Biosev 17 de agosto de 2016

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1 17 de agosto de 2016 Resultado do 1T17 e atualização de preço: Neutro; resultados financeiros e imposto de renda consomem bottom line; redução de caixa chama atenção Em outubro de 2015, reiniciamos a cobertura do setor de sucroalcooleiro mencionando os desafios relacionados aos preços do petróleo, do macroambiente brasileiro e das perspectivas positivas relacionadas ao déficit esperado na produção mundial de açúcar. Desde então, identificamos progressos em diferentes níveis mas, talvez, o maior desafio ainda seja o clima: O El Niño foi o mais rigoroso ao longo dos últimos trinta anos. Secas severas ocorreram no Brasil, na Índia, Tailândia e China, maiores produtores mundiais de açúcar. No Brasil, a seca ocorrida na região Centro-Oeste do país e chuvas na região sul causaram perdas consideráveis nas safras. No entanto, a produção de cana brasileira não foi significativamente impactada, o que não podemos dizer dos demais (países) grandes produtores mundiais. De acordo com a UNICA (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), o processamento brasileiro de cana durante o ano-safra 2015/16 atingiu 666,8 milhões de toneladas mn (+5,2% a/a), a partir do qual foram produzidos 33,8 milhões de toneladas de açúcar (-4,9% a/a), 11,7 milhões de m 3 de etanol anidro (-3,5% a/a), e 18,6 milhões de m 3 de etanol hidratado (+13,2% a/a). No mesmo período, de acordo com o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, em sua publicação Sugar: World Markets and Trade, May 2016, a Índia produziu 27,7 milhões de toneladas de açúcar (-9,1% a/a), a Tailândia 9,7 milhões de toneladas (-9,8% a/a) e a China 8,4 milhões de toneladas (-23,4% a/a). Visão geral da indústria e da Biosev Açúcar. Os dados divulgados pelo USDA apresentam: (i) estoques finais com um CAGR negativo de 5,0% nos últimos cinco anos; (ii) o ano-safra 2015/16 com consumo de 7,9 milhões de toneladas superior à produção; (iii) consumo esperado de cerca de 4,3 milhões de toneladas superior à produção no ano-safra 2016/17; (iv) os estoques finais estimados em cerca de 32,8 milhões de toneladas, recuo de 13,1% em relação ao ano-safra anterior e redução de 28,3% em relação ao ano-safra 2014/15; (v) condições climáticas adversas durante 2015, principalmente na Ásia, transformando a Índia de exportador para importador do adoçante; e (vi) as usinas brasileiras continuando a direcionar parte considerável da cana para produção de etanol, devido à sua rentabilidade e curto prazo de recebimento, ampliando as expectativas déficit na produção de açúcar. Etanol. De acordo com a UNICA, em 2015, 28,8 bilhões de litros (+19,6% a/a) foram consumidos. As perspectivas econômicas para os próximos anos sugerem um novo padrão de consumo de combustíveis, o que proporciona alguma recuperação de margens no etanol, bem como seus efeitos positivos nos balanços das empresas do setor. Outro item a ser considerado e que traz boas perspectivas às vendas do combustível no longo prazo é o crescente nível de exportações de etanol anidro, devido às políticas de baixo carbono nos países desenvolvidos. Estratégia da companhia. Nos últimos anos, a Biosev fez mudanças significativas em suas operações, tais como: (i) substituição de variedades; (ii) manutenção mais eficaz da produção agrícola; (iii) maior uso de tecnologia na produção, visando a implementação de melhores práticas agrícolas nos canaviais sob sua gestão, (iii) busca pela redução de sua alavancagem financeira, e (iv) alongamento do perfil das dívidas da companhia. Além disso, a empresa possui: (i) um portfólio diversificado de produtos, incluindo açúcar, etanol, cogeração e outras vendas de commodities, este último relacionado a contratos de performance de exportações; (ii) o acesso à inteligência mundial dos mercados de commodities desenvolvido por seu acionista controlador, Louis Dreyfus Group; (iii) um alto nível de exportação de produtos: durante o anosafra 2015/16, 59% de sua receita veio do mercado externo; (iv) uma das maiores capacidades de moagem de cana do mundo; e (v) elevada capacidade de armazenamento, o que reduz custos e proporciona flexibilidade na escolha do momento mais favorável para a realização de vendas. Resultado do 1T16/17. Neutro. A Biosev divulgou prejuízo de R$ 353,3 milhões no 1T17, valor 5,9% superior ao prejuízo de R$ 333,6 milhões no mesmo trimestre do ano anterior, afetado principalmente por despesas com juros, perdas com derivativos e reversão de imposto de renda e contribuição social diferidos (efeito não-caixa). O EBITDA ajustado atingiu R$ 140,0 mn (-23,0% a/a), queda influenciada principalmente por despesas com fretes e embarques, bem como pela redução em outras receitas operacionais (no ano anterior impactada positivamente pela reversão de provisões no valor de R$ 86,5 milhões). A receita líquida atingiu R$ 1.672,7 milhões (+22,8% a/a) e o CPV foi de R$ 1.608,0 (+21,5% a/a), demonstrando ligeira melhoria de 1,3 p.p. na relação receita x custo. O caixa foi reduzido em 62,0% a/a e 86,7% t/t, como resultado do uso de cana de terceiros no período. BSEV3 Commodities - Agronegócios Marcio Montes, CNPI Analyst mcmontes@bb.com.br Victor Penna, CNPI Chief Analyst victor.penna@bb.com.br Outperform Preço em 15/08/2016 BRL 10,70 Preço para 03/2017 (R$) 23,00 Upside 115% Market Cap (R$ milhões) Variação 1 mês -10,2% Variação 12 meses 119,3% Variação ,5% Mín. 52 sem. 4,75 Máx. 52 sem. 12, /17E 2017/18E 2018/19E Rec. Líquida (Aj.) Lucro Bruto Lucro Líquido EV/EBITDA 4,4 3,7 3,9 P/L 11,8 8,6 8,0 LPA 1,9 2,6 2,8 260 BSEV3 IBOV Source: Economatica and BB Investimentos R$ milhões 1T16/17 1T15/16 a/a 2015/ /15 a/a Receita Líquida 1.672, ,4 22,8% 6.162, ,2 36,5% Lucro Bruto 64,7 39,4 64,2% 1.762,4 934,7 88,5% Margem Bruta (%) 3,9% 2,9% 1,0 p.p. 28,6% 20,7% 7,9 p.p. EBITDA Ajustado 140,0 181,9-23,0% 1.440, ,4 7,9% Margem EBITDA Ajust.(%) 8,4% 13,4% -5,0 p.p. 23,4% 29,6% -6,2 p.p. Lucro Líquido -353,3-333,6 5,9% -272,7-498,7-45,3% Margem Líquida -21,1% -24,5% 3,5 p.p. -4,4% -11,1% 6,7 p.p. Dívida Líquida Ajustada 5.168, ,2 21,7% 4.247, ,2 2,6% Dív.Líq./EBITDA Ajust. 3,7x 3,0x 0,8x 3,0x 3,1x -0,1x Fonte: Biosev and BB Investimentos 1 / 8

2 Atualização de preço Outlook. Consideramos o resultado do 1T17 da Biosev como neutro. Destacamos: (i) a elevação do processamento de cana, (ii) a elevação nas receitas, (iii) os efeitos positivos decorrentes dos novos níveis de preços de açúcar e etanol, (iv) a redução do CPV em 1,8 p.p. em relação à receita, mesmo com a empresa utilizando mais cana de terceiros - com custos mais elevados - durante o trimestre, (v) a evolução da TCH e ATR, embora este ainda continue abaixo da média para a região Centro-Sul, e (vi) a redução consistente nas despesas administrativas. Acreditamos que a Biosev deva apresentar melhores resultados nos próximos trimestres devido a: (i) melhores preços de açúcar e etanol, (ii) hedge de commodities e de câmbio, (iii) redução do CPV devido à utilização de cana própria. Outros produtos continua a chamar a atenção devido ao descasamento de compromissos em moeda estrangeira, o que pode ser reduzido em função dos melhores preços nos produtos exportados. Acreditamos que a estratégia adotada pela administração possa gerar algum estresse à companhia no curto prazo em função da drástica redução drástica em seu caixa. Ultrapassado esse período, a elevação nas vendas e os preços de açúcar e etanol contribuirão para a melhoria dos números da Biosev como um todo. Assim sendo, e considerando as projeções de déficit em relação ao consumo de açúcar para os próximos anos, atualizamos nossa recomendação para Outperform para BSEV3, com preço-alvo de R$ 23/ação, para março/2017. Mais dos números do 1T16/17. A Biosev divulgou prejuízo de R$ 353,3 milhões no 1T17, valor 5,9% superior ao prejuízo de R$ 333,6 milhões no mesmo trimestre do ano anterior, afetado principalmente por despesas com juros, perdas com derivativos e reversão de imposto de renda e contribuição social diferidos (efeito não-caixa). O EBITDA ajustado atingiu R$ 140,0 mn (-23,0% a/a), queda influenciada principalmente por despesas com fretes e embarques, bem como pela redução em outras receitas operacionais (no ano anterior impactada positivamente pela reversão de provisões no valor de R$ 86,5 milhões). A receita líquida atingiu R$ 1.672,7 milhões (+22,8% a/a) e o CPV foi de R$ 1.608,0 (+21,5% a/a), demonstrando ligeira melhoria de 1,3 p.p. na relação receita x custo. O caixa foi reduzido em 62,0% a/a e 86,7% t/t, como resultado do uso de cana de terceiros no período. Dados operacionais. O volume de moagem atingiu 9,0 milhões de toneladas (+5.4% a/a), com uma elevação de 12,8% na cana de terceiros, a qual, embora com maior custo, permite que a companhia persiga sua estratégia de utilizar cana própria - com melhor produtividade - nos próximos trimestres. O TCH alcançou 91,3 ton/ha (+9,2% a/a). O ATR foi 119,5 kg/ton (+2.1% a/a), mas ainda 4,7% abaixo do ATR médio da região Centro-Sul, divulgado pela UNICA até 16 de Julho, que foi 125,4 kg/ton. A produção total registrada foi de 521 mil toneladas de açúcar (+19,4% a/a), 301 mil m 3 de etanol (-4,0% a/a) e 237 GWh de cogeração (-10,7% a/a). Receitas. A receita líquida ficou em R$ 1,7 bilhão (+22,8% a/a), como segue: Açúcar. Atingiu R$ 497,0 milhões (+24,5% a/a), sendo R$ 137,6 milhões provenientes do mercado interno (+23,4% a/a) e R$ 359,3 milhões (+24 9% a/a) de exportações, equivalentes a 96 mil toneladas (-3,0% a/a) e 378 mil toneladas (+8.6% a/a), respectivamente. O preço médio praticado foi de R$ 1.082/ton (+12,7% a/a). Etanol. Atingiu R$ 422,3 milhões (+18,4% a/a), sendo R$ 321,1 milhões no mercado doméstico (+0,4% a/a) e R$ 101,2 milhões em exportações (+176,1% a/a), equivalente a 194 mil m 3 (-14,5% a/a) e 71 mil m 3 (+115,2% a/a), respectivamente, com um preço médio praticado de R$ 1,609/m 3 (+15,3% a/a). O etanol hidratado foi responsável por 52,9% da receita, o anidro para 40,0% e o neutro/industrial para 7,1%. Cogeração. Atingiu R$ 49,2 milhões (-9,7% a/a), decorrente da comercialização de 362 GWh (+25,7% a/a) no período. O preço médio negociado no período foi de R$ 136/MWh, declínio de 28,4% em relação ao mesmo trimestre do ano passado, devido à redução dos preços no mercado. Outros produtos. A receita líquida atingiu R$ 704 milhões (+27,5% a/a), ainda demonstrando o descasamento do fluxo de exportações da Biosev em relação aos vencimentos dos contratos de dívida, gerando algum desconforto em relação aos covenants da companhia. Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas. Atingiu R$ 139,6 milhões (+85,8% a/a). Despesas gerais e administrativas representaram R$ 79,6 milhões (-16,7% a/a), como resultado dos esforços da companhia em melhorar os processos administrativos. As despesas com vendas atingiram R$ 71,3 milhões (+70,1% a/a), refletindo o aumento das exportações de açúcar, etanol e outros produtos. Destacamos os R$ 48,3 milhões com fretes (+49,1% a/a), R$ 17,6 milhões com embarques (+210,4% a/a), e R$ 5,4 milhões com taxas, capatazias e outros (+40,8% a/a). Resultados financeiros. Registraram resultado líquido positivo de R$ 27,0 milhões, comparado ao resultado negativo de R$ 91,2 milhões no 1T16, impactado principalmente pelo ganho de R$ 317,2 milhões (+940% a/a) com variação cambial, perdas de R$ 137,4 milhões (1.259% a/a) com derivativos, e por fim, despesas financeiras de R$ 185,0 milhões (+30,8% a/a). Riscos à tese de investimento na Biosev Alguns fatores podem frustrar nossas expectativas em relação ao crescimento da Biosev, dentre os quais destacamos: A redução na demanda de etanol no mercado doméstico, pressionando as margens nas vendas de combustíveis; Diminuição dos preços do petróleo, o que também pode pressionar as margens de etanol; Perdas relacionadas às condições climáticas no país - o Brasil ainda sofre com os efeitos climáticos do pior El Niño visto nos últimos trinta anos. Além disso, embora minimizada pelos climatologistas, há a possibilidade de efeitos negativos decorrentes do La Niña, levando a mais secas na região Nordeste do Brasil, onde Biosev conta com cerca de 8% da sua produção de cana; A retomada da produção na Ásia e incentivos para as exportações de açúcar em países como Índia e Tailândia, após as perdas registradas devido ao clima na última safra; Elevação nos custos de captação da empresa, devido à conjuntura econômica do país; Elevação nos custos do transporte de matérias-primas e outros produtos; Elevação nas taxas de impostos, taxas e contribuições a que a empresa está sujeita; Pressão adicional proveniente do risco de baixa liquidez (cerca de 72% das ações da companhia são detidas pelo Grupo LDC). 2 / 8

3 Acionistas Moagem NL 2 B.V. Hédera 4% 4% Santa Elisa Participações 6% NL 4 B.V. 4% 45,0 Capacidade de moagem (mihões tons) 40,0 40,0 37,9 Moagem (milhões tons) 36,4 36,4 IFC 6% 30,0 27,5 29,5 30,0 28,3 31,0 Mercado 16% Sugar Holdings 60% 15,0-2011/ / / / /16 Produção total Moagem por polo produtivo 2.500, ,0 Açúcar (mil tons) Etanol (mil m3) Cogeração (GWh) Leme-Lagoa da Prata (2 Usinas) 15% Nordeste (2 Usinas) 8% Mato Grosso do Sul (3 Usinas) 28% 1.500, ,0 500,0-2011/ / / / /16 Ribeirão Preto (4 Usinas) 49% Moagem por usina (Milhões ton) Flexibilidade de Produção Lagoa da Prata; 3,2 Cresciumal; 2,1 Vale do Rosário; 6,5 Giasa; 1,2 Estivas; 1,8 Santa Elisa; 6,1 Maracaju; 1,8 Passa Tempo; 3,3 MB; 2,8 Rio Brilhante; 5,0 Continental; 2,6 Lagoa da Prata (L-LP) Leme (L-LP) Maracaju (MS) Passa Tempo (MS) Rio Brilhante (MS) Estivas (NE) Giasa (NE) Continental (RP) MB (RP) Santa Elisa (RP) Vale do Rosário (RP) Etanol Flexibilidade Açúcar 37% 36% 39% 50% 34% 22% 3% 41% 49% 46% 42% 15% 7% 47% 16% 13% 75% 100% 12% 13% 10% 4% 16% 49% 54% 34% 53% 47% 38% 44% 54% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Pares - Market Share (ano safra 2014/15) Pares capacidade de moagem (mn tons ano safra 2014/15) Outros; 64,7% Raízen; 9,0% Biosev; 4,5% Odebrecht; 3,8% Usaçúcar; 3,0% Tereos-Guarani; 3,0% São Martinho; 3,0% Lincoln Junqueira; 3,0% Bunge; 2,0% Noble Agri; 2,0% Coruripe; 2,0% 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0-66,8 36,4 35,4 21,3 20,8 20,5 20,0 18,0 17,0 13,8 Fonte: Biosev e BB Investimentos 3 / 8

4 Financials Índices Econômicos (R$ milhares) 2015/ /2017E 2017/2018E 2018/2019E Receita Líquida EBIT Ajustado EBITDA Ajustado Dívida Bruta Dívida Líquida Margem Bruta (%) 28,6% 32,9% 32,9% 32,6% Margem EBITDA Ajustado (%) 23,4% 40,5% 44,3% 43,0% Margem Líquida (%) -4,4% 7,9% 10,0% 10,8% ROE (%) -128,0% 66,4% 47,7% 34,0% EV/EBITDA 6,7 4,4 3,7 3,9 P / L (18,3) 11,8 8,6 8,0 LPA (1,2) 1,9 2,6 2,8 Índices de Estrutura 2015/ /2017E 2017/2018E 2018/2019E Dívida Curto Prazo/Dívida Total (%) 27% 27% 27% 27% Dívida / Dívida + Patrimônio Líquido (%) 97% 91% 83% 76% Participação Capital de Terceiros (%) 98% 94% 90% 85% Dívida Líquida/EBITDA Ajustado 3,1x 2,0x 1,5x 1,3x Dívida Bruta/EBITDA Ajustado 4,7x 2,9x 2,3x 2,3x Balanço Patrimonial (R$ milhares) 2015/ /2017E 2017/2018E 2018/2019E Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Instrumentos Financeiros Derivativos Contas a Receber Estoques Impostos a Recuperar Outros Ativos Mantidos para a Venda Não Circulante Realizável a Longo Prazo Ativo Biológico Investimentos Imobilizado Intangível Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Adiantamentos de Clientes Fornecedores Provisões e Encargos Impostos e Contribuições a Recolher Instrumentos financeiros derivativos Outros Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Outros LP Patrimônio líquido Fonte: Biosev e BB Investimentos 4 / 8

5 Demonstração do Resultado (R$ milhares) 2015/ /2017E 2017/2018E 2018/2019E Receita Operacional Líquida (-) CPV Lucro Bruto Despesas operacionais EBIT Ajustado (+) Resultado Financeiro EBT (-) IR + CSLL Resultado Líquido Resumo (R$ milhões) Premissas do Valuation Valor Total para a Firma Beta 1,54 Dívida Líquida WACC 11,6% Valor para os acionistas Taxa livre de risco 14,3% Número de ações (milhões) Prêmio de Mercado 4,6% Preço Alvo 23 Crescimento perpetuidade 3,5% Análise de Sensibilidade Preço Alvo YE2016/17 R$ 23 10,6% 11,1% 11,6% 12,1% 12,6% 2,5% ,0% ,5% ,0% ,5% Equity Value YE2016/17 R$ Milhões ,6% 11,1% 11,6% 12,1% 12,6% 2,5% ,0% ,5% ,0% ,5% Fonte: Biosev e BB Investimentos 5 / 8

6 Disclaimer INFORMAÇÕES RELEVANTES Este relatório foi produzido pelo BB-Banco de Investimento S.A. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, o BB-BI não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alternadas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções da empresa. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é, e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade. Nos termos do art. 18 da ICVM 483, o BB - Banco de Investimento S.A declara que: 1 - A instituição pode ser remunerada por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s); o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode ser remunerado por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório, ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s). 2 - A instituição pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), mas poderá adquirir, alienar ou intermediar valores mobiliários da empresa(s) no mercado; o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), e poderá adquirir, alienar e intermediar valores mobiliários da(s) empresa(s) no mercado. Informações Relevantes Analistas O(s) analista(s) de investimento, ou de valores mobiliários, envolvido(s) na elaboração deste relatório ( Analistas de investimento ), declara(m) que: 1 - As recomendações contidas neste refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao BB-Banco de Investimento S.A e demais empresas do Grupo. 2 Sua remuneração é integralmente vinculada às políticas salariais do Banco do Brasil S.A. e não recebem remuneração adicional por serviços prestados para o emissor objeto do relatório de análise ou pessoas a ele ligadas. Marcio de Carvalho Montes Victor Penna Analistas Itens O(s) analista(s) de investimentos, seus cônjuges ou companheiros, detêm, direta ou indiretamente, em nome próprio ou de terceiros, ações e/ou outros valores mobiliários de emissão das companhias objeto de sua análise. 4 Os analistas de investimento, seus cônjuges ou companheiros, possuem, direta ou indiretamente, qualquer interesse financeiro em relação à companhia emissora dos valores mobiliários analisados neste relatório. 5 O(s) analista(s) de investimento tem vínculo com pessoa natural que trabalha para o emissor objeto do relatório de análise. 6 - As informações, opiniões, estimativas e projeções contidas neste documento referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças, não implicando necessariamente na obrigação de qualquer comunicação no sentido de atualização ou revisão com respeito a tal mudança. RATING RATING é uma opinião sobre os fundamentos econômico-financeiros e diversos riscos a que uma empresa, instituição financeira ou captação de recursos de terceiros, possa estar sujeita dentro de um contexto específico, que pode ser modificada conforme estes riscos se alterem. O investidor não deve considerar em hipótese alguma o RATING como recomendação de Investimento. 6 / 8

7 Disclaimer Administração Gerente Executiva Fernanda Peres Arraes Equipe de Pesquisa BB Securities Gerente - Wesley Bernabé wesley.bernabe@bb.com.br 4th Floor, Pinners Hall Old Broad St. London EC2N 1ER - UK Renda Variável Managing Director Equity I Equity II Deputy Managing Director (facsimile) Admilson Monteiro Garcia +44 (207) Analista-Chefe Mário Bernardes Junior Analista-Chefe Victor Penna Selma Cristina da Silva +44 (207) Director of Sales Trading Educação e Vestuário Agronegócios Boris Skulczuk +44 (207) Mariana Ruza Paulon Márcio de Carvalho Montes Head of Sales mariana.rp@bb.com.br mcmontes@bb.com.br Nick Demopoulos +44 (207) Institutional Sales Infraestrutura e Concessões Alimentos & Bebidas Annabela Garcia +44 (207) Renato Hallgren Luciana Carvalho Melton Plummer +44 (207) renatoh@bb.com.br luciana_cvl@bb.com.br Renata Kreuzig +44 (207) Imobiliário Materiais Básicos Bruno Fantasia +44 (207) Daniel Cobucci Victor Penna Gianpaolo Rivas +44 (207) cobucci@bb.com.br victor.penna@bb.com.br Head of M&A Gabriela Cortez Paul Hollingworth +44 (207) Indústrias e Transportes gabrielaecortez@bb.com.br Mário Bernardes Junior mariobj@bb.com.br Varejo Fabio Cardoso Maria Paula Cantusio fcardoso@bb.com.br paulacantusio@bb.com.br Banco do Brasil Securities LLC Equity III Trading 535 Madison Avenue 34th Floor New York City, NY USA (Member: FINRA/SIPC/NFA) Analista-Chefe Wesley Bernabé Managing Director Petróleo & Gás Bancos e Serviços Financeiros Daniel Alves Maria +1 (646) Wesley Bernabé Wesley Bernabé Deputy Managing Director wesley.bernabe@bb.com.br wesley.bernabe@bb.com.br Carla Sarkis Teixeira +1 (646) Utilities Carlos Daltozo Institutional Sales - Equity Wesley Bernabé daltozo@bb.com.br Charles Langalis +1 (646) wesley.bernabe@bb.com.br Kamila dos Santos de Oliveira Institutional Sales - Fixed Income Viviane Silva kamila@bb.com.br Cassandra Voss +1 (646) viviane.silva@bb.com.br DCM Richard Dubbs +1 (646) Renda Fixa Estratégia de Mercado Syndicate Renato Odo Hamilton Moreira Alves Kristen Tredwell +1 (646) renato.odo@bb.com.br hmoreira@bb.com.br Sales José Roberto dos Anjos Rafael Reis Michelle Malvezzi +1 (646) robertodosanjos@bb.com.br rafael.reis@bb.com.br Myung Jin Baldini +1 (646) Equipe de Vendas BB Securities Asia Pte Ltd Investidores Institucionais: bb.distribuicao@bb.com.br Varejo: acoes@bb.com.br 6 Battery Road #11-02 Singapore, Gerente - Antonio Emilio Ruiz Gerente - Mario D'Amico Managing Director Bianca Onuki Nakazato Bruno Henrique de Oliveira Marcelo Sobreira Bruno Finotello Fabiana Regina de Oliveira Director, Head of Sales Denise Rédua de Oliveira Rodrigo Ataíde Roxo José Carlos Reis Edger Euber Rodrigues Institutional Sales Elisangela Pires Chaves Paco Zayco Fábio Caponi Bertoluci Henrique Reis Marcela Andressa Pereira BB-Banco de Investimento S.A. BB-BI Rua Senador Dantas, º andar, Rio de Janeiro - RJ Tel. (+55 21) Fax (+55 21) / 8

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