Oficina. Praça das Três Caixas d Água Porto Velho - RO
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- Pedro Henrique Amarante Garrau
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1 Oficina Praça das Três Caixas d Água Porto Velho - RO
2 Oficina Ministrante: Marcel Leite Rios
3 Apresentação Pessoal Marcel Leite Rios Prof. de Informática IFRO Graduado: Sistemas de Informação - ULBRA MBA Profissional: Engenharia de Sistemas ESAB Especialista: Sistemas de Informação FGF
4 Agenda Introdução a Banco de Dados Arquitetura Cliente-Servidor O que é um SGBD? Projeto Conceitual de Banco de Dados Modelo Entidade-Relacionamento (DER) Projeto Lógico de Banco de Dados Modelo Relacional Implementação do Modelo Físico PostgreSQL
5 O que é Banco de Dados? É um local, ou espaço, onde os dados estão armazenados e de onde eles são recuperados. Permite que os dados fiquem centralizados e que se relacionem de forma coerente.
6 Dado x Informação Dados: Fatos em forma primária (número, palavra). Informação: Dado valorado, estrutura significante com a intenção de gerar conhecimento.
7 Sistema de Banco de Dados Banco de Dados é uma coleção de dados persistentes, usada pelos sistemas de aplicação de um determinada empresa. Uma fábrica Um banco Um hospital Uma universidade
8 Sistema de Banco de Dados Qualquer empresa precisa, necessariamente, manter muitos dados sobre sua operação. Esses dados devem ser persistentes, por exemplo: Dados sobre produtos Dados sobre contas Dados sobre pacientes Dados sobre alunos
9 O Mundo Cliente-Servidor
10 Arquitetura Cliente-Servidor Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si utilizando-se uma rede de computadores. Servidor (back end) é o próprio SGBD. Clientes (front end) são as diversas aplicações executadas em cima do SGBD.
11 Arquitetura Cliente-Servidor Usuários Finais Aplicações Clientes SGBD Servidor Banco de Dados PostgreSQL
12
13 O que é um SGBD? Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados é um sistema computadorizado de manutenção de registros. É o software responsável pelo gerenciamento (controle, armazenamento e recuperação) dos dados no Banco de Dados.
14 Características do SGBD Realiza o gerenciamento de transações. Permite criar regras de integridade. Permite acesso concorrente às bases de dados. Permite criar regras de segurança.
15 Projeto de Banco de Dados Modelo Conceitual Modelo Entidade Relacionamento - DER Não há preocupação em como os dados são armazenados Modelo Lógico Modelo Relacional Representação de Tabelas e Colunas Há preocupação em como os dados são armazenados Modelo Físico Criação do Banco de Dados em um SGBD Implementação do Projeto de Banco de Dados
16 No Mundo Real... Elementos Coisas / Objetos Pessoas
17 O Mundo no Banco de Dados Coisas / Objetos Pessoas Atributos; Propriedades; Características; Atributos; Propriedades; Características;
18 Abordagem Geral Podemos concordar que o mundo é composto de entidades. Por exemplo: todos os alunos (individuais) são instâncias do tipo de entidade genérico ALUNO. Podemos ir mais longe e concordar que cada entidade pode estar relacionada a outras entidades por meio de relacionamentos.
19 Modelando os Dados O primeiro passo para projetar um banco de dados é através da Análise de Requisitos. Após a análise, um modelo de banco de dados deve ser criado. Um modelo de banco de dados é uma descrição formal da estrutura em que os dados serão armazenados em um banco de dados.
20 Modelo Entidade-Relacionamento É a representação abstrata e simplificada de um mundo real, com a qual se pode explicar. O MER é o modelo inicial da base de dados, mais abstrato e reflete as necessidades do usuário. Não demonstra como os dados estão armazenados a nível de SGBD Aluno Tem Turma
21 Entidades e Atributos Entidade representa um conjunto de objetos do mesmo tipo do mundo real (sobre os quais se pretende armazenar dados). Uma Entidade é representada graficamente por um retângulo com o nome da entidade dentro do retângulo.
22 Entidades e Atributos Cada entidade deve possuir um conjunto de propriedades que a caracterize e a descreva. A esse conjunto de propriedades dá-se o nome de atributos. Um atributo é representado graficamente por uma pequena circunferência.
23 Entidades e Atributos Uma entidade deve ter ao menos dois atributos. Todo atributo possui um tipo de dado que determina os valores permitidos para aquele atributo. A esse tipo de dados dá-se o nome de domínio do atributo.
24 Chave Primária É um atributo da entidade que identifica apenas um objeto dessa entidade. O valor dentro de um chave primária não poderá se repetir e também não poderá receber um valor nulo.
25 Relacionamento de Entidades Um relacionamento é uma associação entre as entidades. Os dados devem ser armazenados e estarem relacionados na base de dados. Aluno pertence Turma
26 Relacionamento de Entidades Um relacionamento é representado por um losango com o nome do relacionamento no centro. O nome do relacionamento pode ser um verbo como: pertence, leciona, estuda, possui, etc. pertence possui
27 Cardinalidade As restrições de cardinalidade expressam o número de objetos de uma entidade ao qual outra entidade pode ser associada. A pergunta que deve ser feita é: Se eu pegar um único objeto da minha entidade X, a quantos objetos da entidade Y ele pode se associar?
28 Exemplos de Cardinalidade Funcionário (1,n) (1,1) pertence Departamento Professor (1,n) possui (1,n) Disciplina
29 Variações de Cardinalidade Esse número de associações entre objetos pode ser 0, 1 ou vários (representado por N). A cardinalidade dos relacionamentos podem ser de 3 tipos: Um para Um Um para Muitos Muitos para Muitos
30 Entidade, Atributo e Relacionamento Entidade Relacionamento Mínimo Máximo Atributo
31 Modelo Conceitual Modelo Lógico Modelo Relacional
32 Chave Estrangeira É um atributo da tabela que faz referência a uma chave primária de outra tabela. É o atributo responsável por garantir, de fato, o relacionamento entre duas tabelas. Uma Chave Estrangeira sempre faz referência a uma chave primária de outra tabela.
33 brmodelo 2.0 O brmodelo é uma ferramenta para modelagem de base de dados gratuita. Foi desenvolvida por Carlos Henrique Cândido sob a orientação do Prof. Dr. Ronaldo dos Santos Mello (UFSC), como TCC de pósgraduação em banco de dados (UNVAG - MT e UFSC). Disponível em:
34 Conhecendo o brmodelo - O brmodelo permite a criação do Modelo Conceitual, onde a partir deste é gerado o Modelo Lógico para em seguida gerar o Modelo Físico.
35 Estudo de Caso - EmpresaX Durante os anos, um funcionário pode ficar lotado em mais um departamento. Um departamento pode ter mais um funcionário. Um funcionário pode ter mais de um endereço de e cada refere-se a um único funcionário. Um departamento pertence a uma gerência e uma gerência possui vários departamentos.
36 Criando o Esquema Conceitual
37 Convertendo em Esquema Lógico
38 Gerando o Esquema Físico
39 Criando BD no PostgreSQL Passo 1: Cria-se um novo banco de dados
40 Criando Tabelas no PostgreSQL Passo 2: Clique em Execute Arbitrary SQL Queries Passo 3: Copie o Script no SQL Editor. Adicione ponto e vírgula ao final de cada CREATE e depois clique em Execute Query
41 Tabelas no PostgreSQL Passo 4: Após o Script ser implementado com sucesso, todas as tabelas com suas colunas, chaves primárias e estrangeiras são criadas no PostgreSQL.
42 Documentação do PostgreSQL
43 Referência Bibliográfica Angelotti, Elaini Simoni. Banco de Dados. Curitiba: Editora do Livro Técnico, Date, C J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
44 Muito Obrigado!
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