REGULAMENTO MUNICIPAL DOS CIRCUITOS TURÍSTICOS EM TRENS COM CAVALOS NA CIDADE DA FIGUEIRA DA FOZ. Preâmbulo
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- Herman Lameira Tavares
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1 REGULAMENTO MUNICIPAL DOS CIRCUITOS TURÍSTICOS EM TRENS COM CAVALOS NA CIDADE DA FIGUEIRA DA FOZ Preâmbulo Considerando a importância estratégica que o turismo assume na Figueira da Foz e o seu significado para a economia local, atendendo a que a exploração de circuitos turísticos em trens com cavalos pode proporcionar um contributo interessante para o desenvolvimento do sector, pretende-se com o presente Regulamento, por um lado, assegurar o quadro regulamentar adequado a uma correcta actividade turística e económica a iniciar na Figueira da Foz, e por outro lado, salvaguardar, desde o início, uma imagem turística condigna e de marca de qualidade desta nova atracção turística. Artigo 1.º Âmbito A exploração de circuitos turísticos em trens com cavalos, na cidade da Figueira da Foz rege-se pelo presente Regulamento. Artigo 2.º Trens 1. Cada trem comportará um número máximo de cinco lugares, além do lugar reservado ao condutor ou cocheiro e deverá ser puxado por um ou dois cavalos. No caso do trem ser puxado apenas por um cavalo, a sua utilização ficará limitada exclusivamente à marginal, não podendo em caso algum ser utilizado noutro circuito. 2. Os trens devem possuir: a) Quatro rodados com protecção de borracha; b) Travão de disco accionado por pé ou travão manual, do tipo sem-fim, de alavanca; c) Duas lanternas colocadas lateralmente de luz branca para a frente e vermelha para trás; d) Campainha metálica; e) Guarda-lamas sobre as rodas traseiras; f) Chapa de matrícula; g) Dispositivo de recolha de dejectos sólidos acoplado à traseira do animal. 3. Os trens devem corresponder ao modelo tradicional de carruagem tipo Milord ou outra semelhante, após autorização prévia. Artigo 3.º Traje 1-Os cocheiros deverão possuir traje adequado, o qual deve obedecer às seguintes características: a) Fato completo do tipo convencional de cor escura; b) Calça preta, ou cinzenta, colete preto ou cinzento, camisa branca, cinzenta ou preta, boné de cocheiro preto ou chapéu à portuguesa e lenço no pescoço (facultativo); c) O uso de traje alternativo poderá excepcionalmente ser autorizado, mediante a aprovação prévia da Câmara Municipal. 1
2 Artigo 4.º Registo dos cocheiros Os titulares da licença de exploração deverão registar, na Câmara Municipal da Figueira da Foz, os condutores dos seus trens. Artigo 5.º Cartão de identificação 1. O titular da licença de exploração será responsável pela emissão do cartão de identificação do cocheiro 2. No exercício da sua actividade o cocheiro deverá colocar o cartão de identificação no traje, de forma bem visível. 3. O cartão de identificação deverá conter os seguintes elementos: a) Fotografia do cocheiro tipo passe e fundo liso; b) Nome do cocheiro; c) Identificação do titular da licença de exploração. Artigo 6.º Cavalos É expressamente proibida a utilização de cavalos que não se encontrem nas seguintes condições: a) Possuir envergadura e idade apropriadas para o fim a que se destinam; b) Boa condição física, adequado estado sanitário e encontrarem-se devidamente ferrados; c) Possuírem arreios próprios em bom estado de funcionamento; d) Possuírem boletim sanitário actualizado; e) Estar devidamente desparasitados por médico veterinário. Artigo 7.º Vistorias 1. As condições referidas nos artigos 2.º e 4.º serão objecto de vistoria anual, a efectuar pelo Veterinário Municipal. 2. As vistorias são requeridas pelo interessado junto da Câmara Municipal da Figueira da Foz, sendo devidas as respectivas taxas. 3. As condições previstas nos artigos 2.º e 4.º deverão constar, respectivamente, da ficha técnica do veículo e ficha de vistoria para atribuição de licença sanitária, de acordo com os modelos em anexo. 4. A circulação de trens e cavalos não vistoriados, nos termos do presente artigo, provocará a caducidade da licença. 2
3 Artigo 8.º Estacionamento e Circuitos 1. Os locais para estacionamento de trens serão convenientemente sinalizados através de placas e para o número de trens indicados. 2. Só é permitido o estacionamento nos locais que o Presidente da Câmara Municipal autorizar. 3. O percurso base para a definição dos circuitos é entre a Estação da CP e o Cabo Mondego. 4. O local de partida e chegada é no Parque de Estacionamento da Avenida de Espanha, podendo ser alterado por despacho do Presidente da Câmara Municipal. 5. O Presidente da Câmara Municipal poderá decidir da existência de circuitos alternativos, ou aprovar outros circuitos, mediante proposta apresentada pelos detentores das licenças de exploração. Artigo 9.º Recolha de passageiros, marcha do veículo e normas de conduta 1. O acesso de passageiros só poderá ser efectuado no local de estacionamento. 2. Admite-se a entrada de passageiros junto de unidades hoteleiras, quando expressamente solicitado o serviço. 3. Admite-se a mudança de circuito para a realização de eventos (casamentos ou outros) com aviso prévio à Câmara Municipal da Figueira da Foz. 4. Na marcha dos trens deve ser respeitado: a) Andamento a passo ou trote, tendo em vista uma condução prudente; b) A fluidez geral da circulação automóvel; c) Não é permitido o galope. 5. No tratamento dispensado aos passageiros e ao público em geral devem ser usadas as boas normas de correcção e hospitalidade. Artigo 10.º Higiene 1. A higiene e a limpeza dos locais de estacionamento e dos circuitos é da responsabilidade dos exploradores dos trens, que deverão garantir a sua varrição permanente. 2. Os exploradores devem tomar as medidas necessárias para proceder à limpeza e remoção imediata dos dejectos, quer no local de estacionamento, quer eventualmente, os que possam cair na via pública. 3. Os dejectos devem ser acondicionados em sacos plásticos devidamente atados e fechados, procedendo-se à sua colocação no contentor de resíduos sólidos urbanos mais próximo. 4. À Câmara Municipal reserva-se o direito de, em caso de incumprimento do referido nos pontos 1 e 2 (higiene dos locais de estacionamento e circuito) proceder à referida higienização, cobrando para o efeito a taxa que for acordada. 3
4 Artigo 11.º Horário e circuitos 1. O horário de funcionamento dos circuitos abrange o período das 10:00 às 20:00 horas, todos os dias da semana. 2. Poderá ser autorizado o horário nocturno das 20:00 às 24:00 horas, apenas na Marginal, entre a Estação da CP e o Cabo Mondego. Artigo 12.º Licença de exploração 1. A exploração de circuitos turísticos em trens com cavalos carece de licença, a emitir pela Câmara Municipal da Figueira da Foz mediante requerimento dirigido ao Presidente da Câmara e está sujeita ao pagamento de uma taxa cujo valor se encontra fixado no Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças. 2. O requerimento a que se refere o número anterior será instruído com os seguintes elementos: a) Fotocópia do Bilhete de Identidade, cartão de contribuinte e atestado de residência emitido pela respectiva Junta de Freguesia, tratando-se de pessoa singular: b) Certidão de registo comercial, emitida pela Conservatória do Registo Comercial competente, tratando-se de pessoa colectiva; c) Documento comprovativo de se encontrarem em situação regularizada relativamente a dívidas por impostos ao Estado e por contribuições para a Segurança Social; d) Termo de responsabilidade, emitido pelo titular da licença de exploração, relativo à aptidão dos cocheiros para conduzir os trens; e) A licença será concedida, após vistoria das carruagens e controlo sanitário dos animais. 3. As licenças, em número limitado, deverão ser emitidas em nome da entidade exploradora, que demonstre ser detentora de pelos menos dois trens. 4. A licença tem carácter precário, caducando em qualquer caso no último dia do ano civil a que diga respeito. 5. Admite-se a renovação automática da licença caso o seu titular manifeste essa intenção à Câmara Municipal da Figueira da Foz por escrito até 45 dias antes do termo da sua validade. Artigo 13.º Alvará 1- A licença de exploração é titulada pelo respectivo alvará, emitido pelo prazo de um ano, renovável após a realização da vistoria a que se refere o artigo 7.º. 2- A renovação do alvará deve ser requerido pelo titular da licença de exploração, antes do termo do prazo para que foi concedida a licença, mediante requerimento dirigido ao Presidente da Câmara Municipal. 3- É condição essencial da renovação do alvará a realização de prévia vistoria. 4- A licença de exploração caduca sempre que o alvará não seja renovado, em virtude de não ter sido requerida a vistoria da carruagem ou o controlo sanitário dos cavalos, no prazo a que se refere o artigo 7.º. 4
5 Artigo 14.º Tabela de preços 1- A tabela de preços será afixada anualmente por acordo entre os proprietários dos trens e o Presidente da Câmara Municipal. 2- Em caso de impossibilidade de acordo entre os proprietários dos trens para afixação anual dos preços, deverá o Presidente da Câmara Municipal fixar a respectiva tabela de preços. 3- Deverá ser afixado um exemplar da tabela de preços devidamente autenticado pela Secção de Taxas e Licenças em local visível do veículo. Artigo 15.º Fiscalização e Sanções A Fiscalização do presente Regulamento compete aos Serviços de Fiscalização Municipal ao Médico Veterinário Municipal, podendo ser também exercida pela Polícia Segurança Pública e Guarda Nacional Republicana. Artigo 16.º Competência para instauração do processo de contra-ordenações O Presidente da Câmara Municipal, tem competências para determinar a instauração dos processos de contra-ordenação, bem como aplicar as respectivas coimas, podendo tal competência ser delegada em qualquer dos restantes membros da Câmara Municipal. Artigo 17.º (Contra-ordenações e coimas) 1- Sem prejuízo do estabelecido em disposições legais gerais ou especiais, a violação do preceituado nos artigos 2.º a 6.º, 8.º n.º2, 9.º e 10.º do presente regulamento, constitui contraordenação punível com coima entre 100 euros a 1000 euros. 2- A circulação de trens fora do horário fixado ou do circuito definidos no artigo 9.º, sem prejuízo do disposto no n.º2 e 3 do artigo 9.º, constitui contra-ordenação punível com coima entre 200 euros a 600 euros. 3- A circulação de trem não licenciado nos termos do presente Regulamento, sempre que destinado à realização de circuitos turísticos, constitui contra-ordenação punível com coima entre 1000 euros e 1500 euros. 4- Como medida acessória poderá ser aplicada a pena de suspensão da licença por determinado período. 5- A competência para determinar a instrução dos processos de contra-ordenação e para aplicação de coimas é do Presidente da Câmara Municipal. 5
6 Artigo 18.º Sanções Acessórias Podem ainda ser aplicadas as seguintes sanções acessórias sempre que a gravidade das infracções o justifique: a) Cancelamento da licença de exploração; b) Apreensão da carruagem; c) Interdição do exercício da actividade no município. Artigo 19.º Delegações de competências 1- As competências atribuídas no presente Regulamento à Câmara, podem ser delegadas no Presidente da Câmara Municipal. 2- As competências atribuídas no presente regulamento ao Presidente da Câmara Municipal podem ser delegadas em qualquer dos seus membros. Artigo 20.º Dúvidas e casos omissos É da competência do Presidente da Câmara Municipal o esclarecimento de dúvidas e a regulação dos casos omissos. Artigo 21.º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte à data da sua publicação. 6
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