Ultrassom Intracoronário: Fundamentos, Aplicabilidade e Estudos Clínicos. Ricardo A. Costa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ultrassom Intracoronário: Fundamentos, Aplicabilidade e Estudos Clínicos. Ricardo A. Costa"

Transcrição

1 Ultrassom Intracoronário: Fundamentos, Aplicabilidade e Estudos Clínicos Ricardo A. Costa

2 Princípios Básicos do IVUS Definição Identificação da Placa Aterosclerótica Características da Placa Medidas Básicas IVUS vs Angiografia Segurança do uso do IVUS

3 Princípios Básicos do IVUS Definição Identificação da Placa Aterosclerótica Características da Placa Medidas Básicas IVUS vs Angiografia Segurança do uso do IVUS

4 IVUS: Definição Vaso Ultra-Som Cateter Placa Método diagnóstico invasivo que utiliza ondas de ultrasom para aquisição de imagens tomográficas, a partir do interior da artéria coronária, utilizando-se um cateter que tem incorporado na sua extremidade um transdutor miniaturizado.

5 Sistemas de Imagem 2 Tipos : Mecânico e Eletrônico Rotating Element Drive Shaft Multi-element Array

6 Princípios Básicos do IVUS Definição Identificação da Placa Aterosclerótica Características da Placa Medidas Básicas IVUS vs Angiografia Segurança do uso do IVUS

7 Identificação da Placa Aterosclerótica Cateter de US Luz arterial Íntima + Placa Média Adventícia

8 Identificação da Placa Aterosclerótica

9 Correlação com Histologia Adventícia Média Placa Lúmen O exame ultra-sonográfico permite identificar os componentes da parede vascular, com alto grau de correlação com os exames anátomo-patológicos. Nishimura RA et al. J. Am. Coll. Cardiol; v.16,p ,1990

10 Princípios Básicos do IVUS Definição Identificação da Placa Aterosclerótica Características da Placa Medidas Básicas IVUS vs Angiografia Segurança do uso do IVUS

11 Morfologia da Placa 3 Tipos Básicos: 160º Placa Lipídica Placa Fibrótica Placa Calcificada

12 Cálcio Cálcio pode ser quantificado por meio da medida do arco de cálcio. Cálcio pode ser classificado de acordo com a sua localização dentro da placa: Cálcio Superficial: mais perto do lúmen do que da adventícia. Cálcio Profundo: mais perto da adventícia. 80 Superficial Profundo Profund o

13 Princípios Básicos do IVUS Definição Identificação da Placa Aterosclerótica Características da Placa Medidas Básicas IVUS vs Angiografia Segurança do uso do IVUS

14 Dados Ultra-sonográficos Quantitativos Diâmetro Mínimo da Luz Diâmetro Máximo da Luz Área da Membrana Elástica Externa Área da Placa + Média Área Mínima da Luz

15 Princípios básicos do Ultra-som Intravascular Medidas Bi-dimensionais

16

17 Princípios básicos do Ultra-som Intravascular Medidas tri-dimensionais 3D-Measurement Data Lumen Volume Stent Volume Plaque Volume Intimal Volume

18 Princípios Básicos do IVUS Definição Identificação da Placa Aterosclerótica Características da Placa Medidas Básicas IVUS vs Angiografia Segurança do uso do IVUS

19 Limitações da ACQ na mensuração da DAC Doença Difusa

20 Ex. 1

21 MEE cateter Area luminal minima 2.21mm 2

22 DR: IVUS vs Angiografia Max vessel diameter angiography Max vessel diameter IVUS

23 Percent Diameter Stenoses Definição das Lesões Intermediárias Angiographic Significance of Coronary Lesions Discrete nonischemic Moderate Intermediate Borderline Severe ischemic Gould KL. Am J Cardiol, v. 33, p , 1974

24 Incidência das Lesões Intermediárias Correlation Among Frequency of Plaques, Percentage of Stenosis and Risk of Complication Non-significant plaque (intermediate lesion) is 20x more frequent than severe lesions Naghavi et al. Circulation 2003;108:

25 Minimal Lumen Area Proximal Reference Como Interpretar Lesões Intermediárias? IVUS Criteria: Minimum Lumen Area (MLA) Lesion Distal Reference

26 Validação do Critério Ultrassonográfico Comparison Threshold Abizaid, et al. (AJC 1998) CFR MLA < 4.0 mm 2 Nishioka, et al. (JACC1999) SPECT MLA < 4.0 mm 2 Takagi, et al. (Circ 1999) FFR MLA < 3.0 mm 2 Briguori, et al. (AJC 2001) FFR MLA < 4.0 mm 2

27 Quando não Indicar a Intervenção Baseado no Critério USIC N = 300 p with intermediate lesions with 1 year FU MLA = only independent predictor of events Independent predictors of TLR: diabetes, MLA When CSA > 4 mm²: - event rate: 4% - TLR: 2.8% Morte/IAM/RL A RLA DM No-DM IVUS MLA (mm 2 ) IVUS MLA (mm 2 ) Abizaid et al. Circulation 1999;100:256-61

28 Critério Ultrassonográfico de MLA É válido para todas as lesões moderadas? Lesões em vasos naturais Lesões em vasos entre 3,0 e 3,5 mm Lesões em artérias não-tce Lesões de novo

29 Novos Estudos X FFR

30 Novos Estudos X FFR

31 Valor de Corte para Detecção de isquemia em lesões de TCE Correlação entre IVUS e FFR FFR 1,2 1,1 1,0 p < r = ,9 0,8 0,7 0,6 0,75 6,0 0, MLA IVUS Jasti et al: Circ 110:2831, 2004

32 EX. 2

33

34 1.44mm 4.22mm %DS = 65.8% Area luminal minima = 7,0

35 #of RO Is : 146 #of RO Is : 33 MBF > #of RO Is : 113 MBF < #of RO Is : 28 MinP > #of RO Is : 5 MinP < Type: Collagen #of RO Is : 82 Int > #of RO Is : 31 Int < #of RO Is : 20 MB F > Type: Calcium #of RO Is : 8 MB F < Type: Calcium #of RO Is : 44 F at MaxP > #of RO Is : 38 F at MaxP < #of RO Is : 26 MaxP > Type: Collagen #of RO Is : 5 #of RO Is : 38 MaxP > #of RO Is : 6 MaxP < Type: Collagen #of RO Is : 11 MB F > #of RO Is : 27 MB F < #of RO Is : 17 MaxP > #of RO Is : 21 MaxP < #of RO Is : 5 #of RO Is : 6 Int < Type: Calcium #of RO Is : 17 F at MaxP > Type: Collagen #of RO Is : 10 F at MaxP < #of RO Is : 9 F at MaxP > 35.5 Type: Collagen #of RO Is : 8 F at MaxP < 35.5 Type: Collagen #of RO Is : 15 F at MaxP > #of RO Is : 6 F at MaxP < Type: Necr otic #of RO Is : 5 Int > Type: Collagen #of RO Is : 5 #of RO Is : 5 MaxP > Type: Fibro-Lipidic #of RO Is : 10 MaxP < #of RO Is : 5 MB F > Type: Collagen #of RO Is : 5 MB F < Type: FibroLipidic Ultra-som com rádio-frequência (Histologia Virtual ) Classification Tree VH Legend MEDIA TREE ROOT FIBROUS Int > Type: Collagen FIBROLIPIDIC Int < Type: Collagen MaxP < Type: Collagen CALCIUM LIPID CORE

36 Acurácia da Histologia Virtual USIC RF vs Histopatologia Junho Classificação; LADs - 51, Sections - 115, ROIs -407 Sensibilidade Especificidade Acurácia FT (n=162) FF (n=84) NC (n=69) DC (n=92) G Vince, A Nair, ATL, Volcano Therapeutics, Cleveland

37 Fibroateroma de capa fina (FACF) FACF ou placa vulnerável -- NC >10% do volume da placa e localizado junto ao lumen ou muito próximo a ele, em 3 quadros consecutivos. Subclassificações incluem extensão, presença/ausência de Ca++, presença de placas rotas, etc. <5% Ca++ >5% Ca++ multiple layers FACF de baixo risco a. NC confluente < 20% b. Alguma evidência de capa fibrosa c. Ca++ < 5% d. Carga de placa (plaque burden) < 50% ao USIC ou < 30% à angiografia FACF de alto risco a. NC confluente > 20% b. Sem capa fibrosa c. Ca++ >5% ou multilaminar d. Remodelamento + >1.05 e. Carga de placa (plaque burden) > 50%

38 The PROSPECT Trial 700 pts with ACS UA (with ECGΔ) or NSTEMI or STEMI >24º undergoing PCI of 1 or 2 major coronary arteries at up to 40 sites in the U.S. and Europe Metabolic S. Waist circum Fast lipids Fast glu HgbA1C Fast insulin Creatinine PCI of culprit lesion(s) Successful and uncomplicated Formally enrolled PI: Gregg W. Stone Sponsor: Abbott Vascular; Partner: Volcano Biomarkers Hs CRP IL-6 scd40l MPO TNFα MMP9 Lp-PLA2 others

39 The PROSPECT Trial 3-vessel imaging post PCI Culprit artery, followed by non-culprit arteries Angiography (QCA of entire coronary tree) IVUS Virtual histology Palpography (n=~350) Proximal 6-8 cm of each coronary artery Meds rec Aspirin Plavix 1yr Statin Repeat 30 days, 6 months F/U: 1 mo, 6 mo, 1 yr, 2 yr, ±3-5 yrs MSCT Substudy N= Repeat imaging in pts with events

40 PROSPECT: Multivariable Correlates of Non Culprit Lesion Related Events Independent predictors of lesion level events by logistic regression analysis Variable OR [95% CI] P value PB MLA 70% 4.99 [2.54, 9.79] < VH-TCFA 3.00 [1.68, 5.37] MLA 4.0 mm [1.32, 5.81] Lesion length 11.6 mm 1.97 [0.94, 4.16] 0.07 EEM MLA <14.3 mm [0.62, 2.75] 0.49 Variables entered into the model: Minimal luminal area (MLA); plaque burden at the MLA (PB MLA ); external elastic membrane at the MLA (EEM MLA ) <median; lesion length median (mm); VH-TCFA.

41 PROSPECT: Correlates of Non Culprit Lesion Related Events Lesion HR 3.8 (2.2, 6.6) 5.0 (2.9, 8.7) 7.9 (4.6, 13.8) 6.4 (3.4, 12.2) 6.7 (3.4, 13.0) 10.8 (5.5, 21.0) 10.8 (4.3, 27.2) P value < < < < < < < Prevalence* 51.2% 49.1% 30.7% 17.4% 15.4% 11.0% 4.6% *Likelihood of one or more such lesions being present per patient. PB = plaque burden at the MLA

42 Princípios Básicos do IVUS Definição Identificação da Placa Aterosclerótica Características da Placa Medidas Básicas IVUS vs Angiografia Segurança do uso do IVUS

43 Segurança do Uso do IVUS Complicações Maiores Transplante (n=503) Diagnóstico (n=656) Intervenções (n=1048) Total (n=2207) IAM 0 / 0 0 / 0 3 / 2 3 / 2 Cirurgia 0 / 0 0 / 1 0 / 2 0 / 3 Morte 0 / 0 0 / 0 0 / 0 0 / 0 Total 0 / 0 0 / 1 3 / 4 3 (0.1%) / 5 (0.2%) Hausmann et al., Circ 1995

44 Ultra-som Intracoronário para Guiar ICP

45 Relação entre Extensão do Stent X Área Mínima do Stent X Reestenose PJ de Feyter et al. Circulation, 1999

46 Preditores de Trombose de SF Subaguda Preditores independentes de trombose de stent: expansão do stent (p=0,03) estenose residual no segmento de referência (p=0,02) Fujii et al, J Am Coll Cardiol 2005; 45:

47 Trombose Tardia de SF Cook et al, Circularion 2007;115:

48 Indicações do USIC nos Casos de Falência de Tratamento com SF Reestenose intra-stent: identificar a causa antes de tratar Subexpansão do stent Progressão de doença Falência da droga Fratura de stent Trombose de stent: identificar a causa Subexpansão do stent Desenvolvimento de aposição incompleta tardia do stent

49 Cobertura Completa da Lesão

50 Reestenose Identificação de possíveis mecanismos A Ausência total de hastes do stent!!! distal proximal B B A SES C C RIS focal no sítio da fratura Fonseca A et al. Rev Bras Cardiol Invas 2007; 15(4):

51

52 Paciente Sintomático com Prova Funcional + para Isquemia Pós-SF

53

54 2.66mm 2 QCA 36 %

55 pre post

56 Feres F et al., Catheter Cardiovasc Interv Jul;68(1):83-8 Trombose Identificação de possíveis mecanismos 6 m 18 m 40 m

57 ATC guiada por USIC na era dos SNF

58 Estudos Clínicos MUSIC (>90%) 80% atingiram o critério OPTICUS (90%) randomizado, critério: 56% RESIST (80%) randomizado, critério: 80%* AVID randomizado, benefício em subgrupos CRUISE bigger is better, benefício AMS AVIO randomizado, novo critério (com SF): >70% do diâmetro nominal do balão utilizado para pós-dilatação

59 Guia de USIC

60 Resultado Subótimo

61 Expansão Otimizada (>90%)

62 Impacto do USIC nos resultados tardios após SNF Óbito / IAM Casella G, et al,. Cathet Cardiovasc Intervent 2003;59:

63 Impacto do USIC nos resultados tardios após SNF RLA Casella G, et al,. Cathet Cardiovasc Intervent 2003;59:

64 ATC guiada por USIC na era dos SF

65 Preditores ultra-sonográficos de falência de SF e SNF Sonoda et al. JACC 2004 Jun 2;43(11):

66 Roy et al. Eur Heart J. (2008) 29, Impacto do USIC no prognóstico tardio de pts tratados com SF 95.3% 92.8% P= IVUS No IVUS

67 ESTUDO INSIDE 2 LESÕES DE BIFURCAÇÃO VERDADEIRAS, RANDOMIZAÇÃO 1X1 ICP COM GUIA DE ULTRASSOM (EXPANSÃO >80%, APOSIÇÃO COMPLETA DAS HASTES) TRATAMENTO COM 1 STENT, ESTRATÉGIA PROVISIONAL TRATAMENTO COM TÉCNICAS DE 2 STENTS GRUPO STENT ÚNICO N=27 CRUZAMENTO GRUPO STENT DUPLO N=27

68 INSIDE 2: TÉCNICA UTILIZADA Taxa de cruzamento de 1 para 2 stents = 18,5% (5/27) STENT ÚNICO STENT DUPLO

69 PREDITORES DE FALÊNCIA DA ESTRATÉGIA PROVISIONAL Variável LESÕES SEM FALÊNCIA LESÕES COM FALÊNCIA Valor de P N ACQ (RL) Extensão da lesão, mm 8,70 (4,84) 13,97 (8,52) 0,09 DML, mm 0,91 (0,72) 0,72 (0,55) 0,08 % DE 66,0 (14,8) 82,1 (13,2) 0,07 ULTRASSOM (RL) Excentricidade, % 52,9 83,3 0,02 AML, mm 2 2,17 (0,81) 1,45 (0,44) 0,08 DML, mm 1,51 (0,23) 1,28 (0,17) 0,06 No modelo multivariado, apenas a excentricidade da lesão foi identificada como um preditor significante de falência da estratégia provisional (P=0,02)

70 Área mínima do lúmen (mm 2 ) AML ÓSTIO DO RL - FINAL P<0,001

71 Área mínima do lúmen (mm 2 ) AML ÓSTIO DO RL - 9 MESES P=0,008

72 VOLUME LÚMEN - ÓSTIO DO RL Pacientes tratados com STENT ÚNICO P<0,001 Pacientes tratados com STENT DUPLO P<0,001 P=0,01

73 Taxas de reestenose angiográfica aos 9 meses, % REESTENOSE AOS 9 MESES P=0,36 P=0,60 P=0,06

74 Taxas de reestenose angiográfica aos 9 meses, % REESTENOSE AOS 9 MESES (POR TRATAMENTO) P=0,20 P=0,81 P=0,01

75 PREDITORES DE REESTENOSE Preditores de reestenose angiográfica no RL aos 9 meses Tratamento com stent duplo Odds Ratio Intervalo de Confiança 95% Valor de P 0,01 0,00 0,40 0,02 DML final no óstio do RL 2,99 1,09 8,25 0,03 Porcentual de estenose final no óstio do RL 1,21 1,21 1,41 0,02 Ganho imediato no óstio do RL Diâmetro de referência do RL 0,01 0,00 2,27 0,09 0,001 0,00 0,45 0,03 A AML final no óstio do RL, pela análise de ultrassom, apresentou impacto significante na análise univariada apenas: 3,23 (1,31) mm 2 nas lesões com reestenose versus 4,58 (1,86) mm 2 nas lesões sem reestenose (P=0,03)

76 MAIN-COMPARE Registry Stenting (BMS vs. DES) vs. CABG Revascularization for Unprotected Left MAIN Coronary Artery Stenosis: COMparison of Percutaneous Coronary Angioplasty versus Surgical REvascularization from Multi-Center Registry January, 2000 Wave I (Era of BMS) Unprotected LMCA disease BMS CABG Second quarter, 2003 Wave II (Era of DES) Unprotected LMCA disease June, 2006 DES CABG 12 major academic institutions in Korea

77 Resultados Dos 975 pacientes incluídos nesta análise: 756 (77.5%) foram tratados guiados por USIC 219 (22.5%) foram guiados por angiografia apenas Courtesy of Dr. Park, comunicação pessoal

78 Óbito, IAM e RLA Cortesia do Dr. Park, comunicação pessoal

79 RLA Cortesia do Dr. Park, comunicação pessoal

80 Mortalidade total Cortesia do Dr. Park, comunicação pessoal

81 MATRIX Registry Study Design 6315 Sep 2010 Slide 81 of 122 Study Objective: Study Design: Primary Endpoint: Number of Patients: Study Centers: Investigate the impact of IVUS-guided vs. angiographyonly-guided PCI with Cypher Sirolimus-Eluting Stents (SES) in the 1,500-patient MATRIX registry Prospective, open label, non-randomized, real world registry TVF at 2 years (Cardiac Death, MI and clinically driven TVR) 1504 consecutive PCI patients receiving a Cypher Stent Lenox Hill Hospital and Columbia University Medical Center Enrollment Period: Presented By: Bimmer Claessen, MD, TCT 2010 Presented by Bimmer Claessen, MD at TCT 2010.

82 MATRIX Registry 6315 Sep 2010 Slide 82 of year Clinical Results 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% P=0.053 P<0.01 P=0.32 P<0.01 P=0.31 P= % 17.0% 5.0% 9.1% 1.2% 1.9% TVF Death or MI Cardiac Death 2.1% 5.1% 11.4% 13.5% 0.5% 1.2% MI TVR ST (ARC Def/Prob) IVUS Guided Angiography Presented by Bimmer Claessen, MD at TCT 2010.

83 MATRIX Registry Predictors of Events: Multivariate Analysis 6315 Sep 2010 Slide 83 of 122 Predictors of Death/MI HR 95% CI P Value Congestive heart failure <0.01 Chronic renal insufficiency Age per year increment <0.01 IVUS IVUS Use is a Significant Predictor of Reduced 2-Year Death/MI Presented by Bimmer Claessen, MD at TCT

84 Diretrizes - SBHCI

85 Considerações finais O USIC aumentou nosso conhecimento sobre DAC, permitindo identificar mecanismos de falência e sucesso de várias novas técnicas e dispositivos Sua utilização para guiar procedimentos e para esclarecer imagens duvidosas à angiografia pode ser útil em subgrupos de pacientes, especialmente nos casos de maior complexidade

86 OBRIGADO!

Tomografia de Corência Óptica e novos métodos invasivos de imagem

Tomografia de Corência Óptica e novos métodos invasivos de imagem Tomografia de Corência Óptica e novos métodos invasivos de imagem Ricardo Alves da Costa Curso Anual de Revisão SBHCI 2010 Fatos: O USIC tradicional (em escalas de cinza) modificou de forma marcante a

Leia mais

Vasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm

Vasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm Intervenção Coronária Percutânea nas Diversas Morfologias Angiográficas: Vasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm Fernando Stucchi Devito Faculdade de Medicina FIPA Catanduva - SP Hospital São Domingos

Leia mais

AESCULAP Coroflex ISAR SISTEMA DE STENT CORONÁRIO LIVRE DE POLÍMEROS ELUIDOR DE SIROLIMUS

AESCULAP Coroflex ISAR SISTEMA DE STENT CORONÁRIO LIVRE DE POLÍMEROS ELUIDOR DE SIROLIMUS AESCULAP Coroflex ISAR SISTEMA DE STENT CORONÁRIO LIVRE DE POLÍMEROS ELUIDOR DE SIROLIMUS COROFLEX ISAR REVESTIMENTO LIVRE DE POLÍMEROS LIBERAÇÃO DE FÁRMACOS LIVRE DE POLÍMEROS MATRIZ DE FÁRMACOS BIORREABSORVÍVEIS

Leia mais

8º SIMPÓSIO DE CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA PARA O CLÍNICO

8º SIMPÓSIO DE CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA PARA O CLÍNICO 8º SIMPÓSIO DE CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA PARA O CLÍNICO ESTADO ATUAL E PERSPECTIVAS DA INTERVENÇÃO CORONÁRIA EM PACIENTES COM LESÃO DE TRONCO NÃO PROTEGIDO JOÃO BATISTA L.LOURES LESÃO DE TCE NÃO PROTEGIDO

Leia mais

Register of patients with bioresorbable device in daily clinical practice REPARA study. Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria

Register of patients with bioresorbable device in daily clinical practice REPARA study. Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Register of patients with bioresorbable device in daily clinical practice REPARA study Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria POTENCIAIS VANTAGENS DOS STENTS BIOABSORVÍVEIS Restoration of Vasomotion

Leia mais

Avaliação da segurança e eficácia do stent coronário de cromo-cobalto recoberto com sirolimus desenvolvido no Brasil ESTUDO INSPIRON I

Avaliação da segurança e eficácia do stent coronário de cromo-cobalto recoberto com sirolimus desenvolvido no Brasil ESTUDO INSPIRON I Avaliação da segurança e eficácia do stent coronário de cromo-cobalto recoberto com sirolimus desenvolvido no Brasil ESTUDO INSPIRON I Henrique B. Ribeiro, Campos CA, Lopes AC, Esper RB, Abizaid A, Meireles

Leia mais

Ultrassom intracoronário: fundamentos, aplicabilidade e estudos clínicos

Ultrassom intracoronário: fundamentos, aplicabilidade e estudos clínicos Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2010 05 e 06 de Novembro de 2010 Ultrassom intracoronário: fundamentos, aplicabilidade e estudos clínicos Costantino Costantini

Leia mais

Há mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR

Há mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR Há mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR Dr. Miguel A. N. Rati Serviço de Hemodinâmica Hospital

Leia mais

Abordagem intervencionista na síndrome coronária aguda sem supra do segmento ST. Roberto Botelho M.D. PhD.

Abordagem intervencionista na síndrome coronária aguda sem supra do segmento ST. Roberto Botelho M.D. PhD. Abordagem intervencionista na síndrome coronária aguda sem supra do segmento ST Roberto Botelho M.D. PhD. www.ict.med.br robertobotelho@mac.com 1 Objetivos Relevância do tema Para quem indicar Quando realizar

Leia mais

Atualizações em Hemodinâmica e Cardiologia Invasiva. Dr. Renato Sanchez Antonio HCI São Sebastião do Paraíso

Atualizações em Hemodinâmica e Cardiologia Invasiva. Dr. Renato Sanchez Antonio HCI São Sebastião do Paraíso Atualizações em Hemodinâmica e Cardiologia Invasiva Dr. Renato Sanchez Antonio HCI São Sebastião do Paraíso FUNDAMENTOS Apenas um estudo clínico controlado randomizado entre a terapia endovascular e a

Leia mais

Módulo II. Ultrassom intracoronário: fundamentos, aplicabilidade e estudos clínicos. Métodos adjuntos diagnósticos e intervencionistas

Módulo II. Ultrassom intracoronário: fundamentos, aplicabilidade e estudos clínicos. Métodos adjuntos diagnósticos e intervencionistas Módulo II Métodos adjuntos diagnósticos e intervencionistas Ultrassom intracoronário: fundamentos, aplicabilidade e estudos clínicos Dr Marcelo de Freitas Santos Hospital Costantini EVOLUÇÃO DE ERAS AONDE

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Assunto: Stent Revestido com Rapamicina: Firebird

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Assunto: Stent Revestido com Rapamicina: Firebird Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Stent Revestido com Rapamicina: Firebird Canoas, novembro de 2007 AVALIAÇÃO DA CÂMARA TÉCNICA DE MEDICINA BASEADA

Leia mais

Diogo Torres. Laboratório de Hemodinâmica Serviço de Cardiologia C.H.L.N.

Diogo Torres. Laboratório de Hemodinâmica Serviço de Cardiologia C.H.L.N. Diogo Torres Laboratório de Hemodinâmica Serviço de Cardiologia C.H.L.N. February 25, 1964 in the clinic of Pavlov Medical Institute Vasily Kolesov performed the world's first coronary bypass surgery for

Leia mais

Quando Indicar PCI em Lesões do Tronco

Quando Indicar PCI em Lesões do Tronco III Curso para Intervencionistas en Entrenamiento Dr. José Gabay Pre Congreso SOLACI 2012 - México DF, 7 de Agosto 2012 Doença de Múltiplos Vasos Coronários e Tronco Quando Indicar PCI em Lesões do Tronco

Leia mais

Materiais para intervenção coronária percutânea. Renato Sanchez Antonio, M.D.

Materiais para intervenção coronária percutânea. Renato Sanchez Antonio, M.D. Materiais para intervenção coronária percutânea Renato Sanchez Antonio, M.D. Cordas-Guia Propriedades Cordas-Guia Vários componentes que determinam a função: 2 ligas (duocore) Ponta da ponta de platina

Leia mais

Avaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Assunto: XIENCE TM V: Stent coronariano recoberto por Everolimus

Avaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Assunto: XIENCE TM V: Stent coronariano recoberto por Everolimus Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: XIENCE TM V: Stent coronariano recoberto por Everolimus Atualização do parecer de junho 2007 Canoas, julho de

Leia mais

AESCULAP SeQuent Please. Catéter balão coronariano com liberação de Paclitaxel de eficácia clinicamente comprovada. TECNOLOGIA PACCOCATH

AESCULAP SeQuent Please. Catéter balão coronariano com liberação de Paclitaxel de eficácia clinicamente comprovada. TECNOLOGIA PACCOCATH AESCULAP SeQuent Please Catéter balão coronariano com liberação de Paclitaxel de eficácia clinicamente comprovada. TECNOLOGIA PACCOCATH SEQUENT PLEASE SEQUENT PLEASE A reinvenção da angioplastia TECNOLOGIA

Leia mais

FLUXO CORONÁRIO CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI

FLUXO CORONÁRIO CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI Serviço de Hemodinâmica, Intervenção Cardiovascular e Ultrassonografia Intracoronária Hospital Santa Catarina/Unicardio Blumenau Curso Nacional

Leia mais

SUMÁRIO DAS EVIDÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES PARA O USO DO ULTRA-SOM INTRACORONARIANO

SUMÁRIO DAS EVIDÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES PARA O USO DO ULTRA-SOM INTRACORONARIANO SUMÁRIO DAS EVIDÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES PARA O USO DO ULTRA-SOM INTRACORONARIANO I Data: 25/09/2006 II Responsáveis Técnicos Avaliação - UNIMED Federação-RS. Michelle Lavinsky, Andréia Biolo, Carisi A Polanczyk,

Leia mais

Click to edit Master title style

Click to edit Master title style GRUPO DE ESTUDOS DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO Investigadores do Registo Nacional de Cardiologia de Intervenção Grupo de Estudos de Cardiologia de Intervenção Sociedade Portuguesa de Cardiologia

Leia mais

Doença Coronária Para além da angiografia

Doença Coronária Para além da angiografia Reunião Clínica Hospital Fernando Fonseca Doença Coronária Para além da angiografia Sérgio Bravo Baptista Serviço de Cardiologia Agenda Avaliação funcional das lesões coronárias Fractional Flow Reserve

Leia mais

Como fazer angioplastia primária high-tech low cost

Como fazer angioplastia primária high-tech low cost Enfarte com supra ST - a realidade nacional e as recomendações - Como fazer angioplastia primária high-tech low cost João Costa Hospital de Braga EDIÇÃO DOM 17 FEV 2013 A maioria das equipas de hemodinâmica

Leia mais

Artigo Original RESUMO ABSTRACT

Artigo Original RESUMO ABSTRACT 298 Revista Brasileira Falcão de et Cardiologia al. Invasiva 2011 Sociedade Carga de Brasileira Aterosclerose de Hemodinâmica no TCE Prediz e Cardiologia Extensão Intervencionista da DAC ISSN 0104-1843

Leia mais

Artigo de Revisão. Ultrassonografia x Reserva Fracionada de Fluxo Coronário. Introdução. FFR Reserva Fracionada de Fluxo Coronário

Artigo de Revisão. Ultrassonografia x Reserva Fracionada de Fluxo Coronário. Introdução. FFR Reserva Fracionada de Fluxo Coronário Marco Antonio Vivo Barros, Gustavo Rique Moraes Universidade Federal da Paraiba, Cardiocenter- Hospital Santa Paula Introdução A incorporação de novas tecnologias na prática médica tem na essência duas

Leia mais

ATUALIZAÇÕES DA CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA. Renato Sanchez Antonio

ATUALIZAÇÕES DA CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA. Renato Sanchez Antonio ATUALIZAÇÕES DA CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA Renato Sanchez Antonio Conclusão: O tratamento da DAC obstrutiva não complexa com um suporte vascular bioabsorvível eluidor de everolimus, quando comparado

Leia mais

Ferramentas Úteis no Manejo das Lesões Calcificadas

Ferramentas Úteis no Manejo das Lesões Calcificadas Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2014 Ferramentas Úteis no Manejo das Lesões Calcificadas Rafael Cavalcante e Silva InCor HC FMUSP Hospital São Camilo - SP Disclosure

Leia mais

Doença Arterial Coronária: O Valor do Tratamento Clínico na Era da Maturidade da ICP

Doença Arterial Coronária: O Valor do Tratamento Clínico na Era da Maturidade da ICP Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista - 2009 São Paulo, 13 e 14 de novembro de 2009. Módulo III: Intervenção Coronária Percutânea Indicações Clínicas Doença Arterial Coronária:

Leia mais

Lesões de Tronco de Coronária Esquerda

Lesões de Tronco de Coronária Esquerda Lesões de Tronco de Coronária Esquerda Enfª Luanna Vivian Vieira Melo Coordenadora do Centro Especializado em Cardiologia Intervencionista de Campinas Centro Médico de Campinas SP NÃO HÁ CONFLITOS DE INTERESSE

Leia mais

Stents farmacológicos e diabetes

Stents farmacológicos e diabetes Stents farmacológicos e diabetes Constantino González Salgado Hospital Pró Cardíaco Realcath-RealCordis HUPE-UERJ DM analisando o problema O Diabetes Mellitus é doença sistêmica de elevada prevalência

Leia mais

Ricardo Alves da Costa

Ricardo Alves da Costa Ricardo Alves da Costa Achados ultrassonográficos em lesões de bifurcação coronária tratadas com stent único versus estratégia com dois stents Tese apresentada ao Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia,

Leia mais

SeQuent Please. Catéter balão coronariano com liberação de Paclitaxel de eficácia clinicamente comprovada. Vascular Systems

SeQuent Please. Catéter balão coronariano com liberação de Paclitaxel de eficácia clinicamente comprovada. Vascular Systems SeQuent Please Catéter balão coronariano com liberação de Paclitaxel de eficácia clinicamente comprovada. Vascular Systems Uma nova era no tratamento de estenose coronariana. SeQuent Please SeQuent Please

Leia mais

Estudo Courage. A Visão do Cardiologista Intervencionista. Pós Graduação Lato - Sensu Hospital da Beneficência Portuguesa Abril/2008

Estudo Courage. A Visão do Cardiologista Intervencionista. Pós Graduação Lato - Sensu Hospital da Beneficência Portuguesa Abril/2008 Estudo Courage A Visão do Cardiologista Intervencionista Pós Graduação Lato - Sensu Hospital da Beneficência Portuguesa Abril/2008 Doença Arterial Coronária Magnitude do Problema Desenvolvimento de DAC

Leia mais

Terapia Antiplaquetária Dupla na DAC Até quando? Dr. Luis Felipe Miranda

Terapia Antiplaquetária Dupla na DAC Até quando? Dr. Luis Felipe Miranda Terapia Antiplaquetária Dupla na DAC Até quando? Dr. Luis Felipe Miranda Incidência de eventos Mortalidade Cumulativa (%).15.10.05 Racional Mediana Tempo até ICP PCI-CURE Morte CV ou IM Placebo + Aspirin

Leia mais

Angioplastia Carotídea

Angioplastia Carotídea Angioplastia Carotídea Ari Mandil Coordenador do Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Hospital Felicio Rocho - Belo Horizonte - Brasil Angioplastia Carotídea N Engl J Med 2016;374:1021-31

Leia mais

Estudo Prospectivo Não-Randomizado e Multicêntrico Comparando Stents Farmacológicos com Stents Convencionais em Pacientes Multiarteriais

Estudo Prospectivo Não-Randomizado e Multicêntrico Comparando Stents Farmacológicos com Stents Convencionais em Pacientes Multiarteriais 266 Artigo Original 2 Estudo Prospectivo Não-Randomizado e Multicêntrico Comparando Stents Farmacológicos com Stents Convencionais em Pacientes Multiarteriais Prospective Non-Randomized Multicenter Study

Leia mais

Pharmacological Stent Deployment in the Left Anterior Descending Artery: Late Event Indicators

Pharmacological Stent Deployment in the Left Anterior Descending Artery: Late Event Indicators Implante de Stents Farmacológicos na Artéria Descendente Anterior. Indicadores de Eventos Tardios Pharmacological Stent Deployment in the Left Anterior Descending Artery: Late Event Indicators Marcelo

Leia mais

Introdução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal)

Introdução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) Introdução António José Fiarresga Hospital Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecassis,

Leia mais

5 Rogério de Moura, Fernando Barreto, Fernando Tavares, Luciano Brasileiro, Ruy Barbosa Júnior, Gustavo Oliveira, Marcus Costa, Stans Murad Netto

5 Rogério de Moura, Fernando Barreto, Fernando Tavares, Luciano Brasileiro, Ruy Barbosa Júnior, Gustavo Oliveira, Marcus Costa, Stans Murad Netto 35 Importância do Controle Glicêmico na Evolução Pós-Intervenção Coronariana com Stent Importance of Glycemic Control in the Subsequent Progress of Coronary Interventions with Stents Artigo Original 5

Leia mais

A SUPERIORIDADE DA ANGIOPLASTIA COM COLOCAÇÃO DE STENT FRENTE AOS OUTROS MÉTODOS DE INTERVENÇÃO CORONARIANA PERCUTÂNEA

A SUPERIORIDADE DA ANGIOPLASTIA COM COLOCAÇÃO DE STENT FRENTE AOS OUTROS MÉTODOS DE INTERVENÇÃO CORONARIANA PERCUTÂNEA A SUPERIORIDADE DA ANGIOPLASTIA COM COLOCAÇÃO DE STENT FRENTE AOS OUTROS MÉTODOS DE INTERVENÇÃO CORONARIANA PERCUTÂNEA AZEVEDO, Lucas Lingerfelt Araujo de. Discente do Curso de Graduação em Medicina da

Leia mais

Diabetes implica risco 2 4x maior de doença coronária Cardiopatia isquémica é responsável por 75% das mortes relacionadas com a diabetes

Diabetes implica risco 2 4x maior de doença coronária Cardiopatia isquémica é responsável por 75% das mortes relacionadas com a diabetes Diabetes implica risco 2 4x maior de doença coronária Cardiopatia isquémica é responsável por 75% das mortes relacionadas com a diabetes Circulation 2003;108:1655 61 Diabetes predispõe para uma forma difusa

Leia mais

Segurança e Eficácia Tardia do Stent com Eluição de Paclitaxel no Infarto Agudo do Miocárdio: um Estudo Caso-Controle

Segurança e Eficácia Tardia do Stent com Eluição de Paclitaxel no Infarto Agudo do Miocárdio: um Estudo Caso-Controle Rev Bras Cardiol Invas 2007; 15(4): 343-349. Martino F de, et al. Segurança e Eficácia Tardia do Stent com Eluição de Paclitaxel no Infarto Agudo do Miocárdio: um Estudo Caso- Artigo Original Segurança

Leia mais

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO. Dr Achilles Gustavo da Silva

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO. Dr Achilles Gustavo da Silva INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr Achilles Gustavo da Silva II Simpósio Médico de Fernandópolis 2009 Hospitalizations in the U.S. Due to Acute Coronary Syndromes (ACS) Acute Coronary Syndromes* 1.57 Million

Leia mais

Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho

Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão

Leia mais

Contribuição do Ultra-Som Intracoronário como Método-Guia para o Implante Ótimo de Stent: Impacto na Reestenose Clínica

Contribuição do Ultra-Som Intracoronário como Método-Guia para o Implante Ótimo de Stent: Impacto na Reestenose Clínica Rev Bras Cardiol Invas 2004; 12(2): 66-71. Abizaid A, et al. Contribuição do Ultra-Som Intracoronário como Método-Guia para o Implante Ótimo de Stent: Impacto na Artigo Original Contribuição do Ultra-Som

Leia mais

Insuficiência Renal Crônica

Insuficiência Renal Crônica Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência

Leia mais

Avaliação de Tecnologias em Saúde

Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Avaliação das evidências comparativas entre os stents coronarianos recobertos por drogas: Sirolimus (Cypher )

Leia mais

Artigo. de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL. Mota FM, Zanatta LG, Zanetini MT, Conti EP, Gottschall CAM, Sarmento-Leite REG. REVISTA da SOCIEDADE

Artigo. de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL. Mota FM, Zanatta LG, Zanetini MT, Conti EP, Gottschall CAM, Sarmento-Leite REG. REVISTA da SOCIEDADE Artigo REVISTA da SOCIEDADE de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL Uso do Ultrassom Intracoronariano no Diagnóstico e Tratamento da Cardiopatia Isquêmica Mota FM, Zanatta LG, Zanetini MT, Conti EP, Gottschall

Leia mais

Stents farmacológicos com polímero bioabsorvível

Stents farmacológicos com polímero bioabsorvível Stents farmacológicos com polímero bioabsorvível Ricardo Costa, MD, PHD, FSCAI. INSTITUTO DANTE PAZZANESE de Cardiologia Conflito de Interesse Declaro não possuir conflito de interesse em relação a esta

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Assunto: XIENCE TM V: Stent coronariano revestido por Everolimus

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Assunto: XIENCE TM V: Stent coronariano revestido por Everolimus Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: XIENCE TM V: Stent coronariano revestido por Everolimus Canoas, junho de 2007 AVALIAÇÃO DA CÂMARA TÉCNICA DE

Leia mais

Artigo Original SUMMARY RESUMO

Artigo Original SUMMARY RESUMO Rev Bras Cardiol Invas 2006; 14(4): 364-370. Vaz VD, et al. Seguimento Tardio de Pacientes Diabéticos Tratados com Stents com Eluição de Sirolimus: um Estudo Angiográfico Artigo Original Seguimento Tardio

Leia mais

Influência do Escore de Cálcio na Gravidade de Lesões Coronárias Moderadas Avaliadas pelo Ultrassom Intracoronário

Influência do Escore de Cálcio na Gravidade de Lesões Coronárias Moderadas Avaliadas pelo Ultrassom Intracoronário 146 Rev Bras Cardiol Invasiva. Artigo Original Influência do Escore de Cálcio na Gravidade de Lesões Coronárias Moderadas Avaliadas pelo Ultrassom Intracoronário Felipe Silva Yared 1, Eduardo Missel 2,

Leia mais

Ressonância Magnética Cardíaca & Angiotomografia Cardíaca

Ressonância Magnética Cardíaca & Angiotomografia Cardíaca Sessão Especial II - Cardiologia Clinica Publicações de impacto no último ano - foco em métodos diagnósticos Ressonância Magnética Cardíaca & Angiotomografia Cardíaca jatorreao@hotmail.com Média: 60 anos

Leia mais

Mangione JA. Intervenção Coronária Percutânea no Brasil. Quais são os Nossos Números? Rev Bras Cardiol Invas 2006; 14(3):

Mangione JA. Intervenção Coronária Percutânea no Brasil. Quais são os Nossos Números? Rev Bras Cardiol Invas 2006; 14(3): Rev Bras Cardiol Invas 2006; 14(3): 267-272. Mangione JA. Intervenção Coronária Percutânea no Brasil. Quais são os Nossos Números? Rev Bras Cardiol Invas 2006; 14(3): 267-272. Artigo Original Intervenção

Leia mais

CTO UPDATE Tips ands Tricks. Renato Sanchez Antonio Ricardo de Souza A. Ferreira Novembro

CTO UPDATE Tips ands Tricks. Renato Sanchez Antonio Ricardo de Souza A. Ferreira Novembro CTO UPDATE Tips ands Tricks Renato Sanchez Antonio Ricardo de Souza A. Ferreira Novembro - 2018 Definições CTO (CHRONIC TOTAL OCCLUSION) é definida como uma oclusão total em uma artéria TIMI flow grade

Leia mais

Artigo Original RESUMO ABSTRACT

Artigo Original RESUMO ABSTRACT Rev Bras Cardiol Invas. 2009;17(3):308-13. Brito AFL, et al. Influência das Dimensões Finais do Stent Pós-Procedimento nos Resultados Tardios do Stent Endeavor TM : Análise Artigo Original Influência das

Leia mais

Scaffold bioabsorbibles. Estado Actual y Proyección

Scaffold bioabsorbibles. Estado Actual y Proyección Scaffold bioabsorbibles. Estado Actual y Proyección Roberto Botelho, MD, PhD Montevideo, December 2014 Disclosure Investigator of: ABSORB EXTEND DESolve Igaki-Tamai (Kyoto Medical) DESolve (Elixir Medical)

Leia mais

Artigo Original ABSTRACT RESUMO

Artigo Original ABSTRACT RESUMO Rev Bras Cardiol Invasiva. Bernardi Rev Bras et Cardiol al. Invasiva. 115 Artigo Original Avaliação Muito Tardia do Uso de Stents Farmacológicos para Tratamento de Pacientes com Lesões em Enxertos de Veia

Leia mais

Abordagem Percutânea das Estenoses de Subclávia, Ilíacas, Femorais e Poplíteas

Abordagem Percutânea das Estenoses de Subclávia, Ilíacas, Femorais e Poplíteas Abordagem Percutânea das Estenoses de Subclávia, Ilíacas, Femorais e Poplíteas Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Rogério Tadeu Tumelero, MD, FSCAI Hemodinâmica e Cardiologia

Leia mais

Intervenção Percutânea em Lesão de Tronco de Coronária Esquerda Não Protegido

Intervenção Percutânea em Lesão de Tronco de Coronária Esquerda Não Protegido Rev Bras Duda NT, Tumelero RT, Tognon P. Intervenção Percutânea em Lesão de Tronco de Coronária Esquerda Não Protegido. Rev Bras rtigo de Revisão Intervenção Percutânea em Lesão de Tronco de Coronária

Leia mais

Avaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Assunto: Stent Coronariano Supralimus

Avaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Assunto: Stent Coronariano Supralimus Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Assunto: Stent Coronariano Supralimus (atualização do parecer de abril-2006) Canoas, maio de 2008 AVALIAÇÃO DA CÂMARA TÉCNICA DE MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS

Leia mais

Diogo Torres. Laboratório de Hemodinâmica Serviço de Cardiologia I C.H.L.N.

Diogo Torres. Laboratório de Hemodinâmica Serviço de Cardiologia I C.H.L.N. Diogo Torres Laboratório de Hemodinâmica Serviço de Cardiologia I C.H.L.N. 1 A angiografia coronária continua a ser o principal método de avaliação e quantificação das lesões coronárias Grande variabilidade

Leia mais

Como selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas. Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ

Como selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas. Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ Como selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ National Cardiovascular Data Registry CathPCI Registry Cath PCI Data 1.87.993 procedimentos,

Leia mais

Treinamento para Novo Produto

Treinamento para Novo Produto Stent Vascular Revestido Expansível por Balão Treinamento para Novo Produto 1 DESCRIÇÃO DO DISPOSITIVO 2 Desenho Stent à base de aço inoxidável 316L (novo desenho) Encapsulamento completo com duas camadas

Leia mais

Influência da Avaliação do Fluxo Fracionado de Reserva Durante Intervenções Percutâneas na Decisão Terapêutica

Influência da Avaliação do Fluxo Fracionado de Reserva Durante Intervenções Percutâneas na Decisão Terapêutica 9 Influência da Avaliação do Fluxo Fracionado de Reserva Durante Intervenções Percutâneas na Decisão Terapêutica Routine Use of Fractional Flow Reserve During Coronary Interventions Artigo Original 1 Fernando

Leia mais

Artigo Original RESUMO ABSTRACT

Artigo Original RESUMO ABSTRACT RBCI Revista Vol. Brasileira 19, Nº 2, 2011 de Cardiologia Invasiva Junho, 20112011;19(2):153-9 Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Costantini et Vol. al. 19, Nº 2, 2011

Leia mais

GUSTAVO RIQUE MORAIS. Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Ciências

GUSTAVO RIQUE MORAIS. Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Ciências GUSTAVO RIQUE MORAIS Segmentos coronarianos sem obstrução angiográfica em indivíduos com doença aterosclerótica coronária: caracterização através do ultrassom intravascular com histologia virtual Tese

Leia mais

Tratamento da reestenose intrastent. J. Airton Arruda, MD, PhD, FSCAI, FEAPCI INTERCATH - Hospital Meridional HUCAM- UFES CIAS

Tratamento da reestenose intrastent. J. Airton Arruda, MD, PhD, FSCAI, FEAPCI INTERCATH - Hospital Meridional HUCAM- UFES CIAS Tratamento da reestenose intrastent J. Airton Arruda, MD, PhD, FSCAI, FEAPCI INTERCATH - Hospital Meridional HUCAM- UFES CIAS CONFLITO DE INTERESSES Conflito de interesse, apoio financeiro da indústria

Leia mais

Artigo Original. Use of Myocardial Fractional Flow Reserve to Identify Predictors of Poor Prognosis After Percutaneous Coronary Interventions

Artigo Original. Use of Myocardial Fractional Flow Reserve to Identify Predictors of Poor Prognosis After Percutaneous Coronary Interventions Rev Bras Cardiol Invasiva. Rev Brito Bras et Cardiol al. Invasiva. 367 Artigo Original Utilização do Fluxo Fracionado de Reserva do Miocárdio para Identificar Variáveis Preditoras de Pior Prognóstico Após

Leia mais

As fraturas de stent têm sido descritas tanto em. Reestenose Associada à Fratura de Stent com Liberação de Sirolimus.

As fraturas de stent têm sido descritas tanto em. Reestenose Associada à Fratura de Stent com Liberação de Sirolimus. Rev Bras Cardiol Invas 2007; 15(4): 432-437. Fonseca AGT, et al. Reestenose Associada à Fratura de Stent com Liberação de Sirolimus. Rev Bras Cardiol Invas 2007; 15(4): 432-437. Reestenose Associada à

Leia mais

AESCULAP Coroflex Blue Neo. & Ultra FAMÍLIA DE STENT DE CROMO COBALTO

AESCULAP Coroflex Blue Neo. & Ultra FAMÍLIA DE STENT DE CROMO COBALTO AESCULAP Coroflex Blue Neo & Ultra FAMÍLIA DE STENT DE CROMO COBALTO COROFLEX BLUE NEO DESENVOLVIDO PARA UMA NAVEGAÇÃO REVOLUCIONÁRIA ESPESSURA DA HASTE 0.06 MM PERFIL DE CRUZAMENTO 0.84 MM PERFIL DE ENTRADA

Leia mais

ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado?

ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado? CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL Florianópolis 20-24 de setembro de 2006 ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado? Celso Blacher Definição Documentação objetiva de

Leia mais

Fatores de Risco para Aterosclerose e Isquemia Miocárdica: Particularidades da Mulher

Fatores de Risco para Aterosclerose e Isquemia Miocárdica: Particularidades da Mulher Fatores de Risco para Aterosclerose e Isquemia Miocárdica: Particularidades da Mulher Workshop Saúde da Mulher Isquemia Miocárdica Elizabeth R. G. Alexandre Seção de Coronariopatia Instituto Dante Pazzanese

Leia mais

Odiabetes mellitus (DM) é uma doença crônica,

Odiabetes mellitus (DM) é uma doença crônica, Maldonado G, et al. Implante de Múltiplos Stents Farmacológicos para o Tratamento da Doença Multiarterial em Paciente Diabética. Rev Bras Cardiol Invas 2007; 15(3): 300-305. Relato de Caso Implante de

Leia mais

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco

Leia mais

Angioplastia de Tronco de Coronária Esquerda não Protegido: relato de dois casos

Angioplastia de Tronco de Coronária Esquerda não Protegido: relato de dois casos Angioplastia de Tronco de Coronária Esquerda não Protegido: relato de dois casos Unprotected Left Main Coronary Artery Angioplasty: report on two cases Relato de Caso 3 André Eduardo Gomes, Rodrigo Gimenez

Leia mais

INTERVENÇÃO EM PONTES DE SAFENA

INTERVENÇÃO EM PONTES DE SAFENA INTERVENÇÃO EM PONTES DE SAFENA IV Curso José Gabay para Intervencionistas em Treinamento de ProEducar - SOLACI Helio Roque Figueira JULHO de 2013 helioroque@uol.com.br LESÕES EM PONTE DE SAFENA 1- A FISIOPATOLOGIA.

Leia mais

A TC Cardíaca tem um papel no doente com IC?

A TC Cardíaca tem um papel no doente com IC? A TC Cardíaca tem um papel no doente com IC? Que papel para a TC na Ins. Cardíaca? Excluír Doença Coronária... Que papel para a TC na Ins. Cardíaca? Excluír Doença Coronária... Que mais poderá oferecer?

Leia mais

Necessidades médicas não preenchidas nos SCA

Necessidades médicas não preenchidas nos SCA Necessidades médicas não preenchidas nos SCA COMO TRATAMOS O ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO EM PORTUGAL? LIÇÕES DO REGISTO NACIONAL SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS JOSÉ SANTOS JORGE MIMOSO % Doentes CARACTERISTICAS

Leia mais

Rua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11)

Rua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11) Boletim Científico SBCCV Data: 07/12/2015 Número 05 Angioplastia coronária não adiciona benefícios a longo prazo, em comparação ao tratamento clínico de pacientes com doença coronária estável, aponta análise

Leia mais

Artigo Original RESUMO ABSTRACT

Artigo Original RESUMO ABSTRACT Rev Bras Cardiol Invasiva. 2010;18(4):392-9. Artigo Original Impacto de Stents Farmacológicos em Pacientes com Doença Arterial Coronária Estável Submetidos a Intervenção Coronária Percutânea na Prática

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS

Leia mais

JOSÉ DE RIBAMAR COSTA JUNIOR

JOSÉ DE RIBAMAR COSTA JUNIOR JOSÉ DE RIBAMAR COSTA JUNIOR Investigação das modificações na geometria vascular nas bordas de stents farmacológicos e não-farmacológicos e a correlação com a composição dos ateromas: estudo seriado com

Leia mais

FLÁVIO ROBERTO AZEVEDO DE OLIVEIRA

FLÁVIO ROBERTO AZEVEDO DE OLIVEIRA FLÁVIO ROBERTO AZEVEDO DE OLIVEIRA Avaliação da eficácia tardia após o implante de um stent miniaturizado, farmacológico versus não-farmacológico, em artérias coronárias de pequeno calibre Tese apresentada

Leia mais

RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico

RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico Luís Vicente Garcia Disciplina de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aula 6 Diretrizes (2) Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br

Leia mais

Prognóstico da Síndrome Coronária Aguda sem Elevação do Segmento ST em Doentes com Intervenção Coronária Percutânea Prévia [57]

Prognóstico da Síndrome Coronária Aguda sem Elevação do Segmento ST em Doentes com Intervenção Coronária Percutânea Prévia [57] ARTIGOS ORIGINAIS Prognóstico da Síndrome Coronária Aguda sem Elevação do Segmento ST em Doentes com Intervenção Coronária Percutânea Prévia [57] JOSÉ FERREIRA SANTOS, JORGE FERREIRA, CARLOS AGUIAR, PEDRO

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA CONFLITO DE INTERESSES

Leia mais

CURSO DE REVISÃO SBHCI 2010

CURSO DE REVISÃO SBHCI 2010 CURSO DE REVISÃO SBHCI 2010 Módulo VIII: Dispositivos Adjuntos e Stents Coronários Stent coronário não-farmacológico: análise comparativa dos diversos dispositivos e recomendações para sua prescrição no

Leia mais

Avaliação de Tecnologias em Saúde

Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Dispositivo de Proteção Cerebral MO.MA Canoas, março de 2006 Avaliação da Câmara Técnica de Medicina Baseada

Leia mais

Correlação da Composição de Placas à Histologia Virtual com Proteína C-Reativa

Correlação da Composição de Placas à Histologia Virtual com Proteína C-Reativa Correlação da Composição de Placas à Histologia Virtual com Proteína C-Reativa Correlation between Plaque Composition as assessed by Virtual Histology and C-reactive Protein Dimytri Alexandre de Alvim

Leia mais

Surgical or Transcatheter Aortic Valve. Replacement in Intermediate Risk Patients

Surgical or Transcatheter Aortic Valve. Replacement in Intermediate Risk Patients Comentário ao artigo Surgical or Transcatheter Aortic Valve. Replacement in Intermediate Risk Patients Realizado por Cláudia Jorge, Cardiologista no Hospital de Santa Maria Reardon, MJ et al. Surgical

Leia mais

Stents ou BVS Bioabsorbable Vascular Scaffolding Diogo Torres

Stents ou BVS Bioabsorbable Vascular Scaffolding Diogo Torres Stents ou BVS Bioabsorbable Vascular Scaffolding Diogo Torres Serviço de Cardiologia I C.H.L.N. First PTCA and 23-Year Follow Up 1977 2 In patients who did not suffer sub-acute closure due to dissections,

Leia mais

Artigo Original RESUMO SUMMARY

Artigo Original RESUMO SUMMARY Rev Bras Cardiol Invas. 2008;16(4):406-414. Mendes A, et al. Impacto dos Stents Farmacológicos no Tratamento Percutâneo de Lesões Coronárias em Bifurcação: Resultados Artigo Original Impacto dos Stents

Leia mais

DIMYTRI ALEXANDRE DE ALVIM SIQUEIRA

DIMYTRI ALEXANDRE DE ALVIM SIQUEIRA DIMYTRI ALEXANDRE DE ALVIM SIQUEIRA Utilização do ultra-som intracoronário com Histologia Virtual na identificação de lesões propensas à reestenose após o implante de Stents Tese apresentada ao Instituto

Leia mais

TRATAMENTO DAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS

TRATAMENTO DAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS TRATAMENTO DAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL FLORIANÓPOLIS SET 2006 DR HARRY CORREA FILHO TERAPIA MEDICAMENTOSA Repouso no leito com monitorização

Leia mais

Hipertensão Pulmonar e RM

Hipertensão Pulmonar e RM Hipertensão Pulmonar e RM Bruno Hochhegger MD, PhD brunohochhegger@gmail.com Professor de Radiologia da UFCSPA Médico radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital Dom Vicente Scherer APLICABILIDADE

Leia mais

DIRETRIZ DE INDICAÇÕES DO ULTRA-SOM INTRACORONARIANO NA. Membros: Constantino Costantine, Luis Alberto Mattos, Adriano Caixeta, Newton

DIRETRIZ DE INDICAÇÕES DO ULTRA-SOM INTRACORONARIANO NA. Membros: Constantino Costantine, Luis Alberto Mattos, Adriano Caixeta, Newton DIRETRIZ DE INDICAÇÕES DO ULTRA-SOM INTRACORONARIANO NA PRÁTICA CLÍNICA Coordenação : Jorge Ilha Guimarães Editor: Alexandre Abizaid Membros: Constantino Costantine, Luis Alberto Mattos, Adriano Caixeta,

Leia mais

INTERVENÇÃO PERCUTÂNEA NAS ARTÉRIAS CARÓTIDAS: INDICAÇÕES, TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DISTAL, RESULTADOS IMEDIATOS E TARDIOS

INTERVENÇÃO PERCUTÂNEA NAS ARTÉRIAS CARÓTIDAS: INDICAÇÕES, TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DISTAL, RESULTADOS IMEDIATOS E TARDIOS INTERVENÇÃO PERCUTÂNEA NAS ARTÉRIAS CARÓTIDAS: INDICAÇÕES, TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DISTAL, RESULTADOS IMEDIATOS E TARDIOS MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA

Leia mais

ANGIOPLASTIA CORONÁRIA: EFICÁCIA DOS NOVOS CATETERES-BALÃO DE BAIXO PERFIL

ANGIOPLASTIA CORONÁRIA: EFICÁCIA DOS NOVOS CATETERES-BALÃO DE BAIXO PERFIL Artigo Original ANGIOPLASTIA CORONÁRIA: EFICÁCIA DOS NOVOS CATETERES-BALÃO DE BAIXO PERFIL FAUSTO FERES, LUIZ FERNANDO L. TANAJURA, IBRAIM M. F. PINTO, MANOEL N. CANO, GALO MALDONADO, LUIZ ALBERTO P. MATTOS,

Leia mais

Trombose de Stent Farmacológico no Mundo-Real : Análise Crítica do Registro DESIRE (Drug-Eluting Stent in the Real World)

Trombose de Stent Farmacológico no Mundo-Real : Análise Crítica do Registro DESIRE (Drug-Eluting Stent in the Real World) Rev Bras Cardiol Invas. 2008;16(2):144-154. Costa RA, et al. Trombose de Stent Farmacológico no Mundo-Real : Análise Crítica do Registro DESIRE (Drug-Eluting Stent in the Artigo Original Trombose de Stent

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes

Leia mais