C O N T O S M A R A V I L H O S O S E U R O P E U S. Branca de Neve. e Suas Irmãs

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2 C O N T O S M A R A V I L H O S O S E U R O P E U S Branca de Neve e Suas Irmãs Textos selecionados, traduzidos e comentados por FRANCISCO VAZ DA SILVA

3 Introdução OS CONTOS DITOS MARAVILHOSOS, ou de fadas, descrevem as tribulações da alma humana como quem fala de outra coisa; talvez por isso, perduram no tempo e passaram das tradições orais de antanho para a literatura, os filmes e a Internet. Através das suas múltiplas variações, estes contos de adversidade e regeneração sugerem que a crise é necessária ao crescimento e que a adversidade fornece alento e inspiração. Os contos maravilhosos são, ontem como hoje, um importante recurso espiritual. A coleção de Contos Maravilhosos Europeus propõe se colocar o universo dos contos tradicionais ao alcance do grande público, proporcionando conhecimentos especializados de um modo acessível a não especialistas. Os textos apresentados resultam de uma seleção a partir de fontes diversas em várias línguas. Todos os contos são apresentados integralmente, acompanhados por comentários sucintos visando ajudar a elucidar a narrativa a que se referem. Lidos em sucessão, estes comentários servem também como pistas para uma compreensão geral de cada tema. No final de cada volume uma bibliografia 9

4 F R A N C I S C O V A Z D A S I L V A C O N T O S M A R A V I L H O S O S E U R O P E U S selecionada orienta os leitores interessados para leituras mais especializadas. Este derradeiro volume da coleção apresenta um ciclo de aventuras e desventuras femininas em três contos estreitamente interligados: A Bela Adormecida (Conto Tipo 410 na classificação internacional), Branca de Neve (Conto Tipo 709) e A Menina Que Busca os Seus Irmãos (Conto Tipo 451) 1. Celebérrima, Bela Adormecida é uma jovem que sangra aos quinze anos, dorme um longo sono púbere e acorda após um príncipe apaixonado a beijar um beijo eufemístico, dado que (segundo variantes orais) quando a protagonista acorda é já mãe de vários filhos. Também Branca de Neve passa por um encantamento púbere, que se pode manifestar enquanto sono ou enquanto residência na floresta com um bando de anões, bandidos ou caçadores. E a protagonista anónima que busca os seus irmãos reside também na floresta com os irmãos tornados bandidos ou caçadores. Lá, sangra do dedo e sofre um período de mudez durante o qual se torna mãe, assim como a Bela Adormecida sangra do dedo e dorme um sono procriador. Claramente, os três contos convergem enquanto expressões de uma temática de maturação feminina. Dentro desta temática, A Bela Adormecida realça um cenário de encantamento na puberdade, Branca de Neve salienta a dimensão subjacente de rivalidade e transição entre mulheres e A Menina Que Busca os Seus Irmãos articula os temas do sangue púbere, da rivalidade feminina e da consanguinidade à luz do esquema condutor da transição de 10

5 B R A N C A D E N E V E E S U A S I R M Ã S I n t r o d u ç ã o uma jovem entre laços de sangue e relações de aliança. De pontos de vista diferentes, os três contos refletem o tema da transição entre relações de sangue no duplo aspeto de consanguinidade, por um lado, e de puberdade feminina e consumação sexual, por outro e o casamento. Especificamente, os três contos focam a temática do encantamento. Apresentam esta condição como um enredamento em laços consanguíneos e/ou a passagem por pontos críticos, marcados a sangue, da fertilidade feminina menarca, desfloração e parto. Ademais, o encantamento é uma morte simbólica e implica uma passagem para o Outro Mundo; por isso as jovens em transição têm um estatuto liminar, anunciado desde o seu nascimento. Todas elas nascem miraculosamente a um casal sem prole, ou numa família repleta de rapazes. Em qualquer dos casos, nascem sem um lugar social a que possam chamar seu. Mas, como aponta este ciclo de contos, crescer passa por encontrar o seu lugar. Cada encantamento gera um desencantamento, como cada noite incuba uma aurora cada desencantamento é uma nova aurora na gradual maturação que conduz à vida plena. Os breves comentários aos contos elaboram este esboço de reflexão. N O T A S 1 Hans Jörg Uther, The Types of International Folktales: A Classification and Bibliography, Based on the System of Antti Aarne and Stith Thompson (Helsinki: Academia Scientiarum Fennica, 2004), 3 vols. 11

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7 A Bela Adormecida

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9 Sol, Lua e Talia POR GIAMBATTISTA BASILE ERA UMA VEZ UM GRANDE SENHOR que, tendo lhe nascido uma filha a quem chamou Talia, convocou os sábios e adivinhos do reino a dizerem lhe a ventura. Estes, após vários conselhos, concluíram que ela estava em grande perigo por causa de uma aresta de linho. Para evitar esse mau encontro, ele proibiu que na sua casa entrasse linho, cânhamo ou outro material semelhante. Mas, sendo Talia já grandita e estando à janela, viu passar uma velha que fiava. Como nunca tinha visto roca nem fuso, agradando lhe a dança que o fuso fazia, veio lhe tanta curiosidade que chamou a velha e começou a estender o fio; mas, por desgraça, entrou lhe uma aresta de linho dentro da unha e caiu morta no chão. Tendo visto isto, a velha fugiu e ainda agora salta pelas escadas abaixo. E o desventurado pai, tendo ouvido a desgraça sucedida, após ter pago com um barril de lágrimas este balde de vinho azedo, pô la naquele mesmo palácio no campo, sentada sobre uma cadeira de veludo sob um balda 15

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