e-commerce Comércio Eletrônico
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- Lorenzo Medina Bicalho
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1 e-commerce Comércio Eletrônico Parte 01 Prof. Fulvio Cristofoli
2 Conceito Conceitos Comércio eletrônico (CE) é o processo de comprar, vender ou trocar produtos, serviços e informações via redes de computador Qualquer forma de transação de negócio na qual as partes interagem eletronicamente, ao invés de compras físicas ou contato físico direto. (Colm Ryan) É a produção, promoção, venda, e distribuição de produtos por meio de redes de telecomunicação. (OMC)
3 Origem da Internet Prof. Fulvio Cristofoli
4 Conceito e-business E-business é uma definição mais ampla de CE que inclui não só a compra e a venda de bens e serviços, mas também: Prestação de serviços à clientes; Colaboração com parceiros de negócios; Realização de negócios eletrônicos dentro de uma organização; CE puro vs. CE parcial: distinção baseada no grau de digitalização do produto, do processo e do agente de entrega. E-business: Aumenta o desempenho do negócio por meio da conectividade Conecta as cadeias de valores entre negócios (B2B) e entre negócio e consumidor (B2C)
5 Características O CE deve prover as seguintes facilidades: Métodos para fazer pagamentos ou facilitar o câmbio de bens e serviços; Meios para transferir diferentes tipos de conteúdo todo o tempo e em longas distâncias; Mecanismos para reunir recursos para manufaturar produtos mais eficientemente; Métodos de gerenciamento e coordenação, descentralizando a tomada de decisão em vários setores da empresa.
6 Dimensões do e-commerce No Comércio tradicional: Todas as dimensões são físicas conhecidas como organizações de tijolo e cimento. Conhecidas também como organizações da velha economia. Executam todos os seus negócios off-line. Vendem produtos físicos por meio de agentes físicos (lojas).
7 E-Commerce CE Puro: todas as dimensões são digitais Organizações on-line puras (virtuais); Organização da nova economia; Vendem produtos ou serviços apenas on-line; CE Parcial: um mix de características digitais e físicas Organizações de cliques e cimento ; Realiza atividades de CE; Concentra suas atividades no mundo físico; CE sem Internet; VANs value-added networks LANs redes locais Máquinas computadorizadas Usando um cartão eletrônico em uma máquina de vendas; Usando um telefone celular para fazer uma compra on-line.
8 Estrutura do CE A p l i c a ç õ e s e m C o m é r c i o E l e t r ô n i c o A d m i n i s t r a ç ã o d a c a d e ia d e s u p r im e n t o s V í d e o s o b r e d e m a n d a H o m e - b a n k i n g C o m p r a e P r o c u r e m e n t M a r k e t in g O n lin e e a n ú n c io s H o m e S h o p p in g I n f r a - e s t r u t u r a c o m u m d e s e r v iç o s e n e g ó c io s ( s e g u r a n ç a / a u t e n t ic a ç ã o, p a g a m e n t o s e le t r ô n ic o s, c a t á lo g o s ) P o lí t ic a s p ú b l ic a s le g a is e u s o s p r iv a d o s I n f r a - e s t r u t u r a d e d is t r ib u iç ã o d e m e n s a g e n s e in f o r m a ç õ e s ( E D I, e m a il, p r o t o c o lo s d e t r a n s f e r ê n c ia d e h i p e r t e x t o ) I n f r a - e s t r u t u r a d e p u b lic a ç ã o d e c o n t e ú d o d e m u lt im í d ia e r e d e ( H T M L, J A V A, W W W ) P a d r õ e s t é c n ic o s p a r a d o c u m e n t o s, s e g u r a n ç a e p r o t o c o lo s d e r e d e I n f r a - e s t r u t u r a d e r e d e ( T E L E C O M, T V à C a b o, W ir e le s s, I n t e r n e t ) a a r
9 Questões Chaves para a Administração Como interpretar as mudanças no negócio atual? Quão rápido isso acontece? Pressão dos Competidores Quais são os competidores-chave nas indústrias ou novos entrantes? Ameaças Externas Quais são as opções e prioridades? Reengenharia Como incorporar as mudanças no negócio atual? Eficiência e performance Como planejar as novas estruturas organizacionais?
10 Questões Chaves para a Administração Qual deve ser a estratégia a curto e a longo prazo? Qual é o novo modelo de negócios no mundo do comércio eletrônico? Como as corporações devem investir em tecnologia para comércio eletrônico? Que novos produtos e serviços podem ser oferecidos ou desenvolvidos? Como a estrutura das organizações será mais flexível, com interações e novos serviços aos fornecedores?
11 A nova economia Modo interamente novo de ver a Economia no país e no mundo; Economia das novas tecnologias; Mudanças radicais na forma como os consumidores administram suas economias, vidas sociais e profissionais; A informação é estratégica para a competição no mercado; Integração é a palavra-chave.
12 Na nova economia... Presença física Tamanho Não tem mais importância. O tamanho das companhias é menos relevante. Tempo Pessoas & Conhecimento Crescimento Valor do Negócio Eficiência Mercado Transações Impulso Plano Estratégico A escala do tempo é cada vez menor. O que há de mais valioso. Acelerado pela rede. Crescimento exponencial pelo market share. Infomediários repõem intermediários. Clientes ganham poder e fornecedores novas oportunidades. Baixo custo. Qualquer produto está disponível em qualquer lugar do mundo. Dinâmico - foco em ações críticas e reavaliação permanente.
13 Classificação do CE B2B Business to Business Modelo de CE em que todos os participantes são empresas ou outras organizações - Refere-se a relação de compra e venda entre empresas, isto é,, a relação entre empresas e seus fornecedores. Muitas companhias de tecnologia, incluindo Cisco e Oracle,, têm transferido quase todas as suas compras (e também m grande parte de suas vendas) para a Web.
14 Exemplo de B2B Prof. Fulvio Cristofoli
15 Classificação do CE B2C Business to Consumer Empresa para Consumidor Modelo de CE em que as empresas vendem a compradores individuais consumidores finais. Existem dois tipos de portais, aqueles que optaram em ter o produto disponível no próprio prio estoque e os que efetuam a compra junto ao fornecedor depois de venderem o produto pela Web.
16 Exemplo de B2C Prof. Fulvio Cristofoli
17 Exemplo de B2C Prof. Fulvio Cristofoli
18 Exemplo de B2C Prof. Fulvio Cristofoli
19 Classificação do CE C2B Consumer to Business Consumidor para Empresa Modelo de CE em que os consumidores finais negociam os valores com as empresas. Ainda pequeno, tira vantagem do poder da Internet para conduzir negociações ao inverso. Neste caso, são os consumidores que negociam suas passagens aéreas, por exemplo, cabendo às s companhias aéreas decidirem quando aceitar a oferta ou não. Um site que enquadra neste caso é o Priceline.com.
20 Exemplo de C2B Prof. Fulvio Cristofoli
21 Classificação do CE C2C Consumer to Consumer Consumidor para Consumidor Modelo de CE em que os consumidores finais vendem a outros consumidores finais. Leilões Virtuais
22 Exemplo de C2C Prof. Fulvio Cristofoli
23 Exemplo de C2C Prof. Fulvio Cristofoli
24 Exemplo de C2C Prof. Fulvio Cristofoli
25 Exemplo de C2C Prof. Fulvio Cristofoli
26 Classificação do CE e-auctioning (Leiloando) Leilão via Internet; Podem ser ao vivo, seguindo o modelo do leilão tradicional, estando todos conectados a uma página Web; Pode ser na forma assíncrona, fechando-se o lance quando um determinado valor for atingido ou um limite de tempo transcorrido; Início da flexibilidade dos preços.
27 Exemplo de e-auctioning
28 Classificação do CE e-banking Os serviços bancários via Internet tem um custo bem mais baixo; Exige um forte esquema de segurança envolvendo criptografia; Está aumentando o número de serviços prestados pelos bancos; Principais serviços: financiamento, previdência, investimentos, crédito pessoal, seguro, poupança, cartãos de crédito...
29 Exemplo de e-banking Prof. Fulvio Cristofoli
30 Exemplo de e-banking Prof. Fulvio Cristofoli
31 Classificação do CE e-directories (Diretórios) Catálogos diversos (número de telefones, páginas amarelas) Possível a partir da integração da Internet com banco de dados Evolução no serviço por telefone: na Internet está acessível sempre sem a intervenção de pessoas Surgimento de mecanismos de busca na própria Internet (Yahoo, Cadê, Alta Vista, Google, etc.)
32 Exemplo de e-directories
33 Exemplo de e-directories
34 Conceito Prof. Fulvio Cristofoli
35 Conceito Prof. Fulvio Cristofoli
36 Conceito Prof. Fulvio Cristofoli
37 Conceito Prof. Fulvio Cristofoli
38 Conceito Prof. Fulvio Cristofoli
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