Diagrama de entidades relacionamentos (abordado anteriormente) Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Diagrama de entidades relacionamentos (abordado anteriormente) Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)"

Transcrição

1 Diagrama de entidades relacionamentos (abordado anteriormente) Prod_Forn N N 1 Stock 1 1 N Prod_Enc N 1 N 1 Fornecedor Movimento Encomenda Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) Ferramenta de modelação gráfica, da análise estruturada, que permite representar um sistema como uma rede de actividades ligadas por canais e armazéns de dados. É uma das ferramentas mais usadas quando as actividades do sistema a modelar são mais complexas do que os dados que o sistema manipula. dá-nos uma só visão do sistema, a visão orientada por funções ou actividades A modelação funcional de um sistema permite responder a questões que podem ser formuladas de diferentes formas: Que funções têm de ser desempenhadas pelo sistema? Que interacções existem entre essas funções? Que transformações tem de ser efectuadas pelo sistema? Que entradas são transformadas em saídas? Que tipo de trabalho executa o sistema? Onde obtém informação para executar este trabalho? Onde é que a entrega de resultados se processa? Análise Estruturada 4

2 Componentes de um DFD Produção Guia de saída Requisição 1 Verificar e actualizar saídas Stock Movimento Terminadores ou Entidades Externas Categorias lógicas de coisas ou pessoas fora dos limites do sistema considerado, mas que interagem com ele. Representam uma origem ou destino de dados. Tipicamente são indivíduos, grupos de pessoas, departamentos ou divisões da organização, sistemas externos ou organizações externas. Exemplos: Produção (Departamento da organização, mas que não pertence ao sistema, supondo que o sistema a modelar engloba somente, por exemplo, a gestão de stocks) Fornecedor (Um fornecedor interage com o sistema através do envio de guias de remessa e facturas, mas está fora do controlo do sistema) Análise Estruturada 5

3 Depósito de dados Colecções ou elementos de dados que o sistema necessita de armazenar. Cada depósito de dados tem um nome que deve sugerir o respectivo conteúdo. Exemplos: Stock (Dados de stock de produtos a armazenar) Fornecedor (Dados de fornecedores a armazenar) Fluxo de dados Canal por onde circula informação. Representa movimentação de itens de dados de uma parte do sistema para outra, ao contrário dos depósitos de dados que representam dados estáticos. O nome de um fluxo deve permitir associar imediatamente o respectivo conteúdo. Exemplos: Requisição (Conjunto de dados que descrevem um pedido de um ou vários produtos ao armazém) Encomenda (Conjunto de dados que descrevem uma encomenda) Análise Estruturada 6

4 Processos Os processos são centros transformadores de fluxos de entrada em fluxos de saída. Representam actividades ou componentes funcionais do sistema a modelar. Os processos devem ser numerados e devem ter um nome. Os nomes a atribuir aos processos devem sugerir a tarefa que esse processo desempenha. Exemplo: Verificar e actualizar saídas (Processo que transforma o fluxo de entrada Requisição no fluxo de saída Guia_de_saída, através da verificação e actualização das existências em Stock e do registo da saída em Movimento, para cada produto contido no fluxo Requisição.) Note-se que a actualização das existências em Stock e o registo da saída em Movimento só ocorrem se o produto existir no stock. Contudo, este aspecto é um detalhe a descrever na especificação interna do processo. Análise Estruturada 7

5 Exemplo de DFD Sistema de Gestão de stock (simplificado) Guia de saída Produção Fornecedor Diálogo fornecimento 1 Requisição Novo produto 2 Verificar e actualizar saídas Stock Registar produto Fornecedor Movimento Prod_Forn 3 Registar entradas Encomenda Prod_Enc 4 Encomendar produtos Fornecedor Guia de remessa Fornecedor Encomenda Análise Estruturada 8

6 Aspectos importantes relativamente a terminadores A identificação e delimitação do sistema a modelar pressupõe a separação entre os elementos que são parte integrante do sistema e os elementos exteriores ao sistema. Contudo, elementos considerados exteriores comunicam com o sistema, sendo então necessário representar estes elementos, o que é feito através de terminadores. Assim sendo, podemos referir os seguintes aspectos: Os terminadores não pertencem ao sistema a modelar. Fluxos que ligam terminadores a processos representam interface entre o sistema e o ambiente; O analista não pode alterar o conteúdo, a organização ou procedimentos internos associados a terminadores, pois estes estão fora do seu controlo; Relacionamentos existentes entre terminadores não são representados pois não fazem parte do sistema. Se estes relacionamentos são essenciais para sistema a modelar, então os terminadores não são terminadores, mas sim partes integrantes do sistema a modelar; As ligações mais usuais entre os terminadores e o sistema a modelar são fluxos de dados. Contudo, um terminador pode ser outro sistema, com o qual é necessário comunicar, através de um depósito de dados externo. Neste caso, pode utilizar-se uma representação como a exemplificada seguidamente. Exemplo: Modelação de um sistema de gestão da produção. Sistema de gestão comercial: sistema já implementado, com o qual se comunica através do depósito de dados Encomenda Gestão Comercial Encomenda 1 Elaborar plano de produção Análise Estruturada 9

7 Aspectos importantes relativamente a fluxos e depósitos de dados Os Fluxos de dados: têm uma direcção que indica o sentido em que circulam; têm como origens e destinos todos os outros elementos de um DFD; têm um nome, que representa o significado dos dados que circulam, devendo este ser único e sugestivo. Fluxos de diálogo São fluxos especiais com 2 direcções e 2 nomes que permitem representar dois fluxos de dados do tipo pergunta e resposta. (Exemplo: Diálogo fornecimento) Algumas questões a que DFD não responde: Fluxos de entrada num processo representam pedidos de informação a outra parte do sistema, ou pedidos de leitura ao utilizador, ou envio de informação por outra parte do sistema por iniciativa da parte emissora? Fluxos de saída num processo representam pedidos de informação de outra parte do sistema, ou envio de informação para outra parte do sistema por iniciativa do processo? Quantos itens de dados existem em cada fluxo de dados? Em que sequência chegam as entradas? Em que sequência são produzidas as saídas? Quantas ocorrências de cada fluxo de dados de entrada são necessários para produzir uma saída? Estas questões envolvem detalhes a especificar na modelação interna dos processos. Análise Estruturada 10

8 Fluxos de dados ligados a depósitos de dados são interpretadas como operações sobre os dados do depósito. Estas operações podem ser de dois tipos, consoante o sentido dos fluxos: Operação de leitura não destrutiva (leitura ou consulta) Operação de alteração do depósito (alteração, inserção ou remoção) Sendo o significado de um fluxo de dados ligado a um depósitos de dados mais simples de interpretar, em que casos se pode omitir o nome de um fluxo? Existem 2 teorias : Fluxos de dados ligados a depósitos de dados não precisam de nome; Fluxos de dados cujo conteúdo coincide com uma instância completa de um depósitos de dados não necessitam de nome. A partir do sentido de um fluxo de dados ligado a um depósito de dados podemos representar dois tipos de operações. Contudo, considerando uma operação de consulta, os casos possíveis de existência de um fluxo de dados são: Consulta de uma instância completa; Consulta de um conjunto de instâncias completas que obedecem a um critério; Consulta de uma parte de uma instância; Consulta de uma parte de um conjunto de instâncias que obedecem a um critério. Análise Estruturada 11

9 Nem todas as questões têm resposta pela simples observação de um fluxo de dados. para conhecer todos os detalhes relacionados com um fluxo de dados é necessário examinar a especificação interna do processo ao qual o fluxo está ligado. Só existe uma certeza, um depósito de dados é um elemento passivo, logo, os dados não circulam de um depósitos através de um fluxo, a não ser que um processo os requisite. Exemplos de representação de operações sobre depósitos de dados: Operação Representação Inserção ou remoção de um cliente. Cliente Consulta do Nº de telefone de um cliente a partir do seu código. Cliente Nºtelefone Cliente Alteração do Nº de telefone de um cliente a partir do seu código. Cliente Nºtelefone Cliente #Cliente Nºtelefone Cliente Questão: Um depósitos de dados existe devido a requisito especificado por utilizador ou devido a aspecto conveniente de implementação? Um depósito de dados existe devido a desfasamento temporal na necessidade dos dados por dois ou mais processos que ocorrem em instantes diferentes. Análise Estruturada 12

10 Hierarquia ou existência de vários níveis de detalhe em DFD s Os DFD s analisados até ao momento modelam sistemas simples ou foram apresentados parcialmente. Os sistemas reais a modelar são maiores e mais complexos. Questão: Como representar sistemas com muitos processos, sem abdicar da ausência de complexidade num DFD? A solução consiste em organizar um DFD em sucessivos níveis de refinamento, de forma a que cada nível proporcione mais detalhes acerca de uma parte do nível acima. Esta característica é única nos DFD e proporciona um mecanismo muito útil para representar vários níveis de detalhe. Cada processo num DFD pode, ou não, estar expandido num DFD de nível inferior, o que permite distinguir dois tipos de processos: Processos não primitivos Processos cujo detalhe é descrito utilizando um novo DFD de nível inferior. O DFD de nível inferior terá o mesmo número e nome do processo correspondente do nível superior. Processos Primitivos Não originam novos DFD s, sendo objecto de uma descrição utilizando uma linguagem apropriada. Esta descrição especifica a forma de transformação de fluxos de entrada em fluxos de saída e não deve ultrapassar um página. Análise Estruturada 13

11 Diagrama de fluxo de dados com múltiplos níveis Diagrama de contexto Sistema Visão muito geral do sistema: Possui um só processo que representa todo o sistema como uma caixa preta; Mostra interacção entre sistema e terminadores (fluxos e depósitos externos) Diagrama Visão global do sistema: Mostra os principais processos do sistema; Visualiza fluxos e depósitos de dados partilhados por processos; Mostra ainda a interacção entre sistema e terminadores. Diagrama Detalhe do processo 3 do Diagrama 0 (Os terminadores podem ser novamente incluídos nos diagramas de nível inferior, pois, essa redundância conduz a maior clareza na leitura do diagrama) A numeração de cada diagrama sugere assim o respectivo grau de detalhe. Contudo, a numeração não indica qualquer tipo de sequência entre a informação. A numeração é efectuada para identificação e estruturação de níveis. Análise Estruturada 14

12 Principais características dos DFD s Não modelam aspectos como o sincronismo e sequenciação Os DFD s são um modo de representação de fluxo de dados e processos assíncronos. Por outro lado, não representam a sequência de chegada de fluxos, nem a sequência em que são produzidas as saídas. Assim, o modelo das actividades fica livre de complexidade extra, tornando-o mais fácil de elaborar e manter. A este nível só interessa identificar processos e dados que circulam entre estes. Não especificam o funcionamento interno dos processos As componentes de um DFD dizem-nos como é um processo sem definir como este funciona. A especificação interna do processo, o suporte textual para as actividades de mais baixo nível, define o que as actividades devem fazer. Não são fluxogramas As decisões são tomadas dentro dos processos e nunca são representadas nos DFD s; Estruturam-se em vários níveis de detalhe Os DFD s dão uma visão do sistema do geral para o particular. A sucessão de vários diagramas sugere essa estruturação. São ferramentas de modelação lógica Os DFD s permitem representar aspectos lógicos, não físicos. A sua elaboração deve ser independente da tecnologia de implementação, devendo ignorar-se aspectos que são dependentes de restrições físicas de implementação. O modelo lógico também se designa por modelo essencial, ou seja, a essência do sistema. Análise Estruturada 15

13 Regras para a estruturação dos DFD s Os DFD s devem respeitar algumas regras, a saber: Número máximo de objectos Um DFD não deve ter mais do que 7 (+/- 2) processos (número de objectos que a mente humana é capaz de abarcar simultaneamente). Este número faz com que cada DFD caiba numa folha com formato A4. Consistência entre os vários níveis de detalhe Cada DFD deve estar equilibrado em relação ao processo que o originou, ou seja, o conjunto de fluxos de entrada e saída desse DFD, deve ser equivalente ao conjunto de fluxos de entrada e saída do processo que lhe deu origem. Consistência entre as várias ferramentas de modelação As várias ferramentas de modelação têm de ser consistentes e compatíveis entre si. A consistência entre DFD s e DER s é assegurada garantindo que cada depósito de dados de um DFD corresponde a uma das entidades do DER. Representação de depósitos de dados acedidos por vários processos Num DFD não é necessário representar depósitos de dados que apenas são relevantes no interior de cada um dos seus processos. Como corolário poderá dizer-se que, se um depósito de dados é utilizado por mais do que um processo do mesmo DFD, então esse depósito deve ser representado. Dimensão máxima da especificação de um processo primitivo A especificação de um processo primitivo não deve ultrapassar uma página. Se a especificação do processo possui uma dimensão superior a uma página, significa que este é complexo e que não é primitivo, e que é necessário detalhar o processo num DFD de nível inferior. Análise Estruturada 16

14 Sugestões para a construção de DFD s Escolher nomes sugestivos para processos, fluxos, depósitos e terminadores. Não usar nomes de pessoas, mas sim a designação do papel que representam; Não usar nomes de mecanismos, dispositivos ou meios físicos usados para transportar dados. Exemplo: Em vez de Telefonema usar Pedido e em vez de Operador de entrada de dados usar Cliente, ou seja a origem; A política utilizada para dar nomes a processos consiste em utilizar um verbo e um objecto, ou seja, a actividade e o objecto associado. Não se deve usar, contudo, nomes ambíguos do tipo: processar dados, tratar entradas e funções variadas. Não desenhar DFD s complexos Desenhar DFD com poucos objectos, para facilitar a sua leitura; Minimizar cruzamentos entre fluxos de dados, da seguinte forma: 1º redesenhar o diagrama distribuindo objectos da forma mais favorável; 2º se necessário, duplicar terminadores (assinalar com traço na diagonal); 3º se necessário, duplicar os depósitos de dados ( ); 4º permitir o cruzamento de fluxos de dados, desde que não exista nenhuma estrutura que reduza as intersecções. Para simplificar diagramas de contexto, cuja elaboração pressupõe a representação de todas as interacções com o exterior, quando estes apresentam uma leitura difícil: consolidar fluxos de dados com terminadores comuns; desenhar diagramas de contexto diferentes para grupos com interesses diferentes, omitindo aspectos não relevantes para cada grupo. Análise Estruturada 17

15 Assegurar alguma consistência entre profundidade dos níveis de detalhe das várias partes do sistema. Se o processo 2 requer 3 níveis de detalhe (por exemplo 2., 2.1. e ) os restantes processos 1, 3, etc. também devem ter 3 níveis de detalhe? Não, mas se, por exemplo, o processo 2 é primitivo e o processo 3 possui 7 níveis de detalhe, podemos concluir que o sistema não foi bem organizado. Redesenhar o DFD as vezes que forem necessárias. A construção de um DFD é um processo iterativo. Assim sendo, um DFD deve ser redesenhado várias vezes, de forma a garantir: a modelação adequada do sistema em estudo; correcção técnica; estética agradável; consistência interna e em relação a outros modelos utilizados, como DER, DTE, DD e especificação de processos. Concentrar a elaboração do DFD na política subjacente que tem de ser levada a cabo e não nos procedimentos usados para sustentar essa política, ou seja, na essência do sistema. Análise Estruturada 18

16 Extensão de DFD s para modelar sistemas em tempo real Sistemas em tempo real Sistemas que controlam o ambiente através da recepção de dados, seu processamento e devolução de resultados em tempo suficientemente curto, de forma a afectar o ambiente no momento. Sistemas em tempo real VS Sistemas on-line Os sistemas em tempo real distinguem-se dos sistemas on-line pela necessidade de um tempo de resposta menor. Por outro lado, ao contrário dos sistemas online que normalmente interagem com pessoas, os sistemas em tempo real também interagem com o ambiente, reagindo e captando dados, e/ou controlando o ambiente. Exemplos: Sistemas de aquisição de dados de alta velocidade, sistemas de controlo de processos, etc. Devido a necessidade de tratar sinais e interrupções do ambiente, bem como, de controlar e sincronizar actividades, para estes sistemas necessitamos de modelar: Fluxos de controlo Processos de controlo Fluxo de controlo Representa um canal que transporta um sinal binário, que é enviado de um processo para outro, ou de um terminador para um processo, com o intuito de activar um processo que se encontra suspenso. Análise Estruturada 19

17 Processo de controlo (supervisor ou executivo) É um processo supervisor cuja única função é coordenar e sincronizar as actividades de outros processos de um DFD. As suas saídas e entradas consistem somente em fluxos de controlo. As saídas são usadas para acordar outros processos. As entradas significam que outro processo terminou a sua tarefa, ou que surgiu uma situação extraordinária que deve ser notificada ao processo. Representação de fluxos e processos de controlo Os fluxos e processos de controlo são representados num DFD a tracejado. Processo normal VS processo de controlo Um processo normal, que possui um fluxo de controlo de entrada, depois de acordado comporta-se como um processo normal. O comportamento de um processo de controlo é diferente, sendo modelado por um diagrama de transição de estados, que mostra os vários estados que o sistema pode ter e as circunstâncias que levam à alteração de estado. Exemplo: Sinal X activar processo 2 1 X P.C. Sinal Y activar processo 3 Y 2 3 Análise Estruturada 20

Diagrama de transição de Estados (DTE)

Diagrama de transição de Estados (DTE) Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das

Leia mais

Processo de análise estruturada - Abordagem clássica

Processo de análise estruturada - Abordagem clássica Processo de análise estruturada - Abordagem clássica Desenvolver modelo físico actual Modelo físico actual Modelos a desenvolver tendo em conta a abordagem clássica Desenvolver modelo lógico actual Modelo

Leia mais

Gestão do armazém: organização do espaço, artigos, documentos

Gestão do armazém: organização do espaço, artigos, documentos 1 1 2 A gestão do armazém está directamente relacionada com o processo de transferência de produtos para os clientes finais, e têm em conta aspectos como a mão-de-obra, o espaço, as condições do armazém

Leia mais

4.1.3. Diagrama de contexto

4.1.3. Diagrama de contexto 4.1.3. Diagrama de contexto 1 2 Diagrama de contexto O diagrama de contexto deve mostrar as relações estabelecidas entre o sistema e o meio ambiente, apresentando o sistema com um único processo As entradas

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas

Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Prof. M.Sc. Ronaldo C. de Oliveira ronaldooliveira@facom.ufu.br FACOM - 2012 Análise Estruturada de Sistemas Modelo Essencial O Modelo Essencial Indica o que o sistema deve

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Tarefa Orientada 16 Vistas

Tarefa Orientada 16 Vistas Tarefa Orientada 16 Vistas Objectivos: Vistas só de leitura Vistas de manipulação de dados Uma vista consiste numa instrução de SELECT que é armazenada como um objecto na base de dados. Deste modo, um

Leia mais

Implementação/Regras do Integrador ENOGESTÃO / ERP

Implementação/Regras do Integrador ENOGESTÃO / ERP Implementação/Regras do Integrador ENOGESTÃO / ERP O objectivo central desta sincronização é a utilização por parte dos clientes das funcionalidades gerais dos seus ERP s, tal como: gestão documental,

Leia mais

4.1. UML Diagramas de casos de uso

4.1. UML Diagramas de casos de uso Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema

Leia mais

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Sistemas de Informação e Tecnologia em 3º Semestre Análise Orientada aos Objetos Modelagem de Casos de Uso Objetivo: Apresentar

Leia mais

Orientação à Objetos. Aécio Costa

Orientação à Objetos. Aécio Costa Aécio Costa O paradigma da orientação à objetos Paradigma? Um paradigma é uma forma de abordar um problema. No contexto da modelagem de um sistema de software, um paradigma tem a ver com a forma pela qual

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

IES-200. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Me. Álvaro d Arce alvaro@darce.com.br

IES-200. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Me. Álvaro d Arce alvaro@darce.com.br IES-200 Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Me. Álvaro d Arce alvaro@darce.com.br Diagrama de Fluxo de Dados 2 Conceitos e regras de um DFD. Diagrama de Fluxo de Dados Análise Essencial:

Leia mais

Um sistema SMS 1 simplificado

Um sistema SMS 1 simplificado 1 Introdução Um sistema SMS 1 simplificado Projecto de Redes de Computadores I - 2007/2008 LEIC IST, Tagus Park 10 de Setembro de 2007 Pretende-se com este projecto que os alunos implementem um sistema

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1 GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho

Leia mais

Construir um modelo de dados é: - Identificar, Analisar e Registar a política da organização acerca dos dados

Construir um modelo de dados é: - Identificar, Analisar e Registar a política da organização acerca dos dados 4. Modelo Entidade Associação 4.1. Introdução Modelo de Dados. Visão dos dados em vez de visão das aplicações. Eliminação de redundâncias. Partilha de dados pelas aplicações Construir um modelo de dados

Leia mais

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 A Manutenção do Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA consiste numa infra-estrutura de disponibilidade

Leia mais

Engenharia de Software. Análise Essencial

Engenharia de Software. Análise Essencial Engenharia de Software Análise Essencial 1 Evolução dos métodos de análise de sistemas Métodos Análise Tradicional Análise Estruturada Abordagens Funcional Funcional Dados Ferramentas Textos fluxuogramas

Leia mais

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do

Leia mais

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores Trabalhos Práticos Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores 1. Objectivos 2. Calendarização 3. Normas 3.1 Relatório 3.2 Avaliação 4. Propostas Na disciplina de Programação

Leia mais

Uma Aplicação de gestão de stocks com data bases hierárquicos, relações lógicas e indexação secundária, e sua exploração em Teleprocessamento.

Uma Aplicação de gestão de stocks com data bases hierárquicos, relações lógicas e indexação secundária, e sua exploração em Teleprocessamento. Uma Aplicação de gestão de stocks com data bases hierárquicos, relações lógicas e indexação secundária, e sua exploração em Teleprocessamento. RESUMO Descrevem-se as estruturas de bases de dados utilizadas

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0 O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok

Leia mais

Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IV Requisitos. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN

Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IV Requisitos. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IV Requisitos Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Introdução Etapa relacionada a descoberta e descrição das funcionalidades do sistema Parte significativa da fase

Leia mais

Modelo Cascata ou Clássico

Modelo Cascata ou Clássico Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br. Aula 3. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord

MODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br. Aula 3. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 3 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Conhecer a arquitetura de 3 esquemas (conceitual, lógico

Leia mais

Engenharia Informática

Engenharia Informática Escola Superior de Ciência e Tecnologia Engenharia Informática Análise de Sistemas Informáticos 3º ano Exame 12 de Julho de 2006 Docentes: José Correia e João Paulo Rodrigues Duração: 90 m; Tolerância:

Leia mais

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS

Leia mais

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12

Leia mais

Manual do GesFiliais

Manual do GesFiliais Manual do GesFiliais Introdução... 3 Arquitectura e Interligação dos elementos do sistema... 4 Configuração do GesPOS Back-Office... 7 Utilização do GesFiliais... 12 Outros modos de utilização do GesFiliais...

Leia mais

Diagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes.

Diagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. 1 Diagrama de Classes Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. Um dos objetivos do diagrama de classes é definir a base para

Leia mais

Modelo Lógico e Físico da Base de Dados

Modelo Lógico e Físico da Base de Dados Modelo Lógico e Físico da Base de Dados Second.UA Settlers Primeiro Modelo Lógico e Físico Modelos Lógicos e Físicos Finais Alterações na Base de Dados Descrição e justificação Após uma análise mais aprofundada

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas de Informação. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com

Análise e Projeto de Sistemas de Informação. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Análise e Projeto de Sistemas de Informação Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Roteiro Sistemas de Informação Ciclo de Desenvolvimento de SI Projeto Análise Estruturada Análise Orientada a Objetos Como

Leia mais

2005 José Miquel Cabeças

2005 José Miquel Cabeças Dimensionamento de linhas de produção 1 - INTRODUÇÃO A fabricação de elevado volume de produção é frequentemente caracterizada pela utilização de linhas de montagem e fabricação. O balanceamento de linhas

Leia mais

Análise de Sistemas. Conceito de análise de sistemas

Análise de Sistemas. Conceito de análise de sistemas Análise de Sistemas Conceito de análise de sistemas Sistema: Conjunto de partes organizadas (estruturadas) que concorrem para atingir um (ou mais) objectivos. Sistema de informação (SI): sub-sistema de

Leia mais

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010 Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,

Leia mais

Figura 1 - O computador

Figura 1 - O computador Organização e arquitectura dum computador Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 2. Representação da informação no computador... 4 3. Funcionamento básico dum computador... 5 4. Estrutura do processador...

Leia mais

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos Programação Estruturada e Orientada a Objetos Fundamentos Orientação a Objetos 2013 O que veremos hoje? Introdução aos fundamentos de Orientação a Objetos Transparências baseadas no material do Prof. Jailton

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos

Leia mais

Medidas de Controlo de Incidentes de Segurança Informática

Medidas de Controlo de Incidentes de Segurança Informática Medidas de Controlo de Incidentes de Segurança Informática Política de actuação do CERT.PT para mitigação de impacto de incidentes de segurança informática Serviço CERT.PT Abril de 2010 Medidas de Controlo

Leia mais

Benefícios Aumento de produtividade; Sincronização directa e sem problemas; Muito fácil de utilizar.

Benefícios Aumento de produtividade; Sincronização directa e sem problemas; Muito fácil de utilizar. Pocket Encomendas Descritivo completo A solução ideal para os vendedores que precisam de enviar as encomendas por telefone. Evita perdas de tempo e erros, com o PDA acede à informação dos clientes, introduz

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Documento de Análise e Projeto VideoSystem

Documento de Análise e Projeto VideoSystem Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento

Leia mais

Descrição de um problema de integração: Sistema de vendas online

Descrição de um problema de integração: Sistema de vendas online Integração Empresarial Descrição de um problema de integração: Sistema de vendas online Luís Costa - 8050120 Abril, 2012 1. Introdução Este documento apresenta detalhadamente o processo de negócio de uma

Leia mais

PROVA MODELO 2015. Duração da prova: 120 minutos

PROVA MODELO 2015. Duração da prova: 120 minutos Página 1 de 8 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 3 anos, Decreto-Lei n.º 64/006, de 1 de março AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

Leia mais

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais. Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Softwares Aplicativos Banco de Dados

Softwares Aplicativos Banco de Dados Softwares Aplicativos Banco de Dados INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Serviços 3. Usuários 4. Evolução 5. Exemplos 03 Banco

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Roteiro Análise de requisitos Definição de requisitos do sistema Requisitos Funcionais Requisitos Não Funcionais Exercício Análise de Requisitos Análise de Requisitos É o 1º passo

Leia mais

Desenvolvimento de Sistema de Software

Desenvolvimento de Sistema de Software Desenvolvimento de Sistema de Software Grupo 5 Abel Matos 51776 João Amorim 51771 João Guedes 51755 Luís Oliveira 51801 Pedro Reis 51829 Introdução Neste relatório, realizado no âmbito da primeira fase

Leia mais

SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00

SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00 SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO...3 1.1 CONVENÇÕES, TERMOS E ABREVIAÇÕES... 3 1.1.1 Identificação dos Requisitos... 3 1.1.2 Prioridades

Leia mais

Componentes do modelo ambiental

Componentes do modelo ambiental Processo de desenvolvimento de sistema de informação Componentes do modelo ambiental Declaração de Objetivos É uma descrição textual concisa do propósito do sistema Lista de Eventos Especificação das atividades

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP. Otimize a Gestão do Seu Negócio!

Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP. Otimize a Gestão do Seu Negócio! Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP Otimize a Gestão do Seu Negócio! Universo da Solução de Gestão SENDYS ERP SENDYS - Copyright 2007 SENDYS é uma marca proprietária da Readsystem, Lda. 2 Universo

Leia mais

Apresenta. SofStore o mais novo aliado no gerenciamento do seu negócio

Apresenta. SofStore o mais novo aliado no gerenciamento do seu negócio Apresenta SofStore o mais novo aliado no gerenciamento do seu negócio SofStore Um Novo Sistema Para Sua Empresa SofStore Apresentação Experiência no Varejo A ID Brasil Sistemas atua no segmento de varejo

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

GereComSaber. Desenvolvimento de Sistemas de Software. Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática

GereComSaber. Desenvolvimento de Sistemas de Software. Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/10 GereComSaber Ana Duarte, André Guedes, Eduardo

Leia mais

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução

Leia mais

Programação 2ºSemestre MEEC - 2010/2011. Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto

Programação 2ºSemestre MEEC - 2010/2011. Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto O projecto a desenvolver pelos alunos consistirá numa sistema de monitorização,

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

Construção de um WebSite. Luís Ceia

Construção de um WebSite. Luís Ceia Construção de um WebSite Para a construção de um WebSite convém ter-se uma planificação cuidada. Para tal podemos considerar seis etapas fundamentais: 1. Planeamento 2. Desenvolvimento de Conteúdos 3.

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO

CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO Editar dados em vários formatos e armazenar estas informações em diferentes sistemas é provavelmente uma das atividades mais comuns para os profissionais

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Logística e Gestão da Distribuição

Logística e Gestão da Distribuição Logística e Gestão da Distribuição Logística integrada e sistemas de distribuição (Porto, 1995) Luís Manuel Borges Gouveia 1 1 Sistemas integrados de logística e distribuição necessidade de integrar as

Leia mais

APROG - Civil. Excel. Técnicas de pesquisa de informação em tabelas. Instituto Superior de Engenharia do Porto 2000-2007

APROG - Civil. Excel. Técnicas de pesquisa de informação em tabelas. Instituto Superior de Engenharia do Porto 2000-2007 APROG - Civil Excel Técnicas de pesquisa de informação em tabelas Instituto Superior de Engenharia do Porto 2000-2007 Elaborado por: António Silva (DEI-ISEP) Pesquisa de Informação em Tabelas O Excel

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes Enunciados dos Trabalhos de Laboratório Instituto Superior Técnico - 2005/2006 1 Introdução A empresa XPTO vende serviços de telecomunicações. O seu portfólio de serviço inclui: acesso à Internet; serviço

Leia mais

A apresentação através de fluxos lógicos consegue mostrar mal entendidos e pontos que são controversos.

A apresentação através de fluxos lógicos consegue mostrar mal entendidos e pontos que são controversos. Módulo 5 Análise Estruturada As dificuldades que são causadas por problemas de comunicação, mudanças de requisitos e técnicas inadequadas de avaliação, tornam a análise estruturada uma fase critica no

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Introdução aos Computadores

Introdução aos Computadores Os Computadores revolucionaram as formas de processamento de Informação pela sua capacidade de tratar grandes quantidades de dados em curto espaço de tempo. Nos anos 60-80 os computadores eram máquinas

Leia mais

5. Métodos ágeis de desenvolvimento de software

5. Métodos ágeis de desenvolvimento de software Engenharia de Software 5. Métodos ágeis de desenvolvimento de software Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Desenvolver e entregar software o mais rapidamente possível é hoje em dia um dos

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE ENGENHARIA DE SOFTWARE PARTE 2 LINGUAGEM DE MODELAÇÃO UML CAP. 8 UML MODELAÇÃO DA ARQUITETURA Tópicos Conceito de Diagramas Físicos Fundamentos dos Diagramas de Componentes componentes interface quando

Leia mais

Regulamento do Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA. V.10 (27 de agosto de 2014)

Regulamento do Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA. V.10 (27 de agosto de 2014) Regulamento do Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA V.10 (27 de agosto de 2014) O Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA (ICG) deve ter um resultado prático: uma

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Descrição do Serviço Diagnóstico no Local

Descrição do Serviço Diagnóstico no Local Apresentação do serviço A Dell tem o prazer de fornecer o Serviço de (o Serviço ) de acordo com este documento (a Descrição do Serviço ). Este fornece actividades opcionais de diagnóstico no local na empresa

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Organização, Processo e Estruturas 1 Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista os objectivos que a empresa como um todo se propõe atingir. 2

Leia mais

MANUAL DE CONSULTA RÁPIDA DO MODEM OPTIONS FOR NOKIA 7650. Copyright 2002 Nokia. Todos os direitos reservados 9354493 Issue 2

MANUAL DE CONSULTA RÁPIDA DO MODEM OPTIONS FOR NOKIA 7650. Copyright 2002 Nokia. Todos os direitos reservados 9354493 Issue 2 MANUAL DE CONSULTA RÁPIDA DO MODEM OPTIONS FOR NOKIA 7650 Copyright 2002 Nokia. Todos os direitos reservados 9354493 Issue 2 Índice 1. INTRODUÇÃO...1 2. INSTALAR O MODEM OPTIONS FOR NOKIA 7650...1 3. SELECCIONAR

Leia mais

Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010.

Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. Casos de Uso de Alto Nível Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE 2010 Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. Contexto Na fase de concepção

Leia mais

Sistemas Operativos. Sumário. Estruturas de sistemas de computação. ! Operação de um sistema de computação. ! Estruturas de E/S

Sistemas Operativos. Sumário. Estruturas de sistemas de computação. ! Operação de um sistema de computação. ! Estruturas de E/S Estruturas de sistemas de computação Sumário! Operação de um sistema de computação! Estruturas de E/S! Estruturas de armazenamento! Hierarquia de armazenamento 2 1 Arquitectura de um sistema de computação

Leia mais

UML (Unified Modelling Language) Diagrama de Classes

UML (Unified Modelling Language) Diagrama de Classes UML (Unified Modelling Language) Diagrama de Classes I Classes... 2 II Relações... 3 II. Associações... 3 II.2 Generalização... 9 III Exemplos de Modelos... III. Tabelas de IRS... III.2 Exames...3 III.3

Leia mais

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais