FATORES DE RISCO PARA ATEROSCLEROSE EM PACIENTES COM DOR TORÁCICA EM PEQUENAS COMUNIDADES ESTUDO COMPARATIVO RESUMO

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1 1 FATORES DE RISCO PARA ATEROSCLEROSE EM PACIENTES COM DOR TORÁCICA EM PEQUENAS COMUNIDADES ESTUDO COMPARATIVO LETÍCIA MARIA COELHO 1 ELMIRO SANTOS RESENDE 2 RESUMO Introdução: As doenças cardiovasculares são importante causa de morbidade e de mortalidade na sociedade contemporânea, com grande impacto econômico e social, e possuem fatores de risco potencialmente modificáveis. Objetivos: verificar se existem diferenças quanto aos principais fatores associados a maior risco cardiovascular em pacientes de cidades de tamanhos distintos. Sujeitos e métodos: foram comparados os pacientes com dor torácica de cidades com menos de habitantes, do sistema de telecardiologia do projeto Minas-Telecárdio, e os pacientes com dor torácica do sistema de telecardiologia de Uberlândia, quanto à idade, ao gênero e à presença de tabagismo, hipertensão arterial sistêmica, glicemia de jejum alterada ou diabetes mellitus, dislipidemia, obesidade, sedentarismo, história familiar e estresse biopsicossocial. Foi utilizado o teste de χ 2 para comparação estatística entre os diferentes grupos e foram considerados significativos valores de p < 0,05. Resultados e discussão: Não houve diferença quanto à faixa etária e ao gênero nas diferentes populações. O tabagismo e as dislipidemias foram mais prevalentes nas populações de cidades com menos de habitantes. Não foi observada diferença quanto aos fatores de risco cardiovascular entre os gêneros nas diferentes populações. Conclusão: O tabagismo e as dislipidemias tendem a ser mais freqüentes nas populações de cidades menores que habitantes. 1 Bolsista PBIIC/FAPEMIG, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Avenida Pará 1720, Uberlândia, , leticiacoelho@netsite.com.br. 2 Docente do Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Avenida Pará 1720, Uberlândia, , eresende@cardiol.br.

2 2 Palavras-chave: Dor torácica. Fatores de risco cardiovascular. Diferentes populações de risco cardiovascular. ABSTRACT Introduction: Cardiovascular diseases are important cause of morbidity and mortality in contemporary society. They lead to significant economical and social impact and present risk factors passive of modification. Objective: to identify differences of main cardiovascular risk factors in populations from different size cities. Subjects and methods: patients with thoracic pain from telecardiology system of towns smaller than habitants were compared with them from Uberlândia, according to age, to gender and to smoking, hypertension, diabetes, dyslipidemia, obesity, family history of cardiovascular disease or pshycossocial stress presence. Different groups were analyzed by χ 2 test and results with p < 0,05 were considered statistically significant. Results and discussion: there was no difference according to age and gender in different populations. Smoking and dyslipidemia were more prevalent in towns smaller than habitants. There was no difference according different cardiovascular risk factors between male and female in small towns, nether in Uberlândia. Conclusion: smoking and dyslipidemia tends to be more frequent in populations from small towns. Keywords: Thoracic pain. Cardiovascular risk factors. Different cardiovascular risk factors populations. INTRODUÇÃO O Brasil tem passado por um importante processo de transição epidemiológica que, ao contrário dos países industrializados, decorre mais da ação médico-sanitária do Estado do que das transformações estruturais da sociedade que,

3 3 por sua vez, passa a exigir serviços médicos e sociais antes restritos aos países desenvolvidos. Ao mesmo tempo, o Estado ainda tem como desafios a mortalidade infantil e as doenças transmissíveis (Chaimowicz, 1997). Nesse contexto, tem sido observado um aumento das doenças crônicas não transmissíveis, dentre elas as doenças cardiovasculares, que já são responsáveis por um terço das mortes no Brasil e que têm, como principais fatores predisponentes, a hipertensão arterial sistêmica, a dislipidemia, a obesidade, o diabetes mellitus, o sedentarismo e o tabagismo (Mendes et al, 2006). A insuficiência coronariana, geralmente causada pela doença aterosclerótica, é a principal responsável pela elevada prevalência das doenças cardiovasculares. Pode permanecer assintomática por toda a vida, manifestar-se como angina estável crônica ou como síndrome coronariana aguda, representada pela angina instável e pelo infarto agudo do miocárdio. Os dois últimos constituem uma das principais causas de morte na atualidade (I Diretrizes..., 2002). Além de importante causa de morbidade e de mortalidade, as doenças cardiovasculares geram significativos gastos para o sistema de saúde, com grande impacto social (Silva et al, 1998; Barreto et al, 2003). Uma vez instalada a doença aterosclerótica, a prevenção e o tratamento de episódios isquêmicos tornam-se imprescindíveis. Isso indica a necessidade de intervenção organizada nos diferentes níveis de atenção à saúde, desde a educação populacional e o combate aos fatores de maior risco para doenças cardiovasculares, até o reconhecimento e o diagnóstico precoce dos eventos isquêmicos, bem como o tratamento e o acompanhamento adequados do paciente. Várias incorporações tecnológicas têm produzido resultados satisfatórios no diagnóstico e no tratamento precoce dos eventos cardiovasculares. O uso da eletrocardiografia pré-hospitalar por meio do sistema de telecardiologia, por exemplo, tem proporcionado maior rapidez no diagnóstico dos eventos isquêmicos (Scalvini e Zanelli, 2002), o que contribui para reduzir a mortalidade por infarto do miocárdio, que decresceu de 30% na década de 50 para 6 a 10% atualmente (III Diretriz..., 2004). Mesmo assim, ainda se faz necessária maior atuação médica no controle dos fatores de risco para eventos isquêmicos na aterosclerose.

4 4 Estudos populacionais têm demonstrado uma maior susceptibilidade às doenças cardiovasculares entre os grupos submetidos à modernização do estilo de vida, como mudanças na dieta, estresse psicossocial, menor atividade física, obesidade e mudanças socioeconômicas muito rápidas (Cardoso, Mattos e Kolfman, 2001). Esses fatos podem determinar uma diferença de comportamento no perfil de risco cardiovascular de populações mais ou menos expostas aos fatores já mencionados. Comunidades que tenham número variável de habitantes e que estejam mais ou menos inseridas no contexto da globalização podem gerar matrizes epidemiológicas diferentes, o que demandaria atuações variáveis na prevenção da doença cardiovascular (Polanczyk, 2006). Em nosso país ainda não existem mapeamentos epidemiológicos quanto a esses aspectos. Esse estudo teve, por objetivo, verificar se existem diferenças de comportamento dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares definidos no estudo INTERHEART (Yusuf et al, 2004), em pacientes com dor torácica identificada em cidades com populações abaixo de habitantes e cadastradas no projeto de pesquisa Minas-Telecárdio, atualmente em curso na Universidade Federal de Uberlândia, com financiamento da FAPEMIG/FINEP. Esses pacientes foram comparados aos de Uberlândia quanto ao seu perfil de risco cardiovascular. SUJEITOS E MÉTODOS O presente trabalho constituiu um estudo observacional descritivo do universo dos pacientes com dor torácica do sistema de telecardiologia incluídos no projeto Minas- Telecárdio e de pacientes com dor torácica do sistema de telecardiologia de Uberlândia atendidos entre fevereiro e agosto de Amostra: Foram observados todos os pacientes com dor torácica cadastrados no banco de dados do sistema de telecardiologia, provenientes de cidades com menos de habitantes ligadas ao pólo de Uberlândia no projeto Minas-Telecárdio, atendidos desde fevereiro até agosto de 2007, bem como os pacientes com dor torácica cadastrados no banco de dados do sistema de telecardiologia da Unidade de Atendimento Integrado (UAI) Pampulha de Uberlândia, atendidos entre maio e agosto de 2007.

5 5 2. Métodos: A fim de se estabelecer uma comparação entre os fatores de risco para doenças cardiovasculares em pacientes de cidades com diferentes estilos de vida, os pacientes foram divididos em dois grupos. O grupo A foi composto por pacientes com dor torácica provenientes de cidades com populações menores que habitantes das regiões do Triângulo Mineiro, Norte de Minas Gerais e Alto Paranaíba cujos eletrocardiogramas (ECG s) foram enviados, por meio do sistema de telecardiologia, ao Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia para avaliação diagnóstica. O grupo B, por outro lado, foi composto de pacientes com dor torácica admitidos na Unidade de Atendimento Integrado (UAI) Pampulha da cidade de Uberlândia, em Minas Gerais, cujo registro clínico foi armazenado no banco de dados do sistema de telecardiologia dessa unidade. Foram verificadas a cidade de procedência do paciente e as variáveis referentes à idade e ao gênero. Para estudo dos diferentes fatores de risco para desenvolvimento de doença cardiovascular, foi observada a presença de tabagismo, hipertensão arterial sistêmica, glicemia de jejum alterada ou diabetes mellitus, dislipidemia, obesidade, sedentarismo, história familiar e estresse biopsicossocial em cada paciente, conforme definido no estudo INTERHEART (Yusuf et al, 2004). Essas condições se encontravam assinaladas no prontuário de cada paciente. Quanto ao evento cardiovascular, foi observado o diagnóstico recebido do médico responsável pela interpretação eletrocardiográfica do sistema de telecardiologia que, conforme as Diretrizes de Interpretação de Eletrocardiograma de Repouso (Diretrizes..., 2003), foram divididos em arritmias; sobrecarga de câmaras; bloqueios intraventriculares; isquemia, lesão e área eletricamente inativa; marcapassos artificiais e situações especiais. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Tratando-se de um estudo epidemiológico, os pacientes não foram identificados e foram observados todos os dispositivos de Ética em Pesquisa, conforme a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. 3. Análise estatística: A tabulação dos dados obtidos foi feita por meio do programa Microsoft

6 6 Excel e, a análise estatística, pela versão 13.0 do programa estatístico SSPS for Windows. Foi utilizado o teste de χ 2 para comparação entre os diferentes grupos e foram considerados significativos valores de p < 0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram observados 307 pacientes com dor torácica, dos quais 262 eram procedentes de cidades com menos de habitantes e, 45, de Uberlândia. De acordo com a faixa etária, eles se distribuíram conforme o Gráfico 1. Não houve diferença significativa quanto às diferentes faixas etárias nas diversas cidades. A maioria dos pacientes que procurou atendimento médico por dor torácica tinha menos de 60 anos e a motivação para a procura pelo sistema de saúde tendeu a decair com o avançar da idade. Como a idade é considerada um dos principais fatores de risco para doença cardiovascular (Stefens, 2003), pode-se inferir que ou os pacientes com idade mais avançada tiveram mais dificuldades de acesso ao sistema de saúde, ou a mortalidade em faixas etárias mais avançadas permanece alta, o que justificaria uma menor freqüência absoluta desses pacientes dentre todos aqueles com dor torácica.

7 7 Quanto ao gênero, os pacientes se distribuíram como mostra o Gráfico 2. Também não houve diferença significativa entre as cidades. Houve maior procura por atendimento pelo gênero feminino, embora, sabidamente, as doenças cardiovasculares sejam mais prevalentes no gênero masculino. Isso poderia ser atribuído a uma maior preocupação das mulheres em relação à saúde e ao bem estar. Quanto aos diferentes fatores relacionados a um maior risco de desenvolvimento de doença cardiovascular, os pacientes se distribuíram conforme a Tabela 1. Ainda não há estudos disponíveis que comparem populações de cidades de diferentes tamanhos no Brasil. Considerando outros bancos de dados, as prevalências de tabagismo, de glicemia de jejum alterada ou diabetes e de dislipidemia foram bem inferiores às encontradas em outros estudos, tanto naqueles que estudaram a população brasileira em seu todo (Sociedade, 2006), quanto naqueles que compararam populações de pacientes com evento isquêmico agudo em pacientes sem história prévia de doença cardiovascular (Avezum et al, 2005; Marcopito et al, 2005; Gus, 2003). Isso faz pensar que esses fatores de risco, apesar de presentes, não foram informados

8 8 nos registros clínicos dos pacientes, o que pode ter decorrido do mau preenchimento dos prontuários. Houve uma maior prevalência de tabagismo entre os pacientes de cidades menores que habitantes do que entre aqueles de Uberlândia (p = 0,01). Isso poderia indicar que a diminuição desse hábito, que tem sido observada globalmente, ocorre principalmente naquelas populações com maior acesso ao conhecimento dos malefícios decorrentes do fumo (Stefens, 2003). A dislipidemia também tendeu a ser mais prevalente na população das pequenas cidades mas sem atingir significância estatística (0,06). Embora essa constatação possa decorrer de um melhor preenchimento dos prontuários médicos dessas cidades, integrantes do estudo Minas-Telecárdio, essa condição também poderia ser parcialmente explicada pelas mudanças incipientes do estilo de vida, marcadas por maior sedentarismo, associadas à arraigada culinária, rica em gordura animal. Tabela 1: Distribuição das freqüências relativas dos pacientes com dor torácica segundo a prevalência de condições de maior risco para doença cardiovascular, em pequenas comunidades e em Uberlândia, Fator de risco Uberlândia Cidades com menos Significância Total de habitantes (p) Tabagismo 2,2% 19,9% 17,6% 0,012 HAS 53,1% 51,2% 51,5% 0,786 GJA/DM 11,1% 6,1% 6,8% 0,219 Dislipidemias 2,2% 11,1% 9,8% 0,065 Sedentarismo Estresse psicossocial 4,4% História familiar - 32,4% - - Quanto a esses mesmos fatores de risco, os pacientes se distribuíram, de acordo com o gênero e a população, como mostra a Tabela 2. Não houve diferença significativa na prevalência desses fatores entre os gêneros em nenhuma das cidades.

9 9 Tabela 2: Distribuição das freqüências relativas dos pacientes com dor torácica segundo a prevalência de condições de maior risco para doença cardiovascular e o gênero, em pequenas comunidades e em Uberlândia, Cidades com menos de Uberlândia Fator de habitantes risco Feminino Masculino Significância Significância Feminino Masculino (p) (p) Tabagismo 0,0% 4,6% 0,301 18,1% 22,4% 0,384 HAS 65,2% 40,9% 0,102 54,2% 46,7% 0,235 GJA/DM 13,0% 9,1% 0,673 6,5% 5,6% 0,779 Dislipidemias 0,0% 4,6% 0,301 12,3% 9,4% 0,460 Sedentarismo Estresse 8,7% 0,0% 0, psicossocial História familiar ,1% 27,1% 0,125 Quanto ao diagnóstico eletrocardiográfico, os pacientes tenderam a apresentar diferenças entre as cidades, conforme o Gráfico 3 (p = 0,07). A maior prevalência do diagnóstico de sobrecarga de câmaras cardíacas nas cidades com menos de habitantes pode sugerir um mau controle de condições clínicas cardíacas, como a hipertensão arterial sistêmica, altamente prevalente nessa população. Por outro lado, a maior prevalência de arritmias e de eventos isquêmicos identificados na população de Uberlândia pode não ser devida a uma maior ocorrência real desses eventos nessa população, mas decorrer, também, de um maior acesso das populações das cidades com menos de habitantes ao exame eletrocardiográfico em fases mais precoces da dor torácica, proporcionado pelo sistema de telecardiologia, recentemente implantado nessas cidades.

10 10 CONCLUSÕES câmaras cardíacas tendeu a ser maior nas cidades com menos de habitantes. Não houve diferença significante quanto à faixa etária e ao gênero entre as populações de cidades com menos de habitantes e a população de Uberlândia que se apresentaram à consulta médica com o sintoma de dor torácica. O tabagismo foi mais prevalente nestes pacientes nas cidades menores. As dislipidemias apresentaram essa mesma tendência. Nestas circunstâncias, também não houve diferença significante quanto à prevalência dos diferentes fatores de risco entre os gêneros em nenhuma das cidades analisadas. O diagnóstico de arritmias e de isquemia tendeu a ser maior em Uberlândia, enquanto o de sobrecarga de AGRADECIMENTOS À Fundação de Apoio à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG) pelo fomento ao presente estudo e às instituições onde a pesquisa foi realizada pela disponibilização do banco de dados. REFERÊNCIAS AVEZUM, A. et al. Fatores de risco asociados com infarto agudo do miocárdio

11 11 na região metropolitana de São Paulo. Uma região desenvolvida em um país subdesenvolvido. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 84, n. 3, p , BARRETO, S. M. et al. Quantifying the risk of coronary artery disease in a community. The Bambuí Project. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 81, n. 6, p , CARDOSO, A. M.; MATTOS, I. E.; KOLFMAN, R. J. Prevalência de fatores de risco para doenças cardiovasculares na população Guaraní-Mbyá do Estado do Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública, v. 17, n. 2, p , CHAIMOWICZ F. A saúde dos idosos brasileiros às vésperas do século XXI: problemas, projeções e alternativas. Revista de Saúde Pública. São Paulo, vol 31, p , DIRETRIZES de Interpretação de Eletrocardiograma de Repouso. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 80, p. 1-18, 2003, Suplemento II. I DIRETRIZES sobre Cardiogeriatria. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 79, p. 1-46, 2002, Suplemento I. III DIRETRIZ sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 83, p. 9-86, Set. 2004, Suplemento IV. GUS, I. Fator de risco e epidemiologia das doenças cardiovasculares. Revista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul, n. 3, p , MARCOPITO, L. F. et al. Prevalência de alguns fatores de risco para doenças crônicas na cidade de São Paulo. Revista de Saúde Pública, v. 39, n. 5, p , MENDES, M. J. F. L. et al. Associação de fatores de risco para doenças cardiovasculares em adolescentes e seus pais. Revista Brasileira de Saúde Materna e Infantil, v. 6, p , 2006, Suplemento I. PESTANA, M. H.; GAGEIRO, J. N. Análise de dados para ciências sociais: a complementaridade do SPSS. 13ª versão. Lisboa: Ed. Silabo, POLANCZYK, C. A. Fatores de risco cardiovascular no Brasil: os próximos 50 anos! Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 64, n. 3, p , 2006.

12 12 SCALVINI, S.; ZANELLI, E. Telecardiology: a new support for general practitioners in management of elderly patients. Age Ageing, v. 32, n. 2, p.153, Mar SILVA, M. A. D. et al. Fatores de risco para infarto do miocárdio no Brasil. Estudo FRICAS. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 71, n. 5, p , SOCIEDADE Brasileira de Cardiologia. Atlas Corações do Brasil STEFENS, A. A. Epidemiologia das doenças cardiovasculares. Revista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul, n. 3, p. 5-15, YUSUF, S. et al. INTERHEART Study Investigators. Effect of potentially modifiable risk factors associated with myocardial infarction in 52 countries (the INTERHEART study): case-control study. Lancet, v. 364, p , 2004.

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