Regimento Interno e Código de Ética de Arranjos Produtivos Locais
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- Filipe Kléber Varejão Vidal
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1 Regimento Interno e Código de Ética de Arranjos Produtivos Locais Abril de 2014 Página 1
2 CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO E SEUS OBJETIVOS. Artigo 1º Os Arranjos Produtivos Locais (APL ou clusters) coordenados pelo CECOMPI são redes de empresas, localizadas principalmente na Região do Vale do Paraíba, que articuladas conjuntamente com agentes econômicos, políticos, acadêmicos e sociais visam aumentar a competitividade e sustentabilidade das empresas associadas. Artigo 2º Os Clusters são de duração ilimitada. CAPÍTULO II - DA GOVERNANÇA Artigo 3º O Centro para Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista - CECOMPI é o responsável pela estruturação, administração e condução dos projetos associados aos Clusters. Cada Cluster, conforme definido pela sua vocação produtiva, possui um sistema de Governança que envolve empresas do setor, entidades de ensino, crédito, governamentais e não governamentais com os objetivos de: A. Promover o relacionamento entre empresas e instituições de ensino, pesquisa e extensão a fim de gerar conhecimento e inovação, bem como melhor qualificação e treinamento de mão-de-obra de alta qualificação e competência técnica; B. Definir e implantar plano de desenvolvimento do Cluster; C. Viabilizar inteligência de mercado, com objetivos de aperfeiçoar e organizar a oferta de produtos e serviços oriundos do Cluster, bem como subsidiar planejamento estratégico e coordenar projetos mobilizadores, visando criar condições para maior inserção nos mercados nacional e internacional; D. Buscar alternativas de financiamento; E. Promover capacitação profissional para os colaboradores das empresas participantes; F. Acompanhar as atividades desenvolvidas e proporcionar condições para seu funcionamento. Artigo 4º Os Clusters serão coordenados por um Conselho Estratégico e um Conselho Empresarial, que após completarem o período dos respectivos mandatos, uma nova gestão para cada conselho será eleita em reunião específica, podendo ser reconduzida. A. Conselho Estratégico O Conselho Estratégico será composto por representantes de Instituições Públicas e Privadas e de empresas pertencentes ao Cluster, com mandato de até 2 anos. Deverá, obrigatoriamente, conter representantes do governo, academia e empresas associadas. O número total de entidades não deverá ser menor que sete (7) e nem maior que dez (10), para cada APL. Cada Instituição designará formalmente seu representante no Conselho. Página 2
3 B. Conselho Empresarial O Conselho Empresarial será composto por representantes de todas as empresas associadas ao APL e terá caráter consultivo e de apoio. O Conselho Empresarial homologará a composição do Conselho Gestor. Parágrafo Único: O Cluster disporá de Grupo Executivo, próprio ou terceirizado, que executará as ações deliberadas pelos Conselhos. O Coordenador da equipe deverá ser homologado pelo Conselho Estratégico. A composição da equipe operacional variará conforme o setor e abrangência de cada Cluster. Artigo 5º Ao Conselho Estratégico compete: A. Orientar política de atuação e prioridades para cumprimento dos objetivos do APL; B. Homologar a indicação do Coordenador do APL, a qual deverá ser conduzida pelo CECOMPI; C. Avaliar planejamento, ações, projetos, eventos, solicitações de parcerias e recursos, e demais iniciativas privadas e públicas; D. Promover formas de cooperação entre o APL e outras entidades de desenvolvimento nacional e internacional; E. Reunir-se trimestralmente para avaliação dos trabalhos; F. Deliberar sobre a inclusão de entidades na governança do APL; G. Constituir e dissolver, quando necessário, Grupo Temático com o objetivo de auxiliar no processo decisório de assuntos específicos de interesse do APL; H. Buscar a promoção do associativismo entre os membros do APL, considerando em cada ação a sustentabilidade da manutenção destas ações, atuais e futuras; I. Formular itens específicos ao funcionamento de cada APL e não previstos no presente Regimento. Artigo 6º Compete ao Conselho Empresarial: A. Prestar assessoramento ao Conselho Estratégico, especialmente em assuntos de competência e interesses das empresas associadas ao Cluster; B. Homologar a composição do Conselho Estratégico, a qual deverá ser proposta pelo CECOMPI. Como critério interno, deverá ser respeitada a pertinência de Instituições Públicas com sua atuação direta em políticas afetas ao setor em tela; C. Estudar e relatar propostas que lhes forem atribuídas pelo Conselho Estratégico; Página 3
4 D. Apresentar propostas ao Conselho Estratégico, visando o aperfeiçoamento da Governança; E. Ativar Grupos temáticos e acompanhar o trabalho dos Gestores dos Comitês; F. Zelar pelas decisões tomadas em reuniões dos Conselhos. G. Reverter decisões ou orientações do Conselho Estratégico, por maioria simples dos votos presentes às reuniões convocadas com antecedência para avaliar tais decisões ou orientações. Artigo 7º Compete ao Coordenador do APL: A. Representar o CECOMPI e o Cluster junto às empresas do setor, às organizações governamentais e instituições de ensino e pesquisa; B. Elaborar planos e projetos de operacionalização das atividades do Programa APL, coordenado pelo CECOMPI, para aprovação pelo Conselho Gestor ; C. Cumprir na sua íntegra os contratos e convênios assumidos pelo CECOMPI referente ao APL; D. Desenvolver rede de serviços e programas, juntamente com o CECOMPI, que objetivem atender as empresas do setor, em função de suas necessidades de desenvolvimento tecnológico; E. Administrar o orçamento do Programa APL AERO juntamente com o departamento financeiro do CECOMPI; F. Fornecer as informações necessárias para o departamento financeiro do CECOMPI elaborar as devidas prestações de contas; G. Estruturar a organização do Programa para minimizar os trabalhos internos burocráticos e dedicar maior atenção possível às empresas; H. Promover parcerias com entidades locais representativas, públicas ou privadas, desde que devidamente validadas com o CECOMPI; I. Organizar e coordenar o atendimento às demandas das empresas do setor; J. Promover o acompanhamento e a avaliação sistemática do desenvolvimento das empresas do setor; K. Prestar contas ao CECOMPI das ações do Programa; L. Convocar e coordenar reuniões administrativas no âmbito da gestão do Programa APL, sempre em consonância com o CECOMPI. Página 4
5 Artigo 8º Os APL poderão contar com o suporte de Grupos Temáticos, os quais têm por objetivo desenvolver os pontos considerados estratégicos, visando o monitoramento e avaliação dos seguintes temas, entre outros, formando os respectivos Comitês: Econômico e Financeiro Tecnologia e Inovação Mercado e Divulgação Capacitação e Formação Artigo 9º Os grupos serão constituídos e dissolvidos conforme necessidade determinada pelo Conselho Estratégico. Cada grupo temático será formado por representantes voluntários do Conselho Empresarial. O tempo de trabalho de cada Gestor à frente da Área Temática será de 02 (dois anos). Após concluir o tempo de trabalho, novos Gestores serão eleitos em reunião do Conselho Empresarial, podendo o gestor atual permanecer na função, se houver necessidade e interesse. COMITÊS CAPÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CONSELHOS E Artigo 10º Para se manter efetivo no Conselho Estratégico, o membro não poderá deixar de comparecer, sem justificativa, a mais de duas convocações consecutivas ou a quatro alternadas. Parágrafo Único: O CECOMPI solicitará a substituição do membro à instituição representada e comunicará ao Conselho Empresarial a substituição do mesmo. Caso a instituição não justifique as ausências ou não proceda à substituição, o Conselho Empresarial poderá votar pela substituição da instituição no Conselho Estratégico. Artigo 10º O Coordenador Executivo do Conselho Estratégico é indicado pelo CECOMPI para um mandato de 02 (dois) anos, permitida uma recondução. Parágrafo Único: Ao Coordenador Executivo do Conselho Estratégico compete: A. Convocar, em coordenação com o Coordenador do APL, e presidir as reuniões e os trabalhos da Governança; B. Representar o Conselho Estratégico e dar publicidade das suas deliberações; C. Encaminhar ao Conselho Estratégico as solicitações do Conselho Empresarial e Comitês. Página 5
6 CAPITULO IV DOS NOVOS INTEGRANTES Artigo 11º É condição para que a empresa se habilite a ingressar junto aos Clusters obedeça os seguintes critérios: A. Que possua atividades econômicas relativas à cadeia produtiva de valor da tecnologia em questão (ex. Aeroespacial) em São José dos Campos ou distante num raio de até 200km; B. Ser empresa registrada no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); C. Obter aprovação do Conselho Gestor. Parágrafo único Empresas que se situem fora do raio de 200km a partir de São José dos Campos poderão se associar em análise caso-a-caso pelo Conselho Estratégico. Nessa situação, as empresas candidatas deverão manifestar ciência de que as atividades de capacitação e oportunidades de negócios serão voltadas ao entorno de São José dos Campos. Artigo 12º As empresas participantes deverão assinar o Termo de Adesão ao Cluster, o que significa que os empresários e profissionais das mesmas, concordam em seguir os Princípios Éticos e Estatutátios regidos pelo CECOMPI, organização gestora do Cluster, dos quais receberão uma cópia. Parágrafo único A adesão a um Cluster coordenado pelo Cecompi faculta à empresa adesão aos outros clusters coordenados pelo CECOMPI, pois uma única associação é necessária para as diversas adesões que couberem. CAPÍTULO V - DAS REUNIÕES Artigo 13º As reuniões gerais da Governança, Comitê Estratégico e Empresários serão marcadas com antecedência através de calendário preestabelecido. Artigo 14º As reuniões do Conselho Estratégico do Cluster serão trimestrais. Artigo 15º - As reuniões do Conselho Empresarial serão bimestrais e abertas a convidados e potenciais novos participantes; só poderão votar e serem votados os representantes das empresas que estiverem em dia com as mensalidades da associação ao CECOMPI. Artigo 16º As equipes dos Comitês deverão elaborar seu próprio calendário de reuniões mensais e repassá-lo ao Coordenador do Cluster que o encaminhará ao Conselho Estratégico. Parágrafo único Reuniões extraordinárias ou inclusões em pauta poderão ser realizadas para avaliar decisões ou orientações do Conselho Estratégico, em qualquer tempo, desde que haja adesão de pelo menos 25% das empresas do Cluster. Página 6
7 CAPÍTULO VI - DA RELAÇÃO ÉTICA ENTRE OS PARTICIPANTES Artigo 17º Qualquer participante do Cluster, quando se sentir prejudicado por uma conduta antiética praticada por outro participante, poderá dirigir denúncia por escrito ao Conselho Gestor da Governança do Cluster, em conformidade com o Código de Ética de APL, contido no Anexo A, que é parte integrante deste regimento interno. Artigo 18º Caberá neste caso ao Conselho Estratégico da Governança convocar reunião para dar parecer a respeito e devidas providências, podendo aplicar diretamente as seguintes penalidades isoladas ou em conjunto, em função da gravidade da violação: A. Advertência escrita; B. Exclusão do quadro de associados do Cluster. Artigo 19º A empresa infratora terá amplo direito de defesa em todas as etapas do julgamento, podendo recorrer ao Conselho Empresarial, da punição imposta pelo Conselho Estratégico, sem necessidade de cumprir o previsto no parágrafo primeiro do Art. 16, bastando solicitação por escrito endereçada ao Coordenador do Cluster. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 20º As entidades parceiras do Cluster deverão assinar o Termo de Cooperação, o que possibilita a realização de ações de interesse para ambas as partes e que também concordam em seguir os Princípios Éticos, dos quais também receberão uma cópia. Artigo 21º É vedado o uso do nome do Cluster por qualquer empresa associada para benefícios próprios e únicos. Artigo 22º - Todas as empresas que participam de um Cluster comprometem-se com tudo o que foi explanado neste Regimento Interno, que tem o propósito de manter a organização de cada setor e buscar cada vez mais qualidade e o desenvolvimento das empresas associadas. Artigo 23º - O Conselho Estratégico de cada Cluster poderá redigir, em coordenação com o Conselho Empresarial, regras específicas e complementares ao presente regimento, no que couber. Tais regras deverão ser aprovadas pelo Conselho Empresarial em reunião específica. Artigo 24º O Conselho Estratégico decidirá sobre as dúvidas e omissões surgidas na aplicação deste Regimento, podendo caso seja necessário, alterá-lo mediante ementa regimental, após deliberação para tal em reunião do Conselho Gestor, e submissão para aprovação pelo Conselho Empresarial. Página 7
8 ANEXO A - CÓDIGO DE ÉTICA CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Artigo 1º - O Código de Ética de Cluster tem por objetivo definir os padrões éticos de conduta a que estão subordinados as empresas associadas, de forma a manter as atividades dentro dos estritos padrões morais e éticos reconhecidos pela sociedade. CAPÍTULO II - DOS PADRÕES DE CONDUTA DAS INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS Artigo 2º Cumpre às Empresas Associadas: I Preservar elevados padrões éticos de conduta nas negociações realizadas, independentemente do ambiente em que elas ocorram; II Jamais praticar qualquer ato que possa causar prejuízo ou ser contrário ao interesse público. III Não praticar atos de concorrência desleal; IV Zelar pelos interesses de seus clientes; V Prestar ao Conselho Estratégico, no prazo por este determinado, as informações que lhes forem solicitadas; VI - Divulgar e fazer cumprir este Código de Ética internamente na sua empresa. Artigo 3º É expressamente vedado às Empresas Associadas utilizar-se de qualquer modalidade de propaganda falsa ou ilusória. Artigo 4º - A Empresa Associada não utilizará de afirmações ou promessas que não possam ser cumpridas na busca de clientes. Artigo 5º - Os serviços ou produtos contratados serão entregues nas condições definidas em contrato. Artigo 6º - A preservação do sigilo das informações utilizadas para a entrega do produto ou serviço é uma premissa no relacionamento com o cliente. Artigo 7º - Os colaboradores do cliente são tratados com respeito. Artigo 8º - Não são admitidas quaisquer formas de oferecimento de benefícios falsos ou duvidosos no relacionamento com o cliente. Página 1
9 CAPÍTULO III - DO RELACIONAMENTO COM EMPRESAS CONCORRENTES Artigo 9º - O relacionamento com a empresa concorrente é pautado pelas práticas de lealdade. CAPÍTULO IV - DO RELACIONAMENTO COM FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES Artigo 10º - Todos os funcionários e colaboradores da Empresa Associada ao Cluster devem conhecer e cumprir as normas deste Código de Ética, não eximindo a empresa o seu eventual desconhecimento sobre quaisquer infrações porventura cometidas pelo seu funcionário ou colaborador. CAPÍTULO V - DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE Artigo 11º - O relacionamento com o Cliente é pautado em conformidade com os artigos do CAPÍTULO II. CAPÍTULO V - DA DIVULGAÇÃO DO CÓDIGO DE ÉTICA Artigo 12º. - As empresas associadas ao Cluster comprometem-se a dar ampla divulgação deste Código de Ética às partes interessadas e envolvidas nos seus relacionamentos comerciais. Página 2
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