RESOLÇÃO Nº 466, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLÇÃO Nº 466, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003"

Transcrição

1 RESOLÇÃO Nº 466, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003 Estabelece normas para organização do Quadro de Pessoal das Escolas Estaduais e designação para exercício de função pública na rede estadual A Secretária de Estado de Educação de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, tendo em vista a legislação vigente e considerando a necessidade de procedimentos de controle permanente dos recursos humanos disponíveis para o atendimento da demanda existente e a expansão do ensino, RESOLVE: CAPíTULO I - DISPOSIçõES PRELIMINARES CAPíTULO II - ATRIBUIçãO DE TURMAS E DE AULAS SEçãO I SEçãO II - AMPLIAçãO DA CARGA HORáRIA DO PROFESSOR EFETIVO CAPíTULO III - DESIGNAçãO PARA O EXERCíCIO DE FUNçãO PúBLICA SEçãO I - DAS DISPOSIçõES INICIAIS SEçãO II - DA DIVULGAçãO DE VAGAS SEçãO III - DA DESIGNAçãO SEçãO IV - DA DISPENSA CAPíTULO IV - DIREçãO E VICE-DIREçãO DE ESCOLA CAPíTULO V - DISPOSIçõES FINAIS ANEXO I - (Resolução n.º 466 de 19 de dezembro de 2003) ANEXO II- (Art.18 da Resolução n.º 466 de 19 de dezembro de 2003) ANEXO III (Art.18 da Resolução n.º 466 de 19 de dezembro de 2003) ANEXO IV- (Art. 2º da Resolução n.º 466 de 19 de dezembro de 2003) CAPíTULO I - DISPOSIçõES PRELIMINARES Art. 1º - Compete aos Diretores das Superintendências Regionais de Ensino - SREs, aos Inspetores Escolares e aos Diretores e Coordenadores das Escolas Estaduais, em responsabilidade solidária, cumprir e fazer cumprir as disposições desta Resolução e Instruções Complementares. Art. 2º - Cabe ao Diretor ou Coordenador de Escola organizar o Quadro de Pessoal com base no disposto nesta Resolução, seus Anexos e em Instruções Complementares. 1º - Observado o disposto nesta Resolução e a conveniência pedagógica, compete à escola estabelecer critérios complementares para atribuição de turmas, aulas e

2 turno aos servidores efetivos. 2º - Os critérios complementares serão amplamente divulgados na comunidade escolar, antes do início do ano letivo, após aprovação pelo Colegiado da Escola, registro em ata e validação pela SRE. Art. 3º - Compete ao Inspetor Escolar analisar e aprovar toda a documentação da escola, antes de seu encaminhamento à SRE. CAPíTULO II - ATRIBUIçãO DE TURMAS E DE AULAS SEçãO I Art. 4º - As turmas e aulas são atribuídas, primeiramente, aos professores e regentes de ensino efetivos ou estáveis que têm vaga assegurada na escola. Parágrafo único - Entre os servidores estáveis, incluem-se o professor e o regente de ensino com processo de estabilidade constitucional em tramitação, ficando o seu aproveitamento condicionado à apresentação dos documentos necessários para o pronunciamento final da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão - SEPLAG, quanto à sua estabilidade. Art. 5º - A atribuição de aulas, entre os detentores de cargo e função pública, deve ser feita observando-se: I - o conteúdo e o nível do cargo ou função pública; II - o limite da carga horária obrigatória de cada cargo ou função pública. 1º - O professor detentor de cargo, cuja titulação inclui mais de um conteúdo ou área de estudos, deve optar por um dos conteúdos no mesmo nível de ensino. 2º - Não havendo aulas do mesmo conteúdo em número suficiente para a composição do cargo, o professor deve assumir, no mesmo nível de ensino e até o limite de aulas semanais obrigatórias, aulas do outro conteúdo ou da área de estudos da titulação do seu cargo. Art. 6º - As aulas de um mesmo conteúdo e nível que, por exigência curricular, ultrapassam o limite de 18 (dezoito) semanais, devem ser atribuídas, obrigatoriamente, ao mesmo professor regente de aulas, com pagamento do valor adicional. Parágrafo único - A carga horária do professor regente de turma, que exceda a 18 (dezoito) horas semanais, deve ser computada como exigência curricular. Art. 7º - Após a atribuição de aulas e de turmas na forma indicada no artigo 5º, o professor deve ser aproveitado, sucessivamente e até o seu remanejamento, em uma das seguintes situações: I. regência de aulas de outro conteúdo para o qual possua habilitação específica; II. regência de aulas do conteúdo de seu cargo em nível diferente de ensino, desde que habilitado;

3 III. regência de aulas de conteúdo para o qual esteja cursando habilitação específica; IV. exercício em especialidade pedagógica, desde que especificamente habilitado; V. atividades de recuperação de alunos. Parágrafo único - O aproveitamento do professor para ministrar aulas de Educação Religiosa está regulamentado pela Resolução n.º 465, de 18 de dezembro de SEçãO II - AMPLIAçãO DA CARGA HORáRIA DO PROFESSOR EFETIVO Art. 8º - Após a atribuição de aulas conforme o previsto nos artigos 5º, 6º e 7º, havendo ainda aulas decorrentes de cargo vago, será ampliada a carga horária do professor efetivo com menos de 18 (dezoito) aulas semanais, até este limite, nos seguintes casos: I. professor e regente de ensino habilitado, efetivo, obrigatoriamente; II. professor e regente de ensino habilitado, estabilizado com título declaratório, mediante opção formalmente manifestada. 1º - Em qualquer dessas hipóteses, a ampliação somente pode ocorrer se as aulas forem do mesmo conteúdo e do nível do cargo ou função pública. 2º - A ampliação da carga horária de que trata este artigo se formaliza mediante publicação de ato próprio. 3º - A ampliação da carga horária, durante o ano letivo, pode ocorrer desde que preservada a conveniência pedagógica. CAPíTULO III - DESIGNAçãO PARA O EXERCíCIO DE FUNçãO PúBLICA SEçãO I - DAS DISPOSIçõES INICIAIS Art. 9º - Após o aproveitamento de todos os servidores efetivos da escola e da ampliação da carga horária obrigatória de professor, persistindo a necessidade haverá designação em caráter temporário para função pública em cargo vago ou em substituição de: I. Professor, para regência de aulas ou turmas, por qualquer prazo; II. Ajudante de Serviços Gerais nos afastamentos por 30 (trinta) dias ou mais; III. Professor para o Ensino do Uso da Biblioteca, Especialista da Educação, (Supervisor Pedagógico ou Orientador Educacional) e demais situações, nos afastamentos por 60 (sessenta) dias ou mais. 1º - é vedada a designação para o exercício de função referente a cargo vago ou substituição quando na própria escola ou em outra escola da localidade houver excedente que possa exercer tal função, observados os critérios estabelecidos no artigo 7º desta Resolução. 2º - A escola que contar com professor para substituição eventual de docente não pode designar regente de turma, por período igual ou inferior a dez dias letivos, exceto se o professor eventual já estiver atuando em substituição a outro docente. Art é vedada a designação de servidor cuja situação de acúmulo de cargos e

4 funções contraria a disposição do art. 37 da Constituição Federal. Art Fica assegurada ao servidor, com processo de estabilidade constitucional em tramitação na SEPLAG, designação para a mesma função pública que exercia em 05 de outubro de 1988, obedecido o disposto no parágrafo único do art. 4º desta Resolução. Parágrafo único - No caso de professor regente de aulas, a designação de que trata este artigo deve ser para o mesmo conteúdo curricular sendo-lhe assegurada a mesma carga horária da função pública que exercia naquela data. Art No decorrer do ano o servidor designado em cargo vago ou em substituição, dispensado por provimento de cargo ou retorno do titular, poderá ser novamente designado para a mesma função, desde que o período compreendido entre uma e outra designação não ultrapasse o limite de 5 (cinco) dias letivos. Art Compete à SRE coordenar o processo de designação de pessoal das escolas de sua jurisdição. Art O processo de designação será realizado diretamente nas escolas estaduais, observados os critérios estabelecidos nesta Resolução. 1º - A direção da escola deve elaborar o cronograma para a chamada dos candidatos à designação, de acordo com o ANEXO I desta Resolução. 2º - Os cronogramas devem ser afixados na própria escola e em locais previamente determinados pelas Superintendências Regionais de Ensino. Art Os candidatos que atuaram em 2003 estão, automaticamente, inscritos para designação em 2004, na própria escola. Art O candidato à designação para a função de Professor, inclusive o concursado, que não se enquadra na situação prevista no artigo anterior poderá procurar as escolas onde pretende atuar em 2004 para se inscrever, no período estabelecido no ANEXO I. Art Para as demais funções não haverá inscrição, devendo ser adotadas as listagens utilizadas na designação de 2003 que serão encaminhadas às escolas pela SRE. Art Os candidatos que não constam das listagens utilizadas em 2003 e não se inscreveram na escola, poderão participar do processo, sendo classificados de acordo com os critérios estabelecidos nos Anexos II e III desta Resolução, após atendidos os candidatos inscritos. Art A direção da escola classificará os candidatos à designação respeitada a seguinte prioridade: I. candidato habilitado, concursado para a jurisdição, ainda não nomeado, obedecida a ordem de classificação; II. candidato habilitado, concursado para outra jurisdição, ainda não nomeado, obedecido o número de pontos obtidos, promovendo-se o desempate pela idade maior; III. candidato habilitado, que atuou na escola em 2003, obedecida a ordem de classificação;

5 IV. candidato habilitado que não atuou na escola em 2003, obedecida a ordem de classificação; V. candidato autorizado a lecionar que atuou na escola em 2003, obedecido o grupo de classificação; VI. candidato autorizado a lecionar que não atuou na escola em 2003, obedecido o grupo de classificação. Parágrafo único - A classificação de candidatos à função de Professor de Educação Religiosa deve observar os critérios estabelecidos no artigo 7º da Resolução n.º 465, de 18 de dezembro de SEçãO II - DA DIVULGAçãO DE VAGAS Art As vagas destinadas às designações da chamada inicial devem ser divulgadas na escola e em outro local público, previamente determinado pela SRE, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, com indicação do local e horário para processamento das designações. Parágrafo único - As vagas que surgirem no decorrer do ano, observados os mesmos procedimentos do caput, deverão ser divulgadas com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas. SEçãO III - DA DESIGNAçãO Art A direção da escola elaborará Cronograma com data e horário para comparecimento dos candidatos às designações, observando: I. as vagas disponíveis; II. a classificação dos candidatos, segundo prioridades estabelecidas no art. 19 desta Resolução. Art A designação de candidato autorizado a lecionar só ocorrerá se no momento da designação não se apresentar candidato habilitado, ainda que pleiteando segunda designação. Art Ao professor habilitado, já designado para número de aulas inferior a 18 (dezoito), devem ser oferecidas as aulas que surgirem do mesmo conteúdo e nível, na mesma escola, até completar o cargo, antes de sua divulgação para designação de outro candidato. Parágrafo único - O professor de que trata este artigo, se concordar com a ampliação da carga horária, obriga-se a ministrar as aulas nos dias e horários já fixados anteriormente pela escola. Art Respeitada a licitude do acúmulo, o candidato habilitado só pode concorrer a uma segunda designação, na mesma escola ou em outra escola, valendo-se da mesma prioridade, se no momento da designação não estiver presente outro candidato habilitado, ainda não designado. Art No momento da escolha o candidato que recusar vaga ou não comparecer não terá alterada sua classificação para posteriores designações. Art O candidato depois de aceitar a vaga deverá, imediatamente, assinar o formulário "Quadro Informativo Função Pública - QI" e o não comparecimento para assumir o exercício implicará na sua dispensa a pedido ou de ofício por falta, ficando

6 sujeito às restrições previstas no art. 35 e art. 36 SS 4deg. desta Resolução. Art O exame médico pré-admissional é obrigatório para cada cargo ou função e tem validade de 01 (um) ano a contar da data de sua realização, conforme disposto no Decreto n.º 43657, de 21 de novembro de º - Está dispensado de novo exame médico o candidato à designação considerado apto em exame pré-admissional realizado ou homologado pelo perito oficial, para a mesma função, a partir de 26 de julho de 2001, desde que o contrato não tenha sido interrompido por período superior a 60 (sessenta) dias. 2º - Será exigido novo exame médico pré-admissional do candidato à designação, que tiver permanecido afastado do trabalho por motivo de saúde ou em gozo de auxílio-doença por período superior a 30 (trinta) dias consecutivos ou não, nos últimos 12 (doze) meses, ainda que tenha contrato ininterrupto ou exame médico préadmissional válido. Art No ato da designação o candidato deve apresentar, pessoalmente, os documentos originais relacionados a seguir, cujas cópias serão arquivadas no Processo Funcional do servidor depois de conferidas, datadas e assinadas: I. comprovante de aprovação em concurso para o conteúdo ou função a que concorre para agilizar a identificação no resultado geral; II. comprovante de habilitação ou qualificação para atuar na função a que concorre, através de Registro Profissional ou Diploma Registrado ou de Declaração de Conclusão de Curso acompanhado de Histórico Escolar, conforme estabelecido nos Anexos II e III desta Resolução; III. comprovante de especialização, de acordo com as peculiaridades do tipo de atendimento e as características físicas ou mentais dos alunos, para professores e especialistas candidatos à atuação em escola que ministra Educação Especial; IV. comprovante de matrícula e freqüência em curso de habilitação específica para o portador de autorização para lecionar, classificado no 1º grupo; V. credenciamento expedido pela Comissão Regional de Educação Religiosa - CRER; VI. contagem de tempo como designado, na rede estadual do Estado de Minas Gerais no conteúdo ou função pleiteada; VII. comprovante de conclusão de curso de Pós-Graduação na área da educação, relacionado ao conteúdo ou função a que concorre, com a carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas; VIII. documento de identidade; IX. comprovante de estar em dia com as obrigações eleitorais; X. comprovante de estar em dia com as obrigações militares, para candidato do sexo masculino, dispensada a exigência quando se tratar de cidadão com mais de 45(quarenta e cinco) anos; XI. comprovante de inscrição no PIS/PASEP, quando for o caso; XII. comprovante de registro no cadastro de Pessoas Físicas - CIC/CPF; XIII. comprovante de homologação dos exames pré-admissionais (Resultado de Exame Médico - REM), para a função pleiteada, válido nos termos do Decreto n.º , de 21 de novembro de Parágrafo único - Não constituem impedimento para a designação a não apresentação de cópias de documentos se o candidato está apresentando os originais e a não apresentação de comprovante de aprovação no concurso. Art Compete à direção da escola fornecer o formulário para preenchimento

7 obrigatório de declaração de acúmulo ou não de cargos, funções e proventos. Parágrafo único - Na hipótese de acumulação de cargos, funções e proventos, a direção da escola deve encaminhar à SRE o processo devidamente instruído, para ser enviado à Comissão de Acúmulo de Cargos e Funções da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão - CACF/SEPLAG Art Os dados para a designação devem ser registrados em formulário próprio, assinado pelo servidor, pelo Diretor ou Coordenador da Escola com visto do Inspetor Escolar e encaminhados, imediatamente à SRE, para fins de pagamento. Parágrafo único - A data de início da designação deve corresponder ao primeiro dia de exercício do servidor e o término não pode ultrapassar o ano civil. Art A designação para a função pública de professor, observado o limite de 18 (dezoito) aulas semanais e considerado o acréscimo por exigência curricular pode ocorrer para até três conteúdos curriculares, desde que: I. seja para o mesmo nível de ensino e na mesma escola; II. o candidato seja habilitado ou autorizado a lecionar os conteúdos da designação. Art A designação para duas funções públicas de professor regente de aulas deverá observar o limite máximo de 3 (três) conteúdos. SEçãO IV - DA DISPENSA Art A dispensa de servidor designado para função pública deve ser feita pelo Diretor ou Coordenador de Escola, podendo ocorrer a pedido ou de ofício. Art Os dados para a dispensa devem ser registrados em formulário próprio, assinado pelo servidor, pelo Diretor ou Coordenador de Escola com visto do Inspetor Escolar. Parágrafo único - Compete ao Diretor ou Coordenador de Escola registrar as informações pertinentes à dispensa no Quadro Informativo Cargo/Função e comunicar ao setor de pagamento da SRE, no prazo máximo de 03 (três) dias. Art O servidor dispensado a pedido só poderá ser novamente designado no mesmo município decorrido o prazo de 60 (sessenta) dias da dispensa. Art A dispensa de ofício do servidor ocorrerá nas seguintes situações: I. redução do número de aulas ou de turmas; II. provimento do cargo; III. retorno do titular; IV. ocorrência de falta, no mês em número superior a 10% (dez por cento) de sua carga horária mensal de trabalho; V. transgressão ao disposto nos artigos 217 da Lei nº 869/52 e/ou 173 da Lei nº 7.109/77; VI. designação em desacordo com a legislação vigente, por responsabilidade do Sistema; VII. designação em desacordo com a legislação vigente, por responsabilidade do servidor; VIII. ampliação em até 18 aulas da carga horária básica de professor efetivo;

8 IX. ampliação da carga horária do professor designado, sem prejuízo das aulas já assumidas por ele anteriormente; X. desempenho que não recomende a permanência, após avaliação feita pela escola, referendada pelo Colegiado; XI. por interesse da Administração Pública, decorrente de determinação superior; 1º - A dispensa prevista nos incisos I e II deste artigo recai sempre em servidor designado para cargo vago. 2º - Na hipótese de haver mais de 01 (um) servidor designado para cargo vago, a dispensa recai no servidor pior classificado, na ordem da classificação para designação. 3º - A dispensa prevista nos incisos I, II, III, VI, VIII, IX e XI não impede nova designação do servidor. 4º - O servidor dispensado de oficio por uma das hipóteses previstas nos incisos IV, V, VII e X deste artigo, só poderá ser novamente designado na rede estadual, após decorrido o prazo de 01 (um) ano da dispensa. CAPíTULO IV - DIREçãO E VICE-DIREçãO DE ESCOLA Art A jornada de trabalho do Diretor de Escola é de 40 (quarenta) horas semanais, com dedicação exclusiva. Art Nas escolas estaduais de Educação Infantil e de anos iniciais do Ensino Fundamental, com até quatro turmas e até 149 (cento e quarenta e nove) alunos, a direção será exercida por professor, na função de Coordenador de Escola, sem afastamento da regência de turma. Art A jornada de trabalho do Vice-Diretor é de 24 (vinte e quatro) horas semanais. Parágrafo único - Quando no exercício da função de Vice-Diretor o Especialista de Educação (SP/OE) sujeito à carga horária de 40 (quarenta) horas semanais e o Professor apostilado devem cumprir 24 (vinte e quatro) horas semanais nessa função, complementando a jornada de trabalho no desempenho de sua especialidade ou regência, sem direito à gratificação de Vice-Diretor. Art Na quantificação de Vice-Diretores, devem ser observados os seguintes critérios de conveniência administrativa: I. 1 (um) Vice para escola que funciona em turno único com mais de 30 (trinta) turmas; II. 1(um) Vice para escola que funciona em 2 (dois) turnos com o mínimo de 16 (dezesseis) turmas no total; III. 2 (dois) Vices para escola que funciona em 3 (três) turnos com o mínimo de 24 (vinte e quatro) turmas no total; IV. 1(um) Vice para Centro Estadual de Educação Continuada - CESEC, independentemente do número de turnos. Parágrafo único - A escola que contar com 60 (sessenta) ou mais turmas pode ter mais um Vice-Diretor. CAPíTULO V - DISPOSIçõES FINAIS

9 Art O professor promovido por acesso deve manifestar à direção da escola, até o final do ano letivo, sua opção para ter exercício em nível de ensino mais elevado. 1º - A movimentação decorrente da aplicação do disposto neste artigo depende da existência de vaga e deve ser processada antes do início do ano letivo, ficando vedada ao servidor a possibilidade de reopção, exceto para atuação em nível correspondente ao de seu cargo. 2º - A movimentação de que trata o parágrafo anterior pode ocorrer mediante remanejamento para outro nível de ensino, na mesma escola, ou mediante mudança de lotação, sendo obrigatório, em qualquer das hipóteses, o registro da opção ou da reopção no Processo Funcional do servidor. 3º - A movimentação prevista no parágrafo anterior pode ocorrer durante o ano, antes da divulgação da vaga para designação. Art Compete a direção da escola encaminhar à SRE relação dos servidores excedentes, os quais serão remanejados de ofício para outra escola da localidade onde haja vaga ou possibilidade de seu aproveitamento, observados os critérios do art. 7º desta Resolução. Art O professor excedente pode atuar em outro nível de ensino mediante designação por opção pelo afastamento de seu cargo efetivo. Art A designação em regime de opção deve ser publicada no órgão Oficial do Estado de Minas Gerais. Art O Diretor da SRE designará para exercício em escola, em função compatível com sua qualificação, exceto docência, servidor da extinta Minas Caixa, transferido para a SEE. Art Os casos omissos deverão ser examinados pelos Diretores das SREs e encaminhados à consideração da Secretaria de Estado de Educação. Art A Secretária de Estado de Educação responsabilizará administrativamente a autoridade que descumprir as normas previstas nesta Resolução. Art Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação e revoga as disposições em contrário, especialmente as das Resoluções nº 350/02, de 19/11/02, n.º 367/03, de 20/01/03, n.º 368/03, de 29/01/03 e n.º 428/03, de 31/07/03. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAçãO, em Belo Horizonte, aos 19 de dezembro de (a)vanessa GUIMARãES PINTO Secretária de Estado de Educação ANEXO I - (Resolução N.º 466 de 19 de Dezembro de 2003) A Secretária de Estado da Educação no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos artigos 14 a 20 da Resolução nº 466/2003, torna público que a designação para exercício da função pública na rede estadual, no ano de 2004, será processada de acordo com o seguinte cronograma:

10 DATA HORáRIO ATIVIDADE LOCAL 29/12/03 e 30/12/ Classificação dos candidatos que atuaram na própria escola em 2003 Escolas 29/12/03 a 09/01/04 8h às 17h - Inscrição de Professores, inclusive concursados que se candidatam à designação em 2004 Escolas 12/01/04 a 16/01/ Classificação dos professores inscritos para designação em 2004 Escolas 19/01/04 9h 20/01/04 9h - Divulgação da classificação final: Professores * Demais funções - Divulgação de vagas com indicação de datas e horários para comparecimento dos candidatos. - Chamada inicial para designação com vigência a partir de 01/02/04, observada a classificação dos candidatos conforme prioridade estabelecida no artigo 19: I - candidato habilitado, concursado para a jurisdição, ainda não nomeado, obedecida a ordem de classificação; Escolas Escola e local determinado pela SRE 22/01/04 a 30/01/04 8h às 17h II - candidato habilitado, concursado para outra jurisdição, ainda não nomeado, obedecido o número de pontos obtidos, promovendo-se o desempate pela idade maior; III - candidato habilitado, que atuou na escola em 2003, obedecida a ordem de classificação; Escolas IV - candidato habilitado que não atuou na escola em 2003, obedecida a ordem de classificação; ** V - candidato autorizado a lecionar que atuou na escola em 2003, obedecido o grupo de classificação; VI - candidato autorizado a lecionar que não atuou na escola em 2003, obedecido o grupo de classificação. Observações: * Até o dia 15/01/04, a SRE encaminhará para as escolas as listagens utilizadas na designação em 2003, de candidatos cadastrados nos municípios para todas as funções, exceto professor. ** A designação de candidato autorizado a lecionar só ocorrerá se no momento da designação não se apresentar candidato habilitado,

11 ainda que pleiteando segunda designação. ANEXO II- (Art.18 da Resolução n.º 466 de 19 de dezembro de 2003) Critérios para classificação de candidatos à designação em escolas estaduais A - Habilitados Prioridades conforme nível de atuação Comprovação de: Ensino Médio Ensino Fundamental 5ª a 8ª série Ed. Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental I - portador de registro profissional " F ", " L ", " L P " ou diploma registrado do curso de Licenciatura Plena no conteúdo ou função específicos, ou de certificado de conclusão de Programas Especiais de Formação Pedagógica de Docentes em nível de Licenciatura Plena, no conteúdo ou função específicos, ou de declaração de conclusão, acompanhada de histórico escolar, de curso de Licenciatura Plena, no conteúdo ou função específicos; II - portador de diploma ou registro profissional de Licenciatura Curta, no conteúdo ou função específicos ou de declaração de conclusão acompanhada de histórico escolar de curso reconhecido de Licenciatura Curta, no conteúdo ou função específicos; III - portador de registro específico "D" ou "S"; IV- portador de diploma ou de declaração de conclusão acompanhada de histórico escolar de Curso Normal Superior ou de Curso de Pedagogia, desde que conste do histórico escolar a conclusão da Metodologia e Prática do Ensino de 1º Grau; V- portador de diploma ou de declaração de conclusão acompanhada de histórico escolar de curso Normal de Nível Médio. B - Autorizados a lecionar 1º 1º - - 2º - 2º 3º º - - 2º Prioridades conforme nível de

12 Comprovação de autorização para lecionar obedecida a ordem do grupo de classificação atuação Ensino Médio Ensino Fundamental 5ª a 8ª série 1º grupo 1º 1º 2º grupo 2º 2º 3º grupo 3º 3º 4º grupo 4º 4º Critérios de desempate para candidatos enquadrados na mesma prioridade 1- Quando se tratar de candidato autorizado a lecionar, incluído no 1º grupo de classificação, deve ser dada prioridade ao que estiver cursando período mais avançado. 2- Maior tempo de serviço como designado na rede estadual do Estado de Minas Gerais, no conteúdo ou na função a que esteja concorrendo, independentemente do nível de ensino, não sendo permitido o aproveitamento de tempo vinculado a cargo efetivo ou utilizado para aposentadoria. 3- O tempo de serviço de designação em regime de opção será computado para efeito de desempate. 4- O tempo de exercício em Educação Especial será computado, exclusivamente, para fins de desempate de candidatos à designação em escola que ministra essa modalidade de ensino. 5- Persistindo o empate, deve ser dada prioridade ao candidato que comprovar : maior carga horária em cursos de pós-graduação na área de educação, relacionados ao conteúdo ou à função a que concorre, somente considerado aquele com o mínimo de 360 (trezentos e sessenta) horas; idade maior. ANEXO III (Art.18 da Resolução n.º 466 de 19 de dezembro de 2003) Critérios para classificação de candidatos à regência de aulas nos Conservatórios Estaduais de Música - Centros Interescolares de Artes. Ensino Fundamental e Médio Critérios de Prioridade. O candidato à designação nos Conservatórios Estaduais de Música - Centros Interescolares de Artes será classificado se comprovar, mediante registro profissional, diploma registrado ou atestado de conclusão de curso reconhecido, acompanhado de histórico escolar, a habilitação ou qualificação, de acordo com as prioridades a seguir: 1º - Licenciatura Plena específica na área ou conteúdo da designação ou Bacharelado específico na área ou conteúdo da designação acrescido de

13 complementação pedagógica específica na área ou conteúdo da designação 115 pontos. 2º - Licenciatura Plena em Música ou na área a que se refere a designação e Bacharelado no conteúdo específico da designação 114 pontos. 3º - Licenciatura Plena em Música ou na área a que se refere a designação e Registro Profissional (Instituto Villa Lobos e/ou Uni-Rio) específico no conteúdo da designação 113 pontos. 4º - Licenciatura Plena em Música ou na área a que se refere a designação e Curso Técnico específico no conteúdo da designação 112 pontos. 5º - Bacharelado na área a que se refere a designação e Registro Profissional (Instituto Villa Lobos e/ou Uni-Rio) específico no conteúdo da designação 111 pontos. 6º - Bacharelado na área a que se refere a designação e Curso Técnico específico no conteúdo da designação 110 pontos. 7º - Bacharelado específico no conteúdo da designação 109 pontos. 8º - Licenciatura Plena em Música ou na área a que refere a designação ou Bacharelado na área dos quais conste no histórico escolar o conteúdo específico da designação 108 pontos. 9º - Registro Profissional (Instituto Villa Lobos e/ou Uni-Rio) e Curso Técnico específico no conteúdo da designação e matrícula e freqüência, no ato da inscrição, em curso superior específico, no conteúdo da designação, dada prioridade ao aluno que cursar período mais avançado 107 a 100 pontos. 10º - Registro Profissional (Instituto Villa Lobos e/ou Uni-Rio) e matrícula e freqüência, no ato da inscrição, em curso superior específico, no conteúdo da designação, dada prioridade ao aluno que cursar período mais avançado 99 a 92 pontos. 11º - Registro Profissional (Instituto Villa Lobos e/ou Uni-Rio) específico na área a que se refere a designação e Curso Técnico específico no conteúdo da designação 91 pontos. 12º - Registro Profissional (Instituto Villa Lobos e/ou Uni-Rio) ou Registro Profissional na categoria "D" (Definitivo) ou "S" (Suficiência), específicos no conteúdo da designação 90 pontos. 13º - Licenciatura Curta na área a que refere a designação e matrícula e freqüência, no ato da inscrição, em curso superior específico, no conteúdo da designação, dada prioridade ao aluno que cursar período mais avançado 89 a 82 pontos. 14º - Licenciatura Curta na área a que se refere a designação e Curso Técnico específico no conteúdo da designação 81 pontos. 15º - Licenciatura Curta na área a que se refere a designação 80 pontos. 16º - Magistério de Educação Artística de 1ª à 6ª série e matrícula e freqüência, no ato da inscrição, em curso superior específico, no conteúdo da designação, dada

14 prioridade ao aluno que cursar período mais avançado 79 a 72 pontos. 17º - Magistério de Educação Artística de 1ª à 6ª série e Curso Técnico específico no conteúdo da designação 71 pontos. 18º - Magistério de Educação Artística de 1ª à 6ª série e matrícula e freqüência, no ato da inscrição, em Curso Técnico específico no conteúdo da designação, dada prioridade ao aluno que cursar período mais avançado 70 a 63 pontos. 19º - Magistério de Educação Artística em nível médio (1ª à 4ª série) e matrícula e freqüência, no ato da inscrição, em Curso Superior específico no conteúdo da designação, dada prioridade ao aluno que cursar período mais avançado 62 a 55 pontos. 20º - Magistério de Educação Artística em nível médio (1ª à 4ª série) e Curso Técnico específico no conteúdo da designação 54 pontos. 21º - Magistério de Educação Artística em nível médio (1ª à 4ª série) e matrícula e freqüência, no ato da inscrição, em Curso Técnico específico no conteúdo da designação, dada prioridade ao aluno que cursar período mais avançado 53 a 46 pontos. 22º - Curso Normal Superior ou Pedagogia com habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas, desde que conste do histórico escolar - Metodologia e Prática do Ensino de 1º grau ou Normal de nível médio e matrícula e freqüência, no ato da inscrição, em Curso Superior específico no conteúdo da designação, dada prioridade ao aluno que cursar o período mais avançado 45 a 38 pontos. 23º - Curso Normal Superior ou Pedagogia com habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas, desde que conste do histórico escolar - Metodologia e Prática do Ensino de 1º grau ou Normal de nível médio e Curso Técnico específico no conteúdo da designação 37 pontos. 24º - Curso Normal Superior ou Pedagogia com habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas, desde que conste do histórico escolar - Metodologia e Prática do Ensino de 1º grau ou Normal de nível médio e matrícula e freqüência no ato da inscrição, em Curso Técnico específico no conteúdo da designação, dada prioridade ao aluno que cursar período mais avançado 36 a 29 pontos. 25º - Curso Técnico específico e matrícula e freqüência no ato da inscrição, em Curso Superior específico no conteúdo da designação, dada prioridade ao aluno que cursar período mais avançado 28 a 21 pontos. 26º - Matrícula e freqüência no ato da inscrição, em Curso Superior específico no conteúdo da designação, dada prioridade ao aluno que cursar período mais avançado 20 a 13 pontos. 27º - Curso Técnico específico no conteúdo da designação 12 pontos. 28º - Ensino Médio Regular e matrícula e frequência em Curso Técnico específico no conteúdo da designação, dada prioridade ao aluno que cursar período mais avançado 11 a 04 pontos. 29º - Ensino Médio Regular e Ensino Fundamental específico na área, cursado em escola reconhecida de Arte/Música, e experiência mínima de 2 (dois) anos, específica

15 no conteúdo da designação 03 pontos. 30º - Ensino Médio Regular e experiência mínima de 2 (dois) anos específica no conteúdo da designação 02 pontos. 31º - Ensino Médio Regular e Ensino Fundamental específico na área ou no conteúdo da designação cursado em escola reconhecida de Arte/Música 01 ponto. CONSIDERA-SE HABILITADO para lecionar: - No ensino médio - PA5 Candidatos classificados do 1º ao 12º critérios - No ensino fundamental, séries finais - PA3 Candidatos classificados do 1º ao 15º critérios - No ensino fundamental na 5ª e 6ª séries - PA2 Candidatos classificados do 16º ao 18º critérios - No ensino fundamental - nas 4 (quatro)séries iniciais - PA1 Candidatos classificados do 16º ao 24º critérios CONSIDERA-SE NãO HABILITADO para lecionar no correspondente nível de atuação, como Regente Auxiliar de Ensino, os candidatos que não se enquadrarem nas situações especificadas nos itens anteriores. CRITéRIOS DE DESEMPATE Quando houver 2 (dois) ou mais candidatos atendendo igualmente aos mesmos critérios dispostos neste Anexo, o desempate entre eles será feito observando-se: 1. maior tempo de serviço como designado na rede estadual do Estado de Minas Gerais, no conteúdo ou na função a que esteja concorrendo independentemente do nível de ensino, não sendo permitido o aproveitamento de tempo vinculado a cargo efetivo ou utilizado para aposentadoria; 2. persistindo o empate, deve ser dada prioridade ao candidato que comprovar: Observações: a. maior carga horária em cursos de Pós - Graduação, na área da Educação, relacionados ao conteúdo ou à função a que concorre, somente considerado aquele com o mínimo de 360 (trezentos e sessenta) horas; b. idade maior. 1. O candidato ao exercício de atividades de multimeios ou de disciplinas optativas do plano curricular, para as quais não existe a habilitação específica, será classificado de acordo com os critérios dispostos neste anexo, se apresentar além destes a comprovação de experiência e de curso

16 de capacitação específica. 2. é condição mínima para lecionar em Conservatórios Estaduais de Música - Centros Interescolares de Artes a formação do candidato na área relativa ao ensino de Artes. 3. Na observação dos Registros Profissionais deverão ser consideradas as restrições neles contidas. 4. Para os cursos organizados em anos será feita a equivalência, considerando a matrícula e freqüência no semestre correspondente à do período. 5. Não se enquadram no 11º critério os Registros Profissionais de Educação Musical, visto que estes se destinam ao ensino regular, tendo sido expedidos a partir da experiência profissional. (Portaria Ministerial nº 288/69 de , Portaria Ministerial nº 465/88 de , Parecer CFE nº 636/69 de e Resolução SEE nº 88/68 de ), salvo aqueles expedidos a partir de cursos técnicos. ANEXO IV- (Art. 2º da Resolução n.º 466 de 19 de dezembro de 2003) Critérios para composição de Turmas e definição do número de cargos nas Escolas Estaduais I - Composição de turmas (número médio de alunos) a. na Educação Especial, 8 (oito) ou 15 (quinze) alunos por turma, conforme as características físicas ou mentais dos alunos; b. na Educação Infantil, 30 (trinta) alunos por turma; c. no ciclo inicial de alfabetização do Ensino Fundamental, 30 (trinta) alunos por turma, sendo: - no 1º ano do ciclo inicial de alfabetização, excepcionalmente em 2004, 20 (vinte) alunos por turma; - no 2º e 3º anos do ciclo inicial de alfabetização, onde permanecer a excedência de professores na localidade e houver sala de aula disponível, 20 (vinte) alunos por turma; d. no ciclo complementar de alfabetização do Ensino Fundamental, 30 (trinta) alunos por turma; e. nos anos finais do Ensino Fundamental, 35 (trinta e cinco) alunos por turma; f. no Ensino Médio, 40 (quarenta) alunos por turma. II - Cargos do Quadro de Magistério e afins Os cargos do Quadro de Magistério e afins serão definidos da seguinte forma: a. Professor Regente de Turmas ou de Aulas: tantos quantos forem necessários para atender às turmas existentes na escola. b. Professor de Educação Física para os anos iniciais do Ensino Fundamental: - Escola com o mínimo de 6 turmas 1 professor - Escolas com mais de 18 (dezoito) turmas funcionando em mais de um turno 2 professores. O professor efetivo de Educação Física poderá atuar nos ciclos inicial e complementar desde que não seja necessário para ministrar aulas nos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

17 . Quando ocorrer designação, o candidato deverá comprovar habilitação específica e será remunerado como PA1.. Na falta do habilitado, somente poderá ser admitido candidato que esteja cursando habilitação específica, hipótese em que a designação ocorrerá como REA1. c. Professor para Ensino do Uso da Biblioteca: para a escola com até 60 (sessenta) turmas, que conta com espaço físico organizado e no mínimo 300 (trezentos) títulos de livros, 1 (um) professor por turno com o mínimo de 8 (oito) turmas. Para cada conjunto de 20 (vinte) turmas que exceder a 60 (sessenta) turmas, poderá ter mais um professor nessa função.. Os detentores de cargos de Auxiliar de Biblioteca e Bibliotecário serão considerados na quantificação de Professor para Ensino do Uso da Biblioteca.. A função de Professor para Ensino do Uso da Biblioteca será atribuída a Professor Níveis 1 e 2.. O Professor efetivo de nível 3, 4, 5 ou 6 assumirá essa função quando for impossível seu aproveitamento na docência ou especialidade pedagógica. - de 06 a 15 turmas 1 - de 16 a 30 turmas 2 - de 31 a 45 turmas 3 - acima de 45 turmas 4 d. Professor Eventual: O Professor Eventual terá como função trabalhar junto à Supervisão Pedagógica em atividades de reforço a alunos e em substituição eventual de docentes. e. Especialista de Educação Supervisor Pedagógico ou Orientador Educacional, atuando preferencialmente nos anos iniciais do Ensino Fundamental: - de 05 a 12 turmas 1 - de 13 a 24 turmas 2 - de 25 a 36 turmas 3 - de 37 a 48 turmas 4 - acima de 48 turmas 5 O detentor de cargo de Pedagogo será considerado na quantificação de Especialista III - Cargos de Auxiliar e Técnico da Educação O número de cargos de Auxiliar e Técnico da Educação será definido da seguinte forma: a. tantos quantos resultarem da divisão do número total de alunos efetivamente matriculados na escola, independente do nível de ensino por ela ministrado por 230 (duzentos e trinta). A fração com dígito 5 (cinco) ou superior, na primeira casa decimal, será arredondada para o número inteiro imediatamente superior; b. o quociente obtido será adotado desde que não seja superior ao quantitativo permitido pela Lei n.º /94.

18 . Os detentores de cargos de Auxiliar de Secretaria, Tesoureiro Escolar, Assistente de Turno e Auxiliar Administrativo e todos os de nível superior exercidos por servidores do Quadro da Educação e do Quadro Geral da Carreira de que trata o Decreto nº , de 14/09/94, serão considerados na quantificação de Auxiliar e Técnico da Educação.. O Secretário de Escola e o Servidor em Ajustamento Funcional são excluídos da quantificação.. As escolas que não comportam ou não contam com pelo menos 1(um) cargo de Auxiliar da Educação, Auxiliar de Administração ou Técnico da Educação poderão ser atendidas por servidor autorizado pela respectiva SRE. IV - Secretário de Escola O provimento do cargo em comissão de Secretário de Escola ocorrerá: a. em escola de Ensino Fundamental - ciclo inicial e complementar, com o mínimo de 20 (vinte) turmas; b. em toda escola de Ensino Fundamental - anos finais e Ensino Médio. V - Ajudante de Serviços Gerais Os cargos de Ajudante de Serviços Gerais serão quantificados da seguinte forma: a. tantos quantos resultarem da divisão do número total de turmas da escola, independentemente do nível de ensino ministrado por 2.4 (dois inteiros e quatro décimos). Será permitido o arredondamento do resultado dessa divisão para o número inteiro imediatamente superior, quando da operação resultar fração com dígito 5 (cinco) ou maior, na primeira casa decimal; b. o quociente obtido será adotado desde que não seja superior ao quantitativo permitido na Lei n.º 9381/86 (art. 25 e Anexos); c. servidor em ajustamento funcional será excluído da quantificação. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAçãO, em Belo Horizonte, aos 19 de dezembro de (a)vanessa GUIMARãES PINTO Secretária de Estado de Educação ATOS DA SENHORA SECRETáRIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA 14/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROVIMENTO POR TEMPO DETERMINADO

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA 14/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROVIMENTO POR TEMPO DETERMINADO EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA 14/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROVIMENTO POR TEMPO DETERMINADO A Prefeitura Municipal Teófilo Otoni por meio da, com fundamento no art. 37, inciso IX, da Constituição

Leia mais

RESOLUÇÃO SEE Nº DE 03 DE OUTUBRO DE 2014 que estabelece critérios para inscrição e classificação para designação 2015.

RESOLUÇÃO SEE Nº DE 03 DE OUTUBRO DE 2014 que estabelece critérios para inscrição e classificação para designação 2015. RESOLUÇÃO SEE Nº 2.686 DE 03 DE OUTUBRO DE 2014 que estabelece critérios para inscrição e classificação para designação 2015. Estabelece critérios e define procedimentos para inscrição e classificação

Leia mais

Secretaria da Educação

Secretaria da Educação RESOLUÇÃO SEDU/GS Nº 32, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013. (Dispõe sobre o processo de atribuição de turmas, classes e aulas aos docentes efetivos, integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal de Sorocaba,

Leia mais

MG 07 DE JANEIRO DE 2012 RESOLUÇÃO SEE Nº 2018, DE 06 DE JANEIRO DE 2012.

MG 07 DE JANEIRO DE 2012 RESOLUÇÃO SEE Nº 2018, DE 06 DE JANEIRO DE 2012. MG 07 DE JANEIRO DE 2012 RESOLUÇÃO SEE Nº 2018, DE 06 DE JANEIRO DE 2012. Estabelece normas para a organização do Quadro de Pessoal das Escolas Estaduais e a designação para o exercício de função pública

Leia mais

Lei nº 20592, de 28 de dezembro de 2012

Lei nº 20592, de 28 de dezembro de 2012 Lei nº 20592, de 28 de dezembro de 2012 Altera as Leis n s 15.293, de 5 de agosto de 2004, que institui as carreiras dos Profissionais de Educação Básica do Estado, e 15.301, de 10 de agosto de 2004, que

Leia mais

DECRETO Nº , DE 4 DE JANEIRO DE 2013.

DECRETO Nº , DE 4 DE JANEIRO DE 2013. DECRETO Nº 46.125, DE 4 DE JANEIRO DE 2013. Regulamenta dispositivos da Lei nº 15.293, de 5 de agosto de 2004. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII

Leia mais

O CRONOGRAMA (DATAS E HORÁRIOS) PARA REMANEJAMENTO DOS EFETIVADOS ENCONTRA SE NO FINAL DA RESOLUÇÃO.

O CRONOGRAMA (DATAS E HORÁRIOS) PARA REMANEJAMENTO DOS EFETIVADOS ENCONTRA SE NO FINAL DA RESOLUÇÃO. SUBSEDE UBERLÂNDIA AV. PAES LEME, 382 BAIRRO OSVALDO TELEFAX (34) 3231.8111 O CRONOGRAMA (DATAS E HORÁRIOS) PARA REMANEJAMENTO DOS EFETIVADOS ENCONTRA SE NO FINAL DA RESOLUÇÃO. RESOLUÇÃO SEE Nº 1256, DE

Leia mais

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012.

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. LEI Nº 20.592, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Altera as Leis n s 15.293, de 5 de agosto de 2004, que institui as carreiras dos Profissionais de Educação Básica do Estado, e 15.301, de 10 de agosto de 2004,

Leia mais

RESOLUÇÃO SEDU/GS Nº 44, DE 19 DE NOVEMBRO DE I Das Disposições Preliminares

RESOLUÇÃO SEDU/GS Nº 44, DE 19 DE NOVEMBRO DE I Das Disposições Preliminares RESOLUÇÃO SEDU/GS Nº 44, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014. (Dispõe sobre o processo de atribuição de turmas, classes e aulas aos docentes efetivos, integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal de Sorocaba,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro marianaeducamg@outlook.com PORTARIA Nº 01, DE 10 DE JANEIRO DE 2017 Estabelece critérios e define procedimentos

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 07/2017. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 07/2017. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Prefeitura de São José do Rio Preto, 24 de janeiro de 2017. Ano XIII - nº 3959 - DHOJE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 07/2017 Regulamenta os artigos 23 e 24 da Lei Complementar nº. 138/01 que

Leia mais

RESOLUÇÃO SME Nº 11/2014. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

RESOLUÇÃO SME Nº 11/2014. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares RESOLUÇÃO SME Nº 11/2014 A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições legais, Regulamenta os artigos 23 e 24 da Lei Complementar nº. 138/01 que tratam das substituições nos impedimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO SME Nº 017/2016

RESOLUÇÃO SME Nº 017/2016 RESOLUÇÃO SME Nº 017/2016 Regulamenta os artigos 23 e 24 da Lei Complementar nº. 138/01 que tratam das substituições nos impedimentos legais e temporários dos Especialistas de Educação do Quadro dos Profissionais

Leia mais

Secretaria da Educação

Secretaria da Educação INSTRUÇÃO SEDU/GS Nº 26, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2015. (Dispõe sobre o processo de atribuição de turmas, classes e aulas aos docentes efetivos, integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal de Sorocaba,

Leia mais

2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante.

2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante. 2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante. 3º O estudante-monitor deverá assinar um Termo de Compromisso específico à atividade de monitoria. Art.4º

Leia mais

Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 16.861, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015 Disciplina a admissão de pessoal por prazo determinado no âmbito do Magistério Público Estadual, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse

Leia mais

Prefeitura de São José do Rio Preto, 05 de Dezembro de Ano XII nº 3608 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 18/2015

Prefeitura de São José do Rio Preto, 05 de Dezembro de Ano XII nº 3608 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 18/2015 Prefeitura de São José do Rio Preto, 05 de Dezembro de 2015. Ano XII nº 3608 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 18/2015 A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO SME Nº 11 / 2007

RESOLUÇÃO SME Nº 11 / 2007 RESOLUÇÃO SME Nº 11 / 2007 Dispõe sobre o processo de distribuição de aulas do Pessoal Docente do Quadro do Magistério Municipal - Professores de Educação Básica I e II - EJA A Secretária Municipal de

Leia mais

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE LIMEIRA

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE LIMEIRA Edital de Cadastro Emergencial para Docentes Candidatos à contratação em LIBRAS Língua Brasileira de Sinais e Educação Especial (Deficiência Intelectual, Deficiência Auditiva e Transtorno do Espectro Autista)

Leia mais

Disciplina o Concurso de Remoção dos titulares de cargos docentes, integrantes da Carreira do Magistério, para o ano de 2011

Disciplina o Concurso de Remoção dos titulares de cargos docentes, integrantes da Carreira do Magistério, para o ano de 2011 RESOLUÇÃO SEDU/GS Nº 15, DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 Disciplina o Concurso de Remoção dos titulares de cargos docentes, integrantes da Carreira do Magistério, para o ano de 2011 A Secretária da Educação no

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL Rio de Janeiro 2018 2 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Programa de Monitoria, instituído pela Lei nº 5.540/68 e complementada

Leia mais

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ EDITAL PRG-Nº 041/2012 CONCURSO PÚBLICO SIMPLIFICADO PARA ADMISSÃO DE DOCENTE EM CARÁTER TEMPORÁRIO NA ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI A Professora Doutora Ana Júlia Urias dos Santos Araújo,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE LIMEIRA

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE LIMEIRA Edital de Cadastro Emergencial para Docentes Candidatos à contratação em LIBRAS Língua Brasileira de Sinais e Educação Especial (Deficiências: Intelectual, Auditiva, Visual e Transtorno do Espectro Autista)

Leia mais

RESOLUÇÃO SME Nº. 05/2009. A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições legais, CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

RESOLUÇÃO SME Nº. 05/2009. A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições legais, CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares RESOLUÇÃO SME Nº. 05/2009 A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições legais, Regulamenta os artigos 23 e 24 da Lei Complementar nº. 138/01 que tratam das substituições nos impedimentos

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2019 CHAMADA PÚBLICA

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2019 CHAMADA PÚBLICA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2019 CHAMADA PÚBLICA Leonir Antônio Hentges, Prefeito Municipal de Águas de Chapecó, Estado de Santa Catarina, no uso das atribuições de seu cargo, faz saber

Leia mais

Prefeitura de São José do Rio Preto, 05 de Novembro de Ano X nº 2970 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 14/2013

Prefeitura de São José do Rio Preto, 05 de Novembro de Ano X nº 2970 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 14/2013 Prefeitura de São José do Rio Preto, 05 de Novembro de 2013. Ano X nº 2970 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 14/2013 A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE LIMEIRA

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE LIMEIRA Edital de Cadastro Emergencial para Docentes Candidatos à contratação para Atribuição de Aulas de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais e Educação Especial (deficiências intelectual e auditiva) no Ensino

Leia mais

Artigo 2º - Nos cargos vagos de Diretor de Escola deverá ocorrer sessão de atribuição nos termos desta resolução.

Artigo 2º - Nos cargos vagos de Diretor de Escola deverá ocorrer sessão de atribuição nos termos desta resolução. Resolução SE Nº 82/2013 Dispõe sobre os procedimentos relativos às substituições nas classes de Suporte Pedagógico do Quadro do Magistério O Chefe de Gabinete, Respondendo pelo Expediente da Secretaria

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 Aprova o Novo Regulamento do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Multiprofissional

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 402 DE 25 DE AGOSTO DE 2003 (Revogada pela Resolução nº 421/04) 1036 Ementa: Dispõe sobre a regulamentação de cursos de pós-graduação latu sensu de caráter profissional. O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA APLICÁVEL A SELEÇÃO DE DISCENTES REGULARMENTE MATRICULADOS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO UNIFEG 2014 Página 1 de 9 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DA MONITORIA... 3

Leia mais

EDITAL PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EM CARÁTER TEMPORÁRIO Nº 001/2015

EDITAL PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EM CARÁTER TEMPORÁRIO Nº 001/2015 EDITAL PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EM CARÁTER TEMPORÁRIO Nº 001/2015 O Prefeito Municipal de Cabo Verde-MG. e a Secretária de Educação, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pela

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 068/2002 Disciplina os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu no âmbito da Universidade Federal do Amazonas. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS e PRESIDENTE DO, no uso de suas atribuições

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Treinamento de Força CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

1º - A cada correção, o candidato preencherá um novo formulário, que deverá ser anexado ao anterior, e receberá um novo comprovante de inscrição.

1º - A cada correção, o candidato preencherá um novo formulário, que deverá ser anexado ao anterior, e receberá um novo comprovante de inscrição. RESOLUÇÃO SEE Nº 3.666, DE 05 DE JANEIRO DE 2018. Estabelece critérios e define procedimentos para inscrição e classificação de candidatos à designação para o exercício de função pública de Professor de

Leia mais

RESOLUÇÃO SME Nº 22 / 2007

RESOLUÇÃO SME Nº 22 / 2007 RESOLUÇÃO SME Nº 22 / 2007 Dispõe sobre o processo de distribuição de classes e aulas de Docentes do Quadro dos Profissionais da Educação - Professores de Educação Básica I e II. A Secretária Municipal

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria Art. 1º - Entende-se por Monitoria, uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PPGCAMB

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PPGCAMB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PPGCAMB RESOLUÇÃO Nº 05/2015 - PPGCAMB Estabelece o regime didático para o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Ambientais PPGCAMB. O Colegiado

Leia mais

~rjr ALMENARA PREFEITURA DE GABINETE DO PREFEITO

~rjr ALMENARA PREFEITURA DE GABINETE DO PREFEITO ,~ ~rjr ~ PREFEITURA DE ALMENARA GABINETE DO PREFEITO UM N~~O TEMPO. UMA NOVA HI~~ÓRIA, Administração: 2017/2020 o PREFEITODE ALMENARA, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, em conformidade

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça PORTARIA N. 402 DE 7 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a participação de servidores do em ações de educação corporativa e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da

Leia mais

RESOLUÇÃO SME Nº 15 /2011. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

RESOLUÇÃO SME Nº 15 /2011. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares RESOLUÇÃO SME Nº 15 /2011 A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições legais, Regulamenta os artigos 23 e 24 da Lei Complementar nº. 138/01 que tratam das substituições nos impedimentos

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA Aprovado pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPEX/FIS através da Decisão nº 02/2014 de 20 de fevereiro de 2014. Serra Talhada, 2014 SUMÁRIO CAPÍTULO I DA MONITORIA...

Leia mais

O edital obedecerá aos critérios do Regimento Interno da FACPP: CAPÍTULO II (Art Art. 90). Ver documento a seguir:

O edital obedecerá aos critérios do Regimento Interno da FACPP: CAPÍTULO II (Art Art. 90). Ver documento a seguir: O edital obedecerá aos critérios do Regimento Interno da FACPP: CAPÍTULO II (Art. 79 - Art. 90). Ver documento a seguir: 1 FORMAS DE ACESSO AOS CURSOS - DO PROCESSO SELETIVO A MATRÍCULA DE ACORDO COM O

Leia mais

Prefeitura Municipal de Rio Claro Estado de São Paulo Secretaria Municipal da Educação

Prefeitura Municipal de Rio Claro Estado de São Paulo Secretaria Municipal da Educação RESOLUÇÃO SME 011/2010 De 07 de dezembro de 2010 (Dispõe sobre o processo inicial de atribuição de classes e aulas ao pessoal docente do Quadro 1 do Magistério Público Municipal de Rio Claro) A Secretária,

Leia mais

I Das Disposições Iniciais. Art. 1. Poderá candidatar-se às vagas residuais existentes em cursos de graduação do IFBA/Campus de Vitória da Conquista:

I Das Disposições Iniciais. Art. 1. Poderá candidatar-se às vagas residuais existentes em cursos de graduação do IFBA/Campus de Vitória da Conquista: EDITAL Nº 01/2018 DE MATRÍCULA NAS CATEGORIAS DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADOR DE DIPLOMA PARA AS VAGAS RESIDUAIS DO ENSINO SUPERIOR DO IFBA - CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA O Diretor

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Projeto

Leia mais

LABORATÓRIO RÁDIO EDITAL N. º 008/2013. (alunos a partir do 2º período de jornalismo)

LABORATÓRIO RÁDIO EDITAL N. º 008/2013. (alunos a partir do 2º período de jornalismo) CONCURSO DE MONITORIA LABORATÓRIO RÁDIO EDITAL N. º 008/2013 (alunos a partir do 2º período de jornalismo) I. DAS VAGAS, BOLSA DE MONITORIA, REGIME JURÍDICO E CARGA HORÁRIA. 1- Número de vagas: 02(duas)

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA DE CADASTRO EMERGENCIAL 2019

EDITAL DE ABERTURA DE CADASTRO EMERGENCIAL 2019 EDITAL DE ABERTURA DE CADASTRO EMERGENCIAL 2019 A Dirigente Regional de Ensino, nos termos da Resolução SE 71/2018, considerando que não há número suficiente de docentes regularmente inscritos para atender

Leia mais

*RESOLUÇÃO SEE Nº 2.836, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015.

*RESOLUÇÃO SEE Nº 2.836, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. *RESOLUÇÃO SEE Nº 2.836, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. Estabelece normas para a organização do Quadro de Pessoal das Escolas Estaduais e a designação para o exercício de função pública na Rede Estadual de

Leia mais

Art.3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data.

Art.3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. RESOLUÇÃO N 10/2013/CONSUP/IFAP, DE 29 DE OUTUBRO DE 2013. Aprova o PROGRAMA MONITORIA no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. O PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

PORT ARIA N 090/2018. financeiros do Município de Cordeiro, em atenção ao Princípio da Eficiência, art. 37, caput, Constituição Federativa do Brasil;

PORT ARIA N 090/2018. financeiros do Município de Cordeiro, em atenção ao Princípio da Eficiência, art. 37, caput, Constituição Federativa do Brasil; PORT ARIA N 090/2018 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO DOS MEMBROS DO MAGISTÉRIO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CORDEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS CONSIDERANDO o dever constitucional

Leia mais

EDITAL Nº 01/2018. I Das Disposições iniciais

EDITAL Nº 01/2018. I Das Disposições iniciais EDITAL DE MATRÍCULA NAS CATEGORIAS DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADOR DE DIPLOMA PARA AS VAGAS RESIDUAIS DO ENSINO SUPERIOR DO IFBA/ O Diretor Geral do Instituto Federal de Educação,

Leia mais

EDITAL Nº 001/2013 PROCESSO SELETIVO PÚBLICO DE TÍTULOS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

EDITAL Nº 001/2013 PROCESSO SELETIVO PÚBLICO DE TÍTULOS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 001/2013 PROCESSO SELETIVO PÚBLICO DE TÍTULOS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO O Prefeito Municipal de Arcos,, no uso de suas atribuições legais e em conformidade com a legislação em vigor, torna

Leia mais

INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR SG/SEEMG Nº 01, DE 12 DE JANEIRO DE 2017.

INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR SG/SEEMG Nº 01, DE 12 DE JANEIRO DE 2017. INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR SG/SEEMG Nº 01, DE 12 DE JANEIRO DE 2017. Divulga instruções complementares referentes ao processo de designação on line de candidatos ao exercício das funções públicas da Secretaria

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 03 /2017/CS-IFB

RESOLUÇÃO Nº 03 /2017/CS-IFB RESOLUÇÃO Nº 03 /2017/CS-IFB O Presidente do Conselho Superior do INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA, nomeado pelo Decreto de 05 de maio de 2015, publicada no Diário Oficial da União em 06 de maio de 2015,

Leia mais

Regulamento do Programa de Monitoria Voluntária

Regulamento do Programa de Monitoria Voluntária Regulamento do Programa de Monitoria Voluntária CAPÍTULO I NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º A Monitoria, prevista na Lei nº 9.394/96 e regulamentada pelo Decreto nº 85.862/81, é um espaço de ensino-aprendizagem

Leia mais

Prefeitura Municipal de Serra Azul

Prefeitura Municipal de Serra Azul LEI Nº 1.236 DE 13 DE MARÇO DE 2014 Dispõe sobre alterações da Lei Complementar n. 1073/2009 de 23 de dezembro de 2009, referente à jornada de trabalho docente, constante do Capítulo III, referente a Seção

Leia mais

4 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO

4 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO 4 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA INSTITUO DE INFORMÁTICA (INF) Regulamento Específico do Curso de Especialização em Governança e Gestão

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Secretaria Municipal de Educação

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Secretaria Municipal de Educação PORTARIA N.º 056/SE/2002 (Texto com as alterações introduzidas Portarias 132/SME/03, 023/SME/04 e 083/SME/04 e 091/SME/05) Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e aulas, disponíveis durante

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA DIVISÃO DE ESTÁGIO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA DIVISÃO DE ESTÁGIO EDITAL PROEX N 037/2018 PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO REMUNERADO NA DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO (DCAD) A Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), por meio da Pró-Reitoria de Extensão

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO PARA A ATUAÇÃO NO PROJETO CLASSE HOSPITALAR, NO ANO LETIVO DE 2018

EDITAL DE CREDENCIAMENTO PARA A ATUAÇÃO NO PROJETO CLASSE HOSPITALAR, NO ANO LETIVO DE 2018 EDITAL DE CREDENCIAMENTO PARA A ATUAÇÃO NO PROJETO CLASSE HOSPITALAR, NO ANO LETIVO DE 2018 A Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino Região de Barretos torna público, nos termos da Resolução

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB FACULDADE CAPIVARI - FUCAP REGULAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO)

SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB FACULDADE CAPIVARI - FUCAP REGULAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO) SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB FACULDADE CAPIVARI - FUCAP REGULAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO) Capivari de Baixo (SC), dezembro de 2014. CAPITULO I Da Criação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º Aprovar as Normas

Leia mais

RESOLUÇÃO SEE Nº 2836, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

RESOLUÇÃO SEE Nº 2836, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO SEE Nº 2836, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece normas para a organização do Quadro de Pessoal das Escolas Estaduais e a designação para o exercício de função pública na Rede Estadual de Educação

Leia mais

RESOLUÇÃO SEE Nº 3 613, DE 06 DE OUTUBRO DE 2017

RESOLUÇÃO SEE Nº 3 613, DE 06 DE OUTUBRO DE 2017 RESOLUÇÃO SEE Nº 3 613, DE 06 DE OUTUBRO DE 2017 Estabelece critérios e define procedimentos para a inscrição e classificação de candidatos à designação para o exercício de função pública de Professor

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA DO ARAGUAIA EDITAL N.º 01 / 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA DO ARAGUAIA EDITAL N.º 01 / 2017 EDITAL N.º 01 / 2017 PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIOS (AS) (IEA) O (A) Instituto de Engenharia do Araguaia (IEA) da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, amparada pela legislação vigente, em

Leia mais

*RESOLUÇÃO SEE Nº 3205, DE 26 DEZEMBRO DE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

*RESOLUÇÃO SEE Nº 3205, DE 26 DEZEMBRO DE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES *RESOLUÇÃO SEE Nº 3205, DE 26 DEZEMBRO DE 2016. Estabelece normas para a organização do Quadro de Pessoal das Escolas Estaduais e a designação para o exercício de função pública na Rede Estadual de Educação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PORTARIA Nº 462/2012- UNILA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PORTARIA Nº 462/2012- UNILA PORTARIA Nº 462/2012- UNILA Regulamenta concurso público destinado ao provimento de cargo de Professor da Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal da Integração Latino-Americana. O Reitor

Leia mais

Anexo VIII: Regulamento específico do curso de acordo com a Resolução CEPEC nº 1128/2012.

Anexo VIII: Regulamento específico do curso de acordo com a Resolução CEPEC nº 1128/2012. Anexo VIII: Regulamento específico do curso de acordo com a Resolução CEPEC nº 1128/2012. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Regulamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria

Leia mais

EDITAL TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 2/2018 MONITORIA VOLUNTÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

EDITAL TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 2/2018 MONITORIA VOLUNTÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 1 EDITAL TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 2/2018 MONITORIA VOLUNTÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS O Diretor da Faculdade Murialdo, no uso de suas atribuições estatutárias

Leia mais

Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA GERAL

Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA GERAL Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA GERAL Portaria Famerp 002, de 05-01-2015 O Diretor Geral em Exercício da Faculdade de

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ESCOLA DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ESCOLA DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais - (PGCS), vinculado à Escola de Humanidades (EH) da Pontifícia Universidade Católica do

Leia mais

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento Tributário

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento Tributário MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA- Aprovado pela Resolução PRG Nº12, de 18 de maio de CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA- Aprovado pela Resolução PRG Nº12, de 18 de maio de CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA- Aprovado pela Resolução PRG Nº12, de 18 de maio de 2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. Complementar a formação acadêmica do aluno, na área de seu maior interesse.

Leia mais

RESOLUÇÃO SME Nº 12/2014

RESOLUÇÃO SME Nº 12/2014 RESOLUÇÃO SME Nº 12/2014 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e aulas de Docentes do Quadro dos Profissionais da Educação - Professores de Educação Básica I e II, para o ano letivo de 2015.

Leia mais

LEI Nº 552, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1990

LEI Nº 552, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1990 LEI Nº 552, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1990 REESTRUTURA O PLANO DE CARREIRA E O PLANO DE PAGAMENTO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS DISPOSIÇÕES. O PREFEITO MUNICIPAL DE CIRÍACO, Estado do Rio Grande

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FACULDADE DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA EDITAL n.º 001 / 2017 PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIOS (AS) (NPJ) O FADIR - Faculdade de Direito, NPJ - Núcleo de Prática Jurídica

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PROTOCOLO CENTRAL. EDITAL n.º 001 / 2018

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PROTOCOLO CENTRAL. EDITAL n.º 001 / 2018 EDITAL n.º 001 / 2018 PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIOS (AS) O Protocolo Central da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, amparada pela legislação vigente, em especial pela Lei n.º 11.788/2008,

Leia mais

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta na Deliberação nº. 033/95.

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta na Deliberação nº. 033/95. TRANSFERÊNCIA EXTERNA FACULTATIVA, TRANSFERÊNCIA INTERNA E APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PARA O PRIMEIRO E SEGUNDO SEMESTRES LETIVOS DE 2013 O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de

Leia mais

REGULAMENTO DA PÓS GRADUAÇÃO (LATO SENSU) CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DA PÓS GRADUAÇÃO (LATO SENSU) CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS A Diretora Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento da Pós- Graduação (LATO-SENSU) da Faculdade Integral Cantareira, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2018

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2018 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2018 Cria o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Multiprofissional em Saúde Mental

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 004, de 29 de fevereiro de (Modificada pela Res. 018/2013)

RESOLUÇÃO N o 004, de 29 de fevereiro de (Modificada pela Res. 018/2013) RESOLUÇÃO N o 004, de 29 de fevereiro de 2012. (Modificada pela Res. 018/2013) Regulamenta os processos seletivos para ingresso de discentes por transferência e como portadores de diploma de curso superior.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 50/2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 50/2017 RESOLUÇÃO Nº 50/2017 Estabelece normas e procedimentos para reversão voluntária de aposentadoria de servidores no âmbito da Universidade Federal do Espírito Santo e dá outras providências. O DA UNIVERSIDADE

Leia mais

EDITAL PARA CREDENCIAMENTO DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO NO PROJETO CLASSE HOSPITALAR, ANO LETIVO 2017

EDITAL PARA CREDENCIAMENTO DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO NO PROJETO CLASSE HOSPITALAR, ANO LETIVO 2017 EDITAL PARA CREDENCIAMENTO DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO NO PROJETO CLASSE HOSPITALAR, ANO LETIVO 2017 Período de Inscrição: 15 A 29/12/2017 Horário: das 9h às 17h. Local: Diretoria de Ensino Região Centro-Oeste

Leia mais

*RESOLUÇÃO SEE Nº 3205, DE 26 DEZEMBRO DE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

*RESOLUÇÃO SEE Nº 3205, DE 26 DEZEMBRO DE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1 *RESOLUÇÃO SEE Nº 3205, DE 26 DEZEMBRO DE 2016. Estabelece normas para a organização do Quadro de Pessoal das Escolas Estaduais e a designação para o exercício de função pública na Rede Estadual de Educação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PORTARIA N 190, DE 02 DE JUNHO DE 2017.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PORTARIA N 190, DE 02 DE JUNHO DE 2017. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PORTARIA N 190, DE 02 DE JUNHO DE 2017. O PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

EDITAL Nº 23, DE 21 DE MARÇO DE SELEÇÃO DE ALUNOS BOLSISTAS PARA O PIBID

EDITAL Nº 23, DE 21 DE MARÇO DE SELEÇÃO DE ALUNOS BOLSISTAS PARA O PIBID EDITAL Nº 23, DE 21 DE MARÇO DE 2017. SELEÇÃO DE ALUNOS BOLSISTAS PARA O PIBID O DIRETOR-GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Estratégias

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO RESOLUÇÃO CONSEPE N. o 142, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2013. Dispõe sobre normas para a qualificação stricto sensu dos docentes da UFMT e revoga a Resolução Consepe n.º 69, de 23 de julho de 2007. O CONSELHO

Leia mais

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta da Deliberação nº. 033/Reitoria/95.

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta da Deliberação nº. 033/Reitoria/95. AEDA nº. 11 /REITORIA/07 1/7 TRANSFERÊNCIA EXTERNA FACULTATIVA, TRANSFERÊNCIA INTERNA E APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PARA O PRIMEIRO E SEGUNDO SEMESTRE LETIVO DE 2008. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO

Leia mais

ESCRITÓRIO-MODELO DO NPJ

ESCRITÓRIO-MODELO DO NPJ CONCURSO DE MONITORIA ESCRITÓRIO-MODELO DO NPJ EDITAL N.º 018/2013 I. DAS VAGAS, BOLSA DE MONITORIA, REGIME JURÍDICO E CARGA HORÁRIA. 1- Número de vagas: 07 (sete) vagas 2- O aluno no exercício da função

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA DA REITORIA Nº 141, DE 15 DE MARÇO DE 2017. Fixa os critérios para pagamento de gratificações por encargo de Curso ou Concurso. O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC (UFABC), nomeado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS SUPERIORES. EDITAL n.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS SUPERIORES. EDITAL n. EDITAL n.º 001 / 2017 PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIOS (AS) SEGE A Secretaria Geral dos Conselhos Superiores SEGE da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, amparada pela legislação vigente, em

Leia mais

Resolução SE 82, de , alterada pelas Res. SE 42/14 e 01/18 Artigo 1º 1º 2º 3º 4º 5º Artigo 2º 1º 2º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

Resolução SE 82, de , alterada pelas Res. SE 42/14 e 01/18 Artigo 1º 1º 2º 3º 4º 5º Artigo 2º 1º 2º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Resolução SE 82, de 16-12-2013, alterada pelas Res. SE 42/14 e 01/18 Dispõe sobre os procedimentos relativos às substituições nas classes de Suporte Pedagógico do Quadro do Magistério O Chefe de Gabinete,

Leia mais

EDITAL Nº01/17, DE 04 DE JANEIRO DE 2017.

EDITAL Nº01/17, DE 04 DE JANEIRO DE 2017. EDITAL Nº01/17, DE 04 DE JANEIRO DE 2017. A Comissão Especial de Avaliação de Processo Seletivo Simplificado, nomeada pela Portaria nº 7561/17, de 03 de janeiro de 2017, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CERRO NEGRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 001/2016. PROCESSO SELETIVO - MAGISTÉRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CERRO NEGRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 001/2016. PROCESSO SELETIVO - MAGISTÉRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE CERRO NEGRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 001/2016. PROCESSO SELETIVO - MAGISTÉRIO O município de Cerro Negro, SC através da Secretaria Municipal de Educação, Cultura

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 44/CS, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece normas e procedimentos para reversão voluntária de

Leia mais