A ditadura Paraguaia: os movimentos 14 de Mayo e FULNA e a insurgência contra a repressão de Stroessner ( )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ditadura Paraguaia: os movimentos 14 de Mayo e FULNA e a insurgência contra a repressão de Stroessner ( )"

Transcrição

1 ANPUH XXV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA Fortaleza, A ditadura Paraguaia: os movimentos 14 de Mayo e FULNA e a insurgência contra a repressão de Stroessner ( ) Graziano Uchoa P. da Silva Dr. Pio Penna Filho Resumo A presente comunicação visa colocar em discussão os primeiros anos ( ) em que o Paraguai esteve sob a batuta do Gal. Alfredo Stroesser. A exemplo de outras ditaduras Stroessner utilizou-se, além da violência, de um forte discurso ideológico nacionalista. A falta de perspectiva de reivindicação dos direitos básicos por meios legais fez com que começassem a surgir agrupações armadas (guerrilhas). Dois grupos tiveram maior expressão: o 14 de mayo e a Frente Unida de Liberacion Nacional (FULNA). Para sufocar esses movimentos Stroessner, pode contar com o apoio externo do EUA e do Brasil, e também com o discurso da Doutrina de Segurança Nacional, implantando no Paraguai um regime ditatorial marcado pela repressão e que, com efeito, deixou os civis por mais de três décadas longe do poder. Palavras-chaves: ditadura, Paraguai, guerrilha. Abstract This communication aims at debate the first years ( ) in which the Paraguay was under the leadership of General Alfred Stroessner. Like other dictators Stroessner used, in addition of violence, a powerfull nationalist ideological discourse.the lack of prospect of demand for basic rights, by lawful means, stimulated the emerge of armed groups (guerrillas). Two groups had higher expression: "14 de mayo" and "Frente Unida de Liberacion Nacional" (FULNA). To stifle these movements Stroessner could count on external support from the U.S. and Brazil, and also with the discourse of the National Security Doctrine, implanting in Paraguay a dictatorial regime marked by repression and, indeed, left the civilians for more than three decades away from power. Key-words: dictatorship, Paraguay, guerrilla. A ditadura paraguaia No tocante à história contemporânea da América do Sul, principalmente no período em que as Forças Armadas despontaram como protagonistas no cenário político dessa região ( ), o Paraguai é um país que por vezes não tem reconhecido o importante papel que exerceu e ainda exerce nas relações entre os países latino-americanos. Na história recente da Mestrando do programa de Pós-graduação da Universidade Federal de Mato Grosso e bolsista da CAPES. Professor do Instituto de Relações Internacionais da USP e Pesquisador do CNPq 1

2 Nação Mediterrânea do Prata, a sociedade paraguaia se viu imersa em conflitos, causados pelos interesses de grupos que detinham o poder local. Essas disputas oligárquicas pelo controle político do Paraguai tinham como representantes os dois maiores partidos paraguaios o Partido Liberal e a Associação Nacional Republicana (ANR) que ficou popularmente conhecida como Partido Colorado. A ininterrupta luta entre essas agrupações afundaram o Paraguai em sucessivas guerras civis, além disso, durante a primeira metade do século o país envolveu-se em um conflito com a Bolívia, este conhecido como Guerra do Chaco ( ) agravando ainda mais a situação paraguaia. Toda essa conjuntura delineou um cenário de atraso tecnológico e de constante crise econômica, criando uma situação de extrema pobreza, fragilizando assim as instituições de representação democrática e tendo como resultado uma situação permanente de instabilidade política. Toda essa sucessão de acontecimentos ocorridos na Nação Guarani criou o terreno perfeito para a ascensão do Partido Colorado no domínio do país e como conseqüência deixou lacunas para a instauração do regime ditatorial comandado pelo Gel. Alfredo Matiuda Stroessner. No inicio da década de 50, o General Alfredo Stroessner liderou um golpe bem sucedido que culminou com a derrocada do governo de Federico Chaves 1. O descontentamento de alguns setores, principalmente os militares com as medidas econômicas e políticas adotadas pelo governo abriram espaço para uma conspiração e permitiu que o Comandante-Chefe das Forças Armadas o Gel. Stroessner tomasse o poder. É importante lembrar que, no governo de Chaves houve uma partidarização do Exército e da Policia que segundo historiadora Ceres de Moraes tinha como objetivo assegurar sua lealdade (MORAES, 2000, p.37). Para estabelecer seu governo Stroessner, em sua primeira etapa tratou de impor um verticalismo partidário, ou seja, tratou de arregimentar todos os setores estratégicos nas fileiras de seu partido, o Colorado. Anibal Miranda refere-se a esse processo que chamou de coloradezación da seguinte maneira: 1 Federico Chaves foi eleito para cumprir um mandato de quatro anos ( ). No entanto, segundo o jornalista paraguaio Roberto Paredes, no começo de 1954 já havia um prenuncio do fim do mandato. A essa altura Chaves estava totalmente isolado, pois era de um setor democrata do Partido Colorado. Na teoria o presidente contava com o apoio do partido, mais na verdade la conspiración para su definitivo derrocaimento estaba en marcha. PAREDES, Roberto. Stroessner y el stronismo. Servilibro: Asunción, Paraguay. 2004, p

3 [...] En una primera etapa se dio para militares, policias e demás funcionarios de la administración pública. El copamiento de la sociedad civil se produjo por medio de la afiliación subsiguiente de docentes y magistrados, contratistas y proveedores de reparticiones estatales, mixtas y municipales, comerciantes obreros y campesinos 2. Nesse período existia no Paraguai uma disputa política entre facções do partido colorado, assim que assumiu o poder Stroessner centralizou o partido expulsando qualquer um que discordasse de seu governo. Com as condições internas controladas o stronato procurou construir outros meios para a manutenção do regime. O discurso da Doutrina de Segurança Nacional A conjuntura internacional vivida na época era marcada com a chamada Guerra Fria, período caracterizado pela constante confronto entre duas superpotências mundiais (EUA X EX-URSS) disputando áreas de influencia para suas políticas. Na América Latina começava a despontar os regimes militares, a maioria deles regidos sob a batuta da Doutrina de Segurança Nacional (DSN), que segundo o autor Joseph Comblin: A Ideologia de Segurança Nacional, colocada acima da segurança pessoal, expande-se por todo continente latino-americano [...]. Inspirada nela, os regimes de força, em nome da luta contra o comunismo e a favor do desenvolvimento econômico, declaram guerra a todos os que não concordam com a visão autoritária da organização da nova sociedade. [...] as garantias individuais são suprimidas [...] a o abuso do poder do Estado, as prisões arbitrárias, as torturas, a supressão da liberdade de pensamento 3. Tomando como base o discurso do anticomunismo, Stroessner implantou no país um regime marcado por uma brutal repressão e estabeleceu um novo controle político e social. Sobre o stronato Clóvis Rossi classifica o Paraguai como uma espécie de precursor artesanal dos regimes de Segurança Nacional (ROSSI, 1980, p. 37), e que só a partir da década de 1960 teve inicio os regimes militares nos outros países do Cone Sul: no Brasil em 1964, na Bolívia no mesmo ano, no Uruguai e no Chile no ano de 1973 e em 1976 na Argentina. A ditadura de Stroessner a exemplo das outras que ocorreram na América Latina utilizou-se além da violência, de um persistente discurso ideológico nacionalista para justificar uma proteção a Nação, qualquer tentativa de se questionar o regime ditatorial implantado no país era ir contra o seu desenvolvimento. Nas palavras de Adan Godoy 2 3 MIRANDA, Aníbal. Partido políticos y autoritarismo em Paraguay.- Asunción/PY: Ed, El lector, 1988.p149. COMBLIM, Pe. Joseph. A ideologia de Segurança Nacional, o poder militar na América Latina. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, p.16. 3

4 Jimenez, Ministro da Saúde e Bem Estar Social do governo stronista o modelo republicano democrático de governo se daria através de uma democracia sin comunismo, esse modelo se caracterizava por uma inviabilidade da convivência pacifica com tal ideologia. Segundo Jimenez: El Comunismo solo sirve a los intereses de una potencia imperialista empeñada en conquistar y sujuzgar a los pueblos libres, soberanos, democráticos y nacionalistas como es el Paraguay del presente (JIMENEZ,1987, p. 23). Dentro da lógica anticomunista, Stroessner angariou o apoio dos Estados Unidos da América, esse apoio foi possível por existir um interesse significativo dos EUA sobre a região paraguaia mediante a sua localização geográfica. Os estadunidenses temiam que os países latino-americanos pudessem se influenciar com o expansionismo das idéias vindas da URSS, entre eles o Paraguai. Fátima M. Yore descreve essa relação da seguinte forma: um militar que aparecia como amigo dos Estados Unidos e extremamente anticomunista no próprio quintal da potencia capitalista não é nada desprezível, apesar do Paraguai ser um pequeno e sem importância país (do ponto de vista econômico e geopolítico) com relação a seus vizinhos do Cone Sul 4. Outro apoio importante para a ditadura paraguaia foi o brasileiro. Antes da subida de Stroessner ao poder, existia uma dependência econômica do Paraguai em relação à Argentina. Essa relação de dependência se dava pelo fato do Paraguai ter somente uma alternativa para exportar ou importar produtos, pelo Rio Paraguai e através do Porto de Bueno Aires. Segundo Moacir Briggs embaixador brasileiro em 1955 o Paraguai é um ser humano que respira com um só pulmão (MENEZES, 1987, p.51). Segundo a historiadora Ceres de Moraes o apoio do Brasil para com o Paraguai se deu da seguinte forma: a aproximação dos dois países se deu através de assinaturas de acordos comerciais, [...] com a Missão Cultural em Assunção 5 [...] e com a construção da Ponte da Amizade. Essa possibilitou o Paraguai a sair da histórica dependência do Porto de Buenos Aires para a realização de seu comércio exterior YORE apud MORAES, Ceres. Paraguai- A consolidação da ditadura de Stroessner Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000, p. 08. Esse acordo tinha a finalidade de organizar cursos de português no Paraguai, E em cooperação com a Universidade nacional de Assunção, devia fornecer professores especializados em Psicologia, Didática Geral, Língua portuguesa e literatura Luso-Brasileira, devendo também a missão desenvolver projetos educacionais que pudessem ser de interesse para o intercambio Brasil-Paraguai. CERES, Moraes. Paraguai- A consolidação da ditadura de Stroessner Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000, p MORAES, p.12. 4

5 Todo esse apoio colaborava com a imagem de Stroessner como um presidente empreendedor, alguém que estava finalmente levantando a pátria paraguaia, o que dava ao governo a possibilidade de se legitimar a qualquer custo, mesmo que para isso precisasse usar da força. Em 1958 Stroessner foi eleito novamente, sempre cuidadoso visando parecer um líder democrático convoca eleições e continua no cargo de presidente. Nesse mesmo ano ocorrem mobilizações sociais pedindo a renuncia do governo e reivindicando o fim do constante estado de sitio vivido no país, inclusive por uma corrente do próprio partido com a denominação de Movimento Popular Colorado (MOPOCO). Diante disso o governo de Stroessner não vê outra saída disolvió el Congreso, deportó a algunos de sus miembros e decretó otra vez el estado de sitio, poco antes levantado debido a la presión popular (ARCE, 1977:366). A falta de perspectiva de reivindicação dos direitos básicos por meios legais faz com que começassem a surgir agrupações armadas (guerrilhas) com a finalidade de tomar o poder das mãos do stronato. Dois grupos tiveram maior expressão: o 14 de mayo e a Frente Unido de Liberacion Nacional (FULNA). O movimento 14 de mayo ( ) Foi formado por jovens membros do Partido Liberal e do Partido Revolucionário Febrerista, essa oposição se organizou durante o exílio que os militantes viviam durante o regime de Stroessner. Uma das maiores características do movimento era ter critérios de ingresso muitos simples, sendo preciso somente e tão somente concordar com o programa do 14 de mayo. Pretendiam a partir da Argentina juntar forças e tomar o poder das mãos de Stroessner. O plano era introduzir cinco colunas de homens armados e adentrar por diferentes lugares da fronteira, executando assim um ataque surpresa desmobilizando o exército regular e conseguindo derrubar o stronato. A invasão foi marcada para o dia 12 de dezembro e esperava tomar o Paraguai de maneira muita rápida. O movimento foi desarticulado depois do fracasso dessa invasão. Seus principais lideres foram presos ou mortos pela repressão stronista. Para que isso fosse possível, Stroessner pode contar com o apoio brasileiro e também com um eficiente serviço de espionagem controlado pelo estado paraguaio. A primeira experiência de guerrilha no Paraguai tinha assim seu fim, mas não seria a última. 5

6 A FULNA ( ) A FULNA (Frente Armada de Liberacíon Nacional) começa suas atividades em abril de 1960, ligada ao partido comunista paraguaio, era o grupo que detinha uma maior consistência ideológica o que melhor aparelhava a FULNA para entender a realidade do Paraguai. Tem seu surgimento ligado à insatisfação dos jovens, uma juventude universitária que se uniria a uma elite intelectual e começariam a questionar a situação vivida no Paraguai. Para esse grupo o partido comunista paraguaio, pelo mecanismo teórico, era a solução. Empolgados com a vitória da guerrilha em Cuba, começam a montar bases no campo, lutando durante um ano, de abril de , mas apesar de ter um programa político estabelecido contavam com muito poucas pessoas. Esperavam a adesão dos camponeses, o que não aconteceu devido à cultura do terror imposta por Stroessner, onde os camponeses eram obrigados a assistir o fuzilamento de pessoas ligado a grupos insurgentes. Com poucas pessoas, sem o apoio esperado, a FULNA tem seu fim em 1965, e o golpe de misericórdia é a morte de seu principal líder Agapito Valiente, assassinado em uma emboscada organizada pela reação. Reflexões finais O estabelecimento da ditadura no Paraguai teve como elementos primordiais para a sua instauração e manutenção a situação vivida pelo país de pobreza, atraso econômico e tecnológico, instabilidade política e o conturbado processo histórico do país caracterizado pela disputa do poder por diferentes forças políticas. O regime stronista utilizou-se de um forte esquema repressivo para sua manutenção no poder. Para isso, pode contar com o apoio externo do EUA e do Brasil, e também com o discurso da Doutrina de Segurança Nacional. A ditadura no Paraguai foi a mais duradoura, Stroessner se manteve no poder durante 35 longos anos, o golpe de Estado que ascendeu Stroessner foi em 1954, só depois de 10 anos, uma junta militar depunha João Goulart, presidente do Brasil, e estalaria outra ditadura no Cone Sul. O Paraguai foi o precursor das ditaduras militares instauradas na região, aspecto que demonstra a participação efetiva do país dentro do contexto das ditaduras. 6

7 Bibliografia ARCE, Omar Diaz de. El Paraguay contemporâneo ( ). In: América Latina: história de médio siglo. Volume I, México: siglo veintiuno editores, 1977, p COMBLIM, Pe. Joseph. A ideologia de Segurança Nacional, o poder militar na América Latina. Rio de Janeiro: Editora Civilazação Brasileira, MORAES, Ceres. Paraguai: A consolidação da ditadura de Stroessner Porto Alegre: EDIPUCRS, p; (coleção história 34). MENEZES, Alfredo da Mota. A herança de Stroessner: Brasil-Paraguai, Campinas, SP: Papirus,1987. MIRANDA, Aníbal. Partido políticos y autoritarismo em Paraguay.- Asunción/PY: Ed, El lector, JIMENEZ, Adan Godoy. Stroessner: Um modelo Republicano y democrático de gobierno. Asunción.Ed Che Retá; p.23. PAREDES, Roberto. Stroessner y el stronismo. Servilibro: Asunción, Paraguay ROSSI, Clóvis. Militarismo na América Latina. ED Brasiliense, coleção tudo é história,

História da América Latina

História da América Latina História da América Latina Guerra Fria e as Ditaduras Militares Parte 6 Profª. Eulália Ferreira PARAGUAI 1954 1989 Antecedentes -Século XIX Guerra do Chaco com a Bolívia e a Guerra contra o Brasil trazem

Leia mais

PERONISMO, RELAÇÕES INTERNACIONAIS E OPINIÃO PÚBLICA: O PARAGUAI E O BRASIL NA REVISTA MUNDO PERONISTA. ( )

PERONISMO, RELAÇÕES INTERNACIONAIS E OPINIÃO PÚBLICA: O PARAGUAI E O BRASIL NA REVISTA MUNDO PERONISTA. ( ) CIÊNCIAS HUMANAS PERONISMO, RELAÇÕES INTERNACIONAIS E OPINIÃO PÚBLICA: O PARAGUAI E O BRASIL NA REVISTA MUNDO PERONISTA. (1951-1955) VIEIRA, Marcella. Estudante do curso de História América Latina, ILAACH

Leia mais

HISTÓRIA. aula América Latina

HISTÓRIA. aula América Latina HISTÓRIA aula América Latina América Latina Antigas colônias de exploração Independentes politicamente entre 1800-1850 México - 1821 5 6 4 3 2 1 Colômbia - 1819 Equador - 1822 Peru - 1824 Bolívia - 1825

Leia mais

HISTÓRIA. História do Brasil. República Autoritária a 1984 Parte 1. Profª. Eulállia Ferreira

HISTÓRIA. História do Brasil. República Autoritária a 1984 Parte 1. Profª. Eulállia Ferreira HISTÓRIA História do Brasil Parte 1 Profª. Eulállia Ferreira Em 64 a nação recebeu um tiro no peito. Um tiro que matou a alma nacional, (...) Os personagens que pareciam fazer parte da história do Brasil

Leia mais

Ciências Humanas História. Totalitarismos ou Regimes Autoritários

Ciências Humanas História. Totalitarismos ou Regimes Autoritários Ciências Humanas História Totalitarismos ou Regimes Autoritários Relembrando Professor Evandro R. Saracino ersaracino@gmail.com Facebook.com/ersaracino Facebook.com/errsaracino Estude o MESMO conteúdo

Leia mais

HISTÓRIA. História da América Latina Guerra Fria e as Ditaduras Militares Parte 4. Profª. Eulália Ferreira

HISTÓRIA. História da América Latina Guerra Fria e as Ditaduras Militares Parte 4. Profª. Eulália Ferreira HISTÓRIA História da América Latina Parte 4 Profª. Eulália Ferreira ARGENTINA 1966-1973 1976-1983 Ditadura na Argentina golpe militar em 28 de junho de 1966 - Deposição do presidente eleito Arturo Illia

Leia mais

Professor João Paulo Bandeira

Professor João Paulo Bandeira Professor João Paulo Bandeira A Guerra Fria tem início logo após a Segunda Guerra Mundial, pois os Estados Unidos e a União Soviética vão disputar a hegemonia política, econômica e militar no mundo. A

Leia mais

IDADE CONTEMPORÂNEA AMÉRICA NO SÉCULO XIX

IDADE CONTEMPORÂNEA AMÉRICA NO SÉCULO XIX 1 - Independências das nações latino-americanas: Processo de libertação das colônias espanholas. Quando: Aproximadamente entre 1810 e 1830. Fatores externos: Crise geral do Antigo Regime (enfraquecimento

Leia mais

Apresentação. Mariana Joffily 1 Samantha Viz Quadrat 2

Apresentação. Mariana Joffily 1 Samantha Viz Quadrat 2 Apresentação Mariana Joffily 1 Samantha Viz Quadrat 2 O ciclo de ditaduras da América Latina dos anos 1960 a 1990 vem sendo rememorado em datas convocantes, como os 50 anos do golpe no Brasil, em 2014,

Leia mais

IDADE CONTEMPORÂNEA REVOLUÇÃO RUSSA (1917)

IDADE CONTEMPORÂNEA REVOLUÇÃO RUSSA (1917) Marca o fim do império dos czares, sendo a primeira tentativa bem-sucedida de implantação de um regime comunista. Divide-se em duas etapas: a democrática, em fevereiro de 1917, e a socialista, com a instalação

Leia mais

AMÉRICA ESPANHOLA COLONIZAÇÃO E INDEPENDÊNCIA

AMÉRICA ESPANHOLA COLONIZAÇÃO E INDEPENDÊNCIA AMÉRICA ESPANHOLA COLONIZAÇÃO E INDEPENDÊNCIA A CONQUISTA ESPANHOLA NA AMÉRICA Justificativa: evangelização dos indígenas Domínio inicial de S.Domingos e Cuba 1519 conquista do Império Asteca por Hernan

Leia mais

História da América Latina

História da América Latina História da América Latina Primeira metade do século XX - Revolução Mexicana peronismo e cardenismo Parte 7 Prof.ª Eulália Ferreira Por que nasce o chamado populismo? Com a crise do capitalismo iniciada

Leia mais

HISTÓRIA. Construção do Estado Liberal: Independência das colônias latino-americanas Parte 1 Profª. Eulália Ferreira

HISTÓRIA. Construção do Estado Liberal: Independência das colônias latino-americanas Parte 1 Profª. Eulália Ferreira HISTÓRIA Independência das colônias latino-americanas Parte 1 Profª. Eulália Ferreira como construção da lógica liberal na América- Haiti, Brasil e região hispânica Haiti - 1804 Argentina- 1810 Paraguai-

Leia mais

História B aula 15 História da URSS e a Revolução Mexicana.

História B aula 15 História da URSS e a Revolução Mexicana. História B aula 15 História da URSS e a Revolução Mexicana. Para sair da crise: NEP Nova Política Econômica (1921) recuar nas propostas socialistas e adotar algumas medidas capitalistas (estimular novamente

Leia mais

CONTINENTE AMERICANO FÍSICO, HUMANO E ECONÔMICO

CONTINENTE AMERICANO FÍSICO, HUMANO E ECONÔMICO CONTINENTE AMERICANO FÍSICO, HUMANO E ECONÔMICO CONHECENDO O CONTINENTE MAIOR EXTENSÃO NO SENTIDO NORTE/SUL SÃO CERCA DE 35 PAÍSES. VARIEDADE DE CULTURAS EM FUNÇÃO DA COLONIZAÇÃO ESTRANGEIRA. FORMAS DE

Leia mais

GUERRA DO PARAGUAI. Maior conflito armado da América do Sul

GUERRA DO PARAGUAI. Maior conflito armado da América do Sul GUERRA DO PARAGUAI Maior conflito armado da América do Sul Informações Gerais FICHA TÉCNICA Período: 1864-1870 Duração: quase 6 anos Local: América do Sul Países Envolvidos: Argentina, Brasil, Uruguai

Leia mais

Exercícios de Ditadura Militar: do golpe a Castelo Branco

Exercícios de Ditadura Militar: do golpe a Castelo Branco Exercícios de Ditadura Militar: do golpe a Castelo Branco Material de apoio do Extensivo 1. Com a renúncia de Jânio Quadros, setores militares resolveram impedir a posse do Vice- Presidente João Goulart.

Leia mais

Graciela Daleo, ex-militante montonera, detida no campo de detenção clandestino ESMA tendo sido das poucas a sobreviver.

Graciela Daleo, ex-militante montonera, detida no campo de detenção clandestino ESMA tendo sido das poucas a sobreviver. Entrevistas Graciela Daleo, ex-militante montonera, detida no campo de detenção clandestino ESMA tendo sido das poucas a sobreviver. 1 Costuma dizer-se que os militantes armados estariam dispostos a morrer

Leia mais

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL AS TRANSFORMAÇÕES DAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX Um novo equilíbrio global - A geografia política após a Primeira Guerra Mundial. A Sociedade das Nações. - A difícil recuperação económica da Europa

Leia mais

Tipos de Democracia. Sociologia Larissa Rocha 12 e Aula ao Vivo

Tipos de Democracia. Sociologia Larissa Rocha 12 e Aula ao Vivo Tipos de Democracia 1. Passava da meia noite quando o escrutínio terminou. Os votos válidos não chegavam a vinte e cinco por cento, distribuídos pelo partido da direita, treze por cento, pelo partido do

Leia mais

PARAGUAI, NACIONALISMO E DITADURAS *

PARAGUAI, NACIONALISMO E DITADURAS * PARAGUAI, NACIONALISMO E DITADURAS * Evaristo Emigdio Colmán Duarte 1 Os artigos da Ceres Moraes e Lorena Soler têm em comum a preocupação com a ditadura de Stroessner. Este é certamente um tema de grande

Leia mais

Memória e autoritarismo: setores populares e a ditadura Stroessner no Paraguai.

Memória e autoritarismo: setores populares e a ditadura Stroessner no Paraguai. 1 Memória e autoritarismo: setores populares e a ditadura Stroessner no Paraguai. PAULO ALVES PEREIRA JÚNIOR * A maioria dos estudos referentes aos regimes militares na América Latina se concentra apenas

Leia mais

Aula 15- A Crise do Império de Novembro de 1889

Aula 15- A Crise do Império de Novembro de 1889 Aula 15- A Crise do Império 1870-1889 15 de Novembro de 1889 Silêncio! Dom Pedro está governando o Brasil. z z z Proclamação da República A Questão Militar A Questão Religiosa Questão Abolicionista A

Leia mais

Revolução Russa 1917

Revolução Russa 1917 Revolução Russa 1917 1 A RÚSSIA PRÉ-REVOLUCIONÁRIA Economia Predominantemente rural (latifúndios) com vestígios do feudalismo, muito atrasado economicamente. Mais da metade do capital russo provinha de

Leia mais

Importante acontecimento do século XX. Surgimento do modelo socialista em oposição dominante Profundas transformações no país e no mundo

Importante acontecimento do século XX. Surgimento do modelo socialista em oposição dominante Profundas transformações no país e no mundo 03. REVOLUÇÃO RUSSA Importante acontecimento do século XX Surgimento do modelo socialista em oposição dominante Profundas transformações no país e no mundo ao capitalismo Rússia no início do século XX

Leia mais

XIX. A República Populista

XIX. A República Populista XIX. A República Populista Constituinte de 1946 Polêmica do desenvolvimento; Partido Trabalhista Brasileiro PTB (nacionalismo radical); Partido Social Democrático PSD (desenvolvimentismo); União Democrática

Leia mais

História da América Latina

História da América Latina História da América Latina Primeira metade do século XX - Revolução Mexicana peronismo e cardenismo Parte 8 Prof.ª Eulália Ferreira Atuação de Perón na Argentina - Elemento do governo militar pró-fascista

Leia mais

2- AS DUAS CORÉIAS. Considere as seguintes afirmações em relação à região destacada no mapa.

2- AS DUAS CORÉIAS. Considere as seguintes afirmações em relação à região destacada no mapa. ATIVIDADES ON LINE 9º ano teste 2 1-A China atravessava grandes dificuldades econômicas em 1966, quando Mao Tsétung deu início à Revolução Cultural, que se declarava contrária a quatro velharias : velhas

Leia mais

MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE AVALIAÇÃO

MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE AVALIAÇÃO Duração da Prova: 60 minutos HISTÓRIA - 9.º Ano 6 de março de 2017 OBJETIVOS / COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS ESTRUTURA COTAÇÕES CRITÉRIOS GERAIS DE CORREÇÃO Interpretar documentos escritos. Analisar mapas e documentos

Leia mais

América Latina: dos Militares à Redemocratização

América Latina: dos Militares à Redemocratização América Latina: dos Militares à Redemocratização Enem 15 semanas 1. Nos anos de 1960/1970, vários países da América Latina sofrem intervenções militares. Essas intervenções ocorrem porque é necessário,

Leia mais

ATIVIDADES 9º ANO. Do texto, depreende-se que a Rússia

ATIVIDADES 9º ANO. Do texto, depreende-se que a Rússia ATIVIDADES 9º ANO 1) (FUVEST-2008) Há oitenta anos, a Rússia era forte por causa do dinamismo revolucionário do comunismo, incluindo o poder de atração da sua ideologia. Há quarenta anos, a Rússia Soviética

Leia mais

UDESC 2017/1 HISTÓRIA. Comentário

UDESC 2017/1 HISTÓRIA. Comentário HISTÓRIA Apesar da grande manifestação em São Paulo, no ano de 1984, com a presença de políticos como Ulisses Guimarães, a emenda Dante de Oliveira, que restabelecia as eleições presidenciais diretas,

Leia mais

TENENTISMO ( ) Prof. OTTO TERRA

TENENTISMO ( ) Prof. OTTO TERRA TENENTISMO (1922-1926) TRANSFORMAÇÕES NO BRASIL NA VIRADA DE 1920 Industrialização substitutiva de exportações Crescimento dos centros urbanos (São Paulo / Rio de Janeiro) Mudanças no cenário Nacional

Leia mais

A terra antes habitada por indígenas, Paraguai, foi descoberto em 1524, por Aleixo Garcia e Sebastião Caboto, e permaneceu como colônia espanhola de

A terra antes habitada por indígenas, Paraguai, foi descoberto em 1524, por Aleixo Garcia e Sebastião Caboto, e permaneceu como colônia espanhola de A terra antes habitada por indígenas, Paraguai, foi descoberto em 1524, por Aleixo Garcia e Sebastião Caboto, e permaneceu como colônia espanhola de 1530 até 1811, quando conquistou sua independência.

Leia mais

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS GEOPOLÍTICA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS GEOPOLÍTICA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS GEOPOLÍTICA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 DISCUSSÃO Colapso do Socialismo O socialismo caiu? Por quê? Houve um vencedor? A Nova Ordem Internacional

Leia mais

Eurico Gaspar Dutra ( ): Getúlio Vargas ( ): Jucelino Kubitschek ( ): Jânio Quadros (1961): João Goulart ( ):

Eurico Gaspar Dutra ( ): Getúlio Vargas ( ): Jucelino Kubitschek ( ): Jânio Quadros (1961): João Goulart ( ): Governos Eurico Gaspar Dutra (1946 1950): união com os EUA (Guerra Fria), Constituição de 1946 (redemocratizadora) Getúlio Vargas (1951 1954): governo nacionalista, Petrobrás, Eletrobrás, aumento de 100%

Leia mais

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL AS TRANSFORMAÇÕES DAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX Um novo equilíbrio global - A geografia política após a Primeira Guerra Mundial. A Sociedade das Nações. - A difícil recuperação económica da Europa

Leia mais

História B aula 17 As Revoluções Russas.

História B aula 17 As Revoluções Russas. História B aula 17 As Revoluções Russas. Primeira revolução vitoriosa inspirada no socialismo Antecedentes do processo revolucionário... Características da Rússia na virada do século XIX: -Governada pelo

Leia mais

HISTÓRIA. aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais

HISTÓRIA. aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais HISTÓRIA aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais Era Napoleônica Do Golpe do 18 Brumário (nov/1799) até a Queda de Napoleão (jun/1815) Três fases: Consulado (1799-1804) Império (1804-1815)

Leia mais

REVOLUÇÃO RUSSA. Situação Política: Até início do séc. XX a Rússia ainda era um país Absolutista, governada por um Czar.

REVOLUÇÃO RUSSA. Situação Política: Até início do séc. XX a Rússia ainda era um país Absolutista, governada por um Czar. Antecedentes: REVOLUÇÃO RUSSA Situação Política: Até início do séc. XX a Rússia ainda era um país Absolutista, governada por um Czar. Situação Econômica: era um país extremamente atrasado, economia agrária,

Leia mais

CONTEXTO HISTÓRICO A situação existente em Portugal e no mundo durante o período da vida de Alfredo Dinis ficou marcada pela luta abnegada dos povos e dos trabalhadores, no sentido de melhorarem as suas

Leia mais

prefeitos das capitais, Os futuros governadores seriam submetidos à aprovação das Os futuros prefeitos seriam indicados pelos governadores.

prefeitos das capitais, Os futuros governadores seriam submetidos à aprovação das Os futuros prefeitos seriam indicados pelos governadores. A ditadura militar Prof.:Márcio Gurgel O regime militar Duração ( 1964 1985 ), Presidentes generais do exército brasileiro, i Apoiaram o golpe: (políticos vindos da UDN e do PSD), Governo Castello Branco

Leia mais

O fim da. Quarta República. e o golpe civil-militar

O fim da. Quarta República. e o golpe civil-militar O fim da Quarta República e o golpe civil-militar Carlos Lacerda derrubador de presidentes Participou da ANL Contra o integralismo, os latifundiários e o imperialismo Preso durante o golpe do Estado Novo,

Leia mais

PEP/2006 5ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)

PEP/2006 5ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) PEP/2006 5ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) Comparar a evolução política dos países latinos da América do Sul com a evolução política dos Estados Unidos

Leia mais

REVOLUÇÃO RUSSA. Monique Bilk História

REVOLUÇÃO RUSSA. Monique Bilk História REVOLUÇÃO RUSSA Monique Bilk História CONTEXTO Rússia Feudal até 1860. (XIX) Monarquia absolutista, teocrática Czarismo. Aristocracia rural. No começo do século XX, a Rússia era um país de economia atrasada

Leia mais

PEP/2006 6ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 4,0)

PEP/2006 6ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 4,0) PEP/2006 6ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 4,0) Analisar a evolução da Doutrina Militar Brasileira, da Arte da Guerra e do Pensamento Militar, com base na

Leia mais

Uma Comuna na América Latina

Uma Comuna na América Latina RESENHA Uma Comuna na América Latina Camila Djurovic Estudante de História na USP Apesar de ser um dos movimentos revolucionários mais originais da história latino-americana, a Comuna de La Paz é ainda

Leia mais

Herança do Século XIX Caudilhismo Fragmentação Política Concentração Fundiária Predominância Econômica da Agropecuária

Herança do Século XIX Caudilhismo Fragmentação Política Concentração Fundiária Predominância Econômica da Agropecuária Herança do Sculo XIX Caudilhismo Fragmentação Política Concentração Fundiária Predominância Econômica da Agropecuária Sculo XX Diversificação da Economia Industrialização e Urbanização Novas Classes Sociais

Leia mais

03) Explique os conceitos de espaço vital e pangermanismo existentes na política externa da Alemanha nazista.

03) Explique os conceitos de espaço vital e pangermanismo existentes na política externa da Alemanha nazista. COLÉGIO PEDRO II CAMPUS HUMAITÁ II EXERCÍCIOS - Revisão 9ºANO PROFESSOR Cristiano Campos QUESTÃO 01 01) Cite algumas características dos movimentos e governos fascistas. QUESTÃO 02 02) Identifique as características

Leia mais

CAPÍTULO 3 BRASIL E MERCOSUL PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE

CAPÍTULO 3 BRASIL E MERCOSUL PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE CAPÍTULO 3 BRASIL E MERCOSUL PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE ORIGEM DO MERCOSUL P. 30 e 31 Os blocos econômicos promovem uma maior integração econômica, social e cultural entre as

Leia mais

Getúlio Vargas e o Golpe de História 9.º ano Prof.ª Marilia C. C. Coltri Complementação: Colégio Ser!

Getúlio Vargas e o Golpe de História 9.º ano Prof.ª Marilia C. C. Coltri Complementação:  Colégio Ser! Getúlio Vargas e o Golpe de 1930 História 9.º ano Prof.ª Marilia C. C. Coltri Complementação: www.elton.pro.br Colégio Ser! Sorocaba Getúlio Vargas e o Golpe de 1930 Período eleitoral no Brasil: Washington

Leia mais

História B aula 18 História da URSS e a Revolução Mexicana.

História B aula 18 História da URSS e a Revolução Mexicana. História B aula 18 História da URSS e a Revolução Mexicana. Para sair da crise: NEP Nova Política Econômica (1921) recuar nas propostas socialistas e adotar algumas medidas capitalistas (estimular novamente

Leia mais

Better Call Getúlio Vargas

Better Call Getúlio Vargas Better Call Getúlio Vargas Getúlio Vargas é formado em advocacia e escolheu essa profissão para agradar seu irmão Viriato Vargas. Viriato Vargas tinha 2 sonhos, se tornar advogado e ser um homem com muito

Leia mais

TEMA 9 A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX

TEMA 9 A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX data: 18. 05. 2018 informação-prova de equivalência à frequência 19 HISTÓRIA - condições especiais de realização de provas e exames - 3.º ciclo do ensino básico 2018 alunos abrangidos pela Portaria n.º

Leia mais

A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR E.U.A:

A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR E.U.A: A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR E.U.A: Capitalismo U.R.S.S: Socialismo Antecedentes Panorama geopolítico (2ª Guerra Mundial); Choque entre as potências europeias (Inglaterra, França, Alemanha); Formação de

Leia mais

Objetivo da aula. Destacar o significado da Constituição de 1988 no que se refere à reafirmação dos princípios democráticos. 1/12

Objetivo da aula. Destacar o significado da Constituição de 1988 no que se refere à reafirmação dos princípios democráticos. 1/12 Objetivo da aula Destacar o significado da Constituição de 1988 no que se refere à reafirmação dos princípios democráticos. 1/12 O governo José Sarney que estava se instaurando, tinha necessidade de constituir

Leia mais

DISCIPLINA: TÓPICOS EM HISTÓRIA DO BRASIL:

DISCIPLINA: TÓPICOS EM HISTÓRIA DO BRASIL: Obtido em: http://www.fafich.ufmg.br/atendimento/ciclo-introdutorio-em-ciencias-humanas/programas-das-disciplinas-do-cich/programas-2017-1/%20-%20topicos%20em%20historia%20d CARGA HORÁRIA: 60 (sessenta)

Leia mais

A ascensão política dos militares foi fundamental para a Proclamação da República, embora não fosse a única causa da queda da monarquia.

A ascensão política dos militares foi fundamental para a Proclamação da República, embora não fosse a única causa da queda da monarquia. O Papel dos Militares na Política Mesmo não formando um grupo homogêneo e alinhado, a consolidação do exército, resultado da Guerra do Paraguai, foi um dos principais fatores desestabilizantes da Monarquia.

Leia mais

Dia Turno Mesa Trabalho Sala

Dia Turno Mesa Trabalho Sala Dia Turno Mesa Trabalho Sala 05/06 Manhã - 9h GT DSI - Mesa 01 Eurásia e Doutrina Militar GT PI - Mesa 1 - Aspectos Gerais de Política Internacional 1. REALISMO NEOCLÁSSICO E EMULAÇÃO MILITAR DE LARGA-ESCALA

Leia mais

*RÚSSIA E CHINA A FORMAÇÃO DE SUAS ECONOMIAS

*RÚSSIA E CHINA A FORMAÇÃO DE SUAS ECONOMIAS RÚSSIA E CHINA A FORMAÇÃO DE SUAS ECONOMIAS O TERMO BRICS SURGE NO REINO UNIDO, ESSES PAÍSES ATINGIRIAM SEU AUGE ECONÔMICO ATÉ O ANO DE 2050; BRICS É COMPOSTA PELA PRIMEIRA LETRA DESSES PAÍSES EM CRESCIMENTO

Leia mais

BRASIL REPÚBLICA (1889 )

BRASIL REPÚBLICA (1889 ) HISTÓRIA PROFº DIEGO FERNANDES CUSTÓDIO 1 - O PERÍODO PROVISÓRIO (1930 1934): Decretos-lei. Nomeação de interventores. Atrelamento de sindicatos ao governo. Criação do Ministério do Trabalho, Indústria

Leia mais

INTEGRAÇÃO PERVERSA: EXÍLIO, ESPIONAGEM E REPRESSÃO NO CONE SUL ( )

INTEGRAÇÃO PERVERSA: EXÍLIO, ESPIONAGEM E REPRESSÃO NO CONE SUL ( ) INTEGRAÇÃO PERVERSA: EXÍLIO, ESPIONAGEM E REPRESSÃO NO CONE SUL (1966-1978) Pio Penna Filho * Durante o período das ditaduras Latino-americanas nas décadas de 1960 e 1970, houve uma intensa integração

Leia mais

Grupo de Trabalho 13 Ditadura e Repressão aos Trabalhadores e às Trabalhadoras e ao Movimento Sindical Comissão Nacional da Verdade. Nome.

Grupo de Trabalho 13 Ditadura e Repressão aos Trabalhadores e às Trabalhadoras e ao Movimento Sindical Comissão Nacional da Verdade. Nome. Grupo de Trabalho 13 Ditadura e Repressão aos Trabalhadores e às Trabalhadoras e ao Movimento Sindical Comissão Nacional da Verdade Nome Apelido Endereço: Bairro: CEP: - Cidade: UF: Telefone: ( ) Celular:

Leia mais

FÓRUMS LATINO-AMERICANOS

FÓRUMS LATINO-AMERICANOS CUME DE BASE La Poderosa, como movimento social, político e latino-americano, contempla um horizonte regional da Grande Pátria que transcende fronteiras, baseada na solidariedade internacionalista, uma

Leia mais

Da Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS

Da Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Da Modernidade à Modernização Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Introdução Da Modernidade à Modernização: As transformações ideológicas das sociedades

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

9. América Latina: lutas pela emancipação política. Páginas 04 à 17.

9. América Latina: lutas pela emancipação política. Páginas 04 à 17. 9. América Latina: lutas pela emancipação política Páginas 04 à 17. Mas por que essa parte da América é denominada latina? TROCA DE IDEIAS LEITURA DO TEXTO PÁGINA 04. QUESTÕES 1 e 2 PÁGINA 05. América

Leia mais

Era Vargas. Do Governo Provisório ao Estado Novo

Era Vargas. Do Governo Provisório ao Estado Novo Era Vargas Do Governo Provisório ao Estado Novo Períodos Governo provisório (1930-1934) Tomada de poder contra as oligarquias tradicionais Governo Constitucional (1934-1937) Período legalista entre dois

Leia mais

1) O nazismo é uma ideologia anticomunista que além de odiarem os negros e os judeus, também odiava:

1) O nazismo é uma ideologia anticomunista que além de odiarem os negros e os judeus, também odiava: 1 Lista de exercícios Nazifacismo 1) O nazismo é uma ideologia anticomunista que além de odiarem os negros e os judeus, também odiava: A)As mulheres e os trabalhadores B)Os fascistas e os estrangeiros

Leia mais

A Era Vargas M Ó D U L O 1 0. Prof. Alan Carlos Ghedini

A Era Vargas M Ó D U L O 1 0. Prof. Alan Carlos Ghedini A Era Vargas M Ó D U L O 1 0 Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com Governo Provisório (1930 1934) Formado de um agrupamento de membros da Aliança Liberal, tenentes e outros. É a fase de

Leia mais

Aula 7 - Primavera Árabe

Aula 7 - Primavera Árabe Aula 7 - Primavera Árabe Árabe ou muçulmano? Árabe: Etnia majoritária na península arábica e norte da África. Podem ou não ser muçulmanos. Há importantes minorias cristãs entre os árabes, podendo chegar

Leia mais

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 00 - HISTÓRIA DISCIPLINA: HISTÓRIA A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Línguas e Humanidades ANO: 1.º ANO LETIVO:

Leia mais

América Central e do Sul

América Central e do Sul América Central e do Sul Insular Ístmica Coralígeo Vulcanismo Tropical Equatorial Tectonismo Cuba Anos 60 e 70: Investimentos soviéticos Melhora no padrão de vida Economia: agricultura Cana Dependência

Leia mais

A AMÉRICA NO SÉCULO XIX

A AMÉRICA NO SÉCULO XIX A AMÉRICA NO SÉCULO XIX 1 - Independências das nações latino-americanas: Processo de libertação das colônias espanholas. Quando: Aproximadamente entre 1810 e 1830. Fatores externos: Crise geral do Antigo

Leia mais

O fim da União Soviética e nova geopolítica da região Marco Abreu dos Santos.

O fim da União Soviética e nova geopolítica da região Marco Abreu dos Santos. O fim da União Soviética e nova geopolítica da região Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com Introdução Rússia, principal potência política, econômica e militar da

Leia mais

ola eu sou o Everton e vou falar do poder de vargas introdução vargas como era : o seu poder, como ele tomou posse e as tres fases politicas

ola eu sou o Everton e vou falar do poder de vargas introdução vargas como era : o seu poder, como ele tomou posse e as tres fases politicas ola eu sou o Everton e vou falar do poder de vargas introdução vargas como era : o seu poder, como ele tomou posse e as tres fases politicas O PODER DE VARGAS ERA : PROVISÓRIO, CONSTITUCIONAL e ESTADO

Leia mais

O papel geopolítico do Brasil. Professor: Eduardo Elias de Oliveira Sobrinho

O papel geopolítico do Brasil. Professor: Eduardo Elias de Oliveira Sobrinho O papel geopolítico do Brasil Professor: Eduardo Elias de Oliveira Sobrinho eduardoeos@gmail.com Geopolítica Clássica O conceito da geopolítica clássica foi formulado pelo geógrafo alemão Friedrich Ratzel

Leia mais

De Juscelino ao Golpe de 64 Prof. Márcio

De Juscelino ao Golpe de 64 Prof. Márcio De Juscelino ao Golpe de 64 Prof. Márcio O que vamos ver no capítulo O Governo de JK - o nacional-desenvolvimentismo - o plano de metas (pontos positivos e negativos) O Governo de Jânio Quadros - Política

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina e Projeto Educativo 3º CICLO HISTÓRIA 9º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS

Leia mais

HISTÓRIA. Professores: André, Guga, Pedro

HISTÓRIA. Professores: André, Guga, Pedro HISTÓRIA Professores: André, Guga, Pedro Questão esperada sobre Mundo Islâmico (Idade Média). A resposta correta, letra A, fala sobre o expansionismo da cultura islâmica. A obra de Avicena, muito famosa,

Leia mais

PERCURSO 1 Do mundo multipolar para o bipolar da Guerra Fria. Prof. Gabriel Rocha 9º ano - EBS

PERCURSO 1 Do mundo multipolar para o bipolar da Guerra Fria. Prof. Gabriel Rocha 9º ano - EBS PERCURSO 1 Do mundo multipolar para o bipolar da Guerra Fria. Prof. Gabriel Rocha 9º ano - EBS 1 O mundo multipolar e as guerras mundiais do século XX Entre meados do século XIX e o final da Segunda Guerra

Leia mais

CRISE DOS ANOS 1920 E ASCENSÃO NAZIFASCISTA

CRISE DOS ANOS 1920 E ASCENSÃO NAZIFASCISTA CAPÍTULO 28 CRISE DOS ANOS 1920 E ASCENSÃO NAZIFASCISTA American way of life n Ao final da Primeira Guerra Mundial, a situação econômica dos países da Europa contrastava com a dos Estados Unidos. Situação

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Perfil de aprendizagem de História 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações Das sociedades recolectoras às primeiras sociedades produtoras 1. Conhecer o processo

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Os exercícios deverão ser feitos no livro. Livro Didático Língua Portuguesa Diálogo em gênero,

Leia mais

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6.º ANO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO ANA FILIPA MESQUITA CLÁUDIA VILAS BOAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL DOMÍNIO D PORTUGAL DO SÉCULO XVIII AO SÉCULO XIX DOMÍNIO E PORTUGAL DO SÉCULO XX ÍNDICE 1

Leia mais

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Causas da Hegemonia atual dos EUA Influência Cultural: músicas, alimentações, vestuários e língua Poderio Econômico: 20% do PIB global Capacidade Militar sem paralelo Os EUA representam

Leia mais

PERÍODO ENTREGUERRAS: Estados unidos da América e Europa

PERÍODO ENTREGUERRAS: Estados unidos da América e Europa PERÍODO ENTREGUERRAS: Estados unidos da América e Europa A QUEBRA DA BOLSA DE VALORES DE NOVA YORK -Início do século 20 * E.U.A. despontam como potência mundial * 1ª Guerra: EUA = abastece os países da

Leia mais

HISTÓRIA. História da América Latina Guerra Fria e as Ditaduras Militares Parte 2. Profª. Eulália Ferreira

HISTÓRIA. História da América Latina Guerra Fria e as Ditaduras Militares Parte 2. Profª. Eulália Ferreira HISTÓRIA História da América Latina Parte 2 Profª. Eulália Ferreira CHILE 1973-1990 Antecedentes: - Domínio Oligárquico até por voltar da Primeira Grande Guerra - Industrialização nova tipologia social

Leia mais

Tendo em vista essa informação e considerando as questões comerciais da chamada globalização, pode ser dito que:

Tendo em vista essa informação e considerando as questões comerciais da chamada globalização, pode ser dito que: Exercícios sobre blocos econômicos Exercícios 1. Se algum acordo de comércio tinha tudo para dar certo foi aquele firmado entre México, Estados Unidos e Canadá. Sancionado em 1994, o Acordo de Livre Comércio

Leia mais

Os diferentes modelos de Estados (principais características)

Os diferentes modelos de Estados (principais características) Capítulo 6 Poder, política e Estado 7 Os diferentes modelos de Estados (principais características) Absolutista: - Unidade territorial. - Concentração do poder na figura do rei, que controla economia,

Leia mais

Professor Eustáquio Vidigal

Professor Eustáquio Vidigal Professor Eustáquio Vidigal www.centroestrategia.com.br Eleições Eduardo Gomes (Brigadeiro)UDN democracia e liberalismo econômico Dutra (General) PSD não entusiasmava ninguém Iedo Fiuza PCB VITÓRIA DE

Leia mais

ESTRUTURA SOCIAL E ECONÔMICA Sociedade: Agrária Elite latifundiária (20%): detinha 80% das terras. Economia: Uma das economias mais atrasadas da

ESTRUTURA SOCIAL E ECONÔMICA Sociedade: Agrária Elite latifundiária (20%): detinha 80% das terras. Economia: Uma das economias mais atrasadas da REVOLUÇÃO RUSSA ESTRUTURA SOCIAL E ECONÔMICA Sociedade: Agrária Elite latifundiária (20%): detinha 80% das terras. Economia: Uma das economias mais atrasadas da Europa. BASE: agro-exportação. 2. POLÍTICA:

Leia mais

TEMA 11 DO SEGUNDO APÓS- GUERRA AOS ANOS 80

TEMA 11 DO SEGUNDO APÓS- GUERRA AOS ANOS 80 TEMA 11 DO SEGUNDO APÓS- GUERRA AOS ANOS 80 11.1 A Guerra Fria II Guerra Mundial Quais foram as superpotências que se afirmaram no após guerra? Porquê? Enfraquecimento das potências europeias Afirmam-se

Leia mais

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 00 - HISTÓRIA DISCIPLINA: HISTÓRIA A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Línguas e Humanidades ANO: 1.º ANO LETIVO:

Leia mais

Ano Letivo 2018/2019

Ano Letivo 2018/2019 Ano Letivo 2018/2019 3º Ciclo do Ensino Básico História /9.º ano Página 1 de 5 Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina e Metas de Aprendizagem TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS Tema-I A EUROPA

Leia mais

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: HISTÓRIA Conteúdos: Programa do 10º Ano Módulo 2 DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII A XIV

Leia mais

Professor Eustáquio Vidigal

Professor Eustáquio Vidigal Professor Eustáquio Vidigal www.centroestrategia.com.br Marcou o fim da presença de figuras do Exército na presidência (exceção Marechal Hermes da Fonseca). Aumento das tensões entre o A elite política

Leia mais