Novas Regras de Facturação Legislação: Decreto-Lei n.º197/2012, de 24/8/12 Decreto-Lei n.º198/2012, de 24/8/12. Oficio circulado da DSIVA

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1 Legislação: Decreto-Lei n.º197/2012, de 24/8/12 Decreto-Lei n.º198/2012, de 24/8/12 Oficio circulado da DSIVA Portaria 382/2012 (SAF-T) OE 2013 Este documento não responsabiliza a Sage por qualquer informação menos correcta, tendo em conta que algumas das explicações foram retiradas de FAQ s públicos e outras são considerações sobre matéria que pode não estar ainda devidamente esclarecida. 1 Em caso algum este documento pode ser utilizado para justificar determinada acção/comportamento de um utilizador de qualquer aplicação informática, registadora, facturação manual ou electrónica

2 Agenda Obrigatoriedade de emissão da factura Documentos de venda Diferenças entre factura e factura simplificada O que deixa de ser permitido emitir Comunicação da facturas à AT Dedução IRS em algumas áreas específicas FAQ s O envio dos documentos de transporte foi adiado para 1 de Maio (pelo OE2013) Adicionalmente o SAFT-PT completo será actualizado também em Maio, mantendo-se a obrigatoriedade de comunicação de facturas à AT partir de

3 Todas as empresas têm que emitir factura ou factura simplificada a partir de Usem aplicações certificadas ou não certificadas - Utilizem registadoras ou sistemas informáticos - mesmo que o cliente não o solicite (com identificação ou não do nº de contribuinte) 3

4 Obrigatoriedade de emissão da factura Decreto lei 197/ ao clarificar -se que a emissão de fatura é obrigatória para todas as transmissões de bens e prestações de serviços, independentemente da qualidade do emissor.. adquirente dos bens ou destinatário dos serviços e ainda que estes não a solicitem, qualquer que seja o sector de atividade em causa, e se explicitar que nas faturas emitidas por meios eletrónicos todo o seu conteúdo deve ser processado eletronicamente, são ainda adotadas medidas que visam combater a economia informal, a fraude e a evasão fiscais. Evidencia -se ainda que os sujeitos passivos não podem emitir e entregar documentos de natureza diferente da fatura para titular a transmissão de bens ou prestação de serviços aos respetivos adquirentes ou destinatários, sob pena de aplicação das penalidades legalmente previstas. No entanto, de modo a assegurar que não são aumentados os encargos administrativos para os sujeitos passivos, permite -se que sejam emitidas faturas simplificadas nas transmissões de bens efetuadas por retalhistas a particulares quando o valor da fatura seja inferior a 1000, bem como em quaisquer outras transmissões de bens e prestações de serviços de montante não superior a 100, neste caso quer os adquirentes sejam sujeitos passivos ou particulares 4

5 Obrigatoriedade de emissão da factura (entrada em vigor a 1 de Janeiro 2013) É obrigatório emitir factura sempre que haja uma transmissão de bens, uma prestação de serviços ou um adiantamento por conta dessa transmissão/prestação. Documentos como VD, VB, adiantamentos e tickets deixam de ser possíveis de emitir/entregar! Esta obrigação pode ser cumprida através da emissão de uma factura simplificada, caso o valor facturado seja < 100 (bens ou serviços). No caso de vendas de bens (apenas produtos) efectuadas por retalhistas ou vendedores ambulantes ao consumidor final, este limite é de No caso das empresas que utilizem ainda registadoras, por não estarem abrangidas pela legislação da certificação (por exemplo, facturação inferior a ) terão que imprimir factura simplificada pois não podem emitir facturas. Resumo: As empresas têm que emitir factura ou factura simplificada, mesmo que o cliente não o solicite, estejam ou não certificadas, utilizem ou não sistemas informáticos. Casos particulares: Prestações de serviços de transporte, estacionamento, portagens e entradas em espectáculos, com bilhete de transporte, ingresso ou outro documento ao portador comprovativo do pagamento Venda de bens através de máquinas de distribuição automática => Nestes casos, a obrigação de emissão de factura considera-se cumprida mediante a emissão dos documentos indicados ou do registo das operações 5

6 Diferenças entre factura e Factura simplificada (entrada em vigor a 1 de Janeiro 2013) Requisito Factura Factura simplificada Documento numerado sequencialmente e datado X X Nome /denominação social da empresa X X Sede ou domicílio da empresa X NIF da empresa X X Nome /denominação social do cliente Sede ou domicílio do cliente NIF do cliente X Excepção: cliente é consumidor final e valor do documento < * X Excepção: cliente é consumidor final e valor do documento < * X Excepção: cliente é consumidor final e valor do documento < * X Excepção: cliente é consumidor final* Quantidade e denominação dos bens e serviços X X Preço líquido de imposto + taxas aplicáveis + montante de imposto devido Preço com imposto incluído + taxas aplicáveis X É obrigatória a indicação de uma destas combinações Motivo de isenção de imposto Data de entrega dos bens/serviços, se diferente da data da factura X X 6

7 Diferenças entre factura e Factura simplificada (entrada em vigor a 1 de Janeiro 2013) Se cliente for empresa, tem que registar todos os dados: Nif, nome e morada do destinatário Se emissor não for retalhista, só pode emitir facturas simplificadas até 100 Factura Pode conter serviços e mercadorias, sem qualquer limite Até pode indicar apenas o NIF se destinatário não for empresa (consumidor final) 7

8 Diferenças entre factura e Factura simplificada (entrada em vigor a 1 de Janeiro 2013) Entende-se por Retalhistas (lojas, restauração, etc) Se cliente for empresa, tem que registar todos os dados: Nif, nome e morada do destinatário, até ao limite de 100 Se o cliente for consumidor final, uma empresa (que nãos eja retalhista) pode emitir facturas simplificadas até 100 Pode ser emitida até se registar apenas bens (mercadorias), e se a entidade emissora for retalhista e o cliente for consumidor final. Se a entidade emissora for empresa, só pode emitir factura simplificada até 100 Factura Simplificada Se registar serviços, só pode, no total do documento, ter como limite 100 (independentemente do valor dos serviços) Pode emitir sem indicar qualquer dado do cliente (se consumidor final) ou apenas indicar o Nif Se cliente solicitar NIF, tem que permitir registar o Nif sem ser obrigado a indicar qualquer outro dado adicional do cliente (sem ser empresa) 8

9 Eliminação de documentos equivalentes Apenas facturas ou facturas simplificas são documentos de venda admissíveis não podem ser emitidos outro tipo de documento de venda como talões de venda, factura recibo, venda a dinheiro ou tickets 9

10 Documentos válidos Eliminação dos tipos de documento equivalentes a factura (decreto lei 197/2012) Não é permitida a emissão e entrega de documentos de natureza diferente de factura para titular a transmissão de bens e prestação de serviços (ou adiantamento) aos respectivos adquirentes. Consideram-se ainda derrogadas todas as referências a factura ou documento equivalente constantes da legislação em vigor. Quando o valor tributável e/ou o imposto de uma venda sejam alterados por qualquer motivo, incluindo inexactidão, deve ser emitido documento rectificativo de factura (nota de crédito ou débito). Posso anular documentos (existiam dúvidas, mas o oficio esclarece), no entanto não posso emitir notas de débito/crédito sem referir a que factura dizem respeito. Pela interpretação da lei, não poderei emitir uma nota de débito para debitar juros ou outros encargos, pois para esse efeito, terei que utilizar a factura. (aguardamos mais esclarecimentos da AT). Tipos de documento como Factura-recibo, Venda a dinheiro, Talão de venda, Ticket, entre outros, e adiantamentos, passam a ser ilegais! Legal, apenas factura. (ou factura simplificada) As registadoras, que até agora não tinham a possibilidade de emitir facturas, deixam de emitir talões de venda, passando a emitir facturas simplificadas. Contudo, continuam sem ter a possibilidade de emitir facturas (apenas facturas simplificadas). As facturas têm que ser efectuadas em livros manuais. Todas as empresas (bens e serviços), mesmo as que não estejam abrangidas pela portaria da certificação, ou seja, mesmo as empresas com soluções Não Certificadas têm que emitir facturas ou facturas simplificas e não podem emitir outro documento de venda equivalente 10

11 Documentos válidos (contin.) O decreto de lei 197/2012, retira a referencia a documentos equivalentes, logo como só está referenciada a nota de crédito, pressupõem-se que talões de reembolso ou talão de devolução, não possam ser emitidos uma vez que segundo a Portaria n.º 382/2012 publicada a 23 de novembro, sobre o novo SAF-T, é referido que os talões de devolução só podem ser exportados para o SAFT até Assim, pressupomos que terá que emitir notas de crédito. Só são permitidas notas de devolução ou guias de devolução em relação às rectificações de guias de remessa. É permitido emitir documentos de vales de desconto, Vouchers, cheques-prenda, desde que não representem a venda de um determinado bem ou serviço. Existe ainda a dúvida se podem ser emitidas as consultas de mesa (já certificadas), estamos em crer que sim, mas aguardam-se mais esclarecimentos. Pode- se realizar anulações de documentos (facturas ou facturas simplificadas Oficio circulado 30136/2012). Para já, a submissão via webservices, em tempo real de cada factura (para as facturas electrónicas) é que não prevê a anulação de facturas Se até agora a utilização de uma factura pressupunha um débito, e a venda a dinheiro seria para liquidação imediata, com a utilização agora de apenas facturas (ou facturas simplificadas), as aplicações terão que dispor de mecanismos que permitam indicar que uma factura pode registar a débito ou a crédito ou pagamento no acto. O mesmo com as facturas simplificadas (que nas aplicações de Ponto de venda substituirão as VD ou talões ou VB) que também podem ser registadas a débito, quando cliente não paga no acto. No entanto na Sage, será criado um wizzard, em que permitirá ter dois documentos Factura, sendo que um deles terá o comportamento da VD, não tendo assim indicar no documento que tipo de pagamento vai usar. (mas pode fazê-lo com apenas um documento se preferir) Os documentos de adiantamentos são substituidos por facturas. Num caso prático, deve ser emitida factura do tipo crédito ou série especial/código documento com esse comportamento, por exemplo. Depois, a sua liquidação é efectuada pela factura final aquando do valor final ou com a contrapartida de recibo, ou nota de crédito, como até agora. 11

12 Submissão facturação no portal da AT (entrada em vigor Janeiro 2013) 1. Todas as pessoas singulares ou colectivas são obrigadas a comunicar à AT os elementos das facturas emitidas, por uma das seguintes formas: a) Transmissão electrónica de dados em tempo real, integrada em programa de facturação electrónica b) Transmissão electrónica de dados, mediante envio de ficheiro baseado no ficheiro SAFT c) Inserção directa no Portal das Finanças, documento a documento d) Outra via electrónica, nos termos a definir por portaria do Ministro das Finanças (não temos mais informações sobre esta situação) As opções c) e d) são válidas apenas para suj. passivos que não estejam obrigados a produzir o ficheiro SAFT. São obrigados a produzir o SAFT os sujeitos passivos de IRC/IRS que ultrapassam os A comunicação deve ser feita até ao dia 8 do mês seguinte ao da emissão da factura (existe proposta de alteração ao orçamento de estado 2013 que altera o decreto de lei e adia este report até ao dia 25 de cada mês) De notar que esta regra inicia desde já e as empresas têm que comunciar já o mês de Janeiro, até ao dia 8 de Fevereiro! 12

13 Submissão facturação no portal da AT (cont.) Transmissão electrónica de dados em tempo real, integrada em programa de facturação electrónica As aplicações Sage irão disponibilizar o processo de envio das facturas em tempo real pelo método da facturação electrónica (com os devidos requisitos). Em breve daremos mais informações. Transmissão electrónica de dados, mediante envio de ficheiro baseado no ficheiro SAFT As aplicações Sage irão disponibilizar a geração de um SAFT simplificado. Desta forma, o utilizador terá um ficheiro alternativo mais reduzido, o que irá minimizar o tempo de Up-load no site da AT. De notar que não existe um mecanismo automático para esta submissão de momento (não temos informação técnica para implementar este mecanismo). Assim, o utilizador tem que gerar o SAF-T e efectuar, ele próprio, a submissão no portal da AT. Esta opção só está disponível para quem possui contrato. No caso de utilizador não renovar, fica apenas com o ficheiro SAF-t Standard. A primeira versão que vai sair dentro de dias já disponibiliza essa geração Inserção directa no Portal das Finanças O utilizador pode inserir documento a documento, a sua facturação, no site da AT. Esta opção será utilizada, apenas por quem não possui sistema informático com capacidade de gerar SAF-t. E tem que ser registado documento a documento com a data e valor (caso das registadoras) Outra via electrónica, nos termos a definir por portaria do Ministro das Finanças Existe esta abordagem no decreto de lei, mas apenas para dar a liberdade ao MF de criar outro meio de futuro. 13

14 Consequências Tendo em conta que existem agora apenas documentos de facturas ou facturas simplificadas, o utilizador deverá actualizar a aplicação, de forma a conseguir efectuar processos de facturação para diferenciar entre pagamento no acto ou a débito, ou ainda a crédito. O processo de geração do novo SAFT simplificado só estará disponível para quem tenha contrato activo à data da geração. O SAFT simplificado é: Mais fácil de gerar e exportação (menor dimensão) flexibilidade de emissão por períodos (mensal ou inferior para maior controlo) Mais fácil de analisar e verificar erros pelo Analisador do SAFt das aplicações Sage antes de enviar Menor probabilidade de erros (pq tem menos informação) Os utilizadores de ponto de venda (retalho ou restauração) devem actualizar a aplicação, uma vez que actualmente não existe a tipificação de Natureza factura simplificada nas aplicações actuais Uma vez que o consumidor final poderá deduzir, no seu IRS, determinado valor que utilizar em áreas como salões de cabeleireiro, salões estética, oficinas (auto ou motorizadas e acessórios), restauração (pastelarias, restaurantes, bares e discotecas, etc), foi criada funcionalidade para indicação rápida do NIF sem ter que criar ou indicar cliente. Toda a empresa tem que emitir factura ou factura simplificada, tendo que entregar ao cliente, mesmo que este não a solicite. E essa impressão tem que obedecer as regras da factura ou factura simplificada. O consumidor pode ainda verificar no portal das finanças a factura ou factura simplificada que recebeu, se indicou o NIF nesses documentos. E-factura 14

15 Consequências As máquinas registadoras continuam a só poder emitir facturas simplificadas, sendo um potencial cliente para sistemas informáticos de forma a optimizar processos de facturação, caso contrário têm que continuar a emitir facturas manualmente as máquinas registadoras que não possuam exportação de SAFT, obrigarão o seu utilizador a submeter manualmente a sua facturação (documento a documento) no site da AT. Um sistema informático facilita esse processo. As empresas que hoje utilizam sistemas manuais (por exemplo, vendedores ambulantes, Oficinas, e outras empresas de serviços) deverão verificar se já estão abrangidos pela portaria da certificação, pois se facturarem mais de já têm que possuir solução certificada. No entanto, mesmo que não atinjam esse valor, será muito mais vantajoso possuir um sistema informático para optimizar o processo de entrega da facturação no site da AT, caso contrário terão que efectuar manualmente, documento a documento, essa submissão. Por outro lado, como a lei obriga agora a efectuar sempre a factura ou factura simplificada (mesmo que manual), será muito complicado efectuar esse processo em documentos manuais. Os utilizadores Sage que não estejam ainda abrangida pela legislação da certificação, que utilizem versões não certificadas, se tiverem contrato, terão também estas alterações. Assim, iremos disponibilizar a renovação e recuperação de contratos para estas empresas, uma vez que terão que submeter também a sua facturação à AT. Clientes não obrigados a estarem certificados, e que não possuam contrato, podem solicitar contrato sage Care e manter-se na versão Não Certificada com envio do SAF-t simplificado e as novas regras de facturas. 15

16 Clientes universo SAGE com contrato têm todas as actualizações gratuitas! Empresas não certificadas/actualizadas actualização aplicação informática v2013/ contrato Sage Care válido a Necessidade de: Fazer faturas simplificadas Reportar mensalmente as faturas à AT (SAFT-PT simplificado) Empresas certificadas/actualizadas actualização aplicação informática v2013/ contrato SageCare válido a Necessidade de: Fazer faturas simplificadas Reportar mensalmente as faturas à AT (SAFT-PT simplificado) 16

17 FAQ s Quais as condições para um cliente poder utilizar a versão 2013 e obter as ferramentas necessárias para responder às novas regras fiscais, face a ter ou não Contrato sage Care activo? Tem direito, gratuitamente (ao nível de software) a esta versão, os clientes com contrato activo à data de instalação da versão. No entanto, apenas os utilizadores com contrato activo a 1 de Janeiro 2013 poderão utilizar os novos documentos com respectivos comportamentos. No caso de um cliente cujo contrato termina, por exemplo, a 28 de Dezembro 2012 e não renove, a aplicação vai permitir a sua utilização durante alguns dias, para proporcionar a renovação nesse período (alertando para esse facto). Se efectivamente não renovar, fica sem poder ter acesso às facturas simplificadas e novos comportamentos/funcionalidades incluídas. No entanto se um cliente tiver data de contrato a renovar em 5 de Janeiro, por exemplo, e se nessa altura não renovar, não ficará impossibilitado de utilizar as facturas simplificadas e o comportamento dos documentos (alertas de limites, etc). A questão coloca-se apenas a quem não tiver contrato activo a 1 de Janeiro, mas todos os outros utilizadores, com contrato válido a 1 de Janeiro de 2013, continuarão a poder utilizar a aplicação com as facturas simplificadas, mesmo que entretanto não renove contrato. A nova funcionalidade de gerar/emitir um SAF-T simplificado só está disponível para quem tenha contrato à data da emissão/geração do ficheiro. Ao contrário do ponto anterior, se o cliente não renovar o contrato durante o ano, fica sem esta funcionalidade que está sempre ligado a contrato Sage Care, uma vez que é um serviço/funcionalidade especial da aplicação. Poderá emitir um SAFt normal, mesmo sem contrato, mas mais complexo e moroso de submeter à AT. 17

18 FAQ s Pode-se alterar nome do documento VD/VB actual para uma factura simplificada? Não, uma vez que tem que existir a tipificação da natureza Factura ou Factura simplificada. De notar que uma factura em formato talão tem agora que obedecer a novas regras,. Por outro lado, a aplicação incluirá alertas para os limites da factura simplificada. Quantos SAFT s irão existir? Existe o SAFT tradicional disponível para quando um fiscal o solicite na empresa, e existe um SAFT mais simplificado nas aplicações Sage que pode ser submetido no site da AT (minimizando tempo de geração e de upload). Em Maio de 2013, o SAF-t irá sofrer alterações. Vão existir na aplicação mecanismos que facilitem a alteração das definições e configurações dos documentos VD / VB para facturas simplificadas? Sim, vai existir um Wizard (2ª fase) que questiona a utilizador/parceiro, sobre que opção irá tomar para guardar em B ase de dados, e a 1 de Janeiro aplicar. Por exemplo: que documentos serão utilizados por default; ou ainda se vai utilizar por exemplos dois documentos Factura, uma para comportamento a débito e outro para comportamento de pagamento imediato. E será também desenvolvido um wizzard que poderá alterar as funcionaldiades do Pos (touch ou teclado) do Retail, onde altere de VD/VB algumas funcionalidades específicas com parâmetros desses documentos, para os novos documento. Numa 3ª fase existirá novo patch para optimizar processo dos documentos de devolução/reembolso e adiantamentos, para facilitar este processo. No entanto a 1ª fase já disponibilizada contém todas as condições de responder às novas regras, sem ter alguns dos mecanismos aqui apontados. A regra da certificação é de agora? Sim, e refere-se sempre ao ano imeditamente anterior, ou seja, se em 2012 ultrapassar os já terá que utilizar solução certificada (no entanto, e mesmo não sendo obrigado a certificar, tem que obdecer às novas regras de facturação 2013). 18

19 FAQ s Quando é obrigado a emitir factura normal? Ou melhor, quando não pode emitir uma factura simplificada e tem que emitir factura normal? Se for retalhista e se o valor a facturar for superior a 100, tem que emitir factura, salvo se os artigos a facturar forem apenas bens (mercadorias), nesse caso pode efectuar uma factura simplificada até aos de for retalhista eo cliente, um consumidor final. Para todos os restantes casos, como por exemplo, se o documento contiver serviços ou se não for retalhista, o limite é de 100. Um restaurante é um retalhista prestador de serviços, logo, o limite para a factura simplificada é de 100. Existe um limite para serviços ou produtos? Sim, mas esse limite é para o valor total da factura simplificada, quando esta contém serviços. O limite é de 100 (mesmo que o serviço represente apenas 1 no meio da factura). Posso emitir uma factura simplificada com dados do cliente? Se for apenas o NIF sim. Quanto ao nome e morada, é certo que não é obrigatório, mas persistem ainda dúvidas se podem ser mencionados. Segundo o ofício 30136, se necessitar de mencionar também o nome e morada do cliente, deve emitir uma Factura. Posso emitir uma factura normal sem qualquer dados do cliente? Sim, até e nesse caso é considerado consumidor final. No entanto, se pretender facturar a uma empresa, tem sempre que indicar NIF, nome e morada, independentemente do valor E posso emitir facturas simplificadas com apenas o NIF do clientes sem indicar o nome e morada? Sim, respeitando sempre os limites acima indicados. (as aplicações Sage permitirão indicar apenas NIF, sem indicar mais dados de cliente) 19

20 FAQ s As IPSS são obrigadas a exportar/submeter a sua facturação à AT? A informação que consta do decreto de lei (198/2012), refere que As pessoas, singulares ou coletivas, que tenham sede, estabelecimento estável ou domicílio fiscal em território português e aqui pratiquem operações sujeitas a IVA, são obrigadas a comunicar à Autoridade Tributária a Aduaneira (AT), por transmissão eletrónica de dados, os elementos das faturas emitidas nos termos do Código do IVA Se falhar até ao dia 8 do mês seguinte (dia 25 segundo proposta de OE2013), o envio do SAFT, está previsto sistema alternativo, para as empresas que não o consigam enviar? Não. Não temos conhecimento de qualquer alternativa, pelo contrário, é expectável que pague uma coima por esse atraso. No caso de um cliente com várias lojas/armazéns com facturação, o SAFT a exportar deve ser efectuado pela sede ou pelas lojas? É indiferente. O objetivo é que as faturas sejam todas comunicadas. Pode submeter vários SAF-T(PT), um por cada programa (ou loja ou posto se Bd diferente) de faturação ou, se tiver um sistema integrador, que contenha toda a faturação dos vários postos, pode entregar só esse ficheiro da sede. De notar que quem tem vários locais e não tinha um integrador, poderia, por erro, estar a usar a mesma série. Agora, terá que ter em conta que a série é fundamental, pois ao submeter um documento, se a série for igual a um já submetido de outra loja, não vai conseguir efectuar essa operação. (a série deverá constar no layout dos novos documentos. É verdade que a inserção manual das facturas no site da AT deve ser facultado apenas a quem emita um número reduzido de facturas, é verdade? Se sim, qual é esse número? Não. É apenas facultado a quem não possui sistema informático e estes terão que registar manualmente os documentos emitidos (facturas ou facturas simplificadas) no site da AT, documento a documento (nº documento e valor), até para ser possível ao consumidor verificar os documentos no site. 20

21 FAQ s Se não posso emitir um Adiantamento como irei registar esse movimento Uma vez que para registo de transmissão de bens ou serviços ou adiantamentos dessas mesmas transacções, só podem ser utilizadas facturas ou facturas simplificadas, as soluções Sage terão mecanismo para que possa seleccionar um comportamento de Adiantamento, nas facturas. (Wizzar da 3ª fase ajudará a esta confifuração) Posso continuar a emitir notas de débito para registo de juros, por exemplo? Segundo a interpretação da lei, não posso. Segundo as novas regras, as notas de débito e notas de crédito, só podem ser emitidas para rectificar movimentos gerados pelas facturas e facturas simplificadas, dessa forma, por exclusão, pressupõe-se que para registo de despesas/jutos, terá que emitir factura ou factura simplificada. (até informação em contrário). Na restauração posso continuar a emitir talões de consulta ou subtotais? Foi colocada à AT essa dúvida, ainda não temos resposta. No entanto, pensamos que possa ser possível desde que emita a seguir a respectiva factura ou factura simplificada. A dúvida está numa alinea do oficio circulado em que refere... A interdição de emissão e entrega de documentos diferentes... daí a dúvida, pois um talão tem serviços com valores e é entregue ao cliente, daí a dúvida devido à palavra entregue. Os layouts que estão por default nas aplicações de Retalho, para formato talão, irão sofrer alterações? Sim, teremos que disponibilizar novos layouts e novas variáveis por vários motivos: o decreto de lei 197/2012 altera as menções referentes aos regimes de tributação aplicáveis a constar das facturas. Por exemplo o regime de bens em segunda mão, inversão sujeito passivo, exportações, etc. E existe ainda a necessidade de indicar a série de documentos. Se instalar agora a aplicação antes do dia 1 de Janeiro, a aplicação permite já imprimir facturas simplificadas? Na primeira fase a disponibilizar, o documento é imediatamente criado, mas a aplicação impede que seja emitida antes do dia 1 de Janeiro. Da mesma forma, a aplicação impede a emissão de VD ou VB a partir de 1 de Janeiro 21

22 FAQ s Se o ficheiro SAFT actual for validado pelo Analisador e contiver erros, pode ser submetido? Dependerá sempre do tipo de erro. Se o SAFT actual tradicional contiver erros sobre dados sobre campos/dados obrigatórios, não deve ser submetido, mas não podemos precisar se a AT vai ou não aceitar. O SAFT tradicional tem muita informação, alguma dela muito complexa. O novo SAFT simplificado terá menos probabilidades de erros. As máquinas registadoras continuam a ser válidas? Se conseguirem emitir facturas simplificadas com os dados obrigatórios sim, mas não podem emitir Facturas normais, só de forma manual. Se não conseguirem emitir facturas simplificadas, terão que adquirir outro sistema que o permita, sendo um deles o sistema informático, por exemplo. As empresas Não certificadas podem continuar como estão? E terão que submeter a informação à AT na mesma? Sim, as empresas que não sejam obrigadas a certificar, podem-se manter Não Certificadas, tendo apenas que, no caso de software, actualizar para permitir a submissão do ficheiro simplificado à AT. Têm no entanto que obdecer às novas regras de facturação. As que utilizam facturação manual ou registadoras podem-se manter, mas terão que enviar de algum modo (para já só conhecemos o método manual de registo factura a factura), a facturação para o site da AT. Se no dia 1 não tiver instalada a aplicação, posso emitir VD na mesma? Segundo a lei, não pode. Independentemente do que realizar, o site da AT só aceitará documentos de venda do tipo factura ou factura simplificada e ficará com um problema com as VD s que não foram submetidas 22

23 FAQ s Como é que as aplicações Sage irão enviar/submeter o ficheiro Saft simplificado? A aplicação irá disponibilizar uma funcionalidade que permite gerar o novo ficheiro SAF-T simplificado. No entanto o site da AT ainda não está preparado para receber automaticamente esses ficheiros, via aplicações de software (nem o simplificado nem o actual tradicional ). Terá que ser o próprio utilizador a efectuar o up-load do ficheiro no site da AT, relembrando que o Saf-t simplificado será mais simples de submeter. Iremos disponibilizar numa 3ª fase a submissão via webserver em tempo real por cada documento, segundo os requisitos da facturação electrónica. Existe alguma excepção para pequenos retalhistas quanto a esta obrigatoriedade? Existem referencias a excepções nos artigos 53 e 60 CIVA, sobre os pequenos retalhistas (Valores de vendas até , não possuir contabilidade organizada, etc.)? Tem alguma implicação nestas alterações de facturação para 2013? E em relação aos recibos verdes electrónicos? Artg 53: Se estiver dispensado de emissão de facturas e não as emitindo efetivamente, porque emite recibo verde eletrónico, não tem facturas a declarar. (menos de ). No entanto se utilizarem software de facturação para emitirem facturas, já têm que enviar essa informação à AT Artg regime de pequenos retalhistas: Neste regime, não deduz Iva e paga 25% de Iva sobre o as compras, no entanto tem que comunicar à AT as suas facturas. De notar que a aplicação controla neste regime, as expressões da não aplicação do imposto (na empresa área de sistema - existe a tificação da actividade) Posso continuar a emitir Talões de Reembolso ou talões de devolução? Não dispomos uma resposta directa, mas pressupõem-se que talões de reembolso ou talão de devolução, não possam ser emitidos uma vez que segundo a Portaria n.º 382/2012 publicada a 23 de novembro, sobre o novo SAF-T, é referido que os talões de devolução só podem ser exportados para o SAFT até dessa forma, resta-nos utilizar a nota de crédito, mesmo que para isso implementemos nas aplicações sage (ª3 fase), um comportamento mais simplificado para ajudar o utilizador a emitir e deduzir depois estes documentos, com comportamento semelhante ao do talão de reembolso. 23

24 FAQ s Vendedor ambulante tem que emitir sempre factura? Se não tiver sistema informático, pode emitir as facturas manuais e tem que lançar documento a documento no site da AT. Se tiver sistema informático na sede e por algum motivo utilizar facturas manuais (falha no aceso, etc), tem que as lançar no sistema informático assim que possível (séries manuais). Tenham em atenção que o decreto de lei 198/2012 indica que qualquer mercadoria em circulação terá que ser previamente comunicada a AT (a entrar em Maio) o que irá dificultar a operacionalidade destas empresas, caso não possuam sistema informático. Li algures que cada factura tem que constar o artigo da isenção do iva. É necessário criar vários taxas de Iva de acordo com as várias isenções? Ou pode-se colocar nas observações a informação sobre essas mesmas isenções? É necessário criar uma taxa de Iva por cada preceito legal isento, para indicar qual o motivo da não aplicação do imposto. Serão disponibilizadas novas variáveis para esse efeito. Tenha em atenção por exemplo a questão do tabaco, jogos santa casa, entre outros. Alguns motivos de isenção (aplicados a todo o documento) devem constar na impressão. No entanto existem outros (aplicáveis apenas por linha) que serão apenas impressos (por default) nas facturas, mesmo que em formato talão. (novos layouts) Veja na página 15 e 16 do seguinte PDF os vários motivos possíveis de isenção de imposto 15C3F0126ABF/0/FACTEMI_Fatura_comunicacao_dadospubcv3.pdf Posso utilizar documentos de talões de desconto, vouchers, notas de encomenda/reservas /orçamentos /talões de amostra, notas de consignação. E posso converter alguns em facturas? E em facturas simplificadas? Pode utilizar os documentos mencionados (porque não se trata de uma transmissão de bens ou prestação de serviços nem adiantamento por conta destas). E aqueles que forem passíveis de conversão, podem ser convertidos em Facturas e/ou facturas simplificadas. Mais FAQ s em e no site da Sage para suporte On-line (parceiros). 24

25 Obrigado! 25

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