O SETOR DE SERVIÇOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS PAULISTAS: EVOLUÇÃO DO EMPREGO ENTRE

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1 O SETOR DE SERVIÇOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS PAULISTAS: EVOLUÇÃO DO EMPREGO ENTRE 2-2 Giulia Bianchi Faculdade de Ciências Econômicas Centro de Economia e Administração giulia.b@puccamp.edu.br Profª. Drª. Bruna Angela Branchi Grupo de Pesquisa: Desigualdades Sócioeconômicas e Políticas Públicas Centro de Economia e Administração bruna.branchi@puc-campinas.edu.br Resumo: Essa pesquisa de iniciação cientifica tem como objetivo geral estudar a evolução do mercado de trabalho das regiões metropolitanas de São Paulo (), da Baixada Santista () e de Campinas () ao longo da primeira década de 2. Através dos dados da RAIS do Ministério do Trabalho procura identificar as tendências que o mercado está seguindo, visando principalmente o setor de serviços, dividido em quatro segmentos: serviços produtivos, serviços distributivos, serviços sociais e serviços pessoais. Utilizando um indicador de especialização bastante usado em economia regional, o quociente locacional, foi possível identificar em quais segmentos do setor de serviços cada região metropolitana apresentava uma especialização e as eventuais mudanças ocorridas. Resultou que na RM de São Paulo há uma presença do setor de serviços produtivos muito mais marcada do que nas restantes RMs. Na, onde o peso do setor industrial continua mais importante do que na média das três RMs, o setor de serviços distributivos é o que mais se destaca. Enfim, a mostra uma especialização nos segmentos de serviços distributivos e pessoais. Palavras-chave: Setor de serviços, Mercado de trabalho, Região Metropolitana. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Economia.. INTRODUÇÃO O estudo da conformação produtiva das regiões metropolitanas de São Paulo (), da Baixada Santista () e de Campinas () permite entender a evolução da estrutura produtiva e as interações entre as três áreas metropolitanas. O estímulo para desenvolver essa pesquisa derivou da leitura do artigo de Abdal [] sobre a estrutura produtiva da Macrometrópole Paulista no qual se encontra uma interessante análise sobre o setor de serviço. Focado no período de 995 a 25, esse autor visa mostrar a importância das relações produtivas entres as unidades administrativas que compõem a Macrometrópole Paulista, podendo ser relação de complementação, ou seja, uma região se une a outra e se complementam ou de competição onde os produtos fabricados são concorrentes. Observando as relações estabelecidas e as mudanças ocorridas o autor visa entender as tendências que o mercado está seguindo. O setor de serviços é um setor particularmente heterogêneo, incluindo desde atividades altamente especializadas até empregos simples. Tendo presente esta peculiaridade, nesse estudo foi seguida a metodologia desenvolvida por Abdal []. Este autor afirma que a divisão do setor de serviços remete a classificação de similaridades e diferenças existentes na natureza do serviço prestado. Os serviços podem ser subdivididos em: Serviços produtivos: atividades intermediárias das empresas de apoio à produção, como serviços financeiros, jurídicos, de engenharia, de consultoria, de propaganda e marketing, de seguro e auditoria. Serviços distributivos: atividades efetuadas após o término do processo produtivo, como transporte, armazenamento e comunicação. Serviços sociais: atividades realizadas para a sociedade, como saúde e educação. Serviços pessoais: atividades realizadas para atender à demanda individual, como hotelaria, restaurante e limpeza. Para facilitar a interpretação da vocação de cada RMs e as eventuais mudanças ocorridas foi calculado o Quociente Locacional (QL). Esse indicador é usado em economia regional na comparação das estruturas setoriais-espaciais com a finalidade de identificar a especialização produtiva de uma região. Nele se comparam a participação de uma região num setor específico com a participação dessa região no total. Essa medida de especialização produtiva pode ser calculada com a seguinte fórmula:

2 Onde: i= setor da atividade j= região metropolitana E = emprego no setor i na região j E () = emprego no setor i no Estado de São Paulo E j= emprego total na região j E Estado= emprego total no estado. Quando uma região tem um QL igual a um numa determinada atividade significa que nela se reproduz a mesma estrutura da economia de referência, no caso, o total do estado. Valores maiores do que um sugerem uma especialização produtiva no setor em exame, ou seja, uma concentração setorial elevada. Valores menores do que um, por outro lado, indicam que o setor é pouco importante na região. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS TRÊS RMs Entre os anos de 2-22 é possível perceber nas três regiões metropolitanas do estado de São Paulo uma queda no numero de empregados na indústria de transformação, porém mesmo com uma tendência decrescente no emprego, a indústria se manteve em alta, ou seja, não houve uma desindustrialização [2], isto não ocorre apenas pelos investimentos em tecnologia que compensaram a queda no numero de empregados, mas também porque houve uma realocação da mão de obra que deixou de ser contratada diretamente pela indústria e passa a ser terceirizada, e que de um ponto de vista estatístico aparece contabilizada no setor de serviços. Sendo possível perceber uma tendência crescente neste setor da economia. A, entre os anos de 2 a 2, sofre uma diminuição na porcentagem de empregados na indústria de transformação, passando de 2,2% para 7,% (tabela ). Isso se reflete no QL da indústria que sempre ficou abaixo de. O inverso, porém ocorre com o setor de serviços que mostra uma tendência crescente: no início da década nele se encontravam 39,2% do total de empregados da e em 2 já alcança 43,6%. Em termos de QL o valor maior do que informa que a se especializa no setor de serviços, e esta especialização aumenta no período estudado. Tabela : Distribuição do emprego e do QL na Empregados % QL ,2,88 Serviços ,2, Emprego total ,8,84 Serviços ,4 Emprego total ,,79 Serviços ,6,5 Emprego total A apresenta características bem diferentes da, o QL do setor da indústria de transformação permanece maior que um, sofrendo uma queda de,4 para,34, confirmando a importância relativa deste setor na especialização da. Embora a indústria de transformação tenha um peso maior no QL em relação ao setor de serviços a porcentagem de trabalhadores empregados neste setor durante o período é menor do que o número de empregados no setor de serviços, chegando em 2 a uma diferença de 7,3 p.p.. A porcentagem de trabalhadores empregados no setor de serviços em relação ao total de trabalhadores empregados na cresce de 33,7% para 36,2%, já o setor de indústria de transformação sofre uma queda de 32,2% para 28,9%. Tabela 2: Distribuição do emprego e do QL na Empregados % QL ,2,4 Serviços ,7,95 Emprego total ,9,38 Serviços ,7,94 Emprego total ,9,34 Serviços ,2,96 Emprego total 98.33

3 A mostra um perfil bem distinto das outras duas regiões, a porcentagem de trabalhadores empregados no setor de serviços se mantém acima de 5% durante os anos estudados e o QL acima de um, mesmo apontando tendência declinante. A indústria de transformação por outro lado exerce um papel pouco importante tendo dentro deste período o máximo de 7,8% dos empregados em relação ao total empregado na, no ano de 2, e o seu mínimo de 6,6% em 2, e o QL caindo de,34 para,3. Tabela 3: Distribuição do emprego e do QL na Empregados % QL ,8,34 Serviços Emprego total ,3,33 Serviços ,8,42 Emprego total ,6,3 Serviços ,5.33 Emprego total Nota: classificação das atividades pelos setores definidos pelo IBGE 3. Setor de serviços O setor de serviços é um setor particularmente heterogêneo, incluindo desde atividades altamente especializadas, que requerem um elevado grau de escolaridade, foi aprofundada a análise dos quatros segmentos: serviços produtivos, serviços distributivos, serviços sociais e serviços pessoais []. O segmento do setor de serviços mais importante da é aquele dos serviços produtivos onde se encontram empregados mais de 4% dos trabalhadores dos serviços, proporção constante entre 26 e 2. Em números absolutos é o que tem um maior crescimento entre os anos de 26-2, o que mostra que a é voltada para serviços prestados diretamente as empresas. Os serviços distributivos também têm um peso significativo com aproximadamente 36% dos trabalhadores empregados no setor. O setor com menor participação é o de serviços pessoais atingindo no máximo 8,22% dos empregados, porém mostra uma tendência crescente. A análise destes dados confirma resultados anteriores, ou seja, que na o setor de serviços está estreitamente ligado ao setor industrial [], [2]. Tabela 4: Distribuição dos empregados nos quatro segmentos do setor de serviços,, 26-2 Serviços Produtivos 4,4 4, 4,5 4,2 4,5 4,7 Distributivos 36,2 36, 36,37 36,4 36,6 36, Sociais 5,6 5, 5,3 5,4 5, 5, Pessoais 7,9 7,9 8,5 7,9 7,9 8,2 Total (mil) Na mais de 44% dos trabalhadores do setor de serviços estavam empregados nos serviços distributivos, porém ao longo do período houve uma leve queda (tabela 5). O peso do setor de serviços produtivos no emprego da região aumentou levemente (passando de 29,4% para 3,8%). Lembrando que a continua sendo uma região onde a indústria continua ocupando /3 dos empregados e portanto o peso do setor de serviços distributivos poderia estar assinalando uma terceirização de atividades que não são o foco principal das empresas aqui localizadas. Tabela 5: Distribuição dos empregados nos quatro segmentos do setor de serviços,, 26-2 Serviços Produtivos 29,4 29,3 29,4 3,4 3,8 3,8 Distributivos 44,7 44,9 44,9 44, 43,6 43,9 Sociais 7,4 6,9 6,8 6,7 6,4 6, Pessoais 8,5 9, 8,9 8,9 9,2 9,2 Total (mil) Na de 43 a 44% dos empregados no setor de serviços encontram-se no setor de serviços distributivos entre os anos de 26-2, dado a importância das atividades portuárias nesta região (tabela 6). Os empregos no setor de serviços produtivos têm uma boa participação, alcançando 28,3% em 2, resultado de uma tendência crescente. Nos serviços sociais estavam empregados mais de 2% dos

4 trabalhadores de serviços dessa região em 26. Cinco anos mais tarde tinha declinado até 8,6%. Tabela 6: Distribuição dos empregados nos quatro segmentos do setor de serviços,, 26-2 Serviços Produtivos 28, 28,8 28, 27, 26,7 28,3 Distributivos 43, 43, 44, 44,4 44,9 44, Sociais 2,5 2, 9,3 9,7 9,7 8,6 Pessoais 8,5 8,2 8,6 8,9 8,7 9, Total (mil) Comparando o peso dos quatro segmentos do setor de serviços nas três RMs, com o QL resulta mais fácil entender a especialização de cada região e sua eventual transformação. Dentro do setor de serviços produtivos a se destaca entre as três, mantendo ao longo dos três anos o QL maior do que um (Gráfico ). Ou seja, a tem uma especialização nos serviços produtivos. O QL da tende a diminuir ao longo desses seis anos mostrando uma perda de peso desse segmento no emprego da região. Na, ao contrário, observa-se um movimento oscilatório com tendência crescente do QL relativo a esse segmento.,2,8,6,4, Gráfico : Comparação do QL das três RMs, setor de serviços produtivos, Com relação aos serviços distributivos a única região metropolitana que tem um QL abaixo de ao longo do período estudado é a (gráfico 5). A mostra uma clara especialização nos serviços distributivos, um pouco maior daquela da.,5,5 Gráfico 2: Comparação do QL das três RMs, setor de serviços distributivos, Nenhuma das três RMs tem uma especialização nos serviços pessoais, que tem mais importância na estrutura da onde, no ano de 27 se aproximou a um (Gráfico 3).,2,8,6,4, Gráfico 3: Comparação do QL das três RMs, setor de serviços sociais, Finalizando, o setor de serviços pessoais, onde apenas a não atinge durante o período um QL maior do que um, o destaque é novamente da que durante todo o período apresenta ter uma especialização nesse segmento de serviço (gráfico 7). A somente no ano de 26 tem um QL menor do que um, de 27 a 2 consegue se estabelecer com um QL de pouco maior da unidade, indicando como a proporção de empregados nesse setor na não difere da proporção média dos empregados da no total das três RMs.

5 ,4,2,8,6,4, Gráfico 4: Comparação do QL das três RMs, setor de serviços pessoais, Em síntese, podemos evidenciar as peculiaridades do setor de serviços das regiões estudadas: a) a apresenta uma clara especialização nos serviços produtivos; b) a nos serviços distributivos e pessoais e c) a nos serviços distributivos. Para concluir essa análise exploratória, na tabela 7 foram comparados os valores do QL calculado por Abdal [] em 995 e 25 com os QLs encontrados nessa pesquisa. Os dois conjuntos de quocientes locacionais não são diretamente comparáveis devido à mudança na Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE). Mesmo assim os dados da tabela 7 podem ser utilizados para mostrar peculiaridades e tendências na conformação produtiva das três regiões estudadas. Em particular, resulta confirmada a peculiaridade da na especialização dos serviços produtivos, ou seja, das atividades intermediárias de apoio às empresas. Isso parece confirmar a existência de fortes relações entre a atividade industrial e o setor de serviços na, ou seja, uma região onde permanecem as atividades industriais que requerem serviços produtivos mais modernos. A continua apresentando além de uma especialização na indústria de transformação (tabela 2) uma forte presença do setor de serviços distributivos. Enfim a com uma conformação produtiva tipicamente de serviços continua apresentando em primeiro lugar os serviços distributivos e em segundo lugar os serviços pessoais. Tabela 7: Quociente locacional nas três RMs Paulistas por segmentos do setor de serviços, Serviços pessoais,36,7,28,23,26,29,25,22 Fonte: Para os dados relativos aos anos de 995 e 25 ver [] tabela 2 p. 266, tabela 4 p. 27 e tabela 2 p. 28. A partir de 26, Rais (MTE), elaboração própria. REFERÊNCIAS produtivos,6,28,4,5,4,4,5,5 distributivos,99,95,97,97,97,97,97,97 sociais,95,,62,62,63,63,64,64 pessoais,8,3,99,98,99,98,98,99 produtivos,84,85,7,69,7,74,74,73 distributivos,4,2,,,,,7,9 sociais,8,2,65,64,65,64,64,63 pessoais,2,,99,4,,3,6, produtivos,28,37,87,88,87,82,79,83 distributivos,46,49,38,38,4,38,36,35 sociais,4,2,98,99,96,94,95,9 [] ABDAL, A. Indústria e serviços na Macrometrópole Paulista: para a caracterização produtiva de um amplo espaço econômico. Nova Economia, Belo Horizonte, 2 (2), maio-agosto, 2. Disponível em : Acesso em: 2 de novembro de 2. [2] ACCA, R. dos S. A Dinâmica Produtiva Recente da Metrópole Paulista: Das Perspectivas Pós-Industriais à Consolidação do Espaço Industrial de Serviços- Revista de ciências sociais, Rio de Janeiro, vol. 49, n -, 26, PP. 9 a 57.

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