Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária de Aquidauana; /bolsista PIBIC/UEMS 2

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1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO COMUM (Phaseolus vulgaris L.) PRODUZIDAS EM AQUIDAUANA- MS Jiuli Ani Vilas Boas Regis 1 ; Agenor Martinho Correa 2 1 Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária de Aquidauana; jiuli_regis@hotmail.com /bolsista PIBIC/UEMS 2 Professor(a) do curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária de Aquidauana; agenor@uems.br Resumo O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade fisiológica das sementes de oito genótipos de feijão comum (Phaseolus vulgaris L), entre variedades e linhagens avançadas. Foram utilizadas sementes das cultivares BRS-Estilo e IPR Juriti e das linhagens CNFC 11954, CNFC 11944, CNFC 11953, CNFC 11959, CNFC e CNFC 11946, escolhidas entre as mais produtivas do ensaio de Valor de Cultivo e Uso (VCU-Feijão-2010) realizado em Aquidauana, MS. As metodologias utilizadas foram: a) - teste de germinação em papel Germitest b)- teste de emergência a campo c) - índice de velocidade de emergência e d) - envelhecimento acelerado. Nos tratamentos em laboratório foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualisado e nos de campo o em blocos casualisados, todos com quatro repetições. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O teste de germinação foi eficiente na separação das sementes em diferentes níveis de vigor. As sementes obtiveram melhor viabilidade quando submetidas ao envelhecimento acelerado. Apenas as linhagens CNFC 11959, CNFC e CNFC obtiveram índices de germinação acima dos padrões mínimos estabelecidos para a comercialização de sementes de feijão comum. Palavras-chave: Emergência, teste de germinação, Phaseolus vulgaris, cultivar. Introdução O feijão comum é a espécie mais antiga e a mais cultivada dentro do gênero Phaseolus, abrangendo 55 espécies, das quais apenas cinco são cultivadas (GEPTS e DEBOUCK, 1993). Ocupa entre as culturas produtoras de grãos, a terceira posição em área cultivada, e a quinta em volume de produção. No ano agrícola 2009/ 2010 a área colhida foi de 4,084 milhões de hectares, a produção de 3,645 milhões de toneladas de grãos com uma produtividade média de 893 kg ha -¹ (CONAB, 2010), o que faz do Brasil o maior produtor e consumidor mundial de feijão comum. Durante muitos anos a produtividade média de grãos de feijão comum no Brasil se manteve em patamares abaixo de 500 kg ha - ¹ (IBGE, 1991), e só recentemente com a expansão da terceira época de cultivo, ou safra outono-inverno, este índice vem se elevando. Todavia, esta produtividade ainda é considerada baixa quando comparada com a de outras culturas produtoras de grãos, principalmente quando se sabe que o feijoeiro tem potencial genético para produzir kg ha - ¹ de grãos (VIEIRA et al., 1999). Bragantini (1996) relata que um dos fatores que mais contribui para o baixo rendimento da cultura do feijoeiro, é a utilização de grãos, ao invés de sementes para o plantio. No Brasil, a taxa de

2 utilização de semente comercial é muito baixa, em torno de apenas 8% (MENTEN, et al., 2006). A semente é fator primordial no estabelecimento de qualquer lavoura, a utilização de sementes de baixa qualidade fisiológica, ou seja, com potencial de germinação e vigor reduzido, originam lavouras com baixa população de plantas (MEDEIRO FILHO & TEÓFILO, 2005). Um método rotineiro e simples para determinar a qualidade das sementes é o teste de germinação e vigor, a sua realização é importante para se obter informações sobre a qualidade das sementes para fins de semeadura em campo, e fornecer dados que possam ser usados, juntamente com outras informações para comparar diferentes lotes de sementes. Objetivo Avaliar a germinação e o vigor de emergência de sementes de feijão-comum provenientes de variedades e linhagens cultivadas em Aquidauana, MS. Metodologia Os genótipos testados são oriundos do Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Embrapa-CNPAF, localizada em Goiânia-GO. As linhagens fazem parte do Ensaio Final de Linhagens (EFL) e foram avaliadas, juntamente com algumas cultivares padrões, em ensaio de Valor de Cultivo e Uso (VCU). Com base na produtividade de grãos, adaptação, arquitetura de planta e de outras características foram selecionadas as seis melhores linhagens CNFC 11954, CNFC 11944, CNFC 11953, CNFC 11959, CNFC 11945, CNFC 11946, que juntamente com as cultivares BRS-Estilo e IPR Juriti tiveram as suas sementes avaliadas quanto à qualidade fisiológica. De cada cultivar/linhagem foi tomada, após colheita, uma amostra de 1 kg de sementes que se utilizou para os testes. a) Teste de germinação: Para cada um dos genótipos, foram tomadas quatro subamostras de 50 sementes sendo semeadas em rolos de papel toalha tipo Germitest, umedecidos com água o equivalente a 2,5 vezes o peso do substrato seco e colocado para germinar a 25 C. As avaliações foram realizadas aos quatro e aos sete dias após a semeadura, expressando-se os resultados em porcentagem média, com base no número de plântulas normais. b) - Emergência de plântulas: Foram semeadas a campo quatro repetições de 50 sementes de cada genótipo, distribuídas em sulcos de dois metros de comprimento e cinco centímetros de profundidade, mantendo-se as sementes eqüidistantes, sendo os sulcos espaçados de 0,20 m. As irrigações foram realizadas sempre que necessário, visando o fornecimento de água para a germinação das sementes e emergência das plântulas (ALVES et al., 1999). c) - Índice de velocidade de emergência: Para a sua determinação foram realizadas contagens diárias a partir da emergência da primeira plântula, sendo consideradas emergidas as plântulas que apresentavam cotilédones acima do solo, em posição aberta, liberando as folhas primárias. O cálculo do índice foi realizado usando-se a fórmula proposta por MAGUIRE (1962).

3 e) - Teste de envelhecimento acelerado: Cada uma das subamostras de sementes foi distribuída sobre tela suspensa no interior de caixa plástica (11x11x3,0cm), contendo 40 ml de água destilada. As caixas com as sementes foram mantidas em uma estufa de ventilação forçada, regulada a 42ºC, durante 72 horas. Após estes períodos de exposição, as sementes foram colocadas para germinar empregando-se a metodologia de Dutra & Teófilo. (2007). A avaliação foi realizada no quarto dia após a semeadura. A determinação do vigor das plântulas foi feita por meio das variáveis citadas por Mendonça et al. (2003): Primeira contagem da germinação, juntamente com o teste de envelhecimento acelerado e o índice de emergência de plântulas. Nos ensaios feitos em condições laboratoriais foi adotado o delineamento Inteiramente casualisado, e nos de campo o delineamento em blocos ao acaso, ambos com 4 repetições. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A análise estatística foi realizada utilizando-se o aplicativo computacional ESTAT (1994). Resultados e Discussão As linhagens e cultivares testadas diferiram quanto à qualidade fisiológica de sementes verificada pela germinação e teste de envelhecimento acelerado (Tabela 1). A precisão experimental, tomando-se por base os coeficientes de variação (cv) foi considerada média de acordo com a classificação de Pimentel Gomes (1990), haja vista que variáveis como a emergência e o índice de velocidade de emergência foram obtidos a campo, sujeitos, portanto, à influência ambiental fora do controle do pesquisador (Tabela 1). Os coeficientes de variação obtidos foram superiores aos encontrado por Bertolin et al. (2011) trabalhando também com sementes de feijão-comum. Na primeira contagem de plântulas para verificar a germinação (GER-1), realizada aos 4 dias após semeadura (DAS) (Tabela 1), sementes de nenhum dos genótipos alcançou o índice mínimo de germinação, atualmente estabelecido entre 80-85% pelos órgãos oficiais, para grandes culturas como o feijão-comum (BRASIL, 1992). Na segunda contagem, aos 7 DAS, (GER-2) observa-se que as linhagens CNFC e CNFC 11946, as com maiores índices de germinação, diferiram da linhagem CNFC e da cultivar IPR Juriti, não diferindo, contudo, das demais. Apenas sementes das linhagens CNFC 11959, CNFC e CNFC obtiveram índices de germinação superior a 80% (Tabela 1). De um modo geral os resultados obtidos foram inferiores aos encontrados por Alizaga et al. (1990) analisando sementes de feijão-comum. Para o índice de velocidade de emergência não houve diferença entre os tratamentos. Deve-se saber que quanto maior o índice de velocidade de emergência maior a velocidade da germinação da semente. Fato esse extremamente desejável, uma vez que, as plântulas ficam menos vulneráveis as condições adversas do meio por emergirem mais rapidamente e passarem menos tempo nos estádios iniciais de desenvolvimento. A média para a variável foi de 72,93% com amplitude de variou de 64,0%, para a linhagem CNFC a 85,50%, para a cultivar BRS Estilo (Tabela 1). Tabela 1. Valores médios da porcentagem de plântulas normais verificadas no teste de germinação aos 4 dias após a semeadura (GER-1) e aos 7 dias após a semeadura (GER-2),

4 envelhecimento acelerado (EA), emergência de plântulas (EMG) e índice de velocidade de emergência (IVE) de sementes de feijão comum, Aquidauana-MS, Genótipos GER-1 GER-2 EA EMG IVE CNFC ,00 c 55,50 c 87,00 b 64,00 a 9,07 a CNFC ,50 abc 74,50 abc 94,00 ab 65,00 a 8,84 a CNFC ,50 c 75,00 abc 97,50 a 66,00 a 10,32 a CNFC ,50 ab 95,50 a 94,50 ab 80,00 a 11,42 a CNFC ,50 abc 81,00 ab 95,50 a 74,50 a 9,95 a CNFC ,00 a 88,00 a 95,00 ab 74,50 a 10,26 a IPR JURITI 35,50 bc 62,00 bc 89,50 ab 74,00 a 10,40 a BRS ESTILO 55,00 abc 77,00 abc 92,00 ab 85,50 a 11,75 a Média 45,43 76,00 93,12 72,93 10,25 CV (%) 26,55 14,08 3,8 23,12 23,93 Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey, (p < 0,05) % No envelhecimento acelerado observa-se que todos os genótipos obtiveram viabilidade acima de 85% demonstrando alto vigor (Tabela 1), fato esse não esperado uma vez que no envelhecimento acelerado a taxa de deterioração da semente é aumentada (MAIA et al., 2011). Esse resultado pode ser explicado devido ao baixo índice pluviométrico ocorrido durante as fases R 5, R 6 e R 7 que corresponde à fase de florescimento e frutificação da cultura, e um estresse hídrico nessa fase pode ter ocasionado dormência nas sementes devido às condições ambientais desfavoráveis a cultura. Durante o envelhecimento acelerado as sementes são expostas a grande nível de estresse, o que pode ter favorecido a quebra dessa possível dormência. O índice médio de emergência a campo foi de 72,93% com amplitude de variou de 64,0%, para a linhagem CNFC a 85,50%, para a cultivar BRS Estilo (Tabela 1). Tais índices demonstram a necessidade de se fazer correções da densidade de semeadura no campo para a maioria das sementes dos genótipos avaliados de forma a se obter a população de plantas tecnicamente recomendável. Os resultados do teste de emergência a campo (Tabela 1) mostraram desempenho muito semelhante ao teste de germinação. Fato esse que permite enfatizar a possibilidade de uma possível dormência das sementes de feijão comum, uma vez que, quando submetidas a condições favoráveis a germinação essas obtiveram resultados inferiores as sementes submetidas a algum nível de estresse. Conclusões Apenas as linhagens CNFC 11959, CNFC e CNFC obtiveram índices de germinação acima dos padrões estabelecidos para a comercialização de sementes de feijão comum. Agradecimentos

5 À Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), pelos recursos de auxílio à pesquisa PIBIC/UEMS, concedidos aos projetos de Iniciação Científica, tornando possível a realização deste trabalho. Referências Bibliográficas ALIZAGA R. L.; MELLO, V. D. C.; SANTOS, D. S. B.; IRIGON, D. L. Avaliação de testes de vigor em sementes de feijão e suas relações com a emergência a campo. Revista Brasileira de Sementes, vol. 12, n.2, p.44-58, ALVES, E. U.; OLIVEIRA, A.P.; BRUNO, R. L. A.; SILVA, J. A. L.; GONÇALVES, E. P. Avaliação da produtividade e da qualidade de sementes de feijão vagem, cultivado com matéria orgânica. Revista Brasileira de Sementes. v.21, n.2, p BERTOLIN, D. C.; DE SÁ, M. E.; MOREIRA, E. R. Parâmetros do teste de envelhecimento acelerado para determinação do vigor de sementes de feijão. Revista Brasileira de Sementes. v.33, n.1 p , BRAGANTINI, C. Produção de Sementes. In: ARAUJO, R. S.; RAVA, C. A.; STONE, L. F.; ZIMMERMANN, M. J. O. (Coords,). Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: POTAFOS. 1996, p BRASIL, Ministério da Agricultura, Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária, Regras para análise de sementes. Brasília, p. CONAB Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento da safra brasileira. Grãos 2009/2010. Quarto levantamento/janeiro Conab: Brasília p. DUTRA, A. S.; TEÓFILO, E,M, Envelhecimento acelerado para avaliar o vigor de sementes de feijão caupi Revista Brasileira de Sementes. v.29, n.1, p , ESTAT. Sistema para Análises Estatísticas (v.2.0). Jaboticabal: Departamento de Ciências Exatas. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Universidade Estadual Paulista, GEPTS, P.; DEBOUCK, D. Origin domestication and evotion of the common bean (Phaseolus vulgaris L,) In: SHOONHOVENM, A,van; VOYSEST, O (Eds) Common beans- Reasarch for crop improvement. Cali.CAB International. CIAT, p IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Anuário Estatístico do Brasil. Rio de Janeiro V.51, 1024p. MAGUIRE, J.D. Speed of germination-aid selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop cience. Madison. V.2, p

6 MAIA, L. G. S.; SILVA, C. A.; RAMALHO, M. A. P.; ABREU, Â. F. B. Variabilidade genética associada à germinação e vigor de Sementes de linhagens de feijoeiro comum. Ciênc. agrotec. Lavras, v.35, n.2, p , MEDEIRO FILHO, S.; TEÓFILO, E. M. Tecnologia de produção de sementes, In: FREIRE FILHO, F. R.; LIMA, J. A. A.; RIBEIRO, V,Q, (Ed,), Feijão-caupi: avanços tecnológicos, Brasília: EMBRAPA, 2005, cap.13. p MENDONÇA, E. A. F.; RAMOS, N. P.; FESSEL, A. A. Adequação da metodologia do teste de deterioração controlada para sementes de brócolis (Brassica oleracea var, itálica). Revista Brasileira de Sementes. v.2, n.1, p MENTEN, J. O. M.; MORAES, M. H. D.; NOVEMBRE, A. D. L. C.; ITO, M. A., Qualidade das sementes de feijão no Brasil Artigo em Hypertexto. Disponível em:< Acesso em: 22/8/2006 publicado no InfoBibos em 01/08/2006. PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. 13ª ed. Piracicaba: Nobel, p. VIEIRA, C., BORÉM, A.; RAMALHO, M. A. P. Melhoramento de feijão, In: BORÉM, A. (Ed.). Melhoramento de plantas cultivadas, Viçosa: UFV, 1999,p

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