SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA OUTUBRO 2012

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1 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA OUTUBRO 2012 EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO - SECTOR TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1

2 ÍNDICE PÁGINA OBJECTO E TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO 2 ACTIVIDADES ABRANGIDAS 3 DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS 4 CONDIÇÕES DE ACESSO ESPECIFICAS DO AVISO CASO ESPECÍFICO PO ALGARVE TAXAS DE COMPARTICIPAÇÃO, NATUREZA E LIMITE DO APOIO 10 DESPESAS ELEGÍVEIS 11 DATAS LIMITE E VALORES MÍNIMOS PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS 12 CONDIÇÕES GERAIS DE ADMISSIBILIDADE À CANDIDATURA A INFORMAÇÃO CONTIDA NESTE DOCUMENTO NÃO DISPENSA A CONSULTA DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL OBJECTO O Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 13/SI/2012 é um mecanismo de apoio a projetos de investimento de criação de empresas e atividades nos primeiros anos de desenvolvimento, dotadas de recursos qualificados ou que desenvolvam atividades em sectores com fortes dinâmicas de crescimento. O presente Aviso contribui ainda para a prossecução dos objetivos da Medida 3.4 Empreendedorismo Jovem do Plano Estratégico de Iniciativas à Empregabilidade Jovem e de Apoio às PME, designado de Impulso Jovem, contemplando como prioridade os projetos que compreendam a criação de emprego jovem. TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO A tipologia de investimento de inovação a apoiar corresponde à criação de empresas ou projetos de empresas nascentes (até 3 anos), classificadas como PME. 2

3 ACTIVIDADES ABRANGIDAS 55 Alojamento (apenas em empreendimentos turísticos resultantes da recuperação ou adaptação de património classificado de interesse nacional, público ou municipal, ou inserido em quintas produtoras de vinho. O património classificado tem de estar de acordo com a Lei do Património Cultural n.º 107/2001, de 8 de Setembro e o Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro.) Não aplicável a projetos localizados na região abrangida pelo POR Lisboa 93 Atividades desportivas, de diversão e recreativas (apenas as que visem a divulgação do património natural e cultural, de lazer ou de negócios, para desenvolvimento dos Produtos Turísticos Estratégicos Touring Cultural e Paisagístico, Turismo de Natureza, Gastronomia e Vinhos e Turismo de Negócios). Atividades que carecem de emissão prévia da Declaração de Interesse para o Turismo ÂMBITO TERRITORIAL Poderão ser apoiados projectos de investimentos inseridos em todas as regiões do Continente à excepção do PO Lisboa, cujo processo de candidatura já se encontra encerrado. 3

4 DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS Na ilustração infra consta a afectação das distintas dotações definidas pelo presente concurso 1, para cada um dos Programas Operacionais.. Programa Operacional Dotação Orçamental (mil euros) Factores de Competitividade Regional do Norte Regional do Centro Regional de Lisboa Regional do Alentejo Regional do Algarve Total A dotação orçamental afeta por cada Programa Operacional que não for comprometida na Fase I transitará para a fase seguinte e assim sucessivamente até ao seu esgotamento, podendo as Autoridades de Gestão reforçar a dotação em concurso. 1 Para projetos com investimentos localizados nas regiões de Lisboa e Algarve, o promotor deverá apresentar uma candidatura autónoma para cada um desses investimentos. 4

5 CONDIÇÕES DE ACESSO ESPECÍFICAS DO AVISO 1. ORIENTAÇÃO PARA OS MERCADOS EXTERNOS INTENSIDADE DAS EXPORTAÇÕES A empresa promotora deverá cumprir o seguinte rácio que traduz a orientação da sua actividade para os mercados externos: E= Intensidade das Exportações (pós-projecto) No caso de empresas turísticas com atividade no setor do turismo ao nível dos empreendimentos turísticos, o volume de negócio internacional fixado no indicador E pode, em alternativa, ser aferido tendo por base o número de dormidas de turistas estrangeiros face ao número total de dormidas 2 : 2 O número de dormidas é aferido em função dos documentos emitidos pela empresa no ano pós-projeto para efeitos estatísticos e para efeitos da Lei nº 23/2007, de 4 de julho 5

6 2. CRITÉRIO EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Contribuição para o aumento da qualificação dos recursos humanos, fixando-se um limite mínimo de 10% no caso das empresas de micro e pequena dimensões e de 15% no caso das empresas de média dimensão, para o peso, no pós-projeto, dos trabalhadores com nível de qualificação igual ou superior a VI. Os projetos deverão ainda cumprir, pelo menos, uma das seguintes condições: Posicionar-se em sectores de alta/média tecnologia ou de forte intensidade de conhecimento ou prestar serviços qualificados com valor acrescentado em atividades turísticas Criação de empresas com potencial de crescimento, que valorizem a aplicação de resultados de anteriores projetos de I&DT na produção de novos bens ou serviços. 3. INVESTIMENTOS EM LISBOA E ALGARVE Para os projetos com investimentos localizados nas regiões de Lisboa e do Algarve, o promotor deverá apresentar uma candidatura autónoma para cada um desses investimentos. Para os projetos enquadrados no POR Lisboa encontra-se excluída do presente Aviso a CAE 55 Alojamento. 6

7 NO CASO DO PO ALGARVE PARA OS PROJECTOS NO SECTOR DO TURISMO APLICAM-SE AS PRIORIDADES DEFINIDAS NO DOCUMENTO PRIORIDADES PARA O SETOR DO TURISMO NO ALGARVE 1. ALOJAMENTO a) Criação de estabelecimentos hoteleiros de 4 ou 5 estrelas, com elevado perfil diferenciador face à oferta turística existente no território, desde que resultem da adaptação de património edificado relevante (preferencialmente classificado, ou em vias de classificação, enquanto Monumento Nacional, Imóvel de Interesse Público ou Imóvel de Interesse Municipal). b) Criação de estabelecimentos hoteleiros de 4 ou 5 estrelas em zonas carenciadas em termos genéricos de desenvolvimento (Unidades Territoriais Costa Vicentina, Serra e Baixo Guadiana estabelecidas no PROT Algarve 1 ) ou em termos de equipamentos hoteleiros (Concelhos de Faro e Olhão na Unidade Territorial Litoral, onde se regista uma capacidade de alojamento por 1000 habitantes inferior a metade da média da região), com elevado perfil diferenciador face à oferta turística existente no território. c) Criação de Hotéis Rurais de 4 ou 5 estrelas, Casas de Campo, empreendimentos de Agroturismo, empreendimentos de Turismo de Habitação e empreendimentos de Turismo de Natureza, com elevado perfil diferenciador face à oferta turística existente no território. d) Requalificação de estabelecimentos hoteleiros por via da introdução de fatores de inovação, com melhorias significativas ao nível dos serviços, instalações ou equipamentos e da qualificação da oferta, que garanta a obtenção/manutenção de uma classificação mínima de 4 estrelas. 2. SERVIÇOS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA Criação de equipamentos ou serviços de animação, declarados de interesse para o turismo, que contribuam para o desenvolvimento de, pelo menos, um dos seguintes produtos turísticos estratégicos definidos no plano estratégico nacional de turismo: Turismo de Negócios, Turismo Náutico, Saúde e Bem- Estar e Touring Cultural e Paisagístico. 3. RESTAURAÇÃO Criação de Restaurantes, declarados de interesse para o turismo, associados à recuperação e valorização do património, que introduzam conceitos inovadores ao nível do produto ou serviço e promovam a gastronomia regional. 1 Vide tabela com a denominação Zonas Carenciadas em termos genéricos de desenvolvimento e gráfico com a denominação Unidades Territoriais (UT) estabelecidas no PROT ALGARVE, constantes das páginas 8 e 9. 7

8 8

9 UNIDADES TERRITORIAIS (UT) ESTABELECIDAS NO PROT ALGARVE GIÕES VILA DO BISPO SAGRES ROGIL ALJEZUR BORDEIRA BUDENS RAPOSEIRA ODECEIXE MARMELETE BENSAFRIM BARÃO DE SÃO JOÃO BARÃO DE SÃO MIGUES MONCHIQUE MEXILHOEIRA GRANDE ALFERCE SILVES SÃO MARCOS DA SERRA SÃO BARTOLOMEU DE MESSINES ALTE BENAFIM SALIR QUERENÇA AMEIXIAL SÃO BRÁS DE ALPORTEL MARTIM LONGO CACHOPO SANTA CATARINA DA FONTE DO BISPO VAQUEIROS SANTA MARIA DE TAVIRA PEREIRO ODELEITE CONCEIÇÃO ALCOUTIM AZINHAL CASTRO MARIM VILA NOVA DE CACELA LEGENDA: As freguesias assinaladas a LARANJA são consideradas elegíveis. As freguesias assinaladas a VERDE cuja percentagem territorial localizada nas UT Serra e do Baixo Guadiana seja superior a 50%, serão consideradas zonas elegíveis. As freguesias assinaladas a AZUL terão apenas os seus territórios a norte da Via do Infante como elegíveis. 9

10 TAXAS DE COMPARTICIPAÇÃO Natureza do Incentivo: EMPRÉSTIMO SEM JUROS Taxa Base: 45% Majorações: Tipo de Empresa Micro/Pequena Empresa: 20% Média Empresa: 10% Empreendedorismo feminino ou jovem 10% PRAZOS DO EMPRÉSTIMO SEM JUROS Projetos de novas unidades de produção com despesa elegível superior a , de projectos de remodelação de estabelecimentos hoteleiros e de criação de unidades de turismo no espaço rural e de turismo de habitação: - Empréstimo: 7 anos; - Carência de capital: até 3 anos Projetos de construção ou de instalação de novos estabelecimentos hoteleiros: - Empréstimo: 10 anos; - Carência de capital: até 3 anos Restantes Projectos: - Empréstimo: 6 anos; - Carência de capital: 3 anos Nota: As taxas de comparticipação apresentadas graficamente poderão não ser atingíveis, dada a imposição comunitária de limites máximos para o incentivo, aplicáveis aos projectos de acordo com o tipo de investimento e com a região. PRÉMIO DE REALIZAÇÂO: O incentivo reembolsável poderá ser convertido em fundo perdido, em função da avaliação do desempenho do projecto, até ao montante máximo de 75% do incentivo reembolsável concedido. 10

11 DESPESAS ELEGÍVEIS À exceção do POR Lisboa, e limitado a 60% das despesas elegíveis totais do projeto nos restantes PO Regionais 11

12 DATAS LIMITE E VALORES MÍNIMOS PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Criação de empresas ou projectos de empresas nascentes (até 3 anos), classificadas como PME. Investimento mínimo elegível: Investimento máximo elegível: , exceto para o POR Lisboa em que o limite máximo de despesa elegível é de Datas Início Receção de Candidaturas Fim Receção de Candidaturas Comunicação da Decisão ao Promotor Fase I 24-Out Nov Mar-13 Fase II 30-Nov Fev Mai-13 Fase III 19-Fev Abr Ago-13 Fase IV 23-Abr Set Dez-13 Tendo em consideração as fases para apresentação de candidaturas definidas no quadro anterior, são consideradas elegíveis as despesas de investimento realizadas: a) Fase I até 31 de dezembro de b) Fase II, III e IV até 30 de junho de As autoridades de Gestão dos Programas Operacionais poderão suspender a receção de candidaturas a qualquer momento, através de comunicação prévia, com uma antecedência de 3 dias úteis em relação à data estabelecida para a suspensão da entrega. 12

13 CONDIÇÕES GERAIS DE ADMISSIBILIDADE À CANDIDATURA DO PROMOTOR Condições a reportar à data da candidatura: Encontrar-se legalmente constituído; Possuir ou assegurar os recursos humanos e físicos necessários; Dispor de contabilizada organizada; Dispor de um rácio de autonomia financeira não inferior a 15% (PME) ou 20% (Grande Empresa); Designar um responsável técnico do projecto; Cumprir, quando existam investimentos em formação profissional, todas as regras definidas no regulamento específico dos apoios à formação profissional. Condições a reportar em data posterior: Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade; Possuir a situação regularizada face à administração fiscal, à segurança social e às entidades pagadoras dos incentivos; DOS PROJECTOS Não incluir despesas anteriores à data da notificação da aprovação prévia de concessão de incentivos, à excepção dos adiantamentos para sinalização até ao valor de 50% do custo de cada aquisição, e das despesas relativas aos estudos prévios, desde que realizados há menos de um ano; Apresentar viabilidade económico-financeira e aplicar um mínimo de 20% de capitais próprios; Manter afectos à respectiva actividade os activos respeitantes ao investimento apoiado, bem como a localização geográfica definida no projecto; Ter projecto ou memória descritiva previamente aprovados; Possuir Declaração de Interesse para o Turismo, quando aplicável; O projecto ser implementado, no máximo, em 24 meses; Ser sustentado por uma análise estratégica da empresa; As despesas com a construção de edifícios encontram-se limitadas a um máximo de 60% das despesas elegíveis totais do projeto. 13

14 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Decreto-Lei n.º 65/2009 (DR n.º 56 1ª Série), de 20 de Março (Enquadramento Nacional de sistemas de incentivos ao investimento nas empresas, o qual vincula não só o QREN e os seus Programas Operativos, mas também a política nacional neste domínio, independentemente das suas fontes de financiamento.] Portaria n.º 1103/2010 (DR n.º 207 1ª Série), de 25 de Outubro (Ministérios do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Economia e da Inovação Aprova o Regulamento do Sistema de Incentivos à Inovação) AVISO DE ABERTURA Sistema de Incentivos à Inovação - Concurso N.º 13/SI/2012 Empreendorismo Qualificado DE CANDIDATURA APAVT - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DE VIAGEM E TURISMO. GABINETE APOIO AO INVESTIDOR GAI@APAVNET.PT RUA DUQUE DE PALMELA, 2-1º DTº LISBOA TEL.: (+351) FAX: (+351) INFORMAÇÃO ACTUALIZADA EM JANEIRO

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