Á Comissão de Gestão de Pessoas - CGP/CONSUNI C/C:Pró-reitoria de Desenvolvimento de Pessoas-PRODEP

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1 Á Comissão de Gestão de Pessoas - CGP/CONSUNI C/C:Pró-reitoria de Desenvolvimento de Pessoas-PRODEP CONTRIBUIÇÃO DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFBA À CONSTRUÇÃO DO PQSTAE- Programa de Qualificação dos Servidores Técnico-administrativos em Educação. INTRODUÇÃO A luta pela implantação de nossa carreira busca a afirmação da nossa identidade como Técnico-Administrativos em Educação como agentes do processo de formação do cidadão e da construção do conhecimento. A partir de 2003, empreendemos campanhas pela efetiva implantação de nossa carreira, no entanto, mais uma vez não houve avanço no processo negocial com o governo. Nossa contraposição era no sentido de que o compromisso do governo deveria ser de implantação da carreira e não de reestruturação da tabela, afeta apenas à reposição salarial. Era preciso investir na perspectiva de se constituir uma carreira que implicasse no desenvolvimento pleno além do estabelecimento de nova metodologia de re-hierarquização dos cargos, objeto de greves anteriores. No ano de 2004, estabelecido novo processo negocial com o MPOG e o MEC, chegamos ao que se denominou PCCTAE (Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação) firmado na Lei de, 12 de janeiro de O PCCTAE se diferencia dos demais planos de cargos e salários aplicados à administração pública, por trazer em seu bojo não só uma tabela remuneratória, mas, principalmente, elementos de gestão institucional e conceitos inovadores, rompendo com as mesmices na gestão pública, além da defesa de uma política de Estado.

2 O PCCTAE propõe o desenvolvimento dos(as) Trabalhadores(as) vinculado ao desenvolvimento institucional reconhecendo e fortalecendo a ação desses no processo educacional. Requer para tanto a implantação de um plano de desenvolvimento institucional e um plano de desenvolvimento dos integrantes da carreira, obrigando o Estado, na perspectiva de garantir um serviço de qualidade a população, capacitação e qualificação dos(as) trabalhadores(as). Outro aspecto importante no processo de gestão é a supervisão participativa, trabalhadores(as) e gestores(as), da aplicação do PCCTAE, através da Comissão Nacional de Supervisão da Carreira (CNSC) e da Comissão Interna de Supervisão (CIS) em cada instituição, buscando ainda alterações, visando o aprimoramento da carreira dado o processo natural de evolução do trabalho nas Instituiçõesde Ensino. O PCCTAE, portanto se constitui, em que pese não termos atingido nosso objetivo pleno, numa importante contribuição de nossa categoria na construção do modelo de relações de trabalho no serviço público, servindo de referência para outras categorias deste setor que buscam a melhoria da gestão pública. CONSIDERAÇÕES Tomando como base o caráter estratégico das ações de Capacitação e Qualificação dos servidores Técnico-administrativos em Educação para o desenvolvimento da Universidade no Brasil, os Técnico-administrativos da UFBA vem apresentar sua contribuição à construção e regulamentação das ações com este fim. em nossa Universidade.O presente documento trata da Proposta de Resolução que visa instituir normas para participação no Programa de Qualificação dos Servidores Técnicoadministrativos da UFBA - PQSTA. Seguem, de forma sintética, algumas considerações: 1) Luta histórica de nossa categoria, o PCCTAE tem como principal objetivo a valorização dos servidores técnico-administrativos das IFES. Nesse sentido a nomenclatura Técnico-administraticos em Educação, presente na Lei /05 visa ratificar nossa identidade como agentes educadores, conceito que vai além da prestação de suporta organizacional, significando uma participação ativa na construção do conhecimento nas IFES. Dessa forma é necessário que o PQSTA, em consonância com o PCCTAE, tenha sua designação mudada para PQSTAE/UFBA - Programa de Qualificação dos Servidores Técnico-administrativos em Educação da UFBA; 2) A legislação pertinente ao tema inclui também a Resolução n º 9 /2010 do CONSUNI que regulamenta a Comissão Interna de Supervisão de Carreira- CIS;

3 2) No Art. 2º a definição de Qualificação não corresponde totalmente ao previsto no decreto 5825/06 no qual se lê no Art. 2º, inciso V - qualificação: processo de aprendizagem baseado em ações de educação formal, por meio do qual o servidor adquire conhecimentos e habilidades, tendo em vista o planejamento institucional e o desenvolvimento do servidor na carreira; O texto do PQSTAE suprime planejamento institucional ; 3) No Art. 3, situar o PQSTAE dentro do Programa de Capacitação, como componente do PDIC, explicitando a vinvulação deste com o PDI-UFBA; 4) No Art. 4, repassa para as Unidades Acadêmicas a responsabilidade da elaboração de proposta anual de capacitação, porém não demarca a iniciativa da Universidade, através da PRODEP de elaboração do PDIC a partir das metas institucionais prevista no PDI; 5) O Programa tem seu foco na Pós-graduação,mais precisamente nas regras para participação do que na explicitação das iniciativas e responsabilidades da Universidade na oferta de vagas e meios para incentivar a participação ampla e irrestrita dos servidores. Os dados levantados pela UFBA apontam um grande número de servidores que demandam Graduação:1136 possuem apenas Ensino Médio,e conclusão do Ensino Médio:309 possuem apenas Ensino Fundamental; 6) No Art. 5º os Planos propostos são os que deverão ser propostos pelas Unidades? Nesse caso deve haver a vinculação com o PDI; Qual instância de debate sobre as prioridades e a capacidade de atendimento e orçamento? 7) Ainda no Art. 5,o inciso III trata de pré-requisitos para participação, porém o PCCTAE, em seus Art. 11 e 12, trata apenas da instituição do Incentivo à Qualificação, sem amarrar a participação na Graduação ou Pós a condicionantes. No Art. 10, 7º prevê A liberação do servidor para a realização de cursos de Mestrado e Doutorado está condicionada ao resultado favorável na avaliação de desempenho. (Incluído pela Lei nº 11,784, de 2008). Compreendemos a necessidade de critérios visando objetivos institucionais, porém a escolha e participação do servidor é um direito. 8) No Art. 6º a oferta de cursos de pós-graduação não deve estar atrelada às necessidades, possibilidades, cargos exercidos e ambientes organizacionais; o atrelamento ao PDI já explicita o parâmetro de ofertas que pode democraticamente conjugar interesses institucionais e pessoais;

4 9)Trata da possibilidade da reserva de vagas pelos Programas de Pós-graduação, dessa forma não ahá a garantia destas e sim uma possibilidade. A redação deve afirmar a garantia.a quantidade de vagas atuais não dão conta da demanda, deve haver ampliação das vagas para possibilitar a reserva; 10) A UFBA deve determinar através desta regulamentação a reserva de vagas em todos os cursos de pós-graduação, com os devidos critérios de seleção interna entre TAE s; 11) O Art. 8º remete à ideia de solicitação de participação em Graduação, a UFBA não oferece reserva de vagas aos servidores TAE s, porque devemos solicitar autorização? 12) Em relação à Pós-graduação, qual o fundamento de solicitar autorização para participação? Seria para os cursos não oferecidos pela UFBA ou sem reserva de vagas também? 13) A liberação de horário especial para servidor estudante é um direito garantido ao servidor pelo RJU em seu Art. 98, independente do curso de graduação que frequente, e se este tem ou não correlação direta com o cargo, como previsto no PCCTAE que institui Incentivo à Qualificação nas duas situação, diferenciando apenas o valor do percentual; 14) O que justifica a criação de uma comissão(cpta) nomeada pela PRODEP para exercer atribuições legalmente e regimentalmente delegadas à CIS? 15) No Art. 9º, Inciso I, há incorreção, pois a Qualificação não esta condicionada ao cargo, função ou ambiente organizacional,inclusive o Incentivo a Qualificação garante o direito à titulação de educação formal em área não correlacionada; Nesse caso, mesmo se for para a participação nas ações ofertadas pelo Programa,, não há consonância com o PCCTAE; 16) No Art 9º, inciso II, a UFBA cria mais uma instância para deliberação,burocratizando excessivamente o processo; 17)No Art. 12, no lugar de `Plano de Desenvolvimento dos Servidores` deve constar o Plano Individual de Desenvolvimento,cujo foco é o desenvolvimento dos integrantes da Carreira; 18)No Art. 14, ao invés da responsabilidade pela elaboração do Plano as unidades deveriam apresentar planejamento com suas demandas e sugestoes de Capacitacao/Qualificacao para subsidiar a PRODEP;

5 19) No Art. 16, porque a indicação se a Qualificação é um direito garantido em lei, a Capacitacão, por seu caráter de Educação Continuada, tem seu foco nas necessidades da Instituição. Já a Qualificação, como Educação Formal, é de livre escolha do servidor. Poderia seguir esse critério no caso de turmas exclusivas, mas a redação dá a entender que o mesmo critério independente de ser curso oferecido ou não pela UFBA; Desse modo o dirigente deve autorizar e não indicar nomes, o que remete a parcialidade, mesmo com critérios estabelecidos; 20) Há que se discutir a instituição de um esquema de rodízio a ser seguido pelas Unidades com o objetivo de possibilitar a participação de todos; 21) No Art 17, a instituição da Comissões Internas favorece a democratizacão do processo no âmbito da Unidade, porém esta não deve ter prerrogativas que são designadas pelo PCCTAE à chefia e a PRODEP; 22) No Art.25, a concessão de Auxílio Qualificação para Pós-graduação Stricto Sensu não leva em consideracao o baixo número de servidores que frequenta esses cursos,além dos números apresentados pela da UFBA apontarem uma demanda maior de cursos de Especializacao. Dessa forma o Auxilio deveria ser estendido aos servidores que frequentam especializacao ( Lato sensu); 23) No Art. 25,inciso II, restringe a concessão do Auxílio Qualificação, apenas a cursos com correlação direta. Com o objetivo de incentivar a Qualificação o auxílio deveria, se basear na postura democrática do PCCTAE e aos servidores que frequentam cursos com correlacao indireta; 24) No Art. 25, inciso III, o texto acaba por colocar como proibição definitiva o que poideria ser tratado como critério, porém sem excluir a possibilidade de servidores que já tem graduação participarem; 25) No CAP XI, devem estar explícitas as atribuições da CIS; CONCLUSÃO A ação organizada e unificada dos trabalhadores e trabalhadoras na reivindicação de direitos tem contribuido decisivamente para que a Universidade Federal da Bahia - UFBA nos últimos anos,venha avançado em propostas de valorização dos Servidores Técnico-administrativos em Educação. Esse processo ainda é lento e tem sua amplitude limitada. Nesse sentido o PQSTAE apresentado representa uma iniciativa positiva e estruturante para o desenvolvimento da UFBA, com consequente

6 reverberações sobre a nossa categoria. Objetivamos que a presente contribuição possa ajudar na construção de uma regulamentação emancipadora, cujo principal objetivo seja estimular a Capacitação dos servidores. Respeitosamente, Coordenação Geral Assufba Sindicato

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