PARECER Nº Este o relatório.
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- Manoel Aragão Molinari
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1 PARECER Nº MANDATO SINDICAL. COMPANHIA RIOGRANDENSE DE MINERAÇÃO CRM. LIBERAÇÃO DE DIRIGENTE SINDICAL. ARTIGO 27, I E II, CONSTITUIÇÃO ESTADUAL. LEI Nº 9.073/90. O Diretor Presidente da Companhia Riograndense de Mineração CRM, dirige consulta à Procuradoria-Geral do Estado referentemente ao tratamento que poderá a Diretoria desta empresa dispensar ao funcionário Jorge Afonso Souto Severo, liberado ao Sindicato dos Engenheiros SENGE-RS, desde 06/12/93, por decisão da Diretoria da CRM à época.. (grifado no original). Informa o Diretor Presidente que desde 1993 o comprometimento da entidade sindical foi de que este esquema poderá ser alterado de comum acordo com a empresa de modo que a mesma não venha a sofrer qualquer prejuízo sempre que necessitar daquele profissional (Of.nº do SENGE-RS). E a CRM está necessitando o retorno imediato do servidor para exercer suas tarefas na empresa, porque está impedida de fazer novas contratações, por meio de terceirização, em razão de procedimentos investigatórios realizados pelo Ministério Público do Trabalho apontando irregularidades nessas contratações. O SENGE-RS opõe-se ao retorno do servidor recentemente eleito para Diretoria Financeira do sindicato para a gestão 1999/2002 e fundamenta sua negativa no artigo 27, incisos I e II, da Constituição Estadual de 89, na Lei nº 9.073/90 e em Acordo Coletivo de Trabalho entre aquele sindicato e a CRM. Este o relatório.
2 verbis: A Constituição Estadual de 1989, dispõe no artigo 27, I e II, Art É assegurado: I aos sindicatos e associações dos servidores da administração direta ou indireta: a) participar das decisões de interesse da categoria; b) descontar em folha de pagamento as mensalidades de seus associados e demais parcelas, a favor da entidade, desde que aprovadas em assembléia geral; c) eleger delegado sindical; II - aos representantes das entidades mencionadas no inciso anterior, nos casos previstos em lei, o desempenho, com dispensa de suas atividades funcionais, de mandato em confederação, federação, sindicato e associação de servidores públicos, sem qualquer prejuízo para sua situação funcional ou remuneratória, exceto promoção por merecimento; III -... A matéria foi regulamentada mediante a Lei nº 9.073, de 15 de maio de 1990, que assim reza: Art. 1º - Ficam dispensados do exercício das atribuições de seus cargos, funções e empregos, os servidores, admitidos sob o regime estatutário e consolidado das Leis do Trabalho, da Administração Pública Direta e Indireta, eleitos para exercerem mandato em confederação, federação, sindicato ou associação de classe, de âmbito estadual ou nacional, sem prejuízo da sua situação funcional ou remuneratória, exceto promoção por merecimento. Parágrafo único Será considerado como de efetivo exercício, para todos os efeitos legais, o período de dispensa. Art. 2º - A dispensa fica limitada: a)... b) no caso de entidades sindicais, aos integrantes da Diretoria Executiva, na forma estatutária, até o limite de onze, salvo ampliação mediante convenção coletiva de trabalho. Art. 3º - A comunicação do afastamento, instruída com a ata de eleição, o estatuto da entidade e a declaração do número de associados, deverá ser dirigida
3 ao titular do órgão, autarquia, fundação ou empresa, onde o beneficiário da dispensa exerça sua função. 1º - Decorridos quinze dias da data em que for protocolizado o requerimento da dispensa, o servidor será considerado autorizado para o seu afastamento, salvo se antes tiver sido cientificado do indeferimento fundamentado do pedido. 2º º - A comunicação a que se refere o caput deste artigo, quando efetivada por entidade sindical, será instruída exclusivamente pela ata de eleição. Ainda regia a matéria, no caso sob exame, o Acordo Coletivo de Trabalho com vigência de 1º de setembro de 1998 a 31 de agosto de 1999, que estabelecia na cláusula 31: 31 EMPREGADOS À DISPOSIÇÃO A CRM cederá empregados eleitos, sem prejuízo do salário e demais vantagens, a partir de para o Sindicato, até o limite de 03 (três), na forma prevista na lei 9073/90. O servidor Jorge Afonso Souto Severo, embora dispensado do exercício de suas funções na CRM desde 1993, foi eleito para Diretor Financeiro do Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul SENGE-RS, para a gestão do período de 18 de junho de 1999 a 18 de junho de O Diretor Presidente do sindicato comunicou ao Diretor Presidente da CRM, mediante a Carta 129/99, de 21 de junho de 1999, a eleição do servidor para a Diretoria Executiva, na função de Diretor Financeiro, anexando, nos termos da Lei, cópia da ata de eleição, datada de 14 de maio, e da Ata de Posse, ocorrida em 18 de junho do mesmo ano de No mesmo dia em que foi recebida a Carta, 22 de junho, o Diretor Presidente da CRM, invocando o 1º do artigo 3º da Lei nº 9.073/99, oficiou o Presidente do SENGE-RS, comunicando-lhe necessitar a Companhia do trabalho técnico do servidor com o que impossível concordar com o
4 afastamento, e marcando prazo de retorno do servidor às atividades na área de engenharia, higiene e segurança do trabalho junto à empresa. A Constituição Estadual de 89 assegurou ao servidor o pleno direito de exercício de mandato sindical, sem prejuízo de sua situação funcional ou remuneratória, nos casos previstos em lei. A Lei, por sua vez, dispensou os servidores do exercício de suas atribuições quando eleitos para cargos de Diretoria Executiva em sindicatos, neste caso limitando em onze (11) o número máximo possível de dispensados. Tal dispensa só pode ser considerada como compulsória para a Administração, salvo a hipótese prevista no 1º do artigo 2º da Lei nº 9.073/90, que trata de indeferimento fundamentado do pedido. Este indeferimento só poderá ocorrer se tiver por base questões intrínsecas ao preenchimento dos requisitos legais. Isto é, nas hipóteses em que o afastamento não se enquadrar na previsão legal. Por exemplo, o servidor não foi eleito para cargo de Diretoria Executiva do sindicato ou já existirem onze servidores dispensados. Não há previsão legal de impedimento do servidor por ser ele indispensável às atividades do órgão, fundação ou empresa. Ao contrário, todas as normas examinadas asseguram o direito ao exercício do mandato eletivo, porque este o bem a ser juridicamente protegido. Assim sendo, entendo deva ser mantido o afastamento do servidor do exercício de suas funções enquanto estiver desempenhando as atividades inerentes ao cargo de Diretoria Executiva Diretor Financeiro para o qual foi eleito junto ao SENGE-RS. É o meu parecer. Porto Alegre, 27 de setembro de ELIANA SOLEDADE GRAEFF MARTINS, PROCURADORA DO ESTADO. Processo nº /99.6 PGE
5 Processo nº /99.6 Acolho as conclusões do PARECER nº 13046, da Procuradoria de Pessoal, de autoria da Procuradora do Estado Doutora ELIANA SOLEDADE GRAEFF MARTINS, aprovado pelo Conselho Superior na sessão realizada em 24 de maio de Encaminhe-se o expediente à Excelentíssima Senhora Secretária de Estado de Energia, Minas e Comunicações, com vista à Companhia Riograndense de Mineração - CRM. Em 21 de junho de Paulo Peretti Torelly, Procurador-Geral do Estado.
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