Regimento Interno e Código de Ética de Arranjos Produtivos Locais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regimento Interno e Código de Ética de Arranjos Produtivos Locais"

Transcrição

1 Regimento Interno e Código de Ética de Arranjos Produtivos Locais Abril de 2014 Página 1

2 CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO E SEUS OBJETIVOS. Artigo 1º Os Arranjos Produtivos Locais (APL ou clusters) coordenados pelo CECOMPI são redes de empresas, localizadas principalmente na Região do Vale do Paraíba, que articuladas conjuntamente com agentes econômicos, políticos, acadêmicos e sociais visam aumentar a competitividade e sustentabilidade das empresas associadas. Artigo 2º Os Clusters são de duração ilimitada. CAPÍTULO II - DA GOVERNANÇA Artigo 3º O Centro para Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista - CECOMPI é o responsável pela estruturação, administração e condução dos projetos associados aos Clusters. Cada Cluster, conforme definido pela sua vocação produtiva, possui um sistema de Governança que envolve empresas do setor, entidades de ensino, crédito, governamentais e não governamentais com os objetivos de: A. Promover o relacionamento entre empresas e instituições de ensino, pesquisa e extensão a fim de gerar conhecimento e inovação, bem como melhor qualificação e treinamento de mão-de-obra de alta qualificação e competência técnica; B. Definir e implantar plano de desenvolvimento do Cluster; C. Viabilizar inteligência de mercado, com objetivos de aperfeiçoar e organizar a oferta de produtos e serviços oriundos do Cluster, bem como subsidiar planejamento estratégico e coordenar projetos mobilizadores, visando criar condições para maior inserção nos mercados nacional e internacional; D. Buscar alternativas de financiamento; E. Promover capacitação profissional para os colaboradores das empresas participantes; F. Acompanhar as atividades desenvolvidas e proporcionar condições para seu funcionamento. Artigo 4º Os Clusters serão coordenados por um Conselho Estratégico e um Conselho Empresarial, que após completarem o período dos respectivos mandatos, uma nova gestão para cada conselho será eleita em reunião específica, podendo ser reconduzida. A. Conselho Estratégico O Conselho Estratégico será composto por representantes de Instituições Públicas e Privadas e de empresas pertencentes ao Cluster, com mandato de até 2 anos. Deverá, obrigatoriamente, conter representantes do governo, academia e empresas associadas. O número total de entidades não deverá ser menor que sete (7) e nem maior que dez (10), para cada APL. Cada Instituição designará formalmente seu representante no Conselho. Página 2

3 B. Conselho Empresarial O Conselho Empresarial será composto por representantes de todas as empresas associadas ao APL e terá caráter consultivo e de apoio. O Conselho Empresarial homologará a composição do Conselho Gestor. Parágrafo Único: O Cluster disporá de Grupo Executivo, próprio ou terceirizado, que executará as ações deliberadas pelos Conselhos. O Coordenador da equipe deverá ser homologado pelo Conselho Estratégico. A composição da equipe operacional variará conforme o setor e abrangência de cada Cluster. Artigo 5º Ao Conselho Estratégico compete: A. Orientar política de atuação e prioridades para cumprimento dos objetivos do APL; B. Homologar a indicação do Coordenador do APL, a qual deverá ser conduzida pelo CECOMPI; C. Avaliar planejamento, ações, projetos, eventos, solicitações de parcerias e recursos, e demais iniciativas privadas e públicas; D. Promover formas de cooperação entre o APL e outras entidades de desenvolvimento nacional e internacional; E. Reunir-se trimestralmente para avaliação dos trabalhos; F. Deliberar sobre a inclusão de entidades na governança do APL; G. Constituir e dissolver, quando necessário, Grupo Temático com o objetivo de auxiliar no processo decisório de assuntos específicos de interesse do APL; H. Buscar a promoção do associativismo entre os membros do APL, considerando em cada ação a sustentabilidade da manutenção destas ações, atuais e futuras; I. Formular itens específicos ao funcionamento de cada APL e não previstos no presente Regimento. Artigo 6º Compete ao Conselho Empresarial: A. Prestar assessoramento ao Conselho Estratégico, especialmente em assuntos de competência e interesses das empresas associadas ao Cluster; B. Homologar a composição do Conselho Estratégico, a qual deverá ser proposta pelo CECOMPI. Como critério interno, deverá ser respeitada a pertinência de Instituições Públicas com sua atuação direta em políticas afetas ao setor em tela; C. Estudar e relatar propostas que lhes forem atribuídas pelo Conselho Estratégico; Página 3

4 D. Apresentar propostas ao Conselho Estratégico, visando o aperfeiçoamento da Governança; E. Ativar Grupos temáticos e acompanhar o trabalho dos Gestores dos Comitês; F. Zelar pelas decisões tomadas em reuniões dos Conselhos. G. Reverter decisões ou orientações do Conselho Estratégico, por maioria simples dos votos presentes às reuniões convocadas com antecedência para avaliar tais decisões ou orientações. Artigo 7º Compete ao Coordenador do APL: A. Representar o CECOMPI e o Cluster junto às empresas do setor, às organizações governamentais e instituições de ensino e pesquisa; B. Elaborar planos e projetos de operacionalização das atividades do Programa APL, coordenado pelo CECOMPI, para aprovação pelo Conselho Gestor ; C. Cumprir na sua íntegra os contratos e convênios assumidos pelo CECOMPI referente ao APL; D. Desenvolver rede de serviços e programas, juntamente com o CECOMPI, que objetivem atender as empresas do setor, em função de suas necessidades de desenvolvimento tecnológico; E. Administrar o orçamento do Programa APL AERO juntamente com o departamento financeiro do CECOMPI; F. Fornecer as informações necessárias para o departamento financeiro do CECOMPI elaborar as devidas prestações de contas; G. Estruturar a organização do Programa para minimizar os trabalhos internos burocráticos e dedicar maior atenção possível às empresas; H. Promover parcerias com entidades locais representativas, públicas ou privadas, desde que devidamente validadas com o CECOMPI; I. Organizar e coordenar o atendimento às demandas das empresas do setor; J. Promover o acompanhamento e a avaliação sistemática do desenvolvimento das empresas do setor; K. Prestar contas ao CECOMPI das ações do Programa; L. Convocar e coordenar reuniões administrativas no âmbito da gestão do Programa APL, sempre em consonância com o CECOMPI. Página 4

5 Artigo 8º Os APL poderão contar com o suporte de Grupos Temáticos, os quais têm por objetivo desenvolver os pontos considerados estratégicos, visando o monitoramento e avaliação dos seguintes temas, entre outros, formando os respectivos Comitês: Econômico e Financeiro Tecnologia e Inovação Mercado e Divulgação Capacitação e Formação Artigo 9º Os grupos serão constituídos e dissolvidos conforme necessidade determinada pelo Conselho Estratégico. Cada grupo temático será formado por representantes voluntários do Conselho Empresarial. O tempo de trabalho de cada Gestor à frente da Área Temática será de 02 (dois anos). Após concluir o tempo de trabalho, novos Gestores serão eleitos em reunião do Conselho Empresarial, podendo o gestor atual permanecer na função, se houver necessidade e interesse. COMITÊS CAPÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CONSELHOS E Artigo 10º Para se manter efetivo no Conselho Estratégico, o membro não poderá deixar de comparecer, sem justificativa, a mais de duas convocações consecutivas ou a quatro alternadas. Parágrafo Único: O CECOMPI solicitará a substituição do membro à instituição representada e comunicará ao Conselho Empresarial a substituição do mesmo. Caso a instituição não justifique as ausências ou não proceda à substituição, o Conselho Empresarial poderá votar pela substituição da instituição no Conselho Estratégico. Artigo 10º O Coordenador Executivo do Conselho Estratégico é indicado pelo CECOMPI para um mandato de 02 (dois) anos, permitida uma recondução. Parágrafo Único: Ao Coordenador Executivo do Conselho Estratégico compete: A. Convocar, em coordenação com o Coordenador do APL, e presidir as reuniões e os trabalhos da Governança; B. Representar o Conselho Estratégico e dar publicidade das suas deliberações; C. Encaminhar ao Conselho Estratégico as solicitações do Conselho Empresarial e Comitês. Página 5

6 CAPITULO IV DOS NOVOS INTEGRANTES Artigo 11º É condição para que a empresa se habilite a ingressar junto aos Clusters obedeça os seguintes critérios: A. Que possua atividades econômicas relativas à cadeia produtiva de valor da tecnologia em questão (ex. Aeroespacial) em São José dos Campos ou distante num raio de até 200km; B. Ser empresa registrada no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); C. Obter aprovação do Conselho Gestor. Parágrafo único Empresas que se situem fora do raio de 200km a partir de São José dos Campos poderão se associar em análise caso-a-caso pelo Conselho Estratégico. Nessa situação, as empresas candidatas deverão manifestar ciência de que as atividades de capacitação e oportunidades de negócios serão voltadas ao entorno de São José dos Campos. Artigo 12º As empresas participantes deverão assinar o Termo de Adesão ao Cluster, o que significa que os empresários e profissionais das mesmas, concordam em seguir os Princípios Éticos e Estatutátios regidos pelo CECOMPI, organização gestora do Cluster, dos quais receberão uma cópia. Parágrafo único A adesão a um Cluster coordenado pelo Cecompi faculta à empresa adesão aos outros clusters coordenados pelo CECOMPI, pois uma única associação é necessária para as diversas adesões que couberem. CAPÍTULO V - DAS REUNIÕES Artigo 13º As reuniões gerais da Governança, Comitê Estratégico e Empresários serão marcadas com antecedência através de calendário preestabelecido. Artigo 14º As reuniões do Conselho Estratégico do Cluster serão trimestrais. Artigo 15º - As reuniões do Conselho Empresarial serão bimestrais e abertas a convidados e potenciais novos participantes; só poderão votar e serem votados os representantes das empresas que estiverem em dia com as mensalidades da associação ao CECOMPI. Artigo 16º As equipes dos Comitês deverão elaborar seu próprio calendário de reuniões mensais e repassá-lo ao Coordenador do Cluster que o encaminhará ao Conselho Estratégico. Parágrafo único Reuniões extraordinárias ou inclusões em pauta poderão ser realizadas para avaliar decisões ou orientações do Conselho Estratégico, em qualquer tempo, desde que haja adesão de pelo menos 25% das empresas do Cluster. Página 6

7 CAPÍTULO VI - DA RELAÇÃO ÉTICA ENTRE OS PARTICIPANTES Artigo 17º Qualquer participante do Cluster, quando se sentir prejudicado por uma conduta antiética praticada por outro participante, poderá dirigir denúncia por escrito ao Conselho Gestor da Governança do Cluster, em conformidade com o Código de Ética de APL, contido no Anexo A, que é parte integrante deste regimento interno. Artigo 18º Caberá neste caso ao Conselho Estratégico da Governança convocar reunião para dar parecer a respeito e devidas providências, podendo aplicar diretamente as seguintes penalidades isoladas ou em conjunto, em função da gravidade da violação: A. Advertência escrita; B. Exclusão do quadro de associados do Cluster. Artigo 19º A empresa infratora terá amplo direito de defesa em todas as etapas do julgamento, podendo recorrer ao Conselho Empresarial, da punição imposta pelo Conselho Estratégico, sem necessidade de cumprir o previsto no parágrafo primeiro do Art. 16, bastando solicitação por escrito endereçada ao Coordenador do Cluster. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 20º As entidades parceiras do Cluster deverão assinar o Termo de Cooperação, o que possibilita a realização de ações de interesse para ambas as partes e que também concordam em seguir os Princípios Éticos, dos quais também receberão uma cópia. Artigo 21º É vedado o uso do nome do Cluster por qualquer empresa associada para benefícios próprios e únicos. Artigo 22º - Todas as empresas que participam de um Cluster comprometem-se com tudo o que foi explanado neste Regimento Interno, que tem o propósito de manter a organização de cada setor e buscar cada vez mais qualidade e o desenvolvimento das empresas associadas. Artigo 23º - O Conselho Estratégico de cada Cluster poderá redigir, em coordenação com o Conselho Empresarial, regras específicas e complementares ao presente regimento, no que couber. Tais regras deverão ser aprovadas pelo Conselho Empresarial em reunião específica. Artigo 24º O Conselho Estratégico decidirá sobre as dúvidas e omissões surgidas na aplicação deste Regimento, podendo caso seja necessário, alterá-lo mediante ementa regimental, após deliberação para tal em reunião do Conselho Gestor, e submissão para aprovação pelo Conselho Empresarial. Página 7

8 ANEXO A - CÓDIGO DE ÉTICA CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Artigo 1º - O Código de Ética de Cluster tem por objetivo definir os padrões éticos de conduta a que estão subordinados as empresas associadas, de forma a manter as atividades dentro dos estritos padrões morais e éticos reconhecidos pela sociedade. CAPÍTULO II - DOS PADRÕES DE CONDUTA DAS INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS Artigo 2º Cumpre às Empresas Associadas: I Preservar elevados padrões éticos de conduta nas negociações realizadas, independentemente do ambiente em que elas ocorram; II Jamais praticar qualquer ato que possa causar prejuízo ou ser contrário ao interesse público. III Não praticar atos de concorrência desleal; IV Zelar pelos interesses de seus clientes; V Prestar ao Conselho Estratégico, no prazo por este determinado, as informações que lhes forem solicitadas; VI - Divulgar e fazer cumprir este Código de Ética internamente na sua empresa. Artigo 3º É expressamente vedado às Empresas Associadas utilizar-se de qualquer modalidade de propaganda falsa ou ilusória. Artigo 4º - A Empresa Associada não utilizará de afirmações ou promessas que não possam ser cumpridas na busca de clientes. Artigo 5º - Os serviços ou produtos contratados serão entregues nas condições definidas em contrato. Artigo 6º - A preservação do sigilo das informações utilizadas para a entrega do produto ou serviço é uma premissa no relacionamento com o cliente. Artigo 7º - Os colaboradores do cliente são tratados com respeito. Artigo 8º - Não são admitidas quaisquer formas de oferecimento de benefícios falsos ou duvidosos no relacionamento com o cliente. Página 1

9 CAPÍTULO III - DO RELACIONAMENTO COM EMPRESAS CONCORRENTES Artigo 9º - O relacionamento com a empresa concorrente é pautado pelas práticas de lealdade. CAPÍTULO IV - DO RELACIONAMENTO COM FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES Artigo 10º - Todos os funcionários e colaboradores da Empresa Associada ao Cluster devem conhecer e cumprir as normas deste Código de Ética, não eximindo a empresa o seu eventual desconhecimento sobre quaisquer infrações porventura cometidas pelo seu funcionário ou colaborador. CAPÍTULO V - DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE Artigo 11º - O relacionamento com o Cliente é pautado em conformidade com os artigos do CAPÍTULO II. CAPÍTULO V - DA DIVULGAÇÃO DO CÓDIGO DE ÉTICA Artigo 12º. - As empresas associadas ao Cluster comprometem-se a dar ampla divulgação deste Código de Ética às partes interessadas e envolvidas nos seus relacionamentos comerciais. Página 2

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL AEROESPACIAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL AEROESPACIAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ARRANJO PRODUTIVO LOCAL AEROESPACIAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS REGIMENTO INTERNO TÍTULO I Da Definição CAPÍTULO I: Da definição, do Nome. Artigo 1º - Para fins deste Regimento, define-se que: Arranjo Produtivo

Leia mais

COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO

COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 17 de agosto de 2018 COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente Regimento Interno

Leia mais

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Regimento Interno do Conselho Técnico de Vela CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Art. 2º - O Conselho Técnico

Leia mais

RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO

RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 8 de maio de 2015 COMITÊ DE RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente

Leia mais

COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO

COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 8 de maio de 2015 COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente Regimento

Leia mais

GOVERNANÇA, ÉTICA E SUSTENTABILIDADE REGIMENTO INTERNO

GOVERNANÇA, ÉTICA E SUSTENTABILIDADE REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE GOVERNANÇA, ÉTICA E SUSTENTABILIDADE REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 8 de maio de 2015 COMITÊ DE GOVERNANÇA, ÉTICA E SUSTENTABILIDADE REGIMENTO

Leia mais

COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE

COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE Sumário: CAPÍTULO I DO COMITÊ...2 CAPÍTULO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA REGULAMENTO DA CPA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA REGULAMENTO DA CPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA REGULAMENTO DA CPA São Paulo 2018 REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA A CPA é responsável pela

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ MACAPÁ-AP MARÇO DE 2015 0 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO da Faculdade Estácio

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOÃO AMORIM

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOÃO AMORIM Regulamento Interno Código: RI.GC.GR.EST.001 Governança Corporativa Versão: 001 Gestão de Relacionamento Data da Emissão: Estratégia 28/08/2015 Comitê de Governança CAPITULO I DA FINALIDADE Art. 1º O presente

Leia mais

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM SERGIPE

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM SERGIPE REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM SERGIPE Introdução A articulação para reativação do FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

Leia mais

CAPÍTULO I OBJETIVOS

CAPÍTULO I OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ACADÊMICO Órgão de Assessoramento do Conselho de Administração CAPÍTULO I OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regimento Interno ( Regimento ) regula o exercício do Comitê Acadêmico

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal

Leia mais

Regimento Interno do Conselho Consultivo

Regimento Interno do Conselho Consultivo Regimento Interno do Conselho Consultivo 2 3 Regimento Interno do Conselho Consultivo REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO CONSULTIVO CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo estabelecer

Leia mais

PROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência REGIMENTO INTERNO

PROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Da natureza, da finalidade e da sede Art. 1º - O PROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência - é uma instância de integração, discussão

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/ CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/ CONSU/UEAP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/2016 - CONSU/UEAP Dispõe sobre o Regimento do Comitê das Atividades de Extensão da Universidade do Estado do Amapá O Presidente

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔM ICAS RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013 Aprova o Regimento Interno da Comissão Permanente de Gestão

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP)

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP) REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP) TÍTULO I - DA CATEGORIA, FINALIDADE E COMPETÊNCIA DA COMISSÃO E RESIDÊNCIA MÉDICA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 013/2017. EMENTA: Aprova criação do Comitê de Tecnologia da Informação CTI e dá outras providências. O Vice-Reitor no exercício da Presidência do Conselho Universitário da Universidade Federal

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI Artigo 1º. O Comitê de TI ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho

Leia mais

REGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ

REGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ REGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ Coordenação Geral Ministério Público do Trabalho Ministério do Trabalho Alcopar Fundação Isis Bruder Maringá, 09 de abril de 2009 FÓRUM DE

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º. Por este Regimento regulamenta-se a composição, as

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE REGULAMENTO ELEITORAL DO NUCLEO DE COORDENAÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE REGULAMENTO ELEITORAL DO NUCLEO DE COORDENAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE REGULAMENTO ELEITORAL DO NUCLEO DE COORDENAÇÃO Art. 1º - O Regulamento Eleitoral trata das eleições para o Núcleo de Coordenação do Conselho Municipal de Saúde

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2018.

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2018. RESOLUÇÃO Nº 257, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2018. Institui o Comitê Gestor de Obras da Universidade Federal do Oeste do Pará e aprova seu Regimento Interno. O REITOR DA, no uso de suas atribuições conferidas

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 54/2013, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 54/2013, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 7/2018, DE 6 DE ABRIL DE 2018

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 7/2018, DE 6 DE ABRIL DE 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 7/2018,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PESQUISA CULTURA E IDENTIDADES

REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PESQUISA CULTURA E IDENTIDADES Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus de Marechal Cândido Rondon Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras Programa de Pós-Graduação em História Nível Mestrado e Doutorado REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. Aprova a criação e o Regulamento do Núcleo de Formação Docente e Prática de Ensino (Nufope), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação CTI

Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação CTI Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação CTI Março 2013 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. Art. 1 - O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher CMDM de Rio do Sul, criado através

Leia mais

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO REGIMENTO INTERNO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa (CmPOS) da Escola Paulista de Política, Economia

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CPA REGULAMENTO

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CPA REGULAMENTO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CPA REGULAMENTO A Comissão Própria de Avaliação do Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo, constituída pelo Diretor, nos termos da Portaria nº 01, de

Leia mais

REGULAMENTO DA CPA - COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA FARESE - FACULDADE DA REGIÃO SERRANA

REGULAMENTO DA CPA - COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA FARESE - FACULDADE DA REGIÃO SERRANA REGULAMENTO DA CPA - COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA FARESE - FACULDADE DA REGIÃO SERRANA CAPÍTULO I Natureza e Objetivos da CPA - Comissão Permanente de Avaliação Art. 1 A COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Regimento Interno Salvador

Regimento Interno Salvador Regimento Interno Salvador - 2016 I Disposições Preliminares Artigo 01 - Este Regimento tem por finalidade servir como uma ferramenta para exercício das atividades do programa CREAjr-BA, idônea, ética,

Leia mais

DECISÃO Nº 322/2006 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Centro de Nanociência e Nanotecnologia CNANO-UFRGS, como segue: CAPÍTULO I

DECISÃO Nº 322/2006 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Centro de Nanociência e Nanotecnologia CNANO-UFRGS, como segue: CAPÍTULO I CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 322/2006 Alterações introduzidas no texto: Decisão nº 852/2008 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 8/12/2006, tendo em vista o constante no processo nº 23078.200750/05-13,

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM SOLOS E ÁGUA NA AGRICULTURA FAMILIAR (NESAF) CAPÍTULO I. DA DENOMINAÇÃO e OBJETIVOS

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM SOLOS E ÁGUA NA AGRICULTURA FAMILIAR (NESAF) CAPÍTULO I. DA DENOMINAÇÃO e OBJETIVOS REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM SOLOS E ÁGUA NA AGRICULTURA FAMILIAR (NESAF) CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO e OBJETIVOS Art. 1º - Fica constituído junto à Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência - FATEC,

Leia mais

REDE DE CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA PARANÁ. Regimento Interno TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS

REDE DE CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA PARANÁ. Regimento Interno TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º. A Rede de Controle da Gestão Pública, constituída como espaço colegiado e permanente no âmbito do Estado do Paraná, formada por órgãos/instituições integrantes

Leia mais

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Comitê de Gestão

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Comitê de Gestão SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Comitê de Gestão Este Regimento estabelece a composição, a forma de funcionamento e as competências do Comitê de Gestão ( Comitê ) da Suzano Papel e Celulose

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. APROVAR a criação do Comitê de Pesquisa e Pósgraduação e estabelece

Leia mais

Prefeitura Municipal de Conceição do Jacuípe publica:

Prefeitura Municipal de Conceição do Jacuípe publica: Prefeitura Municipal de Conceição do Jacuípe 1 Quinta-feira Ano VI Nº 1617 Prefeitura Municipal de Conceição do Jacuípe publica: Regimento Interno da Comissão Municipal de Emprego de Conceição do Jacuipe-Ba.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art. 1º O Centro de Estudos Afro-Orientais

Leia mais

PORTARIA Nº 103, DE 22 DE MARÇO DE 2018

PORTARIA Nº 103, DE 22 DE MARÇO DE 2018 Publicado em: 26/03/2018 Edição: 58 Seção: 1 Página: 47 Órgão: Ministério de Minas e Energia / Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 103, DE 22 DE MARÇO DE 2018 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso

Leia mais

ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA

ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA Art.1 - A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA, constituída de acordo com o Ato

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTERGESTORES REGIONAL CIR DA IV REGIONAL DE SAÚDE PERNAMBUCO.

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTERGESTORES REGIONAL CIR DA IV REGIONAL DE SAÚDE PERNAMBUCO. REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTERGESTORES REGIONAL CIR DA IV REGIONAL DE SAÚDE PERNAMBUCO. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art.1º - A Comissão Intergestores Regional da IV Região de Saúde (CIR) instituído

Leia mais

REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º - A CÂMARA DE JOVENS ADMINISTRADORES do Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul, doravante denominada simplesmente de CJA/CRA-RS,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO DE INVESTIMENTOS CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - O Comitê Estratégico de Investimentos, neste Regimento denominado

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação PPG Avenida Silveira Martins, nº Cabula

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação PPG Avenida Silveira Martins, nº Cabula UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação PPG Avenida Silveira Martins, nº 2555 - Cabula REGIMENTO DO COMITÊ INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Capítulo

Leia mais

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Consu REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS -SRI CAPÍTULO I Disposições preliminares Art. 1º - O presente Regimento

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Criado pela Lei Municipal nº 277/92 Lei Federal 8.142/90

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Criado pela Lei Municipal nº 277/92 Lei Federal 8.142/90 REGIMENTO PADRÃO PARA OS CONSELHOS DISTRITAIS DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE (CMS/POA) CAPÍTULO I DO CONSELHO DISTRITAL DE SAÚDE, SUAS FINALIDADES E COMPETÊNCIAS Art. 1º O Conselho Distrital

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. Art. 1º A Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal da Grande Dourados no uso de suas atribuições legais, considerando o previsto no 3º do artigo 22, da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2016. aprovar o Regimento da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação para os Campi UFV- Florestal e Rio Paranaíba.

RESOLUÇÃO Nº 17/2016. aprovar o Regimento da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação para os Campi UFV- Florestal e Rio Paranaíba. RESOLUÇÃO Nº 17/2016 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão máximo de deliberação no plano didático-científico da Universidade Federal de Viçosa, no uso de suas atribuições legais, considerando

Leia mais

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO DA VIA VAREJO S.A. Art. 1º. O Comitê de Expansão ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS. CAPÍTULO I DO OBJETO CAPÍTULO II DA FINALIDADE

REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS. CAPÍTULO I DO OBJETO CAPÍTULO II DA FINALIDADE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS CONSELHO SUPERIOR REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O

ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O Aprovado no ENCAT Pará, realizado nos dias 28 de fevereiro e 1º de março de 2002. Alterações aprovadas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de

Leia mais

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 143, DE 02 DE OUTUBRO DE 2015.

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 143, DE 02 DE OUTUBRO DE 2015. Dispõe sobre a Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos Superiores Presenciais e a Distância do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.. O Presidente do DO INSTITUTO

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL CONMETRO

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL CONMETRO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL CONMETRO Resolução n o 05 de 22 de dezembro de 2016. Dispõe sobre a revisão do

Leia mais

REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º - A CÂMARA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE do Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul, doravante denominada simplesmente

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DA UFABC - InovaUFABC CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º Para fins de atendimento ao Art. 16 da Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Agência de Inovação da UFABC

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DO INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS GERAIS TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DO INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS GERAIS TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DO INSTITUTO FEDERAL DO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI Dispõe sobre o Regimento da Comissão Permanente de Avaliação de Desempenho Docente da Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. O Reitor da Universidade

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 19, DE 23 DE MAIO DE 2016.

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 19, DE 23 DE MAIO DE 2016. RESOLUÇÃO CONSUP Nº 19, DE 23 DE MAIO DE 2016. Retifica o Regulamento do Comitê de Tecnologia da Informação do IFSC e dá outras providências. A PRESIDENTE DO DO IFSC no uso das atribuições que lhe foram

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Pesquisa (CoPq), órgão colegiado

Leia mais

Capítulo I DA FINALIDADE

Capítulo I DA FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE CORROSÃO, DE MANUTENÇÃO, PREVENIR, MECSHOW, NEGOCIAÇÃO COLETIVA, PROMOÇÃO DE NEGÓCIOS E SUSTENTABILIDADE DO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO

Leia mais

a) - insumo em processo produtivo ou para consumo final; c) - meio de suporte de atividades de produção ou consumo.

a) - insumo em processo produtivo ou para consumo final; c) - meio de suporte de atividades de produção ou consumo. RESOLUÇÃO Nº 003, DE 23 DE JUNHO DE 1997. O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - CERH, aprova as Normas Gerais para composição, organização, competência e funcionamento dos Comitês de Bacias Hidrográficas,

Leia mais

REGIMENTO DO PERIÓDICO CONEXÕES CIÊNCIA E TECNOLOGIA

REGIMENTO DO PERIÓDICO CONEXÕES CIÊNCIA E TECNOLOGIA REGIMENTO DO PERIÓDICO CONEXÕES CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEÇÃO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º. A Revista Conexões ciência e tecnologia é um periódico quadrimestral de natureza técnico-científica, criado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ CONSULTIVO DA BEMTEVI INVESTIMENTO SOCIAL LTDA.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ CONSULTIVO DA BEMTEVI INVESTIMENTO SOCIAL LTDA. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ CONSULTIVO DA BEMTEVI INVESTIMENTO SOCIAL LTDA. Revisão: JANEIRO de 2015 Regimento Interno do Comitê Consultivo 1. DEFINIÇÃO Os seguintes termos e expressões, no singular ou

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 49, DE 23 DE DEZEMBRO DE Considerando a reunião ordinária do Conselho Superior realizada no dia 1º de outubro de 2014,

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 49, DE 23 DE DEZEMBRO DE Considerando a reunião ordinária do Conselho Superior realizada no dia 1º de outubro de 2014, RESOLUÇÃO CONSUP Nº 49, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014. A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO IFSC no uso das atribuições que lhe foram conferidas e atendendo as determinações da Lei 11.892/2008 de 29 de dezembro

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO 1. O presente Regimento Interno ( Regimento ), aprovada pelo conselho de administração da CONSTRUTORA TENDA S.A. ( Companhia ), em 13 de agosto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JUIZ DE FORA, JULHO DE 2014 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2017. O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DIURNO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, no uso de suas atribuições resolve:

RESOLUÇÃO Nº 01/2017. O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DIURNO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, no uso de suas atribuições resolve: RESOLUÇÃO Nº 01/2017 O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DIURNO DA, no uso de suas atribuições resolve: Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Núcleo Docente Estruturante do curso de Arquivologia,

Leia mais

COMITÊ DE GOVERNANÇA E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO

COMITÊ DE GOVERNANÇA E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE GOVERNANÇA E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 17 de Agosto de 2018 COMITÊ DE GOVERNANÇA E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO 1. Regimento.

Leia mais

Universidade de Brasília - UnB

Universidade de Brasília - UnB Universidade de Brasília - UnB REGULAMENTO DO COLEGIADO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE CIENCIAS DA SAÚDE Dispõe sobre os aspectos de organização, funcionamento e gestão do Colegiado de Extensão da Faculdade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário de Governança e Conformidade ( Comitê ) é um órgão estatutário de caráter permanente,

Leia mais

Hospital de Clínicas de Porto Alegre Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa

Hospital de Clínicas de Porto Alegre Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa Hospital de Clínicas de Porto Alegre Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CEP/HCPA) criado

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 31/2018, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 31/2018, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 1070 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 31/2018, DE

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

REGIMENTO DO COMITÊ DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO REGIMENTO DO COMITÊ DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CÓDIGO: REG 004 Data de Criação: 23/04/2018 APROVAÇÃO: Regimento aprovado pela Diretoria Executiva em 23/04/2018 Nº da ATA: 015/2018 Sumário CAPÍTULO I DO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 Aprova o Regimento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO Artigo 1º. O Comitê de Acompanhamento da

Leia mais

Regimento Interno do Conselho Consultivo

Regimento Interno do Conselho Consultivo 2 3 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO CONSULTIVO CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo estabelecer normas procedimentais de funcionamento do Conselho Consultivo da CAPESESP,

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem

Leia mais

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Nobres CNPJ: / LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013.

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Nobres CNPJ: / LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. DISPÕE SOBRE A ATUALIZAÇÃO ESTRUTURAL E ADMINISTRATIVA DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE NOBRES CMAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Sr. SEBASTIÃO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FATEC PIRACICABA - DEP. ROQUE TREVISAN CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FATEC PIRACICABA - DEP. ROQUE TREVISAN CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FATEC PIRACICABA - DEP. ROQUE TREVISAN CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º - O presente regulamento interno contém as disposições básicas,

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

REGIMENTO INTERNO 2015

REGIMENTO INTERNO 2015 COMISSÃO DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMNISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIFESP CCSTAE REGIMENTO INTERNO 2015 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CAPÍTULO I - DO OBJETO Artigo. 1º. O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Elegibilidade ( Comitê ), definindo suas responsabilidades

Leia mais