 outubro, novembro e dezembro de 2007. Publicação trimestral do Núcleo de Pesquisa em Desenvolvimento Local e Meio Ambiente e do Programa de Mestrado em Desenvolvimento Regional
Leia maisCestas Básicas variam de -1,79% até 2,79%
1 São Paulo, 03 de junho de 2011 NOTA À IMPRENSA Cestas Básicas variam de -1,79% até 2,79% Das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos realiza a
Leia mais