concentração num único diploma e conciliação com os princípios decorrentes da Lei nº 60/2007, de 4 de Setembro

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1 NOVO REGIME JURÍDICO DOS EMPREENDIMENTOS Í TURÍSTICOS (RJET) 1

2 Objectivos principais: Simplificação Responsabilização Qualificação ç da oferta 2

3 Simplificação Simplificação legislativa concentração num único diploma e conciliação com os princípios decorrentes da Lei nº 60/2007, de 4 de Setembro Simplificação das tipologias empreendimentos turísticos de Simplificação de procedimentos 3

4 Responsabilização Regulação pelo risco Princípio da confiança Melhor fiscalização Clarificação das entidades competentes Agravamento das sanções por incumprimento 4

5 Qualificação pela oferta Qualidade dos serviços e das instalações Revisão periódica da classificação Sistema de pontos para a classificação dos estabelecimentos hoteleiros, dos aldeamentos e apartamentos turísticos e, ainda, dos hotéis rurais 5

6 Simplificação Simplificação das tipologias de empreendimentos turísticos 6

7 Regime anterior 1. Empreendimentos Turísticos (ET) Estabelecimentos t Hoteleiros (EH) Meios Complementares de Alojamento Turístico (MCAT) Parques de Campismo Públicos e Privativos (PC) Conjuntos Turísticos (CT) 2. Turismo no Espaço Rural (TER) 3. Turismo de Natureza (TN) 7

8 Regime anterior 4 Hospedagem (art. 79º do Decreto-Lei nº 167/97, de 4 de Julho) Estabelecimentos designados por hospedarias, casa de hóspedes e quartos particulares, com regulamentação da instalação, exploração e funcionamento da competência das assembleias municipais sob proposta p do presidente da Câmara Municipal (Regulamentos Municipais) 8

9 Regime anterior 1.Empreendimentos Turísticos Estabelecimentos Hoteleiros Hotéis Hotéis-Apartamentos (Aparthotéis) Pensões Motéis Estalagens Pousadas 9

10 Regime anterior 1.Empreendimentos Turísticos Meios Complementares de Alojamento Turístico (MCAT) Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Moradias Turísticas 10

11 Regime anterior 1.Empreendimentos Turísticos Parques de Campismo Públicos e Privativos Públicos abertos ao público em geral mediante remuneração Privativos acesso restrito a associados ou beneficiários 11

12 Regime anterior Conjuntos Turísticos Núcleos de instalações interdependentes, localizados em área demarcada, com uma administração única, que integrem exclusivamente um ou vários estabelecimentos hoteleiros (ou MCAT s) s), estabelecimentos de restauração ou de bebidas e pelo menos 1 estabelecimento, iniciativa, projecto ou actividade declarado de interesse para oturismo. 12

13 Regime anterior 2.Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural (TER) Turismo de Habitação Turismo Rural Agro-Turismo Turismo de Aldeia Casas de Campo Hotéis Rurais Parques de Campismo Rurais 13

14 Regime anterior 3.Turismo de Natureza Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural (desde que inseridos em Áreas Protegidas) Casas de Natureza Casas-Abrigo Centros de Acolhimento Casas-Retiro 14

15 Empreendimentos Turísticos (ET) Estabelecimentos Hoteleiros Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Conjuntos Turísticos Empreendimentos de Turismo de Habitação Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural Parques de Campismo e de Caravanismo Empreendimentos de Turismo da Natureza Alojamento Local (AL) 15

16 Empreendimentos Turísticos Estabelecimentos Hoteleiros Hotéis Hotéis-Apartamentos Pousadas Apartamentos (Aparthotéis) 16

17 Empreendimentos Turísticos (ET) Estabelecimentos Hoteleiros Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Conjuntos Turísticos Empreendimentos de Turismo de Habitação Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural Parques de Campismo e de Caravanismo Empreendimentos de Turismo da Natureza 17

18 Conjuntos Turísticos (art. 15º do Dec. Lei nº 39/2008, de 7 de Março) núcleos de instalações funcionalmente interdependentes, com continuidade territorial, ainda que atravessados por estradas e caminhos municipais, administração comum serviços partilhados equipamentos de utilização comum, pelo menos 2 empreendimentos turísticos, sendo obrigatoriamente bi i t um deles 1 estabelecimento t hoteleiro de4ou5*,1 equipamento de animação autónomo e 1 estabelecimento de restauração. Nota: Desapareceu o procedimento de Qualificação dos CT 18

19 Conjuntos Turísticos (cont j ( cont.) Vias de circulação internas trânsito de veículos de emergência Áreas de estacionamento de uso comum Espaços e áreas verdes de uso comum Portaria Piscina de utilização comum Equipamentos de desporto e lazer (art. 16º do Dec. Lei nº 39/2008, de 7 de Março) 19

20 Empreendimentos Turísticos Turismo de Habitação Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural (TER) Turismo de Habitação hcasas de Campo hagro-turismo hhotéis Rurais 20

21 3.Parques de Campismo e Caravanismo Mantém a noção de Parques de Campismo Públicos e Privativos do anterior regime Introduz a noção de Caravanismo, figura anteriormente não regulamentada 21

22 Turismo de Natureza Adopta qualquer das tipologias previstas para os ET Assente em modelo de Certificação (pelo ICNB) Adesão a sistema de boas práticas ambientais Participação em projecto de conservação da natureza e da biodiversidade 22

23 Alojamento Local moradias, apartamentos e estabelecimentos de hospedagem que, dispondo de autorização de utilização, prestem serviços de alojamento temporário,, mas não reúnam os requisitos it para serem empreendimentos turísticos (nº 1 do art. 3º do Dec. Lei nº 39/2008, de 7 de Março) 23

24 Alojamento Local, não podendo, em caso algum, utilizar a qualificação turismo e ou turístico, nem qualquer sistema de classificação. (nº 6 do art. 3º do Dec. Lei nº 39/2008, de 7 de Março) 24

25 Alojamento Local (AL) Tipos de estabelecimentos de AL: Moradia Apartamento Estabelecimentos de hospedagem Nota: Integra, automaticamente, os estabelecimentos de hospedagem do anterior regime 25

26 Alojamento Local (cont cont.) Portaria nº 517/ , de 25 de Junho Tipologias (art.2º) Moradia unidade de alojamento constituída por edifício autónomo, de carácter unifamiliar. Apartamentos unidade de alojamento constituída por uma fracção autónoma de edifício. Estabelecimentos de Hospedagem cujas unidade de alojamento são constituídas por quartos. 26

27 Alojamento Local (cont.) Portaria nº 517/ , de 25 de Junho Requisitos gerais (nº 1 do art. 5º) edifícios bem conservados... ligados à rede pública de abastecimento de água ou ligados à rede pública de esgotos ou dotados de água corrente quente e fria. 27

28 Alojamento Local (cont.) Portaria nº 517/ , de 25 de Junho Requisitos gerais (nº 2 do art. 5º) As unidades de alojamento devem: Ter janela ou sacada com comunicação directa para o exterior.. mobiliário, equipamento e utensílios adequados. sistema que permita vedar a entrada de luz exterior. portas equipadas com sistema de segurança dispor, no mínimo, de uma instalação sanitária por cada três quartos 28

29 Alojamento Local (cont.) Portaria nº 517/ , de 25 de Junho Requisitos it de higiene i (art. 6º) reunir condições de higiene e limpeza. serviços de arrumação e limpeza, no mínimo, uma vez por semana e sempre que exista uma alteração do utente. Requisitos de segurança (art. 7º) observar regras gerais de segurança 29

30 Alojamento Local (cont.) Portaria nº 517/ , de 25 de Junho Diversos podem afixar, no exterior, uma placa identificativa, fornecida pela câmara municipal, (art. 9º) modelo no Anexo II dispor de livro de reclamações (art. 10º) 30

31 Simplificação Simplificação das tipologias de empreendimentos turísticos ti? confirmemos 31

32 Regime anterior 1. Empreendimentos Turísticos (ET) Estabelecimentos Hoteleiros (EH) Meios Complementares de Alojamento Turístico (MCAT) Parques de Campismo Públicos e Privativos (PC) Conjuntos Turísticos (CT) 2. Turismo no Espaço Rural (TER) 3. Turismo de Natureza (TN) 32

33 Regime anterior 1.Empreendimentos Turísticos Estabelecimentos Hoteleiros Hotéis Hotéis-Apartamentos t t Pensões Motéis Estalagens Apartamentos (Aparthotéis) Pousadas 33

34 Regime anterior 1.Empreendimentos Turísticos Meios Complementares de Alojamento Turístico (MCAT) Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Moradias Turísticas 34

35 Regime anterior Turismo de Habitação Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural (TER) Turismo Rural Agro-Turismo Turismo de Aldeia Casas de Campo Hotéis Rurais Parques de Campismo Rurais 35

36 Regime anterior Turismo de Natureza Casas de Natureza Casas-Abrigo Centros de Acolhimento Casas-Retiro 36

37 Foram, assim, eliminadas as seguintes tipologias: Pensões (incluindo as Albergarias) Estalagens Motéis Moradias Turísticas Casas de Turismo Rural Turismo de Aldeia Parques de Campismo Rurais Casas Abrigo Casas Retiro Centros de Acolhimento 37

38 Disposição fundamental: Os empreendimentos turísticos, os empreendimentos de turismo no espaço rural e as casas de natureza existentes dispõem do prazo de 2 anos, contado a partir da data de entrada em vigor do presente DL, para se reconverterem nas tipologias e categorias agora estabelecidos, (nº 2do art. 75º do Dec. Lei nº 39/ , de 7de Março) 38

39 Reconversão Procedimento aplicável não só às tipologias que desapareceram (Pensões, Estalagens, Motéis, Moradias Turísticas, Casas de Turismo Rural, Parques de Campismo Rurais, Casas Abrigo, Casas Retiro e Centros de Acolhimento), mas também a todos os outros empreendimentos existentes. 39

40 Reconversão até Despacho n.º 10376/2009 SET, (DR nº 77 - IIªS, de 21 de Abril) 40

41 Reconversão No pedido de reconversão ersão (a endereçar ao Turismo de Portugal, IP, ou à Câmara Municipal, consoante os casos) deverá ser indicada a classificação pretendida. Nota: aconselha-se que seja testada a classificação pretendida 41

42 Reconversão Pedido a endereçar ao Turismo de Portugal, IP, os: Estabelecimentos hoteleiros Hotéis e Hotéis Rurais Hotéis-Apartamento (Aparthotéis) Pensões Motéis Estalagens Pousadas Meios Complementares de Alojamento Turístico Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Moradias Turísticas (???) 42

43 Reconversão Pedido a endereçar à Câmara Municipal, i i l os: Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural Turismo de Habitação Turismo Rural Agro-Turismo Turismo de Aldeia Casas de Campo Parques de Campismo Rurais Casas de Natureza Casas-Abrigo Centros de Acolhimento Casas-Retiro Parquesq de Campismo Públicos e Privativos 43

44 Classificação Compete ao Turismo de Portugal, IP, nos: Estabelecimentos Hoteleiros Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Conjuntos Turísticos (resort) Hotéis Rurais 44

45 Classificação (cont cont.) Compete ao Presidente da Câmara Municipal nos: Parques de Campismo Empreendimentos de Turismo de Habitação Empreendimentos de TER 45

46 Classificação (cont cont.) Estas entidades deverão determinar a realização de Auditoria de Classificação no prazo de 2 meses a contar da data da emissão do alvará de autorização de utilização para fins turísticos ou da abertura do empreendimento. 46

47 Classificação (cont cont.) Requisitos Obrigatórios Comuns (art. 5º da Portaria nº 327/2008, de 28 de Abril) Adequadas condições de higiene e limpeza, conservação e funcionamento; Insonorização de toda a maquinaria geradora de ruídos; Sistema de armazenamento de lixos; Sistema de iluminação de segurança; Sistema de prevenção de riscos de incêndio; Água corrente quente e fria; Telefone lf ligado à rede exterior. 47

48 Classificação (cont cont.) Os estabelecimentos hoteleiros, os Aldeamentos Turísticos e os Apartamentos Turísticos, conforme a categoria pretendida, deverão: Cumprir p um conjunto de requisitos obrigatórios; Cumprir um conjunto de requisitos opcionais, cujo somatório ói deverá ser igual ou superior ao mínimo exigível para a categoria pretendida 48

49 Classificação (cont cont.) Portaria n.º 327/2008, de 28 de Abril Anexo I - Estabelecimentos Hoteleiros (Hotéis, Hotéis Apartamento, Pousadas e Hotéis Rurais) Anexo II - Aldeamentos Turísticos Anexo III - Apartamentos Turísticos 49

50 Classificação (cont.) Exemplo (extracto da classificação de um Hotel de 3*) 1. Instalações Acessos Nº Requisitos Pontos 1 Entrada de serviço distinta da entrada para os utentes Parcial Total 10 Ob. Ob. Ob Acesso privativo às unidades de alojamento 10 Ob. Ob. Ob. Ob. 0 0 Zonas comuns Elevador quando o edifício tenha mais de 3 pisos, incluindo o r/c Elevador quando o edifício tenha mais de 2 pisos, incluindo o r/c Local identificado de recepção (1) destinado ao check in, check out e informações aos hóspedes, que pode estar inserido em qualquer área de uso comum Área ou áreas de uso comum onde possam ser prestados os serviços de refeições, pequenosalmoços ou bar 15 Ob. Ob. NA NA Ob. Ob Ob. Ob. Ob. Ob. Ob Ob. Ob. Ob. Ob. Ob Instalações sanitárias --- Ob. Ob. Ob. Ob. Ob Área de estar equipada c/ mesas e sofás ou cadeiras Área bruta privativa (2) de estar, equipada, por unidade de alojamento, quando concorra para a área bruta de construção do empreendimento Climatização das áreas comuns c/ sistemas activos ou passivos que garantam o conforto térmico Climatização dos corredores de hóspedes c/ sistemas activos ou passivos que garantam o conforto térmico 10 Ob. Ob. Ob >1m²< 2,5m² = 5pts; >2,5m² <5m² =10pts; >5m² =15pts 10 Ob. Ob

51 Revisão da Classificação art. 38º do Dec. Lei nº 39/2008, de 7 de Março A classificação deve ser obrigatoriamente revista de 4 em 4 anos. (nº 1) O pedido de revisão deve ser formulado 6 meses antes do fim do prazo. (nº 2) A classificação pode, ainda, ser revista, oficiosamente ou a pedido do interessado, quando se verificar alteração dos pressupostos (nº 3) 51

52 Exploração 3 princípios base (cf. art.s 44º e 45º): Exploração por uma única entidade responsável pelo seu integral funcionamento e nível de serviço Exploração permanente - as unidades de alojamento consideram-se permanentemente em exploração turística Prestação de serviços - as unidades de alojamento devem estar sempre em condições de serem locadas para alojamento a turistas e serem prestados os serviços inerentes à categoria 52

53 Outras novidades: Na área da SIMPLIFICAÇÃO: Período de funcionamento livre (deverá( ser afixado no exterior e comunicado ao Turismo de Portugal, IP) Ausência de aprovação da denominação Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e Registo Nacional das Pessoas Colectivas - o Turismo de Portugal apenas a verifica a conformidade do nome com o art. 41º do DL 39/2008 Desaparecimento da figura de Audição Prévia (previsão da emissão de parecer desfavorável) 53

54 Outras novidades: Na área da SIMPLIFICAÇÃO: Desaparecimento do procedimento de Autorização do Turismo de Portugal, IP, para as obras isentas de licenciamento municipal (preenchimento de formulário on-line - 30 dias art 29º) Redução do prazo para emissão de parecer (20 dias) Reforço da figura de Comunicação de Abertura como forma de início de funcionamento 54

55 Outras novidades (cont cont.): Na área dos REQUISITOS DIVERSOS: Desaparecimento da classificação de Residencial Desaparecimento da tipologia de quarto triplo Desaparecimento da tipologia de suite júnior Alteração do conceito de suite 55

56 Outras novidades (cont cont.): Na área dos REQUISITOS DIVERSOS: As camas convertíveis deixam de ser contabilizadas para a capacidade máxima Os estabelecimentos hoteleiros devem possuir o mínimo de 10 de unidades de alojamento Nota: No anterior regime o nº mínimo para as pensões era de 6 unidades de alojamento As unidades de alojamento dos estabelecimentos hoteleiros devem possuir todas instalações sanitárias as privativas as Nota: No anterior regime o nº mínimo para as pensões de 3ª categoria era de 1 IS para 5 unidades de alojamento 56

57 Outras novidades (cont cont.): Na área dos REQUISITOS DIVERSOS: Nas instalações sanitárias das unidades de alojamento dos empreendimentos turísticos deixou de ser exigível a existência de bidé Nas instalações sanitárias das unidades de alojamento dos empreendimentos turísticos deixou de ser exigível a existência de banheira, sendo suficiente um duche Nota: No anterior regime existiam categorias em que a existência de bidé e banheira era obrigatória 57

58 Outras novidades (cont ( cont.): Na área dos REQUISITOS DIVERSOS: Maior liberdade na concepção das Unidades de Alojamento e da estrutura dos estabelecimentos Habilitações de Director de Hotel em todos os ET de 3, 4 e 5 * vd. Dec. Lei nº 271/82, de 13 de Julho, com as alterações introduzidas pelo Dec. Lei nº 148/2006, de 1 de Agosto 58

59 Outras novidades (cont cont.): Na área dos APARTAMENTOS TURÍSTICOS (AT): Mínimo de existência de 10 unidade de alojamento Desaparecimento dos AT dispersos Classificados nas categorias de 3, 4 ou 5* desaparecem as categorias de 1 e 2* do anterior regime Todos os Apartamentos Turísticos têm que ter Director de Hotel 59

60 Outras novidades (cont cont.): Na área dos APARTAMENTOS TURÍSTICOS (AT): Obrigatoriedade da existência de um lugar de estacionamento por unidade de alojamento Obrigatoriedade da existência de vestiários e instalações sanitárias para o pessoal Obrigatoriedade da existência de uma unidade de alojamento para utentes com mobilidade condicionada requisito agora expresso 60

61 Outras novidades Na área do TER e Turismo de Habitação: Hotéis Rurais classificados nas categorias de 3, 4 ou 5* Hotéis Rurais têm que ter Director de Hotel Turismo de Habitação deixa de integrar o TER podendo localizar-se em zonas urbanas 61

62 Outras novidades Na área do TER e Turismo de Habitação: No TER desaparece exigência de habitação por parte do proprietário Aumenta o nº máximo de unidades de alojamento de 10 para 15 (TH e TER) 62

63 Outras novidades (cont cont.): Na área do TER e Turismo de Habitação: Desaparece a tipologia de Turismo de Aldeia embora se admita a sua designação no caso existência de pelo menos 5 Casas de Campo na mesma aldeia ou freguesia Desaparece o máximo de 3 quartos em cada casa, anteriormente aplicável ao Turismo de Aldeia Desaparece a tipologia de Parques de Campismo Rurais Regime transitório no art.º 31º e 32º da Portaria nº 1320/2008, de 17 de Novembro 63

64 Legislação específica Dec. Lei nº 39/ , de 7de Março Março, rectificado pela Declaração de Rectificação n. º 25/2008, de 5 de Maio RJET Portaria n.º 327/2008, de 28 de Abril, Abril, Requisitos dos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos Turísticos, Apartamentos Turísticos (e, ainda, dos Hotéis Rurais) Portaria nº 517/ , de 25 de Junho Junho rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 45/2008, de 22 de Agosto - Alojamento Local 64

65 Legislação específica (cont cont.) Portaria nº 518/ , de 25 de Instrução dos pedidos Junho Portaria n.º 937/2008, de 20 de Agosto Turismo de Habitação e TER Portaria n.º 1320/2008, de 17 de Novembro Parques de Campismo e de Caravanismo 65

66 Legislação específica (cont cont.) Portaria n.º 261/ , de 12 de Turismo de Natureza Março Portaria n.º 358/2009, de 6de Abril Equipamentos de uso comum Despacho n.º 10376/2009 SET, (DR nº 77 - IIªS, de 21 de Abril) Isenção de pagamento de taxas - Reconversão 66

67 Outra legislação aplicável Decreto-Lei n. º 167/97 97, de 4 de Julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 55/2002, de 11 de Março, e pelo Decreto-lei n.º 217/2006, de 31 de Outubro anterior RJET Decreto Decreto-Lei n. º 555/99 99, de 16 de Dezembro, alterado pela Lei nº 60/ , de 4 de Setembro - RJUE Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, alterado ateado pelo Decreto-Lei eto e nº 46/ , de 20 de Fevereiro - RJIGT 67

68 Outra legislação aplicável Portaria nº 232/ , de 11 de Março, - instrução dos pedidos (RJUE) Dec. Lei nº 67/ , de 10 de Abril Áreas regionais de turismo Dec. Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro, - Regime jurídico de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE) 68

69 Outra legislação aplicável (cont.) Dec Dec. Lei nº 271/82 82, de 13 de Julho, com as alterações introduzidas pelo Dec. Lei nº 148/2006, de 1 de Agosto - Directores de Hotel Portaria nº 1320/ , de 17 de Novembro Parques de Campismo e de Caravanismo Portaria n.º 1532/ , de 29 de Dezembro Segurança contra incêndio Dec. Lei nº 73/ , de 31 de Março Novo regime jurídico da RAN 69

70 Outra legislação aplicável (cont.) Dec. Lei nº 234/ , de 19 de Junho Estabelecimentos de Restauração e bebidas Dec. Reg. nº 20/ , de 27 de Novembro Requisitos Estabelecimentos de Restauração e bebidas Dec. Lei nº 123/97 97, de 22 de Maio Acessibilidade de utentes com mobilidade condicionada Dec. Lei nº 163/ , de 8 de Agosto Acessibilidade de utentes com mobilidade condicionada i d 70

71 Outra legislação aplicável (cont.) Portaria nº 1068/97 97, de 23 de Outubro Sinais normalizados Portaria nº 896/ , de 18 de Livro de Reclamações Agosto Portaria nº 25/ , de 26 de Janeiro Placas de classificação Portaria nº 1229/ , de 25 de Outubro Taxas de vistoria 71

72 Site do Turismo de Portugal, IP Modelos de formulários (em actualização): Declaração de realização de Obrasisentasdelicençae não sujeitas a comunicação prévia (art. 29º do DL 39/2008, de 7/3) Comunicação de abertura em caso de ausência de ausência de autorização de utilização para fins turísticos (art. 31º do DL 39/2008, de 7/3) Pedido de 7/3) de Revisão da classificação (art. 38º do DL 39/2008, de 72

73 Site do Turismo de Portugal, IP Modelos de formulários (em actualização): Pedido de 7/3) de Dispensa de requisitos (art. 39º do DL 39/2008, de Comunicação de alterações aos elementos constantes do Registo Nacional dos Empreendimentos Turísticos (nº 2 do art. 40º do DL 39/2008, de 7/3) Pedido de Reconversão dos Empreendimentos Turísticos, dos empreendimentos de TER e das Casas de Natureza existentes (nº 2 do art. 40º do DL 39/2008, de 7/3) 73

74 Site do Turismo de Portugal, IP Modelos de formulários (em actualização): Comunicação da alteração do regime de exploração e funcionamento de empreendimentos existentes em propriedade plural (nº 7 do art. 75º do DL 39/2008, de 7/3) Comunicação da alteração de requisitos opcionais contabilizados para a classificação atribuída (nº 4 do art. 4º da Portaria nº 327/2008, de 28 de Abril) 74

75 Site do Turismo de Portugal, IP FAQ's FAQ's (Frequent q Asked Questions) ) Modelos de formulários 75

76 Site do Turismo de Portugal, IP pt Canal de Esclarecimento de Dúvidas 76

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