VARIAÇÃO SAZONAL DE NEMATÓIDES GASTRINTESTINAIS EM CAPRINOS TRAÇADORES NO SEMI-ÁRIDO PARAIBANO-BRASIL
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- Nathalie Cesário Chagas
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1 VARIAÇÃO SAZONAL DE NEMATÓIDES GASTRINTESTINAIS EM CAPRINOS TRAÇADORES NO SEMI-ÁRIDO PARAIBANO-BRASIL WILSON W. SILVA 1 ; CLAUDIA M.L. BEVILAQUA 2 ; MARIA DE LURDES DE A. RODRIGUES 3 ABSTRACT.- SILVA, W.W.; BEVILAQUA, C.M.L.; RODRIGUES, M. DE L. DE A. [Seazonal variation of gastrintestinal nematodes of tracer goats in Paraibano Semi arid-brazil.] Variação sazonal de nematóides gastrintestinais em caprinos traçadores no Semi-árido Paraibano-Brasil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária v. 12, n. 2, p , 23. Curso de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Km 7 da BR 465, Seropédica, RJ 2389-, Brasil. wouflan@hotmail.com.br Gastrintestinal nematode infection is one of the main limits to rearing small ruminant in Brazilian semi arid areas, causing economic losses and death. To understand the epidemiology of nematode infection is important for development effective control program. The aim of this survey was study the seasonal variation, intensity of the parasitism in tracer goats in paraibano semi-arid. Monthly, for 24 months, two tracer goats were necropsied to recover gastrintestinal nematodes. The results demontrated that the species most prevalent in rainy season were H. contortus, S. papillosus and O. columbianum in dry season were S. papillosus and O. columbianum. The parasitic burden had differences among the months of the year, following the pattern of monthly rain distribution. The recovery of fourth stage larvae of H. contortus during the dry season was an indication that the arrested development and should be considered in strategic control of gastrointestinal nematodes in this area. KEY WORDS: Goats, gastrintestinal nematodes, seazonal variation, hypobiosis, semi arid region Brazil. 1 Curso de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias/UFRRJ. wouflan@hotmail.com.br 2 Univ. Est. do Ceará. Fortaleza, CE. claudiam@fortalnet.com.br 3 Deptamento de Parasitologia Animal/UFRRJ. lurdesar@ufrrj.br RESUMO A produção de pequenos ruminantes é prejudicada pelas as helmintoses que ocupam grande destaque, por causarem retardamento no desenvolvimento dos animais (FAO, 1992), causando baixa produtividade e conseqüentemente elevadas perdas econômicas e até morte. O conhecimento da epidemiologia dos nematóides é importante para que se possa elaborar um programa de controle estratégico eficiente destes nematóides. O presente estudo teve como objetivo determinar a sazonalidade e carga parasitária de caprinos traçadores no semi-árido paraibano. Mensalmente, durante 24 meses, dois caprinos traçadores, foram necropsiados, para recuperação de nematóides gastrintestinais. As espécies de nematóides identificadas foram: Haemonchus contortus, Trichostrongylus axei, T. colubriformis, Cooperia pectinata, Strongyloides papillosus, Trichuris globulosa, Oesophagostomum columbianum e Skrjabinema ovis. As espécies predominantes na estação chuvosa foram H. contortus, S. papillosus e O. columbianum e na estação seca S. papillosus e O. columbianum. A distribuição mensal da carga parasitária dos animais traçadores variou entre os meses do ano, seguindo o mesmo padrão mensal das chuvas. A recuperação de larvas de quarto estádio inicial de H. contortus durante a estação seca indicou parada do desenvolvimento larvar devendo ser considerado no controle estratégico de nematóides gastrintestinais nesta região. PALAVRAS-CHAVE: Caprinos, nematóides gastrintestinais, variação sazonal, hipobiose, semi-árido Brasil. INTRODUÇÃO O Brasil possui um efetivo de cabeças de caprinos, sendo que no Nordeste brasileiro concentra-se aproximadamente (93%) do rebanho nacional (ANU- ÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL, 1999). A caprinocultura para esta região desempenha um importante papel econômico, principalmente para população de baixa renda, além de ser a principal fonte de proteína animal. Infecções por nematóides gastrintestinais em caprinos têm sido investigado em diferentes regiões do mundo (MILLER et al., 1998;
2 72 Silva et al. HOSTER et al., 21; MAGONA et al., 22), porém, poucos estudos de epidemiologia de nematóides gastrintestinais de caprinos no semi-árido paraibano têm sido realizados (SIL- VA et al., 1998). No estado do Ceará, Pinheiro et al. (2) constataram que 81,9% dos 127 rebanhos distribuídos pelo estado, os nematóides gastrintestinais foram considerados como o principal problema que interfere na produção. Os fatores ambientais têm grande influência sobre a composição e regulação da população parasitária (STROMBERG, 1997), principalmente sobre estádios larvares no pasto, inclusive sobre a predominância de uma ou mais espécie em determinadas regiões (BEVERIDGE et al., 1989). Em países de clima tropical a temperatura e umidade são consideradas os mais importantes fatores responsáveis pelo desenvolvimento de ovos e larvas no ambiente (VALCARCEL et al., 1999). O conhecimento epidemio-lógico das infecções por nematóides gastrintestinais é importante para um programa de controle (MILLER et al., 1998). Devido aos poucos estudos no semiárido paraibano o presente estudo teve como objetivo determinar a prevalência, intensidade do parasitismo e variação sazonal da infecção por nematóides gastrintestinais em caprinos no ecossistema semi-árido. MATERIAL E MÉTODOS Caracterização da área A pesquisa foi desenvolvida na fazenda da Universidade Federal da Paraíba, situada no município de Patos a 7º 25 latitude sul e 37º longitude oeste, a uma altitude de 242 metros. A região apresenta um clima semi-árido, com uma estação chuvosa de janeiro a maio, onde ocorre mais de 9% das chuvas e uma estação seca. A temperatura média anual é de 3,6ºC (mínima de 28,7ºC e máximo de 32,5ºC), havendo pouca variação durante o ano. A vegetação é predominantemente arbustiva composta pelas espécies Jurema (Mimosa nigra), Mandacaru (Cereus jamacaru) e Cactáceos como Xique-xique (Palocereus gounelli), Facheiro (Pilosocereus glacensis). Animais Durante 24 meses, foram utilizados dois caprinos traçadores livres de vermes, machos, da raça Moxotó, com idade média de doze meses. Inicialmente, os traçadores foram mantidos individualmente em gaiolas metabólica, tratados com oxfendazol (Systamex ) na dosagem de 7,5mg/ kg de peso vivo, nos dias 1, 3 e 5. Após quinze dias do último tratamento, foram introduzidos no rebanho permanente; os animais ficavam o dia em piquetes junto ao rebanho permanente e à noite eram recolhidos em apriscos. Após o período de 3 dias, os traçadores retornavam para as gaiolas metabólicas permanecendo por mais 15 dias, para permitir o desenvolvimento das larvas ingeridas no último dia a campo, sendo então sacrificados e necropsiados. Os animais do rebanho permanente foram avaliados semanalmente para contagem do número de ovos nas fezes (OPG) através da técnica de Whitlock (1948) Necropsia O sistema digestivo foi duplamente amarrado nos limites do abomaso, intestino delgado e grosso, segundo as recomendações de Skerman e Hillard (1966). Para recuperação dos helmintos adultos, todo conteúdo foi filtrado em tamises com aberturas de 15µm,11 µm e 77µm respectivamente. Todos os espécimes recuperados foram fixados em solução de AFA quente (álcool, formol e ácido acético), contados, clarificadas em lactofenol e posteriormente montados entre lâmina e lamínula (AMATO, 1991). Para identificação das espécies foram utilizadas as características descritas por Durret- Desset (1995). O abomaso foi digerido em solução de pepsina e ácido clorídrico a 1% por quatro horas à temperatura de 37 o C. Todas as larvas foram visualizadas em microscópio estereoscópico, recuperadas, contadas e conservadas em AFA e identificadas de acordo com as características descritas por Ueno e Gonçalves (1998). Análise estatística Os dados referentes aos nematóides adultos, formas larvares e OPG foram transformados pela fórmula Log 1 (x + 1). Os resultados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) com um limite de confiança de 95% considerado significativo. RESULTADOS Carga parasitária dos animais traçadores Os caprinos traçadores apresentaram infecção por mais de uma espécie de nematóide gastrintestinal durante os meses de janeiro a setembro. Durante a estação chuvosa, janeiro a maio, os nematóides que apresentaram maior prevalência foram H. contortus no abomaso, S. papillosus no intestino delgado e O. columbianum no intestino grosso e na estação seca foram S. papillosus e O. columbianum. Durante os meses de janeiro a maio de 1998 e 1999 foram recuperados 79% (2.313) do total de 2926 e 79,4% (3.176) do total de 3995 respectivamente (Tabela 1), o que corresponde a quase totalidade da carga parasitária durante o ano, restando aproximadamente 2% da carga parasitária para os meses de junho a dezembro. A distribuição mensal da carga parasitária dos animais traçadores variou entre os meses do ano, seguindo o mesmo padrão de distribuição das chuvas (Fig. 1 e 2). OPG dos animais permanentes Durante os meses de janeiro a abril o OPG apresentou-se elevado com um pico no mês de abril, diminuindo daí até o mês de dezembro (Fig. 3). O número de ovos por grama de fezes durante o ano de 1999 foi superior (p<,5) ao ano de Recuperação de larvas de H. contortus na mucosa do abomaso Haemonchus contortus adultos foram recuperados durante os meses janeiro a maio e larvas de quarto estádio durante todos os meses do ano (Tabela 2). O número de larvas recu-
3 Nematóides gastrintestinais em caprinos no semi-árido paraibano 73 Tabela 1. Número total de nematóides adultos, recuperados de caprinos traçadores no semi-árido paraibano, durante o período de 1998 e Hc Ta Cp Sp Tg Oc So Total Hc Ta Cp Sp Tg Oc So Total Janeiro 18 a1 52 a2 a3 a3 a3 a3 a a4 a3 a3 a3 a3 a3 a3 22 Fevereiro 25 b1 2 b2 a3 9 b4 a3 95 b4 a b1 a3 a3 a3 a3 1 b2 a3 35 Março 255 b1 5 c2 3 b3 1 b4 85 b5 86 b5 a c1 35 b3 142 b7 13 b4 1 b4 195 c8 a6 855 Abril 248 b1 d2 5 c3 15 c4 57 b3 12 c4 5 b b1 25 b6 1 c7 2 c1 8 c7 185 c4 6 b3 91 Maio 15 a1 d2 75 d3 3 d4 1 c5 9 b6 35 b a7 6 c3 6 d3 22 c7 61 c3 165 d1 5 b3 841 TOTAL 1* Junho c1 d1 5 c2 5 e d3 45 b2 25 e1 d1 e 14 b4 8 c5 15 b2 91 c2 416 Julho c1 d1 25 d2 7 f2 d1 15 e2 28 b2 273 e1 d1 e1 26 d2 d1 185 c4 49 b2 26 Agosto c1 d1 e1 35 g2 d1 55 b3 a1 9 e1 d1 e1 d 2 d1 1 b4 d1 1 Setembro c1 d1 e1 h1 d1 e1 a1 e1 d1 e1 28 d2 d1 e1 d1 28 Outubro c1 d1 e1 1 d1 e1 a1 e1 1 e1 e1 d1 e1 d1 Novembro c1 d1 e1 h1 d1 e1 a1 e1 d1 e1 e1 d1 e1 d1 Dezembro c1 d1 e1 h1 d1 e1 a1 e1 d1 e1 e1 d ea d1 TOTAL2* Hc (H. contortus), Ta (T. axei), Cp (C. pectinata), Sp (S. papillosus), Tg (T. globulosa), Oc (O. columbianum), So (S. ovis). Letras comparam as médias entre as linhas da mesma coluna e números as médias entre colunas. Letras e números diferentes indicam diferença significativa (p<,5). TOTAL 1* relativo ao período chuvoso e TOTAL 2* ao período seco. Número total de parasitos Figura 1. Carga parasitária total de caprinos traçadores e índice pluviométrico, durante os meses de janeiro a dezembro de 1998., no semi-árido paraibano. Número total de parasitos recuperados Carca Carga parasitária Carga parasitária Índice pluviométrico Índece Índice pluviométrico Figura 2. Carga parasitária total de caprinos traçadores e índice pluviométrico, durante os meses de janeiro a dezembro de 1999, no semi-árido paraibano Tabela 2. Número total de adultos e de larvas quarto estádio inicial (L4 1 ) de H. contortus de caprinos traçadores, recuperado no período de 1998 e Adultos L4 1 % Adultos L4 1 % Janeiro 18 a2 18 a a3 12 a1 5,4 Fevereiro 25 b2 19 a1 7,6 25 b2 21 a1 8,4 Março 225 b2 8 b1 3,5 28 b2 12 a1 4,2 Abril 284 a2 45 c b2 53 b1 2,4 Maio 15 a2 9 d a3 11 d1 5 Junho 18 e1 1 c2 198 e1 1 Julho 19 e1 1 c3 25 f2 1 Agosto 19 e1 1 c2 19 e1 1 Setembro 23 f1 1 c3 37 g2 1 Outubro 145 e1 1 c3 155 d1 1 Novembro 23 f1 1 c3 17 e2 1 Dezembro 145 e1 1 c3 155 d1 1 Letras comparam as médias entre as linhas da mesma coluna e números as médias entre colunas. Letras e números diferentes indicam diferença significativa (p<,5). OPG OPG de 1998 OPG de 1999 Figura 3. Número de ovos por grama de fezes (OPG) dos animais permanentes, durante o período de 1998 e 1999.
4 74 Silva et al. peradas de janeiro a abril foi inferior (p<,5) quando comparado aos meses de junho a dezembro para os anos de 1998 e DISCUSSÃO As espécies de nematóides gastrintestinais observadas nos caprinos traçadores do semi-árido paraibano (Tabela 1), estão de acordo com as encontradas em outras regiões do Nordeste brasileiro (COSTA; VIEIRA, 1987; GIRÃO et al., 1987; CHARLES, 1995). A alta prevalência de H. contortus, S. papillosus e O. columbianum observada no semiárido paraibano (SILVA et al., 1998) em caprinos traçadores é semelhante à prevalência para as mesmas espécies observadas em caprinos abatidos em matadouro no Ceará (AROSEMENA et al., 1999).Neste estudo a diferença observada na carga parasitária dos animais traçadores nos anos de 1998 e 1999 devese provavelmente a maior pluviosidade ocorrida em 1999 permitindo o desenvolvimento de maior número de larvas infectantes na pastagem e também com a idade dos animais. Como no Nordeste brasileiro a temperatura anual é praticamente constante, é a umidade que determina a estação na qual o parasitismo se apresenta como ameaça à pecuária (BIANCHIN, 1993). A redução nos OPGs dos animais permanentes a partir do mês de maio (Fig. 3), pode ser justificada pela pouca ou ausência de precipitação ocorrida a partir deste mês, reduzindo o desenvolvimento de ovos e larvas na pastagem. Isto pode ter influenciado também na redução do número de nematóides adultos recuperados dos animais traçadores, neste mesmo período. A relação entre redução no número de ovos nas fezes e carga parasitária com a pluviosidade foi constatada por Githigia et al. (21) na Grécia e Papadopoulos et al. (23) no Quênia. A alta prevalência de H. contortus, nos traçadores, durante os meses de janeiro a maio, foi similar aos resultados observados em caprinos e ovinos no semi-árido Nordestino (AROSEMENA et al.,1999; CHARLES, 1989, 1995; GIRÃO et al., 1992). A diferença no número desta espécie em relação às demais, pode ser explicada pela prolificidade (HUNTER; HEATH, 1984) somada com as condições favoráveis para o desenvolvimento ovos e larvas na pastagem. A pluviosidade registrada neste período de janeiro a maio foi de 46mm 3 em 1998 e 119,8mm 3 em 1999, produzindo umidade suficiente para o desenvolvimento das larvas no ambiente. Fritsche et al. (1993) demonstraram que a partir de 5mm 3 de chuva mensal e temperatura acima 18,3ºC, foram suficientes para a sobrevivência e desenvolvimento de larvas infectantes de H. contortus. Oesophagostomum columbianum foi a espécie que apresentou maior intensidade e freqüência durante os meses de maio a gosto, já tendo sido assinalado neste período no Ceará por Arosemena et al. (1999) e sua ausência nos demais meses, deve-se provavelmente à sensibilidade dos ovos e larvas infectantes as condições adversas (NANSEN; ROEPSTORFF, 1999), já que neste período pouca ou nenhuma precipitação foi registrada. A presença de S. papillosus a partir de fevereiro, pode ser justificada pelo aumento da pluviosidade, imprescindível para a sobrevivência desta espécie. A partir de agosto, pouca ou nenhuma precipitação ocorre, fato este que impede o desenvolvimento de ovos e de larvas na pastagem A recuperação do número de larva de quarto estádio inicial (L 4 ) durante todo ano, aumentando a partir de maio (Tabela 2), sugere parada no desenvolvimento das larvas de H. contortus no semi-árido paraibano. Este fenômeno foi observado no sertão do Pernambuco por Charles (1995) em ovinos, porém, em caprinos não foi constatado (CHARLES, 1989). As características climáticas do semi-árido pernambucano e paraibano são semelhantes, este fato sugere que provavelmente os fatores ambientais não foram os responsáveis pela parada no desenvolvimento nas larvas de H. contortus. Cepas geneticamente destinadas a entrar em hipobiose sem que haja estímulo do ambiente foram observadas por (FERNÁNDEZ, et al.,1999) na Argentina com Ostertagia ostertagii. Segundo Waller e Thomas (1975), cepas de H. contortus podem entrar em hipobiose sem a necessidade de estimulo ambiental, o que foi confirmado posteriormente por Capitini et al. (199) nos Estados Unidos, sugerindo que este tipo de hipobiose seja uma estratégica genética de sobrevivência de certas cepas. Conclusões: O aumento da carga parasitária está diretamente relacionado com o aumento de pluviosidade, ou seja, no período chuvoso (janeiro a maio) a carga parasitária aumenta consideravelmente. A presença de larvas na mucosa em maior número no período seco, indica uma estratégia de sobrevivência às condições adversas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMATO, J.F.R.; BOEGER, W.A; AMATO, S.B. Protocolo para laboratório coleta e processamento do pescado. Seropédica: UFRRJ p. ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL. 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