Guilherme Tostes COMISSÃO DE DEFESA DOS DIREITOS E PRERROGATIVAS DO PROFISSIONAL CONTÁBIL

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1 Guilherme Tostes

2 Desde os anos 30, as autoridades usam a prevenção à Lavagem de Dinheiro, como instrumento de combate ao Crime Organizado e mais tarde, também ao Terrorismo

3 A Convenção de Viena de 1988 transforma os crimes de lavagem de dinheiro em um problema social Brasil é um dos signatários Desdobramentos: 1990/6 Criação do Grupo de Ação Internacional contra Crimes Financeiros e Lavagem de Dinheiro (GATI) Basileia, Basileia II e o KYC (Know your Client-Conheça o seu cliente) 1998 Lei 9613/98 cria o COAF 2012 Lei /12 inclui os contadores no grupo de atividades que devem informações ao órgão

4 Altera a Lei 9.613/98, dando-lhe uma nova redação O art 9º, inciso XIV representa a inclusão dos prestadores de serviços c0ntábeis nos mecanismos de controle.

5 Comissão formada pelas entidades contábeis: CFC IBRACON FENACON CNPL participou de algumas reuniões como convidada COMISSÃO DE DEFESA DOS DIREITOS E PRERROGATIVAS DO PROFISSIONAL CONTÁBIL

6 COMISSÃO COAF CFC: Enory Luiz Spinelli (Coordenador) (João Alfredo Ramos) FENACON: Guilherme Tostes (Ronaldo Hella e Ricardo Monello) IBRACON: Eduardo Pocetti (Marco Aurélio Fuchida)

7

8 NECESSIDADE PREMENTE DE REGULAMENTAR A APLICAÇÃO DA LEI COAF manifestou querer trabalhar em parceria com o órgão regulador CFC

9 ESCOPO E ABRANGÊNCIA art. 1º (art.9º da lei-xiv) Aquemsedirigeaobrigação? XIV - as pessoas físicas ou jurídicas que prestem, mesmo que eventualmente, serviços de assessoria, consultoria, contadoria, auditoria, aconselhamento ou assistência, de qualquer natureza, em operações: a) de compra e venda de imóveis, estabelecimentos comerciais ou industriais ou participações societárias de qualquer natureza; b) de gestão de fundos, valores mobiliários ou outros ativos; c) de abertura ou gestão de contas bancárias, de poupança, investimento ou de valores mobiliários; d) de criação, exploração ou gestão de sociedades de qualquer natureza, fundações, fundos fiduciários ou estruturas análogas; e) financeiras, societárias ou imobiliárias; e f) de alienação ou aquisição de direitos sobre contratos relacionados a atividades desportivas ou artísticas profissionais;

10 POLITICA DE PREVENÇÃO art. 2º e 3º (art.10º -III) o que deve ser feito para cumprir a lei e resguardar-se Art.10.Aspessoasreferidasnoart.9º: III - deverão adotar políticas, procedimentos e controles internos, compatíveis com seu porte e volume de operações, que lhes permitam atender ao disposto neste artigo e no art. 11, na forma disciplinada pelos órgãos competentes;

11 CADASTROS Seção III e IV (Capítulo VI) Definir e orientar o tipo de cadastro e quais as informações que devem ser armazenadas

12 COMUNICAÇÕES AO COAF Seção V (Capítulo VII) O que e como deve ser comunicado Resolução: Art9º -passível de analise Art. 10º -independente de análise

13 DESTAQUES Política de Prevenção formalizada por escrito dispensada às organizações com faturamento no limite do SIMPLES. (art. 2º - parágrafo 2º)

14 DESTAQUES Cadastro dos clientes e demais envolvidos É PRECISO CONHECER O BENEFICIÁRIO FINAL

15 DESTAQUES O que comunicar art.9º e 10º Auditoria art. 11º Análise de terceiro não cliente (dispensada a informação) art. 12º Quando não há o que comunicar art. 14º (31/1)

16 DESTAQUES Quando comunicar art.13º As comunicações de que tratam os arts. 9º e 10, devem ser efetuadas no sítio eletrônico do COAF, de acordo com as instruções ali definidas, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas a contar do momento em que o responsável pelas comunicações ao Coaf concluir que a operação ou a proposta de operação deva ser comunicada, abstendo-se de dar ciência aos clientes de tal ato.

17 DESTAQUES Prazo de guarda dos Cadastros e registros: 5 anos art.15º Sigilo: art. 21º -Informações estão protegidas por sigilo legal

18 LEI X RESOLUÇÃO X CÓDIGO DE ÉTICA A legislação já era muito punitiva com os contadores antes da A Resolução tira dúvidas e visa proteger os contadores das interpretações Todos os princípios da Resolução já estão de certa forma, amparados no Código de Ética

19 Desampara ainda mais o contador que de alguma forma compactua com práticas criminosas mas...

20 ...sem regulamentação, esta Lei deixaria a classe ainda mais exposta aos riscos.

21 Não se trata de uma obrigação acessória, esta é uma obrigação do contador, ou da organização contábil. Necessidade de conhecer muito bem o cliente e suas atividades teremos que fazer mais perguntas antes de aceitar um trabalho

22 A Resolução não pretende (e nem pode) extrapolar a Lei A Resolução traz mais segurança e ajuda os contadores a formarem provas e argumentos para suas defesas Sem a Resolução os contadores se encontrariam num perigosíssimo limbo jurídico e sujeitos ao MPF

23 Acreditamos que este trabalho ajudará a coibir práticas ilegais e afastar maus profissionais A Comissão procurou minimizar os impactos do pleno cumprimento da Lei nas rotinas das organizações e resguardar a prerrogativas da profissão

24 O espaço para a omissão ou permissividade dos contadores para com práticas ilegais está cada vez menor. Necessidade urgente de conscientização da CLASSE CONTÁBIL e principalmente DOS CLIENTES!

25

26 Colabore: envie relatos, queixas, registros e sugestões para comissaodeprerrogativas@fenacon.org.br

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