+Região Autónoma da Madeira. VIII Legislatura Número: 13 I Sessão Legislativa (2004/2005) Quinta-feira, 20 de Janeiro de 2005.
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1 +Região Autónoma da Madeira Assembleia Legislativa VIII Legislatura Número: 13 I Sessão Legislativa (2004/2005) Quinta-feira, 20 de Janeiro de 2005 Suplemento Sumário Projectos de decreto legislativo regional: - Complemento ao salário mínimo nacional na Região Autónoma da Madeira (PCP). - Estabelece os valores da remuneração mínima mensal garantida na Região Autónoma da Madeira (BE). Projecto de resolução: - Direito dos emigrantes madeirenses (PCP). Propostas de decreto legislativo regional: - Aprova o valor da retribuição mínima garantida para vigorar a partir de Janeiro de 2005, na Região Autónoma da Madeira. - Altera a carreira de Vigilante da Natureza constante do Decreto Legislativo Regional nº 23/99/M, de 26 de Agosto, que estabelece regras sobre a adaptação às categorias específicas da Região Autónoma da Madeira do regime consagrado no Decreto-Lei nº 404-A/98, de 18 de Dezembro.
2 Projecto de decreto legislativo regional Complemento ao salário mínimo nacional na Região Autónoma da Madeira Ao aumento anual dos valores da remuneração mínima mensal nacional a que se refere o Decreto-Lei nº 69-A/89, de 9 de Fevereiro, tem na Região Autónoma da Madeira sido fixados acréscimos regionais. No entanto, verifica-se que o valor desse acréscimo regional não tem sido o suficiente para corrigir as desigualdades salariais e sociais existentes nesta Região. O aumento do complemento regional a fixar ao valor da remuneração mínima nacional, torna-se pois, fundamental para garantir uma efectiva adequação ao custo de vida da Região e como forma de compensar o acréscimo de custos derivados da nossa dependência do exterior, ou seja do custo da insularidade. Este aumento impõe-se, assim, por razões de justiça social e, constitui também um factor de dinamização da economia. Assim, a Assembleia Legislativa decreta nos termos do disposto nos artigos 227º nº 1, alínea a) e 232º, nº 1 da Constituição da República Portuguesa e do artigo 37º, alínea c) da Lei nº 130/99, de 21 de Agosto, o seguinte: 1. O aumento anual dos valores da remuneração mínima mensal a que se refere o Decreto-Lei nº 69-A/87, de 9 de Fevereiro, corresponde a um complemento regional de 7%. 2. O disposto no número anterior aplica-se quer a trabalhadores do serviço doméstico, quer aos trabalhadores dos restantes sectores. Pág. 2 O presente diploma entra em vigor, após a publicação do Orçamento Regional posterior à sua aprovação. Funchal, 17 de Novembro de 2004 O Grupo Parlamentar do PCP, Ass.: Leonel Nunes.- Edgar Silva.- Projecto de decreto legislativo regional Estabelece os valores da remuneração mínima mensal garantida na Região Autónoma da Madeira O Decreto-Lei nº 242/2004, de 31 de Dezembro, fixou o novo valor para o salário mínimo nacional a vigorar no ano de A Assembleia Legislativa Regional, no sentido de atenuar os efeitos da insularidade, que afecta particularmente os trabalhadores que auferem menores remunerações, tem estabelecido, a partir de 1987, acréscimos regionais de cerca de 2% aos montantes do salário mínimo nacional estipulado anualmente. No entanto, atendendo ao seu baixo valor quando comparado com o que está estipulado no outros Países da União Europeia e aos sinais de crescer da inflação em Portugal, impõe-se que o montante do acréscimo regional a estabelecer em 2005 seja no valor de 5%. Nestes termos, a Assembleia Legislativa da Madeira decreta, ao abrigo do disposto na alínea a) do nº 1 do artigo 227º e no artigo 228º da Constituição da República Portuguesa, assim como na alínea c) do nº 1 do artigo 37º do Estatuto Político-Administrativo consagrado na Lei nº 130/99, de 21 de Agosto, o seguinte: O valor da retribuição mínima mensal a que se refere o nº 1 do artigo 266º do Código de Trabalho, aprovado pela Lei nº 99/2003, de 27 de Agosto, é de 393,43. O valor referido no artigo anterior tem efeitos retroactivos a partir de 1 de Janeiro de Funchal, 5 de Janeiro de 2005 O Representante do Bloco de Esquerda, Ass.: Roberto Almada.- Projecto de resolução Direito dos emigrantes madeirenses As comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo atingem hoje cerca de 4,5 milhões de portugueses. Mais concretamente, os emigrantes madeirenses encontram-se em número superior aos próprios residentes no seu território. Emigraram, durante décadas, com o objectivo de proporcionarem às suas famílias melhores condições de vida que a sua terra natal não lhes facultava. No entanto, embora não haja números exactos, é reconhecido, que entre os madeirenses de primeira e segunda geração nos países de acolhimento, nem todos vivem em situações económicas e sociais favoráveis, como é o caso daqueles que residem na América Latina. Mediante esta situação, vêem-se muitas vezes obrigados a regressar à sua terra natal. Assim sendo, é dever da Região Autónoma da Madeira facultar aos emigrantes madeirenses que pretendam regressar, quer por sua livre e espontânea vontade quer por se encontrarem em situações de carência económica e social, meios de apoio que permitam a sua reintegração no território de origem. É, pois, este o objectivo do presente diploma. No artigo 2º, procede-se à definição de emigrante, de forma a contemplar as mais variadas situações de emigração. Nos artigos seguintes, contemplam-se vários aspectos tais como a política de apoio ao emigrante madeirense e o seu processo de inclusão; protecção social; escolaridade dos seus descendentes; formação profissional; centro de dinamização cultural; subsídio de desemprego.
3 No artigo 11º, fala-se da promoção da política de emigração regional, de forma a podermos ter um maior e melhor conhecimento dos aspectos que se relacional com a emigração nos diferentes países de acolhimento. Assim, nos termos dos artigos 227º, nº 1, alínea a) e 232º, nº 1 da Constituição da República Portuguesa, e artigo 37º, alínea c) da Lei nº 130/99, de 21 de Agosto, a Assembleia Legislativa decreta o seguinte: Objecto O presente diploma visa estabelecer normas e definir os direitos dos emigrantes madeirenses que pretendam regressar à Região Autónoma da Madeira. Definição de emigrante Consideram-se emigrantes, para efeitos do presente diploma, os cidadãos nascidos no Arquipélago da madeira que tiverem deixado o território nacional e regional para, no estrangeiro, exercerem uma actividade remunerada e aí residirem com carácter permanente, bem como: a) Aqueles que, após emigração, tenham adquirido outra nacionalidade e continuem a residir no estrangeiro, aí exercendo a sua actividade; b) Os cônjuges e os descendentes em 1º grau de emigrantes madeirenses, tenham estes mantido ou não a nacionalidade portuguesa, desde que aqueles residam no estrangeiro e aí exerçam uma actividade remunerada; c) os trabalhadores temporários que, pela legislação do país de acolhimento, não possam obter o estatuto de emigrante e que, num período de 12 (doze) meses, permaneçam nesse país pelo menos 6 (seis) meses, consecutivos ou interpolados; d) Os madeirenses, trabalhadores do mar, que se encontrem fora de Portugal ao serviço de barcos estrangeiros e que num período de 12 (doze) meses permaneçam no exercício dessa actividade pelo menos 6 (seis) meses, consecutivos ou interpolados; e) Os pensionistas e reformados que tenham sido emigrantes madeirenses, bem como os respectivos cônjuges, ou que vivam em condições análogas às dos cônjuges, todos desde que aufiram pensões ou rendimentos similares pagos pelo país de acolhimento. Artigo 3º Âmbito da política de apoio ao emigrante madeirense A Região Autónoma da Madeira, através das entidades competentes, definirá os âmbitos, áreas, metodologias e demais aspectos integrantes do processo de inclusão do emigrante madeirense e seu agregado familiar no seio da comunidade madeirense. Artigo 4º Âmbito de aplicação O disposto no presente diploma aplica-se à administração regional e local, bem como a todas as outras entidades públicas e privadas. Artigo 5º Processo de inclusão dos emigrantes madeirenses Cabe à Região Autónoma da Madeira, através das entidades e serviços competentes, promover informação ao emigrante madeirense sobre questões práticas e do quotidiano em que se vai inserir, nomeadamente sobre: a) A História de Portugal e, consequentemente da Região Autónoma da Madeira; b) A caracterização económica e social da Região e o seu sistema jurídico-administrativo; c) O processo autonómico da Região; d) A indicação do quadro dos valores socioculturais e locais e traços de identidade cultural nacional e regional; e) A indicação de questões básicas para a sua vivência quotidiana, saúde, alimentação, entre outros. Artigo 6º Protecção Social Os emigrantes madeirenses têm o direito, bem como os seus agregados familiares, a benefícios de uma protecção social análoga à que existe em Portugal para as pessoas que exerçam uma actividade semelhante em território nacional e regional. Artigo 7º Escolaridade dos descendentes Para efeitos de cumprimento da escolaridade é assegurada aos filhos do emigrante madeirense que o acompanham a equivalência de todo o tempo de escolaridade obtido no país de acolhimento, de harmonia com o estabelecido pela Secretaria Regional de Educação, sendo-lhe garantida a inscrição em estabelecimentos de ensino regionais ou concedidas facilidades de inscrição. Artigo 8º Formação Profissional O emigrante madeirense que pretenda regressa à Região Autónoma da Madeira, tem direito á frequência gratuita de cursos de formação profissional para facilitar a sua reintegração na sociedade madeirense. Artigo 9º Centro de Dinamização Cultural Pág. 3
4 A Região Autónoma da Madeira promoverá e apoiará o ensino da Língua Portuguesa, Cultura Nacional e Regional através da criação e manutenção de um centro de dinamização cultural com cursos permanentes da Língua e da Cultura, por forma a facilitar a reintegração do emigrante madeirense na Região. Artigo 10º Subsídio de desemprego Uma vez regressados à Região Autónoma da Madeira, os emigrantes madeirenses, cujo contrato de trabalho, no país de acolhimento, tenha tido duração igual ou superior a 3(três) anos e que tenham cessado involuntariamente, têm direito, caso não tenham emprego assegurado, a subsídio de desemprego nos termos legais. Artigo 11º Promoção da política de emigração regional No âmbito da promoção da política de emigração regional, a Região Autónoma da Madeira, através dos serviços competentes, deverá proceder às seguintes acções: a) Proceder ao levantamento e à actualização periódica dos emigrantes madeirenses, quer por actividade quer por país de acolhimento; b) Promover a criação de um banco de dados com a recolha e sistematização de informação específica por área de actividade; c) Patrocinar e divulgar estudos junto de entidades oficiais e jurídicas sobre todos os aspectos que se relacionem com a emigração. Artigo 12º Regulamentação O Governo Regional regulamentará, no prazo de 90 (noventa) dias, o presente Decreto Legislativo Regional. Artigo 13º Dúvidas resultantes do presente diploma As dúvidas resultantes da aplicação deste diploma serão resolvidas por Portaria pelo Secretário Regional da Tutela. Artigo 14º Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Funchal, 2 de Dezembro de 2004 O Grupo Parlamentar do PCP-M Ass.: Leonel Nunes.- Edgar Silva.- Proposta de decreto legislativo regional Aprova o valor da retribuição mínima garantida para vigorar a partir de Janeiro de 2005, na Região Autónoma da Madeira O Decreto-Lei nº 242/2004, de 31 de Dezembro, fixou o novo valor para o salário mínimo nacional agora designado retribuição mínima mensal garantida, a vigorar no ano de A retribuição mínima assume, desde a sua instituição legal, especial importância, seja no que respeita ao nível remuneratório directo do conjunto dos trabalhadores que auferem esta retribuição, seja como factor referencial de outros domínios e prestações. A presente actualização tem em consideração a necessária racionalidade económica que a conjuntura actual exige face aos objectivos de competitividade e sucesso da economia nacional à escala mundial e no contexto de uma União Europeia alargada e o seu importante contributo no reforço da coesão social. Nesta linha de preocupações o Governo da Região Autónoma da Madeira prossegue a sua política de actualização, no sentido igualmente de atenuar os efeitos dos custos da insularidade que afectam particularmente os trabalhadores que auferem menores níveis de remunerações, tendo vindo a estabelecer, a partir de 1987, acréscimos regionais de 2% aos montantes da retribuição mínima estipulada anualmente para o território continental, medida que se tem revelado importante para a prossecução de tais objectivos e consequentemente para a elevação do salário médio, aproximando-o da média nacional. Assim: A Assembleia Legislativa da Madeira decreta, ao abrigo da alínea a) do nº 1 do artigo 227º e do artigo 228º da Constituição da República Portuguesa, conjugados com a alínea c) do nº 1 do artigo 37º do Estatuto Político- Administrativo da Região Autónoma da Madeira, aprovado pela Lei nº 13/91, de 5 de Junho, na redacção dada pela Lei nº 130/99, de 21 de Agosto, com a alteração introduzida pela Lei nº 12/2000, de 21 de Junho, bem como do disposto no artigo 4º da Lei nº 99/2003, de 27 de Agosto, o seguinte: O valor da remuneração mínima mensal estabelecido no artigo 1º do Decreto-Lei nº 242/2004, de 31 de Dezembro, acrescido de complemento regional, é, na Região Autónoma da Madeira, de 382,20. Pág. 4 O valor referido no artigo anterior é devido com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2005.
5 Proposta de decreto legislativo regional Altera a carreira de Vigilante da Natureza constante do Decreto Legislativo Regional nº 23/99/M, de 26 de Agosto, que estabelece regras sobre a adaptação às categorias específicas da Região Autónoma da Madeira do regime consagrado no Decreto-Lei nº 404-A/98, de 18 de Dezembro Considerando que as funções exercidas pelos Vigilantes da Natureza que efectuam serviço na áreas protegidas da Região Autónoma da Madeira são em tudo semelhantes às funções exercidas pelos Vigilantes da Natureza que efectuam serviço nas restantes áreas protegidas do país, sendo que a complexidade e as exigências funcionais são em tudo semelhantes, para uns e para outros; Considerando que o Corpo de Vigilantes da Natureza do Serviço do Parque Natural da Madeira actua no campo da vigilância, fiscalização, monitorização do ambiente e da conservação da natureza na Região Autónoma da Madeira; Considerando que o desempenho das suas funções é frequentemente efectuado em condições de elevado risco físico e penosidade; Considerando que o conteúdo funcional da carreira de Vigilante da Natureza da Região Autónoma da Madeira, é em tudo idêntico ao da carreira de Vigilante da Natureza do resto do País, não obstante o facto de se encontrar tipificada no Decreto Legislativo Regional nº 23/99/M, de 26 de Agosto, como uma carreira especifica da região, parte integrante do grupo de pessoal Técnico - Profissional; Considerando que o Decreto-Lei nº 470/99, de 6 de Novembro, definiu a estrutura e o regime da carreira de Vigilante da Natureza dos quadros de pessoal do Ministério do Ambiente e as respectivas condições de prestação de trabalho; Considerando que, nesta medida, procedeu à valorização da escala salarial daquela carreira, existindo no resto do país uma uniformização remuneratória; Considerando que existe uma diferença significativa entre os índices remuneratórios auferidos pelos Vigilantes da Natureza que exercem funções na Região Autónoma da Madeira e os que as exercem no resto do país; Considerando que esta desigualdade não contribui nem traz condições atractivas e motivadoras para um melhor desempenho daqueles que exercem as suas funções na Região Autónoma da Madeira; Considerando que a uniformização remuneratória existente no resto do país deverá ser estendida à Região Autónoma da Madeira, não sendo profissionalmente ético ou moralmente justo, não o fazer; Considerando que a Região Autónoma da Madeira tem vindo a acompanhar a evolução verificada a nível nacional; Importando aqui corrigir o desfasamento e a desigualdade actualmente existente, aplicando-se à Região a escala indiciária valorizada, devidamente adaptada à realidade regional no tocante aos escalões existentes distribuídos pelas diversas categorias da carreira; Tendo sido ouvidos os sindicatos com interesses nesta matéria na Região Autónoma da Madeira. Nestes termos: A Assembleia Legislativa da Madeira decreta, ao abrigo da alínea a) do nº 1 do artigo 227º da Constituição da República Portuguesa e da alínea c) do nº 1 do artigo 37º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira, aprovado pela Lei nº 13/91, de 5 de Junho, na redacção e numeração da Lei nº 130/99, de 21 de Agosto e da Lei nº 12/2000, de 21 de Junho, o seguinte: Carreira de Vigilante da Natureza A carreira de Vigilante da Natureza, do grupo de pessoal Técnico-Profissional, constante do Decreto Legislativo Regional nº 23/99/M, de 26 de Agosto, passa a ter a escala indiciária constante em anexo ao presente diploma legal e que dele faz parte integrante. Transição A transição dos funcionários integrados na carreira de Vigilante da Natureza faz-se para a mesma categoria e escalão em que se encontrem integrados, relevando, para efeitos de progressão, o tempo de permanência já detido no escalão à data da transição. Artigo 3º Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação e produz efeitos reportados à data de entrada em vigor do Decreto-Lei nº 470/99, de 6 de Novembro. Pág. 5
6 ANEXO (Mapa a que se refere o art.º 1º) Grupo de Carreira Categoria Escalões Observações pessoal Técnico- Profissional Vigilante da Natureza Vigilante da Natureza Especialista Principal Vigilante da Natureza Especialista Decreto-Lei Vigilante da Natureza Principal N.º 470/99, Vigilante da Natureza de 1ª Classe de Vigilante da Natureza de 2ª Classe de Novembro Vigilante da Natureza estagiário Pág. 6
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