Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa

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1 Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa COPEL Companhia Paranaense de Energia 2009

2 INVENTÁRIO: Completo Preliminar INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada Data: 30/04/2009 Preparador de Relatório: Paulo Sérgio Pereira paulo.pereira@copel.com Telefone: (41) Endereço: R. José Izidoro Biazetto, CEP: Curitiba - Paraná 1 Primeira parte: alguém da empresa que elaborou o o relatório, mas não estava envolvido no desenvolvimento do inventário.

3 I. Limites Organizacionais 1A) Limite organizacional: Abordagens de consolidação utilizada (Opção 1 ou Opção 2) Opção 2 2A) Unidades e operações sobre as quais a empresa tem participação societária Elejor; Carbocampel; Sercomtel Celular; Sercomtel Telecom, Compagas, Copel AMEC; Escoelectric; Dona Francisca Energética, Dominó Holdings; Foz do Chopim; UEG Araucária, Centrais Elétricas do Rio Jordão e Consórcio Energético Cruzeiro do Sul. 2B) Unidades e operações sobre as quais a empresa tem controle operacional Geração: Parque gerador próprio composto por 18 usinas (17 hidrelétricas e 1 termoelétrica), cuja potência instalada totaliza MW. O parque gerador é, também, composto por uma Usina Eólio-Elétrica com cinco aerogeradores de 500 kw cada, totalizando 2,5 MW de potência instalada. Transmissão: Sistema de transmissão é composto por ativos acima de 230 kv, totaliza km de linhas e 31 subestações (todas elas automatizadas), somando 10,3 mil MVA (megavolts-ampères) de potência de transformação. Distribuição: Sistema de distribuição com km de linhas e redes até 230 kv e 343 subestações. Telecomunicações: A Copel Telecom atua no Paraná e está presente com um backbone de fibras ópticas em mais de 180 municípios em todas as regiões, inclusive em ilhas de seu litoral, sendo complementado por via satélite para todo o estado. (3A, 3B e 3C são somente para as empresas que utilizam apenas controle operacional para definir os limites organizacionais. Se a sua empresa está utilizando controle operacional e participação societária vá para o número 4) Lista de unidades Controle operacional? (Sim/Não) 3A) Porcentagem de propriedade da empresa (%) 3B) Identificação da entidade legal sobre a qual se detém controle operacional (opcional) 3C) Breve descrição das atividades emissoras e do padrão de emissões (opcional) COPEL Geração e Transmissão S.A., COPEL Distribuição S.A. e COPEL Telecom S.A. UEG Araucária Ltda Elejor Centrais Elétricas do Rio Jordão S.A. Sim 100% Emissões relacionadas à: Usinas Hidrelétricas, Usina Termelétrica a Carvão, Usina Eólio-Elétrica, Subestações de eletricidade, frota própria de automóveis, resíduos, pequenas estações de tratamento de esgoto e serviços. Não Usina Arrendada à Petrobrás 80% Emissões relacionadas à: Usina Termelétrica a Gás natural, frota própria de automóveis, Subestações de eletricidade, Resíduos e pequena estação de tratamento de esgoto Não 70% Emissões relacionadas aos equipamentos da Usina Hidrelétrica

4 Carbocampel S.A. Não 49% Emissões relacionadas à prestação de serviços Sercomtel Celular S.A. Não 45% Emissões relacionadas à prestação de serviços Sercomtel Telecom S.A. Não 45% Emissões relacionadas à prestação de serviços Companhia Paranaense de Gás - COMPAGAS Não 51% Emissões relacionadas ao setor de distribuição de gás natural COPEL Amec S/C Ltda Não 48% Emissões relacionadas à prestação de serviços Escoelectric Não 40% Emissões relacionadas à prestação de serviços Dona Francisca Energética S/A Não 23,03% Emissões relacionadas aos equipamentos da Usina Hidrelétrica Dominó Holding Não 45% Emissões relacionadas ao setor de saneamento Foz do Chopim Energética Ltda. Consórcio Energético Cruzeiro do Sul Não 35,77% Emissões relacionadas aos equipamentos da Usina Hidrelétrica Não 51% Emissões relacionadas à prestação de serviços (4A e 4B são somente para as subsidiárias das matrizes brasileiras que não participam do Programa) 4A) Suas matrizes Não se aplica () 4B) Um organograma que defina claramente a relação da subsidiária participante com sua matriz ou matrizes, bem como com outras subsidiárias da mesma matriz (Pode submeter separadamente o aqui) II. Limites Operacionais 5A) Limites operacionais incluídos (Escopos incluídos) Escopo 1 e Escopo 2 5B) Uma lista que especifique os tipos de atividades do Escopo 3 incluídos. (Somente se for incluído o Escopo 3)

5 III. Dados Sobre as Emissões A. CONTROLE OPERACIOL (Dados sobre as emissões provenientes de unidades de negócios sob controle operacional da empresa) (No número 6 não deve se considerar: (A) qualquer comércio de GEE, como vendas, compras, transferências ou estocagem de permissões e créditos de compensação; e (B) seqüestro de carbono em biomassa, matéria orgânica e solos) 6) Emissões totais do Escopo 1 e Escopo 2 ( em toneladas métricas de CO 2 equivalente tco2e) ,71 tco2e (No item 7A e 7B não deve se considerar: (A) qualquer comércio de GEE, como vendas, compras, transferências ou estocagem de permissões e créditos de compensação; e (B) seqüestro de carbono em biomassa, matéria orgânica e solos) 7A) Emissões totais do Escopo 1 (t CO 2 e) 7B) Emissões totais do Escopo 2 (t CO 2 e) ,11 tco2e 1.114,60 tco2e 8) Dados de emissões para todos os GEE distintamente em toneladas métricas em toneladas métricas de CO2 equivalente tco 2 e GEE Escopo 1 Escopo 2 Escopo 1 Escopo 2 CO , , , ,60 CH 4 1,78-37,33 - N 2 O 2,66-825,11 - HFCs PFCs SF 6 0, ,80 - Total , ,60 9) Dados de emissões diretas de CO 2 advindos da combustão de biomassa (t CO 2 ) 2.460,11 tco2e 10) Emissões desagregadas por tipos de fontes (Escopo 1) (t CO 2 e) Combustão estacionária Combustão móvel De processos Fugitivas ,96 tco2e ,35 tco2e ,80 tco2e

6 11A) Emissões desagregadas por unidade de operação. (t CO 2 e) Unidade de operação Emissões de Escopo 1 Emissões de Escopo 2 Unidade de Geração de Energia a Carvão ,94 tco2e - Casa de Força e Vertedouros (Grupos 6,36 tco2e - geradores UHE s) Subestações 1.488,46 tco2e - Frota própria ,35 tco2e - Energia Elétrica (Rede) ,60 tco2e 11B) A empresa autoriza que as informações no número 11a sejam divulgadas através do Programa? [SIM/NÃO] Sim 12) Emissões relacionadas ao Escopo 3. (t CO 2 e) (Opcional, exceto quando mencionadas nas especificações (veja seção II.5) Neste Relatório Preliminar não foram incluídas as emissões relacionadas ao Escopo 3. 13) Dados das emissões associados à geração própria de eletricidade, calor ou vapor que é vendida ou transferida para outra organização (opcional) 14) Dados das emissões associados com a compra de eletricidade, calor e vapor que serão revendidos para consumidores não finais (opcional) 15) Emissões de GEE não contemplados pelo Protocolo do Kyoto (por exemplo, CFCs, NOx), separadamente dos Escopos (opcional) Unidade de Geração de Energia a Carvão: CO: 15,6 t/ano; NOx: 275,3 t/ano.

7 B. PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA* (Dados sobre as emissões provenientes de unidades de negocios sob participação societária da empresa) * Só preencher esta parte (números 16 a 25) se utilizar a opção 1 dentre as abordagens consolidadas. (No número 16 não deve se considerar: (A) qualquer comércio de GEE, como vendas, compras, transferências ou estocagem de permissões e créditos de compensação; e (B) seqüestro de carbono em biomassa, matéria orgânica e solos) 16) Emissões totais do Escopo 1 e Escopo 2 (t CO 2 e) (No item 17A e 17B não deve se considerar: (A) qualquer comércio de GEE, como vendas, compras, transferências ou estocagem de permissões e créditos de compensação; e (B) seqüestro de carbono em biomassa, matéria orgânica e solos) 17A) Emissões totais do Escopo 1 (t CO 2 e) 17B) Emissões totais do Escopo 2 (t CO 2 e) 18) Dados de emissões para todos os GEE distintamente em toneladas métricas em toneladas métricas de CO2-equivalente (tco 2 e) GEE Escopo 1 Escopo 2 Escopo 1 Escopo 2 CO 2 CH 4 N 2 O HFCs PFCs SF 6 Total 19) Dados de emissões diretas de CO 2 advindos da combustão de biomassa (t CO 2 ) 20) Emissões desagregadas por tipos de fontes (Escopo 1) (t CO 2 e) Combustão estacionária Combustão móvel De processos Fugitivas 21A) Emissões desagregadas por unidade de operação (t CO 2 e) Unidade de operação Emissões de Escopo 1 Emissões de Escopo 2

8 21B) A empresa autoriza que as informações no número 21A sejam divulgadas através do Programa? [SIM/NÃO] 22) Emissões relacionadas ao Escopo 3. (t CO 2 e) (Opcional, exceto quando mencionadas nas especificações (veja seção II.5) 23) Dados das emissões associados à geração própria de eletricidade, calor ou vapor que é vendida ou transferida para outra organização (opcional) 24) Dados das emissões associados com a compra de eletricidade, calor e vapor que serão revendidos para consumidores não finais (opcional) 25) Emissões de GEE não contemplados pelo Protocolo do Kyoto (por exemplo, CFCs, NOx), separadamente dos Escopos (opcional) IV. Outros Elementos 26) O período coberto pelo relatório 01/01/2008 a 31/12/ ) Informar se o inventário será verificado. (Caso o inventário seja verificado, informar qual a entidade verificadora, se é internacional, se é uma terceira parte, se a terceira parte é acreditada, e submeter o sumário do relatório de verificação) Não será verificado por terceira parte para ) Descrição de qualquer exclusão específica de fontes, instalações e/ou operações do relatório de GEE Considerando os limites operacionais incluídos neste relatório preliminar, as emissões referentes ao gerenciamento dos resíduos, à operação das pequenas estações de tratamento de esgoto e aos equipamentos de ar condicionado não foram contabilizadas em função da indisponibilidade dos dados para o ano de Neste relatório também não foram incluídas as emissões relacionadas ao escopo 3 da Companhia. As emissões de GEEs referentes ao SF6 foram contabilizadas de acordo com a fuga deste gás. A referência usual é admitir um vazamento de até 1 (um) % ao ano, mas devido à tecnologia utilizada nos equipamentos da Companhia, a perda de gás torna-se inferior a 0,1 % ao ano. As eventuais emissões provenientes dos reservatórios das Usinas Hidrelétricas não foram contabilizadas pois não existe consenso no meio científico sobre a metodologia a ser utilizada para medição.

9 29) Descrição da comparação entre a performance medida e benchmarks internos e externos (opcional) 30) Apresentação de indicadores relevantes (emissão por kilowatt hora gerado, por tonelada de material produzido ou comercializado, etc.) (opcional) Kilowat hora gerado (Hidroelétricas, Termoelétrica e Eólica) = ,0 kwh Kilowat hora gerado (Termoelétrica) = ,0 kwh Emissões (Escopo 1 + Escopo 2) = ,71 tco2e Emissões somente Termoelétrica = ,94 tco2e Indicador (Emissões totais Escopo 1 e 2) = 0, tco2e/kwh Indicador (Unidade de Geração de Energia a Carvão) = 0, tco2e/kwh 31) Descrição de programas ou estratégias de redução/gerenciamento de GEE (opcional) - Programa de manutenção de áreas nativas e de recuperação de florestas em áreas de preservação permanente nas bordas dos reservatórios de UHEs. - Programa de P&D com atenção especial à eficientização energética e energias alternativas. 32) Informações sobre provisões contratuais relacionadas a riscos e obrigações vinculados a GEE (opcional) 33A) Informações sobre a qualidade do inventário (por exemplo, informações sobre as causas e magnitude das incertezas nas estimativas das emissões) (opcional) Na elaboração deste relatório preliminar incertezas na estimativa das emissões podem ser consideradas: -Com relação à perda do gás SF6 por vazamento em disjuntores, religadores, transformadores de potencial e nas subestações blindadas: A referência usual é admitir um vazamento de até 1 (um) % ao ano. Em função da tecnologia utilizada nos equipamentos da Companhia, a perda desse gás tem sido muito abaixo do que é reportado por outras empresas no exterior. Desta forma, a perda considerada de SF6 foi de 0,1% ao ano. A Companhia não tem adquirido gás SF6 para reposição. Como o gás SF6 entra normalmente na empresa apenas como parte de equipamentos novos, eventual necessidade de reposição tem sido suprida pela sobra do gás que é fornecido juntamente com estes equipamentos. Para atendimento das atividades de manutenção, que necessitem a retirada e reposição total do gás de um determinado equipamento, a Copel possui diversas unidades para manuseio, filtragem, regeneração e armazenamento do gás SF6, que em seguida é reutilizado; -Com relação ao levantamento do consumo de diesel dos grupos geradores; -Com relação ao consumo de energia da rede nas instalações da COPEL. 33B)Descrições das políticas em andamento que tratam da melhoria da qualidade do inventário. (opcional) Participação da empresa no Programa Brasileiro GHG Protocol

10 IV. Ano Base 34A) O ano escolhido como ano base (Obrigatório, exceto para participantes da fase de relatório preliminar) 34B) O perfil das emissões ao longo do tempo (Obrigatório, exceto para participantes da fase de relatório preliminar) 35) Contexto apropriado para quaisquer mudanças significativas de emissões que levem ao recálculo das emissões do ano base (por exemplo, aquisições, mudanças nos limites para os relatórios, etc.) 36) Informação sobre as causas que provocam mudanças nas emissões que não impliquem em recálculo das emissões do ano base (por exemplo, mudanças em processos, fechamento de plantas etc.) (opcional) 37) Dados das emissões de GEE para todos os anos entre o ano base e o ano que será reportado (incluindo razões para recálculos, se necessário) (opcional) V. Informações sobre compensações 38) Informações sobre compensações que foram comprados ou desenvolvidos fora dos limites do inventário (opcional) Descrição de Compensação e Quantidade (tco 2 e) Tipo de projeto Verificado ou aprovado por uma entidade externa ao Programa? (Se sim, divulga o nome da entidade)

11 39) Informações sobre reduções em fontes dentro do limite do inventário que tenham sido vendidas ou transferidas para terceiros Descrição de redução Nome da entidade para qual as reduções foram vendidas ou transferidas. Verificado ou aprovado por uma entidade externa ao Programa? (Se sim, divulga o nome da entidade) 40) Para fontes inter setoriais 2 incluidas no seu inventário: Você utilizou uma metodologia de quantificação e/ou fatores de emissão que são diferentes, ou adicionais, a metodologia e/ou aos fatores de emissão específicos das ferramentas inter setoriais do programa brasileiro? [SIM/NÃO] Não Descrição das fontes de emissões (ex. Combustão móvel de diesel em trator) Se sim, especifique: Descrição da metodologia (incluindo em quais dados de atividades elas se baseiam, balanço de massa ou CEMS) Fonte da metodologia (ex. GHG Protocol international, DEFRA, etc.) Fatores de emissões para cada gás relevante; especifique as unidades Fonte do fator de emissão (ex. IPCC, US EPA, IEA, etc. Note que o GHG Protocol não é uma fonte de fatores de emissões e não deve ser listada aqui; GHG contempla fatores de emissões de outras fontes de publicações) 41) Você autoriza o programa brasileiro GHG Protocol publicar a informação do número 40? [SIM/NÃO] Sim 2 Para a lista de fontes inter setoriais olhe Cross Sector Tools em

12 42) Para qualquer fonte de setores específicos 3 inclua no seu inventario: Você utilizou uma metodologia de quantificação e/ou fatores de emissões que são diferentes, ou adicionais, as metodologias (e os fatores de emissões inclusos nessas) das especificações de quantificações do programa brasileiro GHG Protocol? [SIM/NÃO] Não Descrição da fonte de emissão (ex. CO 2 proveniente de calcinação em produções de cimento) Se sim, especifique: Descrição da metodologia (incluindo em quais dados de atividades elas se baseiam, balanço de massa ou CEMS) Fonte da metodologia (ex. GHG Protocol international, DEFRA, etc.) Fatores de emissões para cada gás relevantes; especifique as unidades Fonte do fator de emissão (ex. IPCC, US EPA, IEA, etc. Note que o GHG Protocol não é uma fonte de fatores de emissões e não deve ser listada aqui; GHG contempla fatores de emissões de outras fontes de publicações) 43) Você autoriza o programa brasileiro GHG Protocol publicar a informação do numero 42? [SIM/NÃO] Sim 3 Para a lista de fintes de setores específicos olhe