+Região Autónoma da Madeira. VIII Legislatura Número: 66 II Sessão Legislativa (2005/2006) Terça-feira, 12 de Julho de 2006.
|
|
- Eliza Valentina Vasques Bernardes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 +Região Autónoma da Madeira Assembleia Legislativa VIII Legislatura Número: 66 II Sessão Legislativa (2005/2006) Terça-feira, 12 de Julho de 2006 Suplemento Sumário Propostas de decreto legislativo regional: - Define a entidade que, na Região Autónoma da Madeira, exerce as competências previstas no Decreto-Lei nº 244/92, de 29 de Outubro, alterado pelo Decreto-Lei nº 81/2000, de 10 de Maio ; - Adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto-Lei nº 206/2001, de 27 de Julho, que estabelece as regras reguladoras do exercício da actividade das agências funerárias ; - Define as entidades que na Região Autónoma da Madeira exercem as competências previstas no Decreto-lei nº 190/2004, de 17 de Agosto ; - Adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto-Lei nº 134/2005, de 16 de Agosto, que define o regime de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica para uso humano, fora das farmácias. Projecto de decreto legislativo regional: - Cria o programa de gestão ambiental dos campos de golfe (PCP).
2 Define a entidade que, na Região Autónoma da Madeira, exerce as competências previstas no Decreto-Lei nº 244/92, de 29 de Outubro, alterado pelo Decreto-Lei nº 81/2000, de 10 de Maio O Decreto-Lei nº 244/92, de 29 de Outubro, alterado pelo Decreto-Lei nº 81/2000, de 10 de Maio, veio estabelecer um novo regime jurídico para as câmaras de comércio e indústria, definindo as respectivas atribuições, competências e regras para o seu reconhecimento. Nos termos do referido diploma, compete ao Ministro da Economia reconhecer as câmaras de comércio e indústria, a quem o respectivo pedido de reconhecimento deve ser dirigido, assistindo-lhe, também, o poder de retirar a qualidade de câmara de comércio e indústria quando deixem de se verificar os pressupostos e requisitos exigidos pelo Decreto-Lei nº 244/92, de 29 de Outubro. O diploma em referência prevê, ainda, como um dos critérios em que assenta o reconhecimento das câmaras de comércio e indústria, o âmbito de representatividade adequado em função de um número de associados não inferior a 500. Na Região Autónoma da Madeira, importa proceder à definição da entidade regional a quem devam ser atribuídas as competências que o Decreto Lei nº 244/92, de 29 de Outubro (na redacção em vigor), atribui ao Ministro da Economia, bem como adaptar à realidade regional o referido critério de reconhecimento das câmaras de comércio e indústria. A Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira decreta, nos termos da alínea a) do nº 1 do artigo 227º e do nº 1 do artigo 228º da Constituição da República Portuguesa, o seguinte: Competências As referências feitas pelo Decreto-Lei nº 244/92, de 29 de Outubro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 81/2000, de 10 de Maio, ao Ministro da Economia, consideram-se feitas na Região Autónoma da Madeira ao Vice-Presidente do Governo Regional. Critérios Os critérios em que assenta o reconhecimento das câmaras de comércio e indústria na Região Autónoma da Madeira são os previstos no artigo 7º do Decreto-Lei nº 244/92, de 29 de Outubro, exigindo-se, porém, que o âmbito de representatividade adequado em função de um número de associados, previsto na alínea a) do referido preceito, não seja inferior a 250. O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto-Lei nº 206/2001, de 27 de Julho, o qual estabelece as regras reguladoras do exercício da actividade das agências funerárias O Decreto-Lei nº 206/2001, de 27 de Julho, alterado pelo Decreto-Lei nº 41/2005, de 18 de Fevereiro, estabeleceu um conjunto de regras disciplinadoras do exercício da actividade funerária. Considerando que importa proceder à sua aplicação à Região Autónoma da Madeira, tendo em atenção as suas especificidades orgânicas, o presente diploma vem estabelecer as condições para o exercício da actividade das agências funerárias, na Região, adaptando, para o efeito, o diploma em referência. A Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira decreta, nos termos da alínea a) do nº 1 do artigo 227º e do nº 1 do artigo 228º da Constituição da República Portuguesa, o seguinte: Competência 1 - As referências feitas pelo Decreto-Lei nº 206/2001, de 27 de Julho, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 41/2005, de 18 de Fevereiro, à Direcção-Geral da Empresa, consideram-se feitas à Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia (DRCIE). 2 - As competências atribuídas pelo diploma identificado no número anterior ao Ministro da Economia são exercidas pelo membro do Governo Regional com a tutela do comércio. 3 - As referências feitas pelo decreto-lei identificado no nº 1 do presente artigo à Inspecção-Geral das Actividades Económicas consideram-se feitas à Inspecção Regional das Actividades Económicas. 4 - A competência para aplicação das coimas atribuída, nos termos do nº 6 do artigo 16º do Decreto-Lei nº 206/2001, de 27 de Julho, à Comissão de Aplicação de Coimas em Matéria Económica é exercida pelo Director Regional do Comércio, Indústria e Energia. Destino das coimas O produto das coimas aplicadas nos termos do Decreto-Lei nº 206/2001, de 27 de Julho, com as adaptações constantes do presente Decreto Legislativo Regional, constitui receita própria da Região Autónoma da Madeira. Pág. 2
3 Disposição transitória As agências funerárias em funcionamento à data da entrada em vigor deste decreto legislativo regional dispõem do prazo de seis meses contado dessa data para dar cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei nº 206/2001, de 27 de Julho, com as adaptações constantes do presente diploma, designadamente no que respeita ao preceituado nos artigos 6º e 7º daquele decreto-lei. Artigo 4º O presente Decreto Legislativo Regional entra em vigor trinta dias após a data da sua publicação. Define as entidades que na Região Autónoma da Madeira exercem as competências previstas no Decreto-lei nº 190/2004, de 17 de Agosto O Decreto-Lei nº 190/2004, de 17 de Agosto veio, na sequência da aprovação do Regulamento (CE) nº 2003/2003, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Outubro, estabelecer o regime jurídico a que deve obedecer a colocação no mercado de adubos e correctivos agrícolas. Considerando que o diploma supra mencionado não identifica as entidades que, na Região Autónoma da Madeira, devem exercer as competências nele previstas, importa suprir tal lacuna, procedendo à sua definição. A Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira decreta, nos termos da alínea a) do nº 1 do artigo 227º e do nº 1 do artigo 228º da Constituição da República Portuguesa, e do artigo 12º do Decreto-Lei nº 190/2004, de 17 de Agosto, o seguinte: Competência 1 - As referências feitas no Decreto-Lei nº 190/2004, de 17 de Agosto à Direcção-Geral da Empresa (DGE) consideram-se, na Região Autónoma da Madeira, reportadas à Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia (DRCIE). 2 - As competências atribuídas, nos termos do diploma referido no número anterior, à Inspecção-Geral das Actividades Económicas (IGAE) são exercidas, na Região Autónoma da Madeira, pela Inspecção Regional das Actividades Económicas (IRAE). 3 - As referências feitas no nº 8 do artigo 3º do Decreto-Lei nº 190/2004, de 17 de Agosto, aos Ministros da Economia e da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, consideram-se, na Região Autónoma da Madeira, reportadas ao Vice-Presidente do Governo Regional e ao Secretário Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais. 4 - A aplicação das coimas e das sanções acessórias previstas no artigo 10º do Decreto-Lei nº 190/2004, de 17 de Agosto, é da competência do Director Regional do Comércio, Indústria e Energia. Destino das coimas O produto das coimas aplicadas nos termos do Decreto-Lei nº 190/2004, de 17 de Agosto, com as adaptações constantes do presente Decreto Legislativo Regional, constitui receita própria da Região Autónoma da Madeira. O presente Decreto Legislativo Regional entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto-Lei nº 134/2005, de 16 de Agosto, que define o regime de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica para uso humano, fora das farmácias O Decreto-Lei nº 134/2005, de 16 de Agosto, veio permitir a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica para uso humano fora das farmácias, em estabelecimentos auto-rizados para o efeito, que cumpram os requisitos legais e regulamentares nele estabelecidos. Este diploma acompanha a crescente tendência europeia de alargar os pontos de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica comercializados fora das farmácias, dado os benefícios proporcionados aos consumidores, quer em termos de acessibilidade facultada pelo aumento do número de locais de venda, quer em termos de redução de preços. Nesta esteira, torna-se, pois, necessário a adaptação deste diploma à Região Autónoma da Madeira, por forma a habilitar os serviços regionais com responsabilidade no domínio da saúde a exercer os poderes de regulação, controlo e fiscalização das entidades que pretendam efectuar a venda de medicamentos nos termos do diploma a adaptar, garantindo, igualmente, a qualidade e segurança na utilização e comercialização dos medicamentos. A Assembleia Legislativa da Madeira decreta, ao abrigo da alínea a) do nº 1 do artigo 227º, do nº 1 do artigo 228º da Constituição da República Portuguesa e da alínea m) do artigo 40º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira, aprovado pela Lei nº 13/91, de 5 de Junho, revisto pelas Leis nºs 130/99, de 21 de Agosto e 12/2000, de 21 de Junho, o seguinte: Objecto e âmbito Pág. 3
4 1 - O presente diploma adapta à Região Autónoma da Madeira o regime de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica para uso humano fora das farmácias, aprovado pelo Decreto-Lei nº 134/2005, de 16 de Agosto. 2 - A venda, na Região Autónoma da Madeira, fora das farmácias, de medicamentos não sujeitos a receita médica para uso humano, adiante abreviadamente designados por MNSRM, rege-se pelo Decreto-Lei nº 134/2005, de 16 de Agosto, com as adaptações decorrentes do presente diploma. Venda de MNSRM fora das farmácias Os MNSRM podem ser vendidos ao público, na Região Autónoma da Madeira, fora das farmácias, em locais que cumpram as exigências legais e regulamentares. Supervisão 1 - A venda de MNSRM fora das farmácias, na Região Autónoma da Madeira, só pode ser feita por farmacêutico ou por técnico de farmácia ou sob a sua supervisão. 2 - No exercício da supervisão referido no número anterior, o farmacêutico ou técnico de farmácia asseguram, na Região Autónoma da Madeira, o cumprimento das regras aplicáveis à venda de MNSRM fora das farmácias, pelo qual são responsáveis. 3 - A mesma pessoa pode ser responsável por mais de um local de venda, mas não pode acumular esta actividade com as funções de Director Técnico de uma farmácia, de uma empresa ou armazém de distribuição grossista ou de uma empresa de fabrico de medicamentos. Artigo 4º Registo dos locais de venda Os locais destinados à venda de MNSRM estão sujeitos a registo prévio na Direcção Regional de Planeamento e Saúde Pública e ao cumprimento dos requisitos estabelecidos no presente diploma e demais legislação aplicável. Artigo 5º Fiscalização 1 - As referências bem como as competências atribuídas no artigo 6º do Decreto-Lei nº 134/2005, de 16 de Agosto, ao INFARMED consideram-se, na Região Autónoma da Madeira, reportadas à Direcção Regional de Planeamento e Saúde Pública. 2 - A apreensão de medicamentos e o encerramento dos locais de venda previstos no nº 2 do artigo 6º são exercidos pela Direcção Regional de Planeamento e Saúde Pública, mediante prévio despacho do membro do Governo Regional da tutela. Artigo 6º Aplicação e destino das coimas 1 - A instauração dos processos de contra-ordenações e aplicação das coimas previstas no artigo 7º do Decreto- Lei nº 134/2005, de 16 de Agosto compete, na Região Autónoma da Madeira, ao membro do Governo Regional da tutela. 2 - A instrução dos processos de contra-ordenações compete à Inspecção Regional dos Assuntos Sociais. 3 - O produto das coimas constitui receita da Região Autónoma da Madeira. Artigo 7º Regulamentação A regulamentação a que se refere o nº 1 do artigo 8º do Decreto-Lei nº 134/2005, de 16 de Agosto é efectuada, na Região Autónoma da Madeira, através de Portaria do membro do Governo Regional da tutela. Pág. 4 Artigo 8º O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Projecto de decreto legislativo regional Cria o Programa de Gestão Ambiental dos Campos de Golfe Fruto de uma tendência da política de turismo, a construção de campos de golfe tem aumentado na nossa Região. Nessa sequência, a preocupação no que concerne aos seus efeitos sobre o território e sobre o ambiente, constituem uma preocupação. Um dos aspectos que mais tem sido salientado como um dos impactos negativos da construção de campos de golfe é o significativo gasto de água, designadamente para a rega dos campos. Outros aspectos normalmente indicados como negativos, decorrentes da construção de campos de golfe, prendem-se com as opções de localização, com o uso de relvas inadequadas, com o uso excessivo de fertilizantes, com a quantidade e tipo de resíduos produzidos, a maior parte das vezes não encaminhados para destinos adequados, com o significativo consumo de energia, ou com a ausência de monitorização e de controlo, designadamente no que respeita à qualidade dos solos e da água. A opção de construção de campos de golfe de forma aleatória não pode continuar a ser seguida, nem a avaliação da componente económica ser preponderante face aos aspectos de carácter ambiental, pois, mais cedo ou mais tarde vão ter também fortes impactos económicos.
5 Nesta sequência, e face à necessidade de controlar e prevenir os impactos negativos da existência, cada vez mais presente, destas infraestruturas, importa criar uma obrigatoriedade para todos os campos de golfe de compromisso com o meio ambiente da Região Autónoma da Madeira, criando-se um programa de gestão ambiental para ser aplicado a todos os campos de golfe, por forma a que as entidades gestoras dessas instalações e desses equipamentos se comprometam com a preservação do ambiente. Assim, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, nos termos do artigo 277, nº 1, alínea a) e 232, nº 1 da Constituição da República Portuguesa e, o artigo 37, alínea c) da Lei nº 130/99, de 21 de Agosto, decreta o seguinte: Artigo 1 Objecto e âmbito de aplicação 1- O presente diploma estabelece normas de melhor desempenho ambiental dos campos de golfe. 2- Para efeitos do presente diploma, entende-se por campos de golfe as instalações desportivas especializadas de uso público, concebidas e organizadas para a prática do golfe, independentemente da sua titularidade ser pública ou privada e visar ou não fins lucrativos. Artigo 2 Programa de gestão ambiental 1- A entidade requerente do pedido de licenciamento de construção do campo de golfe é obrigada a apresentar um programa de gestão ambiental, o qual será analisado e submetido a parecer vinculativo da Direcção Regional de Ambiente. 2- Em relação aos campos de golfe já instalados e em funcionamento, a entidade gestora de cada campo de golfe é obrigada a apresentar um programa de gestão ambiental até ao dia 31 de Janeiro seguinte, a contar da publicação do presente diploma. Artigo 3 Revisão do programa de gestão ambiental 1- O programa de gestão ambiental deve ser revisto de dois em dois anos, por forma a garantir a contínua melhoria do desempenho ambiental do campo de golfe, devendo ser remetido pela entidade gestora do campo de golfe, para a Direcção Regional do Ambiente, até dia 31 de Janeiro do ano respectivo de revisão, com vista a emissão de parecer. 2- Do parecer da Direcção Regional de Ambiente, que deve ser dado no prazo de 30 dias, a contar da recepção do programa de gestão ambiental, a entidade gestora do campo de golfe dará conhecimento à Câmara Municipal respectiva e ao IDRAM. 3- No caso de parecer negativo, a entidade gestora do campo de golfe tem mais 15 dias para adequar o programa de gestão ambiental às determinações constantes do parecer da Direcção Regional de Ambiente. 4- A entidade gestora do campo de golfe deve remeter para a Direcção Regional de Ambiente a nova versão adequada do programa, por forma a que aquela volte a emitir parecer no prazo de 15 dias. 5- No caso de não cumprir com as determinações previstas nos números anteriores, a entidade gestora do campo de golfe sujeita-se às sanções previstas no presente diploma. Artigo 4º Conteúdo do programa de gestão ambiental 1- O programa de gestão ambienta! tem como objectivo a melhoria do desempenho ambiental dos campos de golfe já existentes e a garantia que os novos campos de golfe se adequam à necessidade de preservação ambiental. 2-0 programa de gestão ambiental abrange, designadamente, normas de: a) gestão da água; b) controlo da poluição; c) gestão de resíduos; d) eficiência energética; e) conservação da biodiversidade; f) conservação do património; g) sensibilização ambiental. 3- Relativamente às alíneas indicadas no número anterior o programa de gestão ambiental deve clarificar as metas a atingir, as acções destinadas a atingir os objectivos, os meios a utilizar para os alcançar, bem como os indicadores de desempenho dessas metas. Artigo 5º Gestão da água 1- O programa de gestão ambiental deve ter em conta que não podem ser instalados novos campos de golfe que utilizem água do sistema público de abastecimento, devendo por isso implementar sistemas de recuperação de água. designadamente reutilização de águas residuais tratadas provenientes de estações de tratamento de águas residuais urbanas. 2-0s campos de golfe já existentes, instalados e em funcionamento, dispõem de um prazo de 2 anos para adequar o seu sistema de abastecimento de água ao previsto no número anterior. 3-0 programa de gestão ambiental inclui um plano de gestão de rega onde constarão os objectivos a atingir no que respeita aos consumos de água, definindo as zonas de rega e as estimativas das necessidades hídricas da relva em cada uma das zonas. 4- Para os efeitos do previsto no número anterior deve ter-se em conta o melhor tipo de relva, tendo em vista o objectivo de um menor consumo de água, bem como a desnecessidade de igualar a rega nas zonas de jogo e das zonas de não jogo. Pág. 5
6 5- Os campos de golfe devem estar dotados de sistemas de monitorização de água do solo, por forma a permitir uma avaliação da rega e da compatibilidade dos resultados com as previsões feitas. 6- Os campos de golfe devem estar dotados de sistema de filtração/tratamento dos afluentes líquidos. Artigo 6º Controlo da poluição 1- O programa de gestão ambiental deve ter em conta que os campos de golfe devem dar preferência a métodos e produtos naturais no uso de pesticidas e fertilizantes e que a sua utilização deve limitar-se ao estritamente necessário. 2- O programa de gestão ambiental deve conter informação sobre a quantidade de nutrientes utilizados e sobre os produtos químicos, quando utilizados, para manutenção dos campos de golfe. 3- O programa de gestão ambienta! deve definir o número e o tipo de análises a realizar à qualidade das águas superficiais e subterrâneas, bem como aos níveis da contaminação dos solos. Artigo 7º Gestão de resíduos 1- O programa de gestão ambienta! deve incluir a definição de metas de redução, reciclagem e reutilização de todo o tipo de resíduos produzidos no campo de golfe, incluindo os que decorrem do tratamento do relvado até aos que resultam da utilização do campo. 2- O programa de gestão ambiental deve indicar com clareza o destino e dar a todo o tipo de resíduos produzidos no campo de golfe. Artigo 8º Eficiência energética O programa de gestão ambiental deve definir medidas que promovam a eficiência energética no funcionamento dos campos de golfe, por forma a promover a poupança energética e o uso de energias alternativas. Artigo 9º Conservação da biodiversidade O programa de gestão ambiental deve contemplar medidas que visem a conservação de vegetação, fora das zonas de jogo, que seja suporte de habitats e da vida selvagem, tendo em conta que tudo deve ser feito no sentido de preservar a fauna e a flora originais do espaço ocupado pelo campo de golfe. Artigo 10º Conservação do património O programa de gestão deve conter um levantamento do património natural e construído de todo o campo de golfe, a caracterização do seu estado de conservação e as medidas apontadas para a preservação e a valorização desse património. Artigo 11º Sensibilização ambiental O programa de gestão ambiental deve conter um conjunto de acções programadas para sensibilizar os utilizadores dos campos de golfe para o contributo que cada um pode dar para a melhoria do desempenho ambiental do campo de golfe, bem como o desenvolvimento de acções de formação que tenham em conta esse objectivo. Artigo 12º Publicidade do programa de gestão ambiental A entidade gestora do campo de golfe deve providenciar para que o programa de gestão ambiental esteja disponível para qualquer pessoa ou entidade interessada em consultá-la e deve garantir que esteja exposta, em local visível para os utilizadores do campo, pelo menos, uma síntese clara do conteúdo do programa de gestão ambiental. Artigo 13º Fiscalização 1- A fiscalização do disposto no presente diploma compete à Direcção Regional do Ambiente, ao IDRAM, e às Câmaras Municipais. 2- O processo de fiscalização será regulamentado pelo Governo Regional. Artigo 14º Suspensão de funcionamento 1- Quando ocorram situações excepcionais ou que pela sua gravidade possam pôr em risco a segurança ambiental, deve desse facto dar-se imediato conhecimento a alguma das entidades fiscalizadoras, previstas no artigo anterior. 2- Nos casos previstos no número anterior ou quando houver parecer negativo da Direcção Regional de Ambiente em relação ao programa de gestão ambiental, o IDRAM oficiosamente ou na sequência de solicitação de outras entidades, determina a suspensão imediata do funcionamento do campo de golfe, até que a situação seja regularizada e seguida de uma vistoria extraordinária, após a qual poderá ser levantada a decisão de suspensão de funcionamento. Artigo 15º Regulamentação O Governo Regional regulamentará o presente diploma no prazo de trinta dias após a sua publicação. Artigo 16º Pág. 6
7 O presente diploma entra em vigor logo após a sua publicação. Funchal, 1 de Junho de 2006 Ass.: Edgar Silva, Leonel Nunes.- Pág. 7
PROJECTO DE LEI Nº 588/XIII/2ª PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL DOS CAMPOS DE GOLFE
PROJECTO DE LEI Nº 588/XIII/2ª PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL DOS CAMPOS DE GOLFE Os campos de golfe (de 9, 18, 27 e 36 buracos) têm proliferado pelo país, gerando impactos significativos sobre o meio ambiente
Leia maisDecreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto Estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias
Estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias O Governo considera que alguns medicamentos para uso humano, concretamente os que não necessitam de receita
Leia maisJORNAL OFICIAL Segunda-feira, 29 de julho de 2013
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA DA MADEIRA Decreto Legislativo Regional n.º 26/2013/M Primeira alteração ao Decreto
Leia maisEMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa. DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M
DATA: Sexta-feira, 25 de Junho de 2010 NÚMERO: 122 SÉRIE I EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M SUMÁRIO: Estabelece o
Leia maisMinistérios da Economia e da Inovação
Ministérios da Economia e da Inovação Decreto-Lei n.º 170/2005 de 10 de Outubro O presente decreto-lei tem por objectivo dar cumprimento à recomendação n.º 3/2004 da Autoridade da Concorrência no que à
Leia maisLegislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 135/95, de 9 de Junho. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 21
Regime jurídico da distribuição por grosso de medicamentos de uso humano (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto) A distribuição por grosso de medicamentos de uso humano no mercado interno
Leia maisMINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março
MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE Portaria n. 174/97 de 10 de Março A implementação de uma nova política de gestão de resíduos que, de forma integrada, perspective este desafio das sociedades contemporâneas
Leia maisForam ouvidos os órgãos de Governo próprios das Regiões Autónomas.
Os Regulamentos (CE) n. s 852/2004 e 853/2004, ambos do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004, determinam que os estabelecimentos que procedem à transformação de produtos de origem animal
Leia maisNos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º
A disponibilização para consulta do teor de diplomas legislativos não dispensa a consulta do Diário da República, não se responsabilizando a ERSE pelo seu conteúdo. Decreto-Lei n.º 184/2003, de 20 de Agosto
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão
Leia maisPORTARIA N.º 36/2005
PORTARIA N.º 36/2005 DR n.º 11 SÉRIE I-B, 17 de Janeiro, Ministérios da Agricultura, Pescas e Florestas e do Ambiente e do Ordenamento do Território PÁGINAS DO DR : 291 a 293 Resumo: Estabelece as regras
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA O Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de Março, criou, para todo o território
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo O Decreto-lei nº 295/98, de 22 de Setembro, que transpôs para o direito interno a Directiva
Leia maisDecreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto Estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias
Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto Estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias O Governo considera que alguns medicamentos para uso humano, concretamente
Leia maisGabinete de Auditoria e Qualidade APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 8 DE FEVEREIRO DE 2008
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA O LICENCIAMENTO DAS ACTIVIDADES DE VENDA AMBULANTE DE LOTARIAS, DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA E DE REALIZAÇÃO
Leia maisPortaria n.º 369/2004, de 12 de Abril
Regime de intervenção das entidades acreditadas em acções ligadas ao processo de verificação das condições técnicas e de segurança a observar na instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol,
Leia maisICP - Autoridade Nacional de Comunicações. Regulamento n.º XXXX/2011
ICP - Autoridade Nacional de Comunicações Regulamento n.º XXXX/2011 Metodologia de elaboração e execução dos planos de monitorização e medição dos níveis de intensidade dos campos electromagnéticos resultantes
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA
REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
DL 659/2008 2008.11.14 A Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que consagra os regimes de vinculação, de carreiras e remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas vem estabelecer novos e mais
Leia maisRegulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS
Regulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS ( Com a alteração constante do Parecer da Comissão Permanente de Assuntos Sociais da Assembleia Municipal de Sintra ) 23 DE NOVEMBRO
Leia maisDefinições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos.
Fontes: Proposta de Decreto-Lei sobre RC&D. Estrutura usual de um Regulamento Municipal. Definições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos. Contributos do
Leia maisUNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional
UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Unidade Nacional de Operações Área do planeamento e estudos operacionais,
Leia maisPARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Industria do Vinho. Julho 2008
PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL Industria do Vinho Procedimentos no âmbito de: Normas Disciplinadoras do Exercício da Actividade Industrial - Dec. Lei 69/2003, de 10 Abril,
Leia maisDIPLOMAS RELATIVOS À ACTIVIDADE SEGURADORA
Legislação 73 DIPLOMAS RELATIVOS À ACTIVIDADE SEGURADORA JUNHO DE 2008 A OUTUBRO DE 2008 2008 Lei n.º 25/2008, de 5 de Junho D.R. n.º 108, I Série Estabelece medidas de natureza preventiva e repressiva
Leia maisEstabelece o regime contra-ordenacional do Regulamento de Segurança de Barragens aprovado pelo Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro
DECRETO N.º 268/X Estabelece o regime contra-ordenacional do Regulamento de Segurança de Barragens aprovado pelo Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro A Assembleia da República decreta, nos termos
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal,
Leia maisDecreto-Lei n.º 303/99 de 6 de Agosto
Decreto-Lei n.º 303/99 de 6 de Agosto Reconhecimento do carácter profissional das competições desportivas... 3 Objecto... 3 Conteúdo do pedido de reconhecimento... 3 Remuneração dos praticantes e treinadores...
Leia maisAssim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:
Decreto-Lei n.º 237/2007 de 19 de Junho Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2002/15/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Março, relativa à organização do tempo de trabalho
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional SEMINÁRIO DO USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Unidade Nacional
Leia maisVenda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho de Mafra, que seguidamente se transcreve. Artigo 1.º. Objecto
PROJECTO DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DOS PERÍODOS DE ABERTURA E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO CONCELHO DE MAFRA NOTA JUSTIFICATIVA Considerando, face
Leia maisDATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A. EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.
DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 272/92 SUMÁRIO: Estabelece normas relativas às associações inspectoras
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DECLARAÇÃO AMBIENTAL
Pllano Diirector Muniiciipall de Coiimbra 2.ª Alteração AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DECLARAÇÃO AMBIENTAL Janeiro 2010 A presente Declaração Ambiental (DA), que integra o procedimento de Avaliação Ambiental
Leia maisLEIS ELABORADAS NO DOMÍNIO AGRÁRIO
LEGISLAÇÃO AGRÁRIA INTRODUÇÃO Considerando a necessidade de constituir o seu Ordenamento Jurídico com uma legislação apropriada e actualizada, em obediência ao carácter dinâmico do Direito, o Governo da
Leia maisLei n.º 44/2004, de 19 de Agosto
Lei n.º 44/2004, de 19 de Agosto (Define o regime jurídico da assistência nos locais destinados a banhistas) A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,
Leia maisTEXTO INTEGRAL. Artigo 1.º Objecto
DATA: Quinta-feira, 18 de Novembro de 1993 NÚMERO: 270/93 SÉRIE I-A EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA / ACTO: Decreto-Lei n.º 383/93 SUMÁRIO: Estabelece os requisitos a que devem obedecer
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo O Decreto Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido na
Leia maisREGULAMENTO DA CMC n.º /18 SOCIEDADES GESTORAS DE PATRIMÓNIOS
REGULAMENTO DA CMC n.º /18 SOCIEDADES GESTORAS DE PATRIMÓNIOS RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO I. INTRODUÇÃO As Sociedades Gestoras de Patrimónios (SGP), enquanto instituições financeiras não bancárias ligadas
Leia maisMUNICÍPIO DE BARRANCOS
MUNICÍPIO DE BARRANCOS REGULAMENTO MUNICIPAL DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS E DOS ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL. Nota Justificativa O novo Regime Jurídico de Instalação, Exploração e Funcionamento
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO CONCELHO DE SINES. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO CONCELHO DE SINES Preâmbulo Na sequência da publicação do Decreto-Lei nº 111/2010, de 15 de outubro, e do Decreto-lei nº 48/2011, de
Leia maisDiploma. Artigo 1.º. Objeto
Diploma Regulamenta a Lei n.º 45/2003, de 22 de agosto, relativamente ao exercício profissional das atividades de aplicação de terapêuticas não convencionais Lei n.º 71/2013 de 2 de setembro Regulamenta
Leia maisREGULAMENTO DE POSTURA MUNICIPAL PARA NUMERAÇÃO DE EDIFÍCIOS (Números de Polícia) POSTURA MUNICIPAL PARA NUMERAÇÃO DE EDIFÍCIOS (NÚMEROS DE POLÍCIA)
POSTURA MUNICIPAL PARA NUMERAÇÃO DE EDIFÍCIOS (NÚMEROS DE POLÍCIA) Nota justificativa Considerando que a numeração dos edifícios nas povoações é uma forma de identificação cada vez mais necessária nomeadamente
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção
Leia maisDeliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007)
Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007) Aprova os regulamentos sobre áreas mínimas das farmácias de oficina e sobre os requisitos de funcionamento
Leia maisDECRETO N.º 119/XIII
DECRETO N.º 119/XIII Regime da representação equilibrada entre mulheres e homens nos órgãos de administração e de fiscalização das entidades do setor público empresarial e das empresas cotadas em bolsa
Leia maisMinistério d DL 121/
DL 121/2009 2009.04.06 A temática das alterações climáticas tem constituído um elemento fundamental da política de ambiente, não só no passado recente, mas com óbvias implicações para o futuro próximo,
Leia maisDeliberação n.º 516/2010, de 3 de Março (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)
(DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os elementos que devem instruir a notificação, a efectuar ao INFARMED, I. P., do exercício no território nacional das actividades de fabrico, montagem,
Leia maisMINISTÉRIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Decreto-Lei n. 446/91 de 22 de Novembro
MINISTÉRIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Decreto-Lei n. 446/91 de 22 de Novembro O presente diploma tem por objectivo transpor a Directiva n. 86/278/CEE, do Conselho, de 12 de Junho, relativa à utilização
Leia maisLEI DO ENQUADRAMENTO BASE DAS TERAPÊUTICAS NÃO-CONVENCIONAIS
Legislação das Medicinas Não Convencionais Terça, 03 Junho 2008 09:25 LEI DO ENQUADRAMENTO BASE DAS TERAPÊUTICAS NÃO-CONVENCIONAIS CAPÍTULO I Objecto e princípios Artigo 1º Objecto A presente lei estabelece
Leia maisDIRECTIVA 1999/22/CE DO CONSELHO. de 29 de Março de relativa à detenção de animais da fauna selvagem em jardins zoológicos
Page 1 of 5 DIRECTIVA 1999/22/CE DO CONSELHO de 29 de Março de 1999 relativa à detenção de animais da fauna selvagem em jardins zoológicos O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado que institui
Leia maisAutoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários
DECRETO N.º 53/XI Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisAUDITORIAS DE CONFORMIDADE CONFORMIDADE LEGAL
1 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE por por CONFORMIDADE LEGAL SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE por por Requisitos Legais por 1. Requisitos Legais 2. Classificação das Não Conformidades por AUDITORIAS DE CONFORMIDADE
Leia maisLei n.º 45/2003, de 22 de Agosto Lei do enquadramento base das terapêuticas não convencionais
Lei do enquadramento base das terapêuticas não convencionais A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como lei geral da República, o seguinte:
Leia maisDecreto-Lei n.º 374/98 de 24 de Novembro
Decreto-Lei n.º 374/98 de 24 de Novembro O Decreto-Lei n.º 139/95, de 14 de Junho, transpôs para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 93/68/CEE do Conselho, de 22 de Julho de 1993, com o fim de harmonizar
Leia maisLEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE APLICAÇÃO QCA III / POPRAM III
LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE APLICAÇÃO QCA III / POPRAM III - 12 - 1. Geral Regulamento (CE) nº. 1681/1994 de 11 de Julho Relativo às irregularidades e à recuperação dos montantes pagos indevidamente
Leia maisDL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS
DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações
Leia maisDeliberação n.º 1476/2013, de 12 de junho (DR, 2.ª série, n.º 136, de 17 de junho de 2013)
(DR, 2.ª série, n.º 136, de 17 de junho de 2013) Licenciamento e requisitos de funcionamento de postos farmacêuticos móveis O Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de agosto, estabelece o regime jurídico das
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida Competências Básicas. CAPÍTULO I Disposições gerais
PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida 1.1 - Competências Básicas CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento define as condições de atribuição
Leia maisMunicípio da Nazaré Serviços Municipalizados da Nazaré
Município da Nazaré Serviços Municipalizados da Nazaré Projecto de Regulamento do Pagamento em Prestações de Dívidas referentes à Receita dos Serviços de Fornecimento de Água, de Drenagem de Águas Residuais
Leia maisREGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA
REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA João Cordeiro Fernandes jcordeiro@igeo.pt Workshop Regulamentação da Cartografia a utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial Ordem
Leia mais99d253777e4844c6a310725f3bf08a73
DL 169/2015 2015.03.27 Ministério d A agricultura é uma atividade muito vulnerável ao risco proveniente de acontecimentos climáticos adversos. Nesse sentido, a partilha do risco do exercício desta atividade
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º de setembro de Artigo 6.º. Lei n.º 71/2013
Diário da República, 1.ª série N.º 168 2 de setembro de 2013 1 Lei n.º 71/2013 de 2 de setembro Regulamenta a Lei n.º 45/2003, de 22 de agosto, relativamente ao exercício profissional das atividades de
Leia maisI Número S 25 de Setembro de 2007
2 - S 25 de Setembro de 2007 I S E C R E TA R I AR E G I O N A LD A EDUCAÇÃO E CULT U R A P o rtaria n.º 100-A/2007 de 25 de Setembro A P R O VAO REGULAMENTO ARQUIVÍSTICO DA E S C O L AP R O F I S S I
Leia maisUNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÉ, SANTA MARIA E MEIXEDO Rua Abílio Beça, n.º 16 Apartado Bragança Av. Sá Carneiro - Edifício Forum Theatrum -
REGULAMENTO DE VENDA AMBULANTE DE LOTARIAS UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÉ, SANTA MARIA E MEIXEDO Rua Abílio Beça, n.º 16 Apartado 44 5300-011 Bragança Av. Sá Carneiro - Edifício Forum Theatrum - Ent. 2-F 5300-252
Leia maisLegislação nacional de prevenção sobre a Legionella
Legislação nacional de prevenção sobre a Legionella Principais desafios aplicados às partes interessadas Universidade da Beira Interior - 11 de Abril de 2018 1 Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente
Leia maisPlanos de Ordenamento da Orla Costeira
Ordenamento do Território Lei nº 48/98 de 11 de Agosto: Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e do Urbanismo (LBOTU). Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro: Desenvolvimento da LBOTU,
Leia maisDecreto-Lei n.º 38/92 de 28 de Março. Regula a actividade de transporte de doentes
Decreto-Lei n.º 38/92 de 28 de Março Regula a actividade de transporte de doentes A actividade de transporte de doentes não está no nosso país devidamente regulamentada, do que resultam graves inconvenientes
Leia maisTEXTO INTEGRAL. 1.º Âmbito
DATA: Quinta-feira, 23 de Outubro de 1997 NÚMERO: 246/97 SÉRIE I-B EMISSOR: Ministério da Economia DIPLOMA/ACTO: Portaria n.º 1069/97 SUMÁRIO: Aprova o modelo, preço, fornecimento, distribuição, utilização
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 20/VIII ALARGAMENTO DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO SALARIAL DOS PROFISSIONAIS DA PESCA
PROPOSTA DE LEI N.º 20/VIII ALARGAMENTO DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO SALARIAL DOS PROFISSIONAIS DA PESCA O Decreto-Lei n.º 311/99, de 10 de Agosto, criou o Fundo de Garantia Salarial dos Profissionais da Pesca,
Leia maisDiploma. Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém
Diploma Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém Portaria n.º 348/2013 de 29 de novembro O Decreto-Lei n.º 382/99, de 22
Leia maisREGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES.
CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES. Regulamento de Liquidação e Cobrança da Taxa pela Exploração de Inertes 1 PREÂMBULO A alínea n) do artigo
Leia maisEm caso de impossibilidade de determinação do produtor do resíduo, a responsabilidade pela respectiva gestão recai sobre o seu detentor.
Resíduos de construção e demolição O D.L. n.º 46/2008, de 12 de Março, alterado pelo D.L. n.º 73/2011, de 17 Junho, estabelece o regime das operações de gestão de resíduos resultantes de obras ou demolições
Leia maisLegislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 94/95, de 9 de Maio. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 129
Regime jurídico da introdução no mercado, do fabrico, da comercialização, da rotulagem e da publicidade dos produtos homeopáticos para uso humano (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto)
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A
CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A REGULAMENTO DO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PARTICULARES 0 Preâmbulo O Decreto Lei nº 445/91, de 20 de Novembro, prevê, no seu artigo 24º, a criação em cada Município,
Leia maisREGULAMENTO DO MERCADO AGROBIO DE SETÚBAL PROJETO. Preâmbulo
Preâmbulo O Mercado Agrobio de Setúbal é organizado pela Câmara Municipal de Setúbal em parceria com a AGROBIO Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, no âmbito do Protocolo de Colaboração estabelecido
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA NAS FEIRAS DO MUNICÍPIO DE LOURES
REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA NAS FEIRAS DO MUNICÍPIO DE LOURES (Aprovado na 8ª Reunião Extraordinária de Câmara Municipal, realizada em 17 de Dezembro de 1999 e na 1ª Reunião Extraordinária de Assembleia
Leia maisFoi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim:
O Regulamento (CE) n.º 1082/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho, cria a figura do agrupamento europeu de cooperação territorial (AECT). Trata-se de um novo instrumento jurídico para
Leia maisDECRETO N.º 379/X. Artigo 1.º Alteração à Lei n.º 57/98, de 18 de Agosto
DECRETO N.º 379/X Procede à terceira alteração à Lei n.º 57/98, de 18 de Agosto, adaptando o regime de identificação criminal à responsabilidade penal das pessoas colectivas A Assembleia da República decreta,
Leia maisMinistério da Comunicação Social
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 79 /2007 de 2 Julho Convindo regulamentar o funcionamento da Direcção Nacional de Publicidade do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao
Leia maisVerificação do Relatório de Conformidade do Projecto de Execução com a DIA (RECAPE)
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 06 / AM Tramitação dos processos de Verificação do Relatório de Conformidade do Projecto de Execução com a DIA (RECAPE) 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento
Leia maisPublicação dos Documentos de Prestação de Contas das Empresas de Seguros Alteração à Norma Regulamentar n.º 04/2005-R, de 28 de Fevereiro
Não dispensa a consulta da Norma Regulamentar publicada em Diário da Republica NORMA REGULAMENTAR N.º 3/2008-R, DE 6 DE MARÇO Publicação dos Documentos de Prestação de Contas das Empresas de Seguros Alteração
Leia maisADAPTA A LEI N.º 12-A/2008, DE 2/2, AOS TRABALHADORES QUE EXERCEM FUNÇÕES PÚBLICAS NA AP
Página 1 de 7 [ Nº de artigos:20 ] DL n.º 209/2009, de 03 (versão actualizada) ADAPTA A LEI N.º 12-A/2008, DE 2/2, AOS TRABALHADORES QUE EXERCEM FUNÇÕES PÚBLICAS NA AP Contém as seguintes alterações: -
Leia maisArtigo 1.º. Objecto. Artigo 2.º. Regime geral de funcionamento
REGULAMENTO DOS PERIODOS DE ABERTURA E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO O Governo da República definiu, através de diploma
Leia maisDecreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março
Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março A disponibilização para consulta do teor de diplomas legislativos não dispensa a consulta do Diário da República, não se responsabilizando a ERSE pelo seu conteúdo.
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE ALCOUTIM. Primeira alteração. (Projeto)
MUNICÍPIO DE ALCOUTIM Câmara Municipal REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE ALCOUTIM Primeira alteração (Projeto) REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA
Leia maisAnteprojecto de decreto-lei
Anteprojecto de decreto-lei Consolida institucionalmente o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) e cria o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) no âmbito da GNR, e transfere
Leia maisMINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO
5672 Diário da República, 1.ª série N.º 158 18 de Agosto de 2008 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Portaria n.º 896/2008 de 18 de Agosto Na sequência da publicação
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES
PERGUNTAS FREQUENTES Novo Regime Geral de Resíduos (RGR) Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho 1. Quando vai entrar em vigor e modo de
Leia maisPortaria n.º 256/81, de 10 de Março Serviço de Turnos (Revogado tacitamente pelo Decreto-Lei n.º 53/2007, de 8 de Março)
Serviço de Turnos (Revogado tacitamente pelo Decreto-Lei n.º 53/2007, de 8 de Março) A base I da Lei n.º 2125, de 20 de Março de 1965, considera de interesse público, como actividade sanitária, a função
Leia maisDeliberação n.º 1857/2013, de 26 de setembro (DR, 2.ª série, n.º 199, de 15 de outubro de 2013)
(DR, 2.ª série, n.º 199, de 15 de outubro de 2013) Licenciamento de postos farmacêuticos móveis O regime jurídico das farmácias de oficina está consagrado no Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de agosto.
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 137/2006 de 26 de Julho
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 137/2006 de 26 de Julho O gás natural comprimido, designado por GNC, é um combustível alternativo, que pode ser utilizado na alimentação dos motores
Leia maisDECRETO N.º 255/XIII. Regime de cumprimento do dever de informação do comercializador de energia ao consumidor
DECRETO N.º 255/XIII Regime de cumprimento do dever de informação do comercializador de energia ao consumidor A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,
Leia maisProjecto de decreto-lei que visa aprovar os princípios reguladores dos instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior.
Projecto de decreto-lei que visa aprovar os princípios reguladores dos instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior. CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III CAPÍTULO IV SECÇÃO I Objecto,
Leia maisRepública de Moçambique PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial nº4/2000 de 17 de Março
República de Moçambique PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto Presidencial nº4/2000 de 17 de Março No âmbito da reforma do sistema aduaneiro, visando disciplinar o correcto funcionamento dos orgãos do Aparelho
Leia maisCOMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO
Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º
Leia maisPROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL
PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS DE USO PÚBLICO A instalação e funcionamento de infra-estruturas de carácter desportivo carece de
Leia maisDeliberação n.º 515/2010, de 3 de Março (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)
(DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os elementos que devem instruir a notificação, a efectuar ao INFARMED, I. P., do exercício da actividade de distribuição por grosso de dispositivos
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
TRABALHOS DA COMISSÃO A Subcomissão da Comissão Permanente de Economia procedeu à apreciação, relato e emissão de parecer, na sequência do solicitado por Sua Excelência a Presidente da Assembleia Legislativa
Leia mais9e4fb39a76d24653b38d7b4305cf5a09
DL 74/2017 2017.03.31 Ministra\o d O Regulamento (UE) 1169/2011, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo à prestação de informação aos consumidores sobre os géneros alimentícios,
Leia mais