Avanços na nutrição de camarões. João Manoel Cordeiro Alves, M.Sc. Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Grupo Guabi

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avanços na nutrição de camarões. João Manoel Cordeiro Alves, M.Sc. Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Grupo Guabi"

Transcrição

1 Avanços na nutrição de camarões João Manoel Cordeiro Alves, M.Sc. Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Grupo Guabi

2 Introdução Produção de camarões cresceu muito na última década, atualmente passa de 3 MMT, consumindo perto de 5 MMT de ração A produção anual de camarão vai triplicar até 2020, e requererá, pelo menos o dobro de ração A produção de farinha de peixe não vai atender a demandad Rações são o maior custo variável e há grande dependência de farinha de peixes Gasta-se 1,4-1,6 kg de peixes (para fazer farinha e óleo de peixes) para se produzir 1 kg de camarão Preços internacionais i i de camarão caindo Preços de farinha de peixes subindo Há necessidade de reduzir uso de ingredientes marinhos Há alternativas para isso, há conhecimento suficiente! 2

3 Qual a finalidade das rações? Fornecer nutrientes para atender Fornecer nutrientes para atender as exigências nutricionais

4 Principais fatores que interferem: Fase da vida do organismo cultivado Quantidade de alimento natural Desempenho zootécnico esperado Adversidades ambientais 4

5 Atendimento das exigências nutricionais ti i i Formulação Processamento Arraçoamento

6 Formulação Proteína (aminoácidos) Energia Minerais e Vitaminas Quantidade d Qualidade

7 Qualidade de Ingredientes Quantidade de nutrientes (alta) Quantidade de nutrientes digestíveis (alta) Quantidade de nutrientes indigestíveis (baixa) Fatores antinutricionais Fatores nutracêuticos Palatabilidade/Atratividade Estabilidade dos peletes Disponibilidade Facilidade de processamento

8 Dificuldades para formular Formular para o camarão ou para o mercado? Definir i as REAIS exigências i nutricionais i i Ambiente, Sistema de cultivo, Manejo Alimentar, Desafios 8

9 Camarão é diferente de outros animais! Palatabilidade e Atratividade Compostos nitrogenados nucleotídeos amino ácidos específicos Velocidade de detecção, localização e consumo da ração. Perdas de alimento e lixiviação I.C.A. Condições de cultivo 9

10 Tempo é dinheiro! 100 Ração na água por uma hora % DRY IN SOLUBL L E MATTE R =5-10% lixiviação da MS ~ 10-15% 15% custo de formulação Consumo 30 min mais rápido 85 = 4% menos perda de MS 80 ~ 6-7% custo de formulação FEED A FEED B EXPOSURE TO DESINTEGRATOR (MIN) Tacon,

11 Cenário Aumento da produção de camarões Aumento de produtividade na Ásia Ambiente, Sanidade e Genética Diminuição i i do preço e das margens 11

12 As rações para camarões consomem 24-27% 27% da farinha de peixes do mundo (Tacon & Metian, 2008) O uso de farinha de peixes vem caindo desde 1995, de 28% para 18% (na média das espécies cultivadas), mas o consumo total aumentou de T para T no mesmo período (Hardy, 2009) Devido à excelente qualidade nutricional e os estoques limitados, os ingredientes marinhos são commodities para as quais a demanda excede, de longe, a oferta, e seus preços continuarão a subir (Davis & Sooking, 2009) 12

13 O que importa em qualquer operação comercial de aquacultura é o Custo x Benefício, por isso é necessário personalizar o sistema de produção (com isso adequar ar a ração e o manejo alimentar) para aquilo que o mercado paga pelo produto final 13

14 Gargalos para o crescimento da Farinha de peixes Óleo de peixes Aquacultura 14

15 Apesar dos avanços no conhecimento de ingredientes, das exigências nutricionais nas diferentes fases de cultivo e dos programas de formulação, as rações são os maiores componentes no custo de produção As exigências nutricionais dos camarões foram determinadas d em experimentos em aquários de água limpa, sem qualquer produção natural de alimento. Isto significa que na maioria dos casos as dietas podem exceder as reais exigências nutricionais, impactando tanto nos custos como na deterioração dos ambientes de cultivo (Molina, 2009) 15

16 Precisamos repensar as rações Alternativas para Ingredientes Marinhos Camarões não precisam de ingredientes Camarões precisam de nutrientes 16

17 Oportunidades para o Brasil E para os produtores brasileiros Brasil é um dos maiores produtores de grãos do mundo Brasil é um dos maiores produtores de carnes do mundo Brasil é um dos maiores produtores subprodutos de origem animal e vegetal O Brasil pode ser (e será) um dos maiores produtores de pescados do mundo 17

18 Proteínas Animais Terrestres -Avicultura: produzidos a partir de aves abatidas: farinha de vísceras, farinha de penas, farinha de penas e vísceras, farinha de incubatório, gordura de aves -Bovinos, suínos e outros: produzidos a partir de animais abatidos: farinha de carne, farinha de carne e ossos, gordura. Sangue: produzido a partir de animais abatidos (ruminantes e monogástricos): farinha de sangue, hemoglobina, plasma desidratado d -Restrições para alguns mercados 18

19 Global production of terrestrial meat products (expressed in tonnes; FAO, 2009) Meat, Total

20 Fontes Vegetais -Grãos: milho, trigo, arroz, sorgo, triticale, etc. e seus subprodutos: glútem de milho, farelo de arroz, farelo de trigo, concentrado protéico de arroz -Oleaginosas: grãos e seus farelos soja integral, farelo de soja, farelo de amendoim, farelo de algodão, farelo de canola, concentrados protéicos de soja, etc. 20

21 Global production of major plant oilcrops (Values given in million tonnes: FAOSTAT, 2009) Millions tonnes Others, 2.4% Palm kernels 11.8 mmt 2.8% Soybeans mmt 54.1% Total oilseed production in 2008 was million tonnes 150 Sunflower seed 35.6 mmt 8.3% Groundnuts 38.2 mmt 8.9% 100 Cottonseed 42.3 mmt 9.9% Rapeseed 57.8 mmt 13.5% 50 0 Soybeans Rapeseed Cottonseed Groundnuts, with shell Sunflower seed Palm kernels 21

22 Global production of major oilseed meals (Values given in million tonnes: USDA, 2010) Million tonnes / / / /09 Peanut meal 6.0 mmt 2.7% Palm Kernel meal 6.2 mmt ; 2.8% Sunflowerseed meal 12.6 mmt 56% 5.6% Copra meal 1.9 mmt 0.9% Cottonseed meal 14.4 mmt 6.5% 40 Rapeseed meal 30.8 mmt 13.8% 20 Soybean meal mmt 67.8% Total major oilseed meal production in 2008 was million tonnes 0 Soybean meal Rapeseed meal Cottonseed meal Sunflowerseed meal Palm Kernel meal Peanut meal Copra meal 22

23 Global production of major oilseed oils (Values given in million tonnes: USDA, 2010) / / / /

24 Farinha de Peixes FOB Perú US$ 800/T - 65% PB US$ 12,30/kg PB Farelo de soja US$ 300/T 48% PB US$ 6,25/kg PB 24

25 INGREDIENTES MICROBIANOS - Algas: Chlorella/ Spirulina/ Crypthecodium/ Nannochloropsis spp. etc - Leveduras: Cana de açúcar -Misturas: Bioflocos 25

26 26

27 27

28 28

29 Alternativas para proteína Depois de Chen et al. (1985) e Akiyama et al. (1988) dezenas de trabalhos demonstram que parte da proteína das dietas de camarões pode ser substituída por farelo de soja (Tacon & Akiyama, 1997) Em 2002, duas publicações (Forster et al., 2002 e Paripatananout et al., 2002) avaliaram concentrado protéico de soja Davis & Arnold (2000) e Samocha et al. (2004) testaram soja extrusada com farinha de vísceras para substituir 80% da farinha de peixes em dietas com 35% PB para L. vannamei A co extrusão de farinha de penas com farelo de soja permite substituir mais da metade da farinha de peixes (Mendoza et al., 2001) A suplementação de aminoácidos aumenta o ganho de peso dos camarões alimentados com dietas contendo farinha de penas, refletindo o pobre perfil de aminoácidos deste ingrediente quando comparado com as exigências nutricionais dos camarões 29

30 O aumento de produção de pescados aumenta a produção de seus resíduos. Estes podem ser boa matéria prima para ingredientes de grande valor para formulações Farinhas de resíduos de pescados Hidrolisados de pescados Silagem São ricos em proteína (aminoácidos), gorduras e são bons palatabilizantes Podem ser secos ou não É preciso tomar cuidado para não circular subprodutos dentro das mesmas espécies para não propagar doenças 30

31 A farinha de peixe é relatada várias vezes na literatura científica como uma fonte de proteína mediana na alimentação de camarão, muito provavelmente porque os coeficientes de digestibilidade aparente da farinha de peixe, medida em ensaios com camarões, são inferiores aos de muitas proteínas vegetais, por exemplo, milho, soja ou trigo (Terrazas-Fierro et al., 2008, citado por Hardy, 2009) A grande vantagem da farinha de peixes é o perfil de aminoácidos 31

32 Teor de proteína bruta (PB%), custos (US$/T), valor da PB (US$/kg PB), índice de digestibilidade da PB in vitro, e valor da proteína digestível (US$/kg PD) para diferentes ingredientes para camarões (L. vannamei) Ingredientes PB(%) US$/T US$/kg PB PD(%) US$/kg PD Farinha de penas , ,57 DDGS , ,63 Farelo de Soja 48% 47, , ,69 Glútem de milho , ,82 Farinha de vísceras (frango) , ,08 Farinha de sangue , ,08 Farinha de peixe , ,53 Fonte: Nates et al (2009) 32

33 Composição nutricional de ingredientes de origem animal, Nates et al. (2009) Composição centesimal de protéinas de origem animal Carne e ossos Sangue Penas Vísceras Proteína Bruta (%) 50,4 88, Gordura (%) Cálcio (%) 10,3 0,4 0,3 3 Fósforo (%) 5,1 0,3 0,5 1,7 Energia (kcal/kg) Aminoácidos Metionina 0,7 0,6 0,6 1 Cistina 0,7 0,5 4,3 1 Lisina 2,6 7,1 2,3 3,1 Treonina 1,7 3,2 3,8 2,2 Isoleucina 1,5 1 3,9 2,2 Valina 2,4 7,3 5,9 2,9 Triptofano 0,3 1,3 0,6 0,4 Arginina 3,3 3,6 5,6 3,9 Histidina 1 3,5 0,9 1,1 Leucina 3,3 10,5 6,9 4 Fenilalanina 1,8 5,7 3,9 2,3 Tirosina 1,2 2,1 2,5 1,7 Glicina 6,7 4,6 6,1 6,2 33 Serina 2,2 4,3 8,5 2,7

34 Teores de colesterol para vários ingredientes de origem animal Teor de colesterol de ingredientes de origem animal Ingredientes Colesterol (mg/100g) Farinha de peixes, Menhaden 237 Farinha de peixes, Herring 302 Farinha de Sangue, Aves, Disc Dried 407 Farinha de Sangue, mamíferos 255 Farinha de Sangue, bovinos 241 Farinha de penas, hidrolizada 90 Farinha de Carne e Ossos, 43%PB 98 Farinha de Vísceras, 65% PB 168 Fonte: Nates et al (2009) 34

35 As rações do Futuro Sustentável (economica/ambientalmente): Inclusão de grãos e subprodutos Redução de ingredientes marinhos Aumento do uso de proteínas/gorduras vegetais Melhorar digestibilidade de nutrientes Maximizar ingestão e reduzir desperdícios Reduzir aportes N/P para o ambiente Enzimas Extratos vegetais Atractantes Palatabilizantes Emulsificantes 35

36 O futuro Rações especiais para situações diferentes Maior conhecimento/uso de ingredientes vegetais e subprodutos da agroindústria Rações extrusadas 36

37 Por que as rações deverão ser extrusadas, no futuro: Maior digestibilidade de nutrientes, e em particular digestibilidade de carboidratos Melhores Índices de Conversão Alimentar Menos poluição e perdas para o ambiente Maior flexibilidade na escolha de ingredientes durante a formulação Eliminação/diminuição de aglutinantes durante o processo Facilidade em fazer dietas mais energéticas, através de banhos de gorduras Aumento da biosegurança durante o processamento e eliminação de potenciais patógenos Albert Tacon, comunicação pessoal 37

38 Obrigado! br

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta).

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). 1) Caracterização O concentrado protéico de arroz (CPA) é um produto oriundo do processamento do arroz para produção

Leia mais

COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR. Gordura % Prot.

COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR. Gordura % Prot. COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR ALIMENTOS Seca Prot. Gordura Fibra ENN Cinza Cálcio 2.1 Fósforo ALFAFA, farinha de 88,0

Leia mais

Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana. Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP

Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana. Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP Sub-ordem Caniformia Classe Mamíferos Ordem Carnivora Sub-ordem Feliformia Canedae Procyonidae

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES Banco de dados de digestibilidade dos nutrientes de ingredientes tradicionais e novos para nutrição de Truta e Striped Bass F.T. Barrows 1, T.G.

Leia mais

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões

Leia mais

Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi

Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos Formulação É o atendimento das exigências nutricionais dos animais por meio da combinação de ingredientes Nutrição Alimentação Alimentos (ingredientes)

Leia mais

Dr. Thiago M. T. do Nascimento

Dr. Thiago M. T. do Nascimento UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias Dr. Thiago M. T. do Nascimento Espécie mais produzida no Brasil 2008 111 mil t

Leia mais

Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves

Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves O Brasil é o décimo maior produtor mundial de arroz e fora do continente Asiático o Brasil é o maior produtor de arroz. O volume de produção na safra

Leia mais

Alimentação do Frango Colonial

Alimentação do Frango Colonial Alimentação do Frango Colonial Alimentação Para os sistemas mais rudimentares e em pequena escala recomenda-se adquirir a ração de fornecedor idôneo, de preferência certificado para Boas Práticas de Fabricação-BPF.

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas UFSC

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas  UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas www.aqi.ufsc.br UFSC Tópicos a serem abordados Necessidade do conhecimento das exigências nutricionais

Leia mais

Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira

Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira Professor Carlos Bôa-Viagem Rabello Departamento de Zootecnia Universidade Federal Rural de Pernambuco Recife Pernambuco

Leia mais

Milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho 05/05/2008. Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal

Milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho 05/05/2008. Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal Alunos: Juliana Pinto Ferreira Vitor Augusto Oliveira Milho O principal componente das rações de aves e suínos é o milho, cujo custo tem sido

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 49

RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos

Leia mais

Valor nutritivo dos alimentos utilizados na formulação de rações para peixes tropicais. Nutritive value of common feeds used in tropical fish diets

Valor nutritivo dos alimentos utilizados na formulação de rações para peixes tropicais. Nutritive value of common feeds used in tropical fish diets Revista Brasileira de Zootecnia ISSN 1516-3598 (impresso) ISSN 1806-9290 (on-line) www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.38, p.43-51, 2009 (supl. especial) Valor nutritivo dos alimentos utilizados na formulação

Leia mais

Mercado de Óleos Vegetais: histórico e conjuntura

Mercado de Óleos Vegetais: histórico e conjuntura Workshop AEA Mercado de Óleos Vegetais: histórico e conjuntura Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia daniel@abiove.org.br São Paulo SP 26 de outubro de 2017 Principais matérias-primas Existem 10 oleaginosas,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL Nome Comum Nome Científico NCM USUAL II² (%) DINON Observações ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão (solvente) 2306.10.00 6 Torta de algodão 2306.10.00 6 Casca

Leia mais

Página 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R

Página 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R Página 1 de 10 Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Camboriú Termo de Adjudicação do

Leia mais

NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS

NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS IMPORTÂNCIA Conhecer fundamentos básicos de nutrição avaliar dietas e alimentos Interações entre nutrientes e o animal Exigências Cães e gatos Quantidade diária de nutrientes Manejo

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão (solvente) 2306.10.00 6 Torta de algodão 2306.10.00 6 Casca

Leia mais

Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE

Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE 1.1 Introdução Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE 1.2 Cadeia Produtiva Animal Globalizada 1.3 Cadeia Produtiva Brasileira 1.4 Situação da

Leia mais

Sergio Ricardo Queiroz Barbosa

Sergio Ricardo Queiroz Barbosa Sergio Ricardo Queiroz Barbosa A extração do óleo da mamona pode ser feita mecanicamente ou com a utilização de solventes, gerando a torta e o farelo de mamona respectivamente, sendo esses os dois principais

Leia mais

TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO

TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO Juntamente com a Fiagril e o Summit Agricultural Group, a F&S Agri Solutions foi criada para produzir etanol de milho e coprodutos na cidade de Lucas do Rio Verde, MT. A Fiagril e o Summit Agricultural

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 31

RELATÓRIO DE PESQUISA - 31 RELATÓRIO DE PESQUISA - 31 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 1 Introdução A nova disponibilidade

Leia mais

Programas de Alimentação Frangos de Corte

Programas de Alimentação Frangos de Corte PRINCÍPIOS EM NUTRIÇÃO DE AVES Programas de Alimentação Frangos de Corte Prof. Dr. Luciano Hauschild Msc. Jaqueline de Paula Gobi Disciplina: Nutrição de Monogástricos Jaboticabal - junho 2016 INTRODUÇÃO

Leia mais

Conjuntura e perspectivas

Conjuntura e perspectivas Conjuntura e perspectivas Panorama do mercado de oleaginosas Aproveitamento para produção de óleo e derivados IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas Daniel

Leia mais

Sistemas de Produção de peixe. Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca

Sistemas de Produção de peixe. Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca Sistemas de Produção de peixe Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca Extensivo Produção: Até 2000 kg/ha/ano Técnicas e insumos usados * Sem uso de fertilizante

Leia mais

Área: Tecnologia de Alimentos VARIABILIDADE DA COMPOSIÇÃO DE FARINHA DE CARNE E OSSOS SUÍNA DE DIFERENTES PROCEDÊNCIAS

Área: Tecnologia de Alimentos VARIABILIDADE DA COMPOSIÇÃO DE FARINHA DE CARNE E OSSOS SUÍNA DE DIFERENTES PROCEDÊNCIAS p. 1/6 Área: Tecnologia de Alimentos VARIABILIDADE DA COMPOSIÇÃO DE FARINHA DE CARNE E OSSOS SUÍNA DE DIFERENTES PROCEDÊNCIAS Vivian Feddern a *, Angélica Riqueli Laux b, Gustavo Júlio Mello Monteiro Lima

Leia mais

PROTEÍNA. Lisina (ARC 1981) Aminoácidos Essenciais. Aminoácidos Essenciais - suínos. Fenilalanina Arginina

PROTEÍNA. Lisina (ARC 1981) Aminoácidos Essenciais. Aminoácidos Essenciais - suínos. Fenilalanina Arginina omposição de um Protetor Hepático comercial PROTEÍNA Fórmula: Aspartato de L-ornitina...2,0 g loridrato de L-arginina...7,5 g L-citrulina...0,5 g Acetil metionina...1,0 g loridrato de colina...1,0 g Levulose...10,0

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 35

RELATÓRIO DE PESQUISA - 35 RELATÓRIO DE PESQUISA - 35 2003 NÍVEL DE LISINA NAS RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE: Experimento 1 22 a 42 dias de idade Experimento 2 36 a 49 dias de idade Introdução O nível de lisina das rações de frangos

Leia mais

~~Jraê5r

~~Jraê5r ~~Jraê5r 1999.00 005 ~J 'W" PROCI-FD CPPSE 1999 Confinamento, também se faz com Grão de Sorgo... Com Excelente Resultado. Confinamento tambem se faz com 1999 FD-1999.00005 GRÃO DE SORGO NA ALIMENTAÇÃO

Leia mais

Suplemento: Desempenho e Nutrição para frangos de corte

Suplemento: Desempenho e Nutrição para frangos de corte Suplemento: Desempenho e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta metas de desempenho e rendimento para os seus frangos de corte Cobb500, juntamente

Leia mais

Alimentação e nutrição de aves de produção

Alimentação e nutrição de aves de produção Alimentação e nutrição de aves de produção Universidade Federal do Pampa - Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Avicultura II -Profª Lilian Kratz Semestre 2017/2 Introdução Os frangos são

Leia mais

Coprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos

Coprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos II SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA IISINPET 26 e 27 de setembro de 2014 Coprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos M. Sc. Gabriel Faria Estivallet Pacheco Z o o

Leia mais

AMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais FRANGOS. An Aviagen Brand

AMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais FRANGOS. An Aviagen Brand AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais 2017 An Aviagen Brand Introdução Nas seguintes tabelas são mostradas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando

Leia mais

Especificações Nutricionais para Frangos de Corte. Junho 2007

Especificações Nutricionais para Frangos de Corte. Junho 2007 Especificações Nutricionais para Frangos de Corte Junho 2007 Introdução Nas tabelas seguintes são apresentadas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando situações diversas de produção

Leia mais

Producote Feed O que é? Como devo fornecer o Producote Feed? Producote Feed Por que utilizar Ureia (NNP) na dieta?

Producote Feed O que é? Como devo fornecer o Producote Feed? Producote Feed Por que utilizar Ureia (NNP) na dieta? Producote Feed O que é? Producote Feed é um aditivo nutricional de liberação controlada, indicado para a suplementação proteica segura de ruminantes, com alta concentração de nitrogênio não proteico de

Leia mais

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos 1/9 Coprodutos da indústria cervejeira /9 Cevada é o principal grão. Em 011 foram produzidos 180 milhões de toneladas de cerveja, gerando de 35-40 milhões de toneladas de resíduos; É um concentrado de

Leia mais

Produção de Ração Matérias-primas

Produção de Ração Matérias-primas Produção de Ração Matérias-primas Os valores nutricionais das matérias-primas poderão variar de acordo com os métodos de processamento, condições climáticas locais, estação do ano, entre outros. A matriz

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 33

RELATÓRIO DE PESQUISA - 33 RELATÓRIO DE PESQUISA - 33 USO DE TREONINA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE DESEMPENHO E CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 3 Introdução Nos relatórios anteriores (RP 31 e RP 32), relatamos

Leia mais

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE VENDA DO DDGS PARA A SUINOCULTURA

DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE VENDA DO DDGS PARA A SUINOCULTURA DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE VENDA DO DDGS PARA A SUINOCULTURA JI dos Santos Filho* e TM Bertol. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Suínos e Aves. ABSTRACT The distilled grains obtained in

Leia mais

Integração de Negócios. Integração de Negócios

Integração de Negócios. Integração de Negócios Especializada na negociação de matérias primas estratégias A empresa oferece oportunidades de investimentos através da integração dos negócios e atuação com clientes em diversos setores e países. Matérias

Leia mais

MACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS

MACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS MACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS 1 PROTEÍNAS As proteínas são compostos orgânicos de estrutura complexa e massa molecular elevada, elas são sintetizadas pelos organismos vivos através da condensação de um

Leia mais

Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral

Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral 0 Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral Paulo Rodrigo Santos de Souza Zootecnista, Msc. Produção Animal 1 Pecuária Brasileira no Mundo Brasil é o maior

Leia mais

Cães e gatos INGREDIENTES: SEU POTENCIAL E SUAS RESTRIÇÕES NAS DIETAS DE CÃES E GATOS. Papel do nutricionista: O problema: 24/8/2012

Cães e gatos INGREDIENTES: SEU POTENCIAL E SUAS RESTRIÇÕES NAS DIETAS DE CÃES E GATOS. Papel do nutricionista: O problema: 24/8/2012 INGREDIENTES: SEU POTENCIAL E SUAS RESTRIÇÕES NAS DIETAS DE CÃES E GATOS Alexandre de Mello Kessler Depto. Zootecnia UFRGS Cães e gatos Dietas com alto nível de PB e EE Têm baixa capacidade fermentativa

Leia mais

AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais. An Aviagen Brand

AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais. An Aviagen Brand 1 AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém as recomendações nutricionais para a matriz Ross 308 AP (AP95) de empenamento lento

Leia mais

Suplemento de nutrição e desempenho do frangos de corte

Suplemento de nutrição e desempenho do frangos de corte Suplemento de nutrição e desempenho do frango de corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta as metas de rendimento e desempenho dos seus frangos de corte Cobb5, bem como

Leia mais

Alimentos comerciais e suas características nutricionais. Aulus Carciofi

Alimentos comerciais e suas características nutricionais. Aulus Carciofi Alimentos comerciais e suas características nutricionais Legislação, Brasil MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO http://www.agricultura.gov.br/

Leia mais

Zootecnia Geral 1) INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO ANIMAL 9/8/2017. Thais Schwarz Gaggini

Zootecnia Geral 1) INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO ANIMAL 9/8/2017. Thais Schwarz Gaggini Zootecnia Geral Thais Schwarz Gaggini Médica Veterinária, MSc., Dra. TÓPICOS A SEREM ABORDADOS 1) Introdução à zootecnia; 2) Bioclimatologia; 3) Introdução à nutrição animal; 4) Conceitos de proteína,

Leia mais

PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE

PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE Data: Setembro/2002 PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE A evolução genética que vem ocorrendo nos Frangos de Corte trás como conseqüência, além da natural melhoria nos parâmetros

Leia mais

VALORES DE ENERGIA METABOLIZÁVEL APARENTE E DIGESTIBILIDADE DE AMINOÁCIDOS DE MICROALGA (Spirulina platensis) PARA FRANGOS DE CORTE

VALORES DE ENERGIA METABOLIZÁVEL APARENTE E DIGESTIBILIDADE DE AMINOÁCIDOS DE MICROALGA (Spirulina platensis) PARA FRANGOS DE CORTE VALORES DE ENERGIA METABOLIZÁVEL APARENTE E DIGESTIBILIDADE DE AMINOÁCIDOS DE MICROALGA (Spirulina platensis) PARA FRANGOS DE CORTE Lenilson da Fonseca Roza¹; Fernando de Castro Tavernari²; Diego Surek

Leia mais

A Energia que vem do campo Linha de Produtos

A Energia que vem do campo Linha de Produtos A Energia que vem do campo Linha de Produtos CASTELHANO Santa Cecília 10 anos Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil Missão Participar do desenvolvimento sustentável do planeta

Leia mais

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 32

RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS Fatores que determinam o sistema de produção de leite Terra área/limitações Capital investimento/tecnologia Mão de obra capacitação/tecnologia

Leia mais

FORMULAÇÃO DE RAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE. Marcia Helena M. R. Fernandes Jalme de S. Fernandes Junior

FORMULAÇÃO DE RAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE. Marcia Helena M. R. Fernandes Jalme de S. Fernandes Junior FORMULAÇÃO DE RAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE Marcia Helena M. R. Fernandes Jalme de S. Fernandes Junior Balanceamento de Dietas Alimentos Nutrientes Energia Programação Segundafeira 10 12 h Introdução Caracterizaçã

Leia mais

Produtos e especialidades para nutrição animal derivados de microrganismos

Produtos e especialidades para nutrição animal derivados de microrganismos Produtos e especialidades para nutrição animal derivados de microrganismos João Fernando Albers Koch Zootecnista Doutor em Nutrição Animal P&D Biorigin Brasília/DF Setembro - 2017 Introdução Indústria

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL Código da Disciplina: VET214 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 5 Faculdade responsável: Faculdade de Medicina

Leia mais

ALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento

ALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento ALBUMINA Proteína do ovo como suplemento INTRODUÇÃO Composto 100% natural, obtido da pasteurização e da secagem instantânea da clara de ovo, sem qualquer tipo de conservantes. A proteína é o elemento fundamental

Leia mais

Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc

Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Sumário INTRODUÇÃO...........................................................................................................................04

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=465>.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=465>. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Farelo de girassol na alimentação de aves e suínos Rodrigo Dias Coloni Mestrando da

Leia mais

Princípios da Nutrição de Frangos de Corte

Princípios da Nutrição de Frangos de Corte Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Princípios da Nutrição de Frangos de Corte Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br Introdução Contínua evolução das linhagens

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS ORIGENS A linha Origens foi desenvolvida utilizando os conceitos mais atuais de nutrição, com ingredientes de alta qualidade e maior concentração dos nutrientes. Possui ingredientes

Leia mais

Alimentação e nutrição de suínos

Alimentação e nutrição de suínos Alimentação e nutrição de suínos Alimentação e nutrição de suínos As rações devem: Ter boa aceitabilidade Granulometria adequada Atender as exigências nutricionais dos animais PB Aminoácidos Energia Vitaminas

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS COM DIETAS CONTENDO FITASE: META-ANÁLISE SOBRE A DIGESTIBILIDADE ILEAL DE AMINOÁCIDOS 1* Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Luciano Hauschild 1, Ines Andretta 1, Marcos

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 42

RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate

Leia mais

USO DA MACAÚBA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL

USO DA MACAÚBA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Workshop Estratégico CTBE: Macaúba, Desafios e Oportunidades USO DA MACAÚBA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Profª. Luciana Castro Geraseev Instituto de Ciências Agrárias UFMG SISTEMAS DE PRODUÇÃO - RUMINANTES Sistemas

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 44

RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Metionina mais Cistina Digestíveis para Suínos Machos Castrados dos 60 aos 95 kg Introdução A sucessiva seleção

Leia mais

Seu caminho para o alto desempenho começa aqui.

Seu caminho para o alto desempenho começa aqui. Seu caminho para o alto desempenho começa aqui. Alto desempenho: a necessidade mundial que se traduz em oportunidade para você. Com o intenso crescimento da população mundial, em cerca de 0 anos teremos

Leia mais

A Mandioca na Alimentação Animal

A Mandioca na Alimentação Animal XIII Congresso Brasileiro da Mandioca A Mandioca na Alimentação Animal Botucatu- SP 16 de Julho de 2009 João Luís Homem de Carvalho jluizhc@uol.com.br POR QUE UTILIZAR A MANDIOCA, PLANTA INTEGRAL, NA ALIMENTAÇÃO

Leia mais

Pesquisa e desenvolvimento para aproveitamento da torta de pinhão-manso na alimentação animal

Pesquisa e desenvolvimento para aproveitamento da torta de pinhão-manso na alimentação animal Pesquisa e desenvolvimento para aproveitamento da torta de pinhão-manso na alimentação animal Daniela Collares O pinhão-manso O pinhão-manso (Jatropha curcas L.) tem sido considerado uma das alternativas

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVAS

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVAS PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/10/2013 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVAS 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.

Leia mais

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos 1/9 /9 Algodão (Gossypium hirsutum L. ) Rendimento dos produtos derivados do algodão Fonte: Associação nacional dos produtores de algodão (USA, 000). 3/9 4/9 Composição dos principais coprodutos e subprodutos

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia NÍVEIS DE LISINA TOTAL E RESPOSTAS ZOOTÉCNICAS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Ines Andretta 1, Bruno Neutzling Fraga 1, Marcos Kipper da Silva

Leia mais

Biodiesel no Brasil: conjuntura atual e perspectivas

Biodiesel no Brasil: conjuntura atual e perspectivas - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Biodiesel no Brasil: conjuntura atual e perspectivas Daniel Furlan Amaral Economista ESALQ 17 de novembro de 2010 1 Sobre a A, Associação Brasileira

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia META-ANÁLISE DA RELAÇÃO DA LEVEDURA DESIDRATADA COM DESEMPENHO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO Bruno Neutzling Fraga 1*, Cheila Roberta Lehnen 1, Ines Andretta 1, Eloiza Lanferdini 2, Tais Regina Taffarel 2 1*

Leia mais

Considerações práticas sobre o uso de enzimas em Poedeiras Comerciais

Considerações práticas sobre o uso de enzimas em Poedeiras Comerciais Considerações práticas sobre o uso de enzimas em Poedeiras Comerciais Jeffersson Lecznieski Gerente Técnico DSM Produtos Nutricionais Brasil Introdução Devido aos altos e crescentes custos das matérias

Leia mais

ESTRUTURA E BIOQUÍMICA

ESTRUTURA E BIOQUÍMICA PROTEÍNAS São responsáveis pelo crescimento, conservação e reparação dos nossos órgãos, tecidos e células, podendo ser utilizadas como fonte de energia se houver deficiências dos outros nutrimentos energéticos.

Leia mais

Utilização da cana-de na alimentação de ruminantes. Paulo R. Leme FZEA -2007

Utilização da cana-de na alimentação de ruminantes. Paulo R. Leme FZEA -2007 Utilização da cana-de deaçúcar na alimentação de ruminantes Paulo R. Leme FZEA -2007 Área ocupada com cana e produção de açúa çúcar e alcool Região ou Estado Brasil Área de cana milhões ha 6,19 Produção

Leia mais

USO DE BACTÉRIAS ÁCIDO-LÁTICAS NA RAÇÃO DE CAMARÃO MARINHO

USO DE BACTÉRIAS ÁCIDO-LÁTICAS NA RAÇÃO DE CAMARÃO MARINHO USO DE BACTÉRIAS ÁCIDO-LÁTICAS NA RAÇÃO DE CAMARÃO MARINHO Klayton Natan MORAES 1, Camylla CAPELLARI 2, Jorge Pedro RODRIGUES-SOARES³, Adolfo JATOBÁ 4. 1 Bolsista 168/2014 PIBIC/CNPq 2 Bolsista 170/2014

Leia mais

ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO

ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Eduardo Henrique Oliveira LIMA¹;Cássia Maria Silva NORONHA²;Itallo Fernandes TEODORO¹. 1 Estudantes do Curso Técnico em

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 47

RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de

Leia mais

RAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL

RAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL Classificação do Produto: Ração para suínos pré-inicial. Indicação do Produto: Ração pronta para alimentação de suínos em fase pré-inicial (07 a 35 dias de idade). Espécie animal a que se destina: Suínos.

Leia mais

Classificação de Suplementos. Bruno Marson Zootecnista MSc.

Classificação de Suplementos. Bruno Marson Zootecnista MSc. Classificação de Suplementos Bruno Marson Zootecnista MSc. CLASSIFICAÇÕES DOS PRODUTOS DESTINADOS A NUTRIÇÃO ANIMAL (IN Nº 12 2004 / IN Nº 15 2009) Suplementos Suplemento Mineral Suplemento Mineral Com

Leia mais

Airon Aparecido Silva de Melo

Airon Aparecido Silva de Melo PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Airon Aparecido Silva de Melo Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Tabela 5 Desempenho de vacas da raça Holandesa

Leia mais

COMO MANTER CARNÍVOROS DE ESTIMAÇÃO EM UM PLANETA FAMINTO?

COMO MANTER CARNÍVOROS DE ESTIMAÇÃO EM UM PLANETA FAMINTO? COMO MANTER CARNÍVOROS DE ESTIMAÇÃO EM UM PLANETA FAMINTO? Flávia Maria de Oliveira Borges Saad Médica Veterinária, MSc., Dra Nutrição Animal Universidade Federal de Lavras - DZO - UFLA INTERAÇÃO HOMEM

Leia mais

Artigo Número 5 UTILIZAÇÃO DA FARINHA DE PENA NA ALIMENTAÇÃO DE ANIMAIS MONOGÁSTRICOS. Introdução

Artigo Número 5 UTILIZAÇÃO DA FARINHA DE PENA NA ALIMENTAÇÃO DE ANIMAIS MONOGÁSTRICOS. Introdução Artigo Número 5 UTILIZAÇÃO DA FARINHA DE PENA NA ALIMENTAÇÃO DE ANIMAIS MONOGÁSTRICOS Tatiana Cristina da Rocha teytis@yahoo.com.br Bruno Alexander Nunes Silva balexandersilva@bol.com.br Introdução Nos

Leia mais

Mike Tokach and Márcio Gonçalves Kansas State University. Agradecimento especial: Carine Vier (UFRGS)

Mike Tokach and Márcio Gonçalves Kansas State University. Agradecimento especial: Carine Vier (UFRGS) Mike Tokach and Márcio Gonçalves Kansas State University Agradecimento especial: Carine Vier (UFRGS) Influência da nutrição e produção na qualidade da carcaça Definindo a qualidade de carcaça Teor de carne

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL

COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL Maria Luiza Rocha MEDRADO *1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Gustav de OLIVEIRA 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS

Leia mais

Formulação de rações Programação Linear X Estocástica

Formulação de rações Programação Linear X Estocástica Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias AZ 753 Tópicos em Produção Animal Formulação de rações Programação Linear X Estocástica Prof. Vladimir de Oliveira DZDR/CCA

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS

ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS Água A água é o componente que está presente em maior proporção no organismo animal, se constituindo num alimento extremamente importante para a produtividade e saúde. A água deve

Leia mais

7,1% SISTEMAS DE ENGORDA LOCALIZAÇÃO DOS MAIORES CONFINAMENTOS DO BRASIL UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE

7,1% SISTEMAS DE ENGORDA LOCALIZAÇÃO DOS MAIORES CONFINAMENTOS DO BRASIL UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes Zootecnista, Dr. em Produção Animal luismenezes@utfpr.edu.br REBANHO BOVINO BRASILEIRO Regiões 2009 2010 Norte 35.606.111

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 37

RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 2003 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS NA DIETA PARA POEDEIRAS COMERCIAIS Introdução As dietas para poedeiras ainda são formuladas baseando-se

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ZOOTECNIA DURANTE O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2004

RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ZOOTECNIA DURANTE O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS - CCR DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DZ LABORATÓRIO DE AVICULTURA - LAVIC DISCIPLINA DE AVICULTURA RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE

Leia mais

5º Aula Proteínas. Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC

5º Aula Proteínas. Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC 5º Aula Proteínas Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC Proteínas Definição Proteína vem do grego protos = primeiro São macromoléculas resultantes da condensação de moléculas e aminoácidos. As sua macromoléculas

Leia mais

Palavras-Chave: INTRODUÇÃO

Palavras-Chave: INTRODUÇÃO LEVANTAMENTO DE SUBPRODUTOS E/OU RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL DISPONÍVEIS NA REGIÃO DE CASSILÂNDIA, POTENCIALMENTE UTILIZÁVEIS NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Gabriela Azambuja de Freitas¹; Andréia

Leia mais

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos 1/9 /9 3/9 POLPA CÍTRICA Coproduto do processamento de laranjas, limões, tangerinas e outras frutas cítricas; É o resíduo que permanece depois da extração do suco, representam 50-70% do peso da fruta original;

Leia mais