Lei a respeito da promoção das compras de bens Eco-amigáveis e da contração de serviços pelo estado e por outras entidades.

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1 (Tradução provisória) Lei a respeito da promoção das compras de bens Eco-amigáveis e da contração de serviços pelo estado e por outras entidades. (Objetivo) (1) o objetivo desta lei será: Artigo 1 Estabelecer as providências necessárias para: a) incentivar o Estado, as Instituições Administrativas Independentes e os governos locais para as compras de bens eco-amigáveis. b) fornecer a informação em bens eco-amigáveis. c) incentivar um deslocamento na demanda para bens eco-amigáveis. Estabelecer uma sociedade que aprecie o desenvolvimento sustentável com um impacto ambiental mais baixo; e Contribuir com a um estilo de vida sadio e cultural para cidadãos e para as próximas gerações. (Definições) Artigo 2 (1) "Os bens eco-amigáveis." mencionado nesta lei significará os bens ou os serviços que satisfaçam a qualquer dos seguintes critérios: (a) Recursos reutilizados compreendendo os materiais ou as partes/componentes que contribuem para redução "do impacto ambiental" (conforme o artigo 2 da lei ambiental básica (lei no. 91, 1993); o mesmos aplicar-se-ão em seguida) (b) Produtos que contribuem para redução do impacto ambiental em uma das seguintes razões: Os materiais ou peças/componentes usados nos bens acima mencionados que contribuem para redução do impacto ambiental; O gás da estufa emitido devido ao uso dos bens mencionados acima que não causam um

2 impacto ambiental grande; A totalidade ou a parte dos bens mencionados acima que podem ser reutilizados facilmente ou reutilizados, de modo que a geração da perda possa ser limitada; e Outros. (c) Os serviços que contribuem à redução do impacto ambiental, por exemplo, dos serviços contratados que utilizem produtos que contribuem para redução do impacto ambiental. (2) "As Instituições Administrativas Independentes." mencionado nesta lei significará as pessoas jurídicas que se encontram com os seguintes critérios e determinadas pelo decreto(s) do governo para esta lei: Instituições Administrativas Independentes (conforme o artigo 2 da lei para as regras gerais em instituições administrativas independentes (Lei No. 103, 1999) ou pessoas jurídicas especiais (pessoas jurídicas que são estabelecidas de acordo com leis ou com finalidades especiais do estabelecimento de acordo com leis especiais e são sujeitas ao artigo 4 da Lei para o estabelecimento do ministério da gerência pública, dos negócios de casa, dos bornes e das telecomunicações (Lei No. 91, 1999); o mesmos aplicar-se-ão em seguida); e Aquelas instituições cujos capitais são inteiramente fornecidos ou a maior parte pelo estado ou por aquelas despesas que se necessita para a sua operação de recursos derivados principalmente das concessões ou dos subsídios do estado. (3) "A autoridade máxima de cada ministério ou agência" mencionado nesta lei significarão a autoridade máxima de cada ministério ou agência conforme o artigo 20 da lei de finanças públicas (lei no. 34, 1947). (Deveres do Estado e das Instituições Administrativos Independentes.) Artigo 3 (1) Quanto à compra dos bens e dos serviços, a fim incentivar um deslocamento na demanda para bens eco-amigáveis, o Estado e as Instituições Administrativas Independentes tentarão escolher bens amigos do meio ambiente, considerando ao mesmo tempo o uso adequado no orçamento. (2) O Estado deve, com as atividades educacionais e públicas, incentivar empresas e cidadãos que se aprofunde em sua compreensão do significado de um deslocamento na demanda para bens ecoamigáveis, e toma igualmente as medidas necessárias incentivar a cooperação entre o estado, os governos locais, as empresas e os cidadãos para converter a demanda para bens eco-amigáveis. (Dever de Governos Locais) Artigo 4 (1) Os Governos locais esforçar-se-ão para fazer exame das medidas necessárias converter a

3 demanda para bens eco-amigáveis de acordo com as condições naturais e sociais de cada área. (Deveres das Empresas e dos Cidadãos) Artigo 5 (1) As empresas e os cidadãos esforçar-se-ão para escolher bens eco-amigáveis tanto quanto possível ao comprar ou ao alugar bens ou ao receber serviços. (Política Básica para a compra de Bens Eco-Amigávei.) Artigo 6 (1) O Estado e as Instituições Administrativas Independentes devem promove detalhada e sistematicamente a compra de bens eco-amigáveis. O Estado determinara a política básica para a promoção da compra dos bens eco-amigáveis. (2) a política básica estipulará o seguinte: (a) Uma direção básica a ser seguida para a promoção da compra dos bens eco-amigáveis pelo Estado e pelas Instituições Administrativas Independentes; (b) Assuntos básicos no que diz respeito "aos tipos dos bens eco-amigáveis que o Estado e as Instituições Administrativas Independentes devem pôr uma ênfase em comprar"; os critérios da avaliação para os artigos designados de compra; e a promoção da "compra dos bens que se encontram com o dito critérios"; e (c) outras matérias importantes na promoção da compra de bens eco-amigáveis, etc.. (3) O Ministro do Meio Ambiente discutirá com a autoridade máxima de cada ministério ou agência à política básica, obtendo uma aprovação da decisão de gabinete. (4) No que diz respeito aos critérios para os artigos indicados para compra, face à necessidade de considerar as tendências da tecnologia e a demanda relativas à fabricação de bens que correspondem aos referidos artigos indicados de compra, o Ministro do Meio Ambiente discutirá com a autoridade máxima de cada ministério ou agência, como fornecido no parágrafo precedente, baseado no esboço que o Ministro do Meio Ambiente elaborou em cooperação com o Ministro(s) das Indústrias, incluindo o fabrico, a importação e a venda dos referidos artigos indicados de compra. (5) Quando uma aprovação da decisão de gabinete foi obtida como mencionado no parágrafo (3) deste artigo, o Ministro do Meio Ambiente publicara a política básica sem atraso. (6) As provisões dos três parágrafos precedendo serão aplicadas mundando o que deve ser mudado às revisões da política básica.

4 (Política de compra para Bens Eco-amigáveis, etc..) Artigo 7 (1) A autoridade máxima de cada Ministério ou Agência e a autoridade máxima de cada Instituição Administrativa Independente (ou do representante no exemplo de uma pessoa jurídica especial; os mesmos aplicar-se-ão em seguida) elaborará para o exercício orçamentário (ano fiscal) uma política para a promoção da compra dos bens eco-amigáveis, com relação à compra dos bens, tendo em conta o orçamento, das atividades e dos projetos planejados para o ano fiscal referido. (2) A política mencionada no parágrafo precedente estipulará o seguinte: (a) Alvos da compras dos bens indicados durante o referido exercício orçamentário. (b) Bens Eco-amigáveis que será comprado no exercício orçamentário, assim como estes alvos de compra. (c) Outras matérias na promoção da compra de bens eco-amigáveis. (3) Quando a política mencionada no parágrafo (1) deste artigo é elaborada, a autoridade máxima Ministério ou Agência e a autoridade máxima de cada Instituição Administrativa Independente publicá-la-á sem atraso. (4) Baseado na política mencionada no parágrafo (1) deste artigo, a autoridade máxima de cada Ministério ou Agência e a autoridade máxima de cada Instituição Administrativa Independente comprara bens durante o exercício orçamentário. (Publicação do sumário do registro de trilha da Compra) Artigo 8 (1) A autoridade máxima de cada Ministério e Agência e a autoridade máxima de cada Instituição, Administrativos Independentes preparará e publicará, sem atrasa após a finalização do ano fiscal ou de negócio, um sumário de experiência na compra de bens eco-amigáveis e submetem-no ao Ministro do Meio Ambiente. (2) A autoridade máxima de uma Instituição Administrativa Independente submeterá um sumário de experiência de compra ao Ministro do Meio Ambiente como fornecido no parágrafo precedente, através do ministro competente para as Instituições Administrativas Independentes referidas. (Pedido do Ministro do Meio Ambiente)

5 Artigo 9 (1) O Ministro do Meio Ambiente pode convidar a autoridade máxima de cada Ministério ou Agência para tomar as medidas que são julgadas particularmente necessárias para promover a compra de bens eco-amigáveis. (Promoção da compras de bens Eco-amigáveis por governos locais) Artigo 10 (1) No que diz respeito à compra dos bens das prefeituras, das cidades e das vilas esforçar-se-á para elabora uma política a cada ano para a promoção da compra de bens eco-amigáveis tendo em conta o orçamento, atividades e projetos previstos para o exercício orçamentário das prefeituras, cidades e vilas. (2) A política mencionada no parágrafo precedente deve, de acordo com as condições naturais e sociais das áreas das prefeituras, das cidades e das vilas, prever os bens eco-amigáveis, para que a compra deve ser promovida no exercício orçamentário referido, assim como aqueles alvos da compra. Neste caso, os esforços necessários serão feitos incluir os bens que são designados artigos da compra, bens eco-amigáveis para que a compra possa ser promovida. (3) Quando a política mencionada no parágrafo (1) deste artigo é elaborada, as prefeituras, as cidades, e as vilas comprarão os bens baseados nela durante o exercício orçamentário. (Considerações a ser dadas ao promover a compra de bens eco-amigáveis) Artigo 11 (1) O Estado, as Instituições Administrativas Independentes, as prefeitura, as cidades, e as vilas farão esforços para o uso apropriado e razoável mesmo de bens eco-amigáveis, e dê também a consideração devida de modo a não aumentar a quantidade da compra de bens por causa do promoção da compra dos bens eco-amigáveis baseados nesta lei. (Provisão da informação em bens eco-amigáveis) Artigo 12 Aqueles que produzem, importam ou vendem os bens ou prestam serviços se esforçarão para fornecer, em uma maneira apropriada, a informação necessária para compreender o impacto ambiental com relação aos bens ofertados aos que compram ou adquirem de outra maneira os bens oferecidos.

6 Artigo 13 Aqueles que fornecem a informação em bens Eco-amigáveis, por exemplo, concedendo autorização para os bens produzidos, importados ou vendidos ou os serviços fornecidos por outras empresas de modo a contribuir para redução do impacto ambiental, ou indicando a informação do impacto ambiental com relação aos bens ou aos serviços acima mencionados, esforçar-se-ão para fornecer a informação eficaz e apropriada, que irá contribuir para que haja uma mudança para a demanda de bens eco-amigavéis, baseada no conhecimento científico e igualmente emprestando atenção para conformidade com acordos internacionais. (Consolidação da informação pelo Estado) Artigo 14 A fim contribuir para a conversão da demanda para bens eco-amigáveis o estado consolidará e analisará as circunstâncias com relação à informação fornecida pelas pessoas estipuladas nos dois artigos supracitado, e fornecendo subseqüentemente os resultados. (Medidas Provisionais) Artigo 15 No caso onde uma ordem é emitida, emendada ou suprimida de acordo com as instruções desta lei, as medidas provisionais necessárias podem ser determinadas até ao ponto em que tais medidas são julgadas razoavelmente necessárias em conseqüência da emissão, da revisão ou da abolição da ordem referida. Provisões Suplementares (Data da Aplicação) 1. Esta lei fará exame do efeito janeiro de 6, 2001, desde que, entretanto, aquela as provisões dos artigos 7, 8 e 10 será eficaz abril de 1 do mesmo ano. 2. Do aspecto de promover a conversão da demanda para bens eco-amigáveis o governo deve, ao respeitar o índice e o método da provisão da informação em bens eco-amigáveis e também na autonomia daqueles que fornecem a informação em bens eco-amigáveis dá a consideração devida às medidas necessárias assegurar a provisão da informação apropriada, assim como o status ideal do sistema da provisão de informação em bens eco-amigáveis e subseqüentemente, faz exame das medidas necessárias baseadas nos resultados destas considerações.

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