Excelência no Sistema de Melhoria Contínua. Amorim & Irmãos, SA
|
|
- Benedicto Gonçalves das Neves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Excelência no Sistema de Melhoria Contínua Amorim & Irmãos, SA
2 CORTIÇA - Uma matéria-prima inigualável A cortiça é um material 100% natural, reciclável e renovável... com 40 milhões de células por cm3 Excelente isolamento térmico e acústico Impermeável a líquidos e gases Elástico e compressível Resiliente Muito leve Resistente a temperaturas altas Alto grau de resistência ao fogo Hipoalergénica Absorvente ao choque Agradável ao toque 2
3 CORTIÇA Processo industrial Um produto natural e um processo de transformação integrado, amigo do ambiente. 3
4 CORTIÇA Processo industrial Onde nada se perde e tudo se valoriza O pó da cortiça é usado na cogeração de energia elétrica, melhorando a eficiência energética Mais de 60% das necessidades energéticas da empresa são satisfeitas pelo uso de biomassa (pó da cortiça), uma fonte de energia neutra em termos de emissões de CO2 A cortiça é 100% reciclável 4
5 CORTICEIRA AMORIM a maior empresa mundial de produtos de cortiça Principais indicadores 35% da transformação mundial de cortiça 560 M de vendas para mais de 22 mil clientes 96% de exportações para mais de 100 países 46 patentes recentemente submetidas a concurso 7.5 M investimento anual em I&D 34 unidades com certificação FSC 3,350 colaboradores 5
6 CORTICEIRA AMORIM a maior empresa mundial de produtos de cortiça 11 Unidades Industriais de Matérias-Primas 19 Unidades Industriais de Soluções de Cortiça 42 Empresas de Distribuição 11 Joint Ventures 248 Principais agentes 6
7 AMORIM & IRMÃOS, SA unidade de negócios ROLHAS Fornecedor da rolha de cortiça ideal para todos os segmentos de mercado, em qualquer parte do mundo 4,000,000,000 rolhas produzidas anualmente 32% quota de mercado mundial 357 M de volume de negócios 15,000 clientes ativos Vendas para 82 países 12 unidades industriais 20 sales companies no exterior 1,550 colaboradores 7
8 Do VSM ao Cork.Mais 8
9 Value Stream Mapping UI RARO Amorim & Irmãos VSM Projecto VSM Piloto RARO DS CHK AD EQUIPAR AMORIM & IRMÃOS 9
10 Situação Inicial (2008) Decrease and Standardization of Stocks Reduce Prodution Chain Lead Time Improve Service Level Create Flow Increase Productivity Complex Planning Push Flow 10
11 Visão Futura Key Projects SMED Injection Supermarkets 5S Mizusumashi Operations Integration Create a Rework Section 11
12 Depois desta fase, chegámos à conclusão que todos estes projetos tinham resultado mas não conseguimos atingir o principal objectivo!!!! Envolver as pessoas e mudar Cultura Organizacional 12
13 O que já percorremos O Cork.MAIS, orientado para a prática e contexto de posto de trabalho, visa, essencialmente contribuir para:» Garantir a Qualidade dos nossos Produtos através de treino sistemático dos operadores nas melhores práticas / procedimentos internos e no controlo rigoroso das especificações estabelecidas.» Garantir os Níveis de Eficiência Adequados através da introdução e treino em técnicas de melhoria contínua e combate ao desperdício.» Criar uma Cultura de Orientação para o Cliente através do treino em práticas de inovação para melhorar sistematicamente os níveis de serviço interno e externo. 13
14 O que já percorremos Desafio Lançado às várias Unidades da A&I Mais Competência e Qualificação de Pessoas Mais Qualidade do Produto Mais Eficiência de Processos Mais Orientação p/ Cliente Mais Cultura de Excelência Mais Performance CORK. Melhorar Amorim Irmãos Sustentadamente 14
15 O que já percorremos Desafio Lançado às várias Unid. Industriais Formar: 500 Colaboradores Em 15 Horas no Pt Através: 30 Formadores Internos Em 3 Áreas de Intervenção: Metodologias 5 s Std Work Kaizen Diário 15
16 Desafio lançado às várias Unidades da A&I O Programa de Desenvolvimento de Equipas foi estruturado em 7 Etapas: 1. Preparação Definição de Equipas, Áreas Piloto e Plano de Implementação 2. Fundamentos Kaizen Comunicação do Programa e refresh das Ferramentas Kaizen (facilitadores) 3. Workshops Execução de 3 WS Piloto (Kaizen Diário, 5S + Gestão Visual e Standard Work) 4. Train the Trainer Treino de Mudança de Comportamentos e Ferramentas a implementar 5. Implementação TDP Implementação do plano TDP por fábrica 6. Pré-Auditoria de Certificação Pré-certificação. Nota preliminar. 7. Certificação 2012 Auditoria de certificação. 16
17 Boas Práticas Implementadas nas várias UI s Actividade s Piloto: EQ CK AI Treino dos Implementação Facilita CORK.MAIS dores Seguime ntos às Equipas Pré- Auditori a de Certifica ção Certificaç ão 2012 ANTES 17
18 Certificação Cork.Mais 2012 Certificação em Estabilidade Básica eino dos acilit ores Implementação CORK.MAIS Seguime ntos às equipas Certificação Pré- Auditoria 2012 de Certificação Certificação com Distinção Certificação de Excelência Auditoria por Unidade Industrial 100% 80% 92% 90% 88% 84% 79% 78% 60% 40% 20% 0% DeSousa Amorim Distribuição ChampCork Equipar Amorim & Irmãos, Lamas RARO 18
19 Principais Indicadores 2012 Volume Formação horas 50 Facilitadores Internos 10 Press Releases 660 Colaboradores Envolvidos Partilha de experiências e boas práticas em diferentes eventos realizados no ano 19
20 Ciclo CORK.MAIS 2013 Consolidação 2º Ano: 1º Ano: Ferramentas Base 5S + Gestão Visual Standard Work Kaizen Diário 5S, GV Kaizen Diário Standard Work Matriz de Competências Novas Áreas Novas Unidades Industriais Certificação 20
21 Enquadramento do Projeto 2013 DS Novas Áreas: Manutenção das UI s Laboratórios VL EQ PK Cultura Kaizen AI Áreas Suporte Administrativo: Controlo Gestão Administrativo - Financeiro Recursos Humanos CK RARO AD 21
22 Alguns exemplos de Boas Práticas 2013 Alguns exemplos da Metodologia Kaizen Diário implementada nas áreas administrativas 22
23 Alguns exemplos de Boas Práticas 2013 Áreas de Manutenção CHK DS 23
24 Alguns exemplos de Boas Práticas 2013 EQ AI AD 24
25 Principais Indicadores 2013 Realização de Auditorias Cruzadas 60 Facilitadore s Internos Volume Formação horas 55 Áreas vs. Equipas Naturais Partilha de experiências e boas práticas em diferentes eventos realizados no ano 800 Colaboradores Envolvidos 25
26 Ciclo CORK.MAIS º Ano: Ferramentas Base ESTABILIDADE BÁSICA 2º Ano: Consolidação 5S, GV Kaizen Diário Standard Work Matriz de Competências Novas Áreas Novas Unidades Industriais 3º Ano: Temas Transversais Kaizen Diário Alinhamento organizacional Higiene e Segurança Qualidade Produto Coaching Standard Work 2 SW s por Unidade Industrial com o suporte do IK Benchmarking com outras indústrias OGMA; IKEA; FAURECIA; SONAE; TABAQUEIRA Acompanhamento Mensal em todas as Áreas (ver plano de acompanhamento) 26
27 Implementação 2014 Temas Transversais Kaizen Diário Alinhamento organizacional Higiene e Segurança Qualidade Produto Coaching Standard Work 2 SW s por Unidade Industrial com o suporte do IK Benchmark com outras indústrias OGMA; IKEA; FAURECIA; SONAE; TABAQUEIRA 27
28 Partilha de Experiências Encontro Anual de Chefias Intermédias 28
29 Certificação Cork.Mais 2014 Certificação em Estabilidade Básica Certificação com Distinção 100% Auditoria por Unidade Industrial 95% 90% 91% 85% Certificação de Excelência 85% 80% 75% 60% 40% 20% 0% Amorim & Irmãos, Lamas Champcork A. Distribuição De Sousa Equipar Top Series 29
30 Certificação Cork.Mais 2014 Resultados Globais por Ferramenta 92% 89% 85% 83% 92% 88% 74% Conhecimento e Envolvimento Kaizen Diário 5Ss, Gestão Visual Standard Work Continuidade KPI's Matriz Competências 30
31 Principais Indicadores 2014 Volume Formação Gemba > horas Mais de 100 Standard Works Realização de Auditorias Cruzadas novas Ideias 60 Facilitadores Internos 950 Colaboradores Envolvidos Temas do dia no KD 58 Equipas Naturais Benchmark c/ outras Industrias 31
32 Evolução Cork.Mais 32
33 Apresentação do Modelo Alinhamento com Plano Estratégico; Ferramenta de Gestão, Comunicação e Alinhamento; Plataforma de desenvolvimento de cultura; Integrar áreas de Suporte e Projecto; Transversal a TODA a empresa; Transversal a TODAS as pessoas; Um meio, nunca um fim. 33
34 Obrigado Luís Esteves
APLICABILIDADE DA ISO 22000:2005 NO SECTOR DA EMBALAGEM
APLICABILIDADE DA ISO 22000:2005 NO SECTOR DA EMBALAGEM VISÃO DA AMORIM & IRMÃOS, S.A. JOÃO VASCO ALMEIDA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FAMÍLIA AMORIM CORTIÇA Corticeira, IMOBILIÁRIA Imobiliária, TURISMO Turismo,
Leia maisSistema de Gestão Integrado
Sistema de Gestão Integrado JOÃO VASCO ALMEIDA UNIVERSIDADE DO MINHO 20 NOVEMBRO 2015 Agenda Cortiça Corticeira Amorim, S.G.P.S. Amorim & Irmãos, S.A. Sistema de Gestão Integrado 1 20-11-2015 2,1 milhões
Leia maisSustentabilidade. Acrescentar valor. à cortiça, de forma competitiva, diferenciada e inovadora, em perfeita harmonia. com a Natureza.
à cortiça, de forma competitiva, diferenciada e inovadora, AQUECIMENTO GLOBAL em perfeita harmonia A actividade da CORTICEIRA AMORIM viabiliza um ecossistema com um papel determinante na retenção de CO2.
Leia maisCompras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado. Paula Trindade LNEG
Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado Paula Trindade LNEG Conferência Consumo Sustentável e Alterações Climáticas Alfragide, 26 Novembro 2009 Potencial das Compras Públicas Sustentáveis
Leia maisImplementação da Norma ISO AI Acompanhamento Operacional. Norma ISO
Implementação da Norma ISO 50001 AI Acompanhamento Operacional Norma ISO 50001 2016 Eficiência Energética Índice 1. Introdução da Norma IS0 50001 na AI 2. Metodologia de Acompanhamento 3. Indicadores de
Leia maiskaizen.com 19 Abril 2017 Museu do Oriente Entidades Parceiras
kaizen.com Entidades Parceiras 19 Abril 2017 Museu do Oriente kaizen.com EXCELÊNCIA NO SISTEMA DE MELHORIA CONTÍNUA do Programa de Melhoria Contínua BIC - Best In Class GENERIS... alguns marcos históricos
Leia maisGestão Pública. 13 de Julho de
Ferramentas inovadoras de Gestão Pública Hugo Costa hugo.costa@apcer.pt 13 de Julho de 2009 A perspectiva actual de uma Organização Clientes Colaboradores Accionistas/Estado Fornecedores Sociedade Parceiros
Leia maisBenchmarking e Boas Práticas na EFAPEL
EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS, SA Benchmarking e Boas Práticas na EFAPEL Carlos Ramos Gestão de Operações carlos.ramos@efapel.pt A EFAPEL no Mundo Exportamos para mais de 40 países da Europa, Ásia,
Leia maisExcelência na Produtividade
Excelência na Produtividade Logística e Lavandaria Salsa Joaquim Albuquerque HEADQUARTERS Salsa Irmãos Vila Nova, SA 1987 Fundada como Lavandaria / Tinturaria em peça confeccionada; 1994 Criação da marca
Leia maiskaizen.com 19 Abril 2017 Museu do Oriente Entidades Parceiras
kaizen.com Entidades Parceiras 19 Abril 2017 Museu do Oriente kaizen.com EXCELÊNCIA NO SISTEMA DE MELHORIA CONTÍNUA Melhoria Contínua como base do Crescimento da Satisfação Cliente e Vendas PILARES Situação
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisSUPPLY CHAIN. SC Business Partners Sonae MC. GS Fiabilidade de Leitura em Armazém. 8 de Março de 2018
SUPPLY CHAIN SC Business Partners Sonae MC GS1 128 - Fiabilidade de Leitura em Armazém 8 de Março de 2018 Agenda 1 1. Projeto Projeto FLA FLA Ponto - Âmbito de Situação 2. GS1 128 Sonae Processo 3. GS1
Leia maisRoadFix Cork Inovar na Refinação
RoadFix Cork Inovar na Refinação ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CONTEXTO 3 IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS 4 DESCRIÇÃO 4 RESULTADOS ATINGIDOS 5 CONCLUSÕES 6 REFERÊNCIAS
Leia maisReinventamos o revestimento final. Renovação de fachadas, novas construções e decoração
Reinventamos o revestimento final Renovação de fachadas, novas construções e decoração Cortiça, uma matéria-prima excecional A cortiça é geralmente descrita como a casca do sobreiro (Quercus Suber L.),
Leia maisPLANEAMENTO E CONTROLO DA PRODUçãO INDUSTRIAL A eficácia do planeamento e o seu impacto na produção, qualidade, stocks e seus custos
PLANEAMENTO E CONTROLO DA PRODUçãO INDUSTRIAL A eficácia do planeamento e o seu impacto na produção, qualidade, stocks e seus custos Duração: 3 dias Tipologia: Curso Presencial Para quem?: Chefes e responsáveis
Leia maisPRÉMIO KAIZEN LEAN 2019
1 EXCELÊNCIA NA QUALIDADE CELBI Melhoria da Qualidade para Aumento da Eficiência Operacional Apresentação da Empresa Celbi, (Celulose Beira Industrial), S.A. A Celbi, empresa pertencente ao Grupo Altri,
Leia maisEuclides Coimbra Senior Partner & Managing Director, Kaizen Institute Western Europe
KAIZEN COLLEGE 2 A Melhoria Contínua (também designada de Excelência no Negócio) é hoje em dia parte da estratégia das melhores empresas mundiais. Quando corretamente aplicada, gera excelentes resultados
Leia maisValue Stream Mapping (V.S.M.)
Value Stream Mapping (V.S.M.) V.S.M. -Método V.S.M. -Simbologia V.S.M. -Elaborar um V.S.M. -Vantagens de um V.S.M. É uma ferramenta de visualização e de análise que permite: Analisar o fluxo de Material
Leia maisREFINAÇÃO Qualidade Princípios e Contributos
REFINAÇÃO 2016-10-07 Qualidade Princípios e Contributos O PAPEL DOS SISTEMAS DE GESTÃO NO CONTEXTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O SISTEMA DE GESTÃO DA REFINARIA DE MATOSINHOS 2016-2019 2015 Desafios:
Leia maisSeminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico
Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema
Leia maisA CERÂMICA INCARGEL. Qualidade: Com mais de 25 anos de tradição, a Cerâmica Incargel produz blocos cerâmicos estruturais e de.
A CERÂMICA INCARGEL Com mais de 25 anos de tradição, a Cerâmica Incargel produz blocos cerâmicos estruturais e de vedação com a mais alta tecnologia e matéria prima de altíssima qualidade. Sua linha de
Leia maisLean Management. Lean Process Industries. Lean Manufacturing. Lean Maintenance Lean Services Lean Healthcare
Lean Management Lean Manufacturing Lean Process Industries Lean Maintenance Lean Services Lean Healthcare 1 Cultura Lean Management CONSULTORIA PORQUÊ? Para sustentar e fortalecer as actividades de melhoria
Leia maiskaizen.com KAIZEN IN HEALTHCARE
kaizen.com KAIZEN IN HEALTHCARE THE #1 SPECIALIST IN: Class Performance Operational Excellence Continuous World Improvement Kaizen Lean! Quem Somos: Kaizen Institute Consulting Group (KICG) A Nossa Missão
Leia maisCICLO MCT. Mentoring, Coaching e Training. Coordenador Estratégico de IES
CICLO MCT Mentoring, Coaching e Training Coordenador Estratégico de IES Ciclo MCT Mentoring, Coaching e Training Coordenador Estratégico de IES Mentoring Inspira o participante a melhorar seu desempenho
Leia maisAMORIM ISOLAMENTOS S.A.
www.amorimisolamentos.com AMORIM ISOLAMENTOS S.A. Soluções tecnicamente eficientes e sustentáveis MATÉRIA PRIMA DA FLORESTA Desperdício rentável da floresta de sobreiros Matéria-prima natural (renovável)
Leia maisO Desafio da Nova Cadeia de Valor
O Desafio da Nova Cadeia de Valor 18 Setembro 2012 Existem Factores Estruturais que Exigem Mudança 1 29 37 Fonte: IMD World Competitiveness 58 O Desafio da Nova Cadeia de Valor Uma Aposta Estratégica Contribuir
Leia maisbr.kaizen.com KAIZEN College 2019
br.kaizen.com KAIZEN College 2019 1 KAIZEN College Somos o que fazemos repetidamente. A excelência, portanto, não é um ato, mas um hábito (Aristóteles). Dentro desse conceito, onde o foco são as pessoas,
Leia maisEnergia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes
Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Enquadramento Energia Significativa tradição regional em investigação e inovação para a inventariação e valorização dos recursos hídricos,
Leia maisHistórico. + de profissionais capacitados desde o lançamento Lançamento do Instituto. Crescimento de cursos in company
Histórico Lançamento do Instituto 2013 A cada quatro dias, um curso realizado Crescimento de cursos in company + de 6.000 profissionais capacitados desde o lançamento 2014 2015 2016 Capacitação no Japão
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Programa Formação Especialista Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Programa Formação Especialista Lean Manufacturing Seja um Especialista Lean O Lean Manufacturing é uma filosofia de gestão que busca reduzir desperdícios enquanto aumenta
Leia maisA CERÂMICA INCARGEL. Qualidade: Com mais de 20 anos de tradição, a Cerâmica Incargel produz blocos cerâmicos estruturais e de vedação com a mais
A CERÂMICA INCARGEL Com mais de 20 anos de tradição, a Cerâmica Incargel produz blocos cerâmicos estruturais e de vedação com a mais alta tecnologia e matéria prima de altíssima qualidade. Sua linha de
Leia maisREDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONFERÊNCIA O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 21 de Abril de 2009 Consumo de Energia
Leia maisCase study. Análise do ciclo de vida das rolhas de cortiça MENOS CO2 PARA A ATMOSFERA EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2009 Análise do ciclo de vida das rolhas de cortiça MENOS CO2 PARA A ATMOSFERA EMPRESA A CORTICEIRA AMORIM, S.G.P.S., S.A. é a maior empresa mundial de produtos de cortiça e uma das mais internacionais
Leia maisSolução de compartimentação vertical, pré-fabricada, técnica e comercialmente viável
Isolamento Estrutura metálica Infra-estruturas Revestimento final Solução de compartimentação vertical, pré-fabricada, técnica e comercialmente viável Objectivos Competitividade no mercado Redução de tempos
Leia maisReinventamos o calçado. e moda
Reinventamos o calçado Saúde, conforto e moda Calçado Soluções para a indústria do calçado Footcork é uma marca da Amorim Cork Composites exclusivamente dedicada ao desenvolvimento e fornecimento de soluções
Leia maisprocura desenvolver competências nas diferentes áreas de gestão, dando resposta às necessidades de formação existentes
SET /2017 A formação-ação é uma intervenção com aprendizagem em contexto organizacional que mobiliza e internaliza competências com vista à persecução de resultados suportados por uma determinada estratégia
Leia maisFactores-chave para a Gestão da Inovação
Factores-chave para a Gestão da Inovação Uma proposta João M. Alves da Cunha CCDR Alg, Maio de 009 Introdução O Innovation Scoring enquanto instrumento de apoio à gestão da Inovação SG IDI Sistema de Gestão
Leia maisREABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS
Reabilitação Urbana Sustentável 13 de Março de 2008 Auditório Alto dos Moinhos REABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Carlos Carlos Pina Pina dos dos Santos Santos Investigador Investigador Principal Principal
Leia maisTransformação Lean Através de Kaizens
VIII Congresso de Sistemas Lean Em busca da excelência do fluxo de valor Transformação Lean Através de Kaizens A Revitalização do Sistema Marcopolo de Produção Solidária SIMPS 29 e 30 de junho Florianópolis
Leia maisPlano Integrado de Energia Doméstica. Por Fátima Arthur Ordem dos Engenheiros de Moçambique
Plano Integrado de Energia Doméstica Por Fátima Arthur Ordem dos Engenheiros de Moçambique Resumo Energia doméstica está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento humano. O acesso universal a fontes modernas
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ACTIO. Catálogo de Formação In Company ACTIO
Catálogo de Formação In Company ACTIO Lean - Nível Executivo Lean Production Executivo Manutenção Lean Executivo 6 Sigma Champion Lean - Nível Master Lean Production Master Manutenção Lean Master Lean
Leia maisEuclides Coimbra Senior Partner & Managing Director, Kaizen Institute Western Europe
KAIZEN COLLEGE 2 A Melhoria Contínua (também designada de Excelência no Negócio) é hoje em dia parte da estratégia das melhores empresas mundiais e, quando corretamente aplicada, gera excelentes resultados
Leia maisWorkshop de Gestão de Recursos Humanos Objetivos Gerais Dotar os participantes de técnicas, métodos e instrumentos que vão fazer melhorar o planeamento, o acompanhamento e a Gestão dos Recursos Humanos.
Leia maisProjecto SER Px. Sessão de Abertura
Projecto Sessão de Abertura Semear, Enraizar e Renovar x (vezes) sem conta Parceiros Completam as valências da PX, construindo soluções conjuntas e partilhando conhecimentos, experiências e diferentes
Leia maisO Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007
O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 5 de Fevereiro de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O
Leia maisVer será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa
2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório
Leia maisÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 3 MATOSINHOS... 4 COMPROMISSOS... 5 INSTALAÇÃO DE COLETORES SOLARES TÉRMICOS... 7
1 BoPS Matosinhos ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 3 MATOSINHOS... 4 COMPROMISSOS... 5 Governância... 5 Pacto de Autarcas... 5 Referências de Excelência... 6 INSTALAÇÃO DE COLETORES SOLARES TÉRMICOS...
Leia maisCS&OP Certified Sales and Operations Planning Professional
O Workshop de S&OP Em mercados competitivos o profissional que dominar o processo de S&OP possuirá grande diferencial estratégico e vantagem competitiva no ambiente de negócios. Neste cenário onde os clientes
Leia maisPROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE
Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,
Leia maisRuy Cortez de Oliveira Diretor, Kaizen Institute Brasil
KAIZEN COLLEGE 016 No atual contexto da economia global, a Excelência nos Negócios é o diferencial competitivo presente nos planos estratégicos das organizações de classe mundial. A busca pela excelência,
Leia maisConferência BPM Lisbon /06/2011. Amélia Cardoso - SGMTSS
Desenvolvimento da Arquitectura Organizacional assente em competências organizacionais uma experiência 2001/2002 - Programa de Melhoria Contínua para o Ministério PMC/PDCA 4 Organismos SNRIPD CNPRP CDSSSS
Leia maisQREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) «Incentivos. às s Empresas»
Certificação em Sistemas de Gestão QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) «Incentivos às s Empresas» Júlio Soares 2009/11/18 1 AS EMPRESAS E O ENQUADRAMENTO ACTUAL 1. Dinâmica da globalização;
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE CURSOS ABERTOS 1º SEMESTRE
ÇÃO DE CURSOS ABERTOS 1º SEMESTRE - 2014 Título Carga horária Jan Fev Mar Abr Mai Jun ISO 9001:2008 Interpretação de requisitos 1 dia 08 horas Dia 21 Formação Green Belt Lean Six Sigma 8 dias 80 horas
Leia maisCorticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Contas consolidadas. 30 de Junho de 2008
Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Contas consolidadas 30 de Junho de 2008 2 Sumário Contas consolidadas Destaques Principais indicadores consolidados Desenvolvimento Sustentável Matérias-Primas Principais
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA QUALIDADE
PLANO CURRICULAR Unidade Curricular Docente Carga Horária ECTS Controlo Estatístico do Processo Mestre Florbela Domingues Correia 24 4 Gestão da Qualidade Eng. José Carlos Sá 24 4 Informática Aplicada
Leia maisCase study. Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA ENQUADRAMENTO
Case study 2010 Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA A Luís Simões (LS) é constituída por 11 empresas, que actuam fundamentalmente na Península Ibérica e cuja actividade
Leia maisCERTIFICAÇÃO PEDRAS NATURAIS
Indústria Extractiva e Transformadora de Rocha CERTIFICAÇÃO PEDRAS NATURAIS Empresas - Agregados Rocha Ornamental 1 Certificação de Empresas Referenciais (exemplos): NP EN ISO 9001 (Sistemas de Gestão
Leia maisWorkshops Sectoriais Introdução às novas regras no regime CELE Principais conceitos da Decisão sobre regras harmonizadas para a alocação de
Workshops Sectoriais Introdução às novas regras no regime CELE 2013-2020 Principais conceitos da Decisão sobre regras harmonizadas para a alocação de LE gratuitas DACAR, Maio de 2011, Alfragide Enquadramento
Leia maisCAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos
CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que
Leia maisOutubro 2008 Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial 1
Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial A Experiência da TMG-Automotive Filipe Gonçalves Outubro 2008 Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial 1 TMG-Automotive - A Empresa Grupo Têxtil
Leia maisA Qualidade nas Organizações. Instituto da Segurança Social, I.P. Departamento de Desenvolvimento Social
A Qualidade nas Organizações Instituto da Segurança Social, I.P. Departamento de Desenvolvimento Social 4 Desafios Excelência 4 Desejos Viabilidade Sustentabil. Identidade 5 de junho de 2017 2 EXCELÊNCIA
Leia maisGESTÃO INTEGRAL DO DEPARTAMENTO DE COMPRAS
1ª EDIÇÃO CURSO GESTÃO INTEGRAL DO DEPARTAMENTO DE COMPRAS Estratégias e técnicas para elaborar mapas de controlo, minimizar riscos, e garantir a qualidade LUANDA 27 e 28 de OUTUBRO de 2014 Os indicadores
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:
Leia maisQualicall PORFOLIO DE SERVIÇOS
PORFOLIO DE SERVIÇOS 2013 www.qualicall.com.br 2011 - Uma nova imagem! 2011 UMA NOVA IMAGEM O novo logo foi criado para adequação ao cenário de expansão de negócios da QUALICALL, com os círculos significando
Leia maisMarta Ferreira. Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos
Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos Marta Ferreira CTCV SGM Sistemas de Gestão e Melhoria 26/06/2018 1 Objetivo do Projeto Sensibilizar o tecido
Leia maisINSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS
INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS Pedro Matias Évora, 4 de julho de 2012 MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Incentivos pagos (2009-2012) QREN e MODCOM (Un. Milhões de euros) Programas 2009 2010 2011 2012
Leia maisRequisitos de Admissão
Em colaboração com: Requisitos de Admissão Todos os candidatos deverão ser possuidores do 12º ano ou de uma qualificação profissional de nível 3. Serão também válidas as candidaturas que apesar de não
Leia mais2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 59
2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 59 2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 60 - o
Leia maisTecnologias de Tração Mercosul
Tecnologias de Tração Mercosul Harro Burmann Vice Presidente & Gerente Geral Tecnologias de Manufatura de Torque-Tração & Suspensão Mercosul Agenda História da Dana DQLP & Planejamento Estratégico Gestão
Leia maisEngineering Solutions Consulting. Consulting
Engineering Solutions Consulting Consulting Missão e compromisso A nossa missão é proporcionar uma abordagem inovadora, diferenciadora e que aporte valor, com uma equipa jovem, dedicada, empenhada e qualificada,
Leia maisWorkflow. 8/28/2003 José Alves Marques. Definição
Workflow Definição Automatização de processos ou de percursos de trabalho nos quais são passados documentos, informação ou tarefas segundo determinadas regras ou procedimentos de um participante para outro.
Leia maisGestão da Inovação QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) «Incentivos às Empresas»
Gestão da Inovação QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) «Incentivos às Empresas» Júlio Soares 2009/04/01 1 AS EMPRESAS E O ENQUADRAMENTO ACTUAL 1. Dinâmica da globalização; 2. Mutações nos
Leia maisAPRESENTAÇÃO ITAMBÉ. Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009
APRESENTAÇÃO ITAMBÉ Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009 HISTÓRICO - Itambé - COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS LTDA LATICÍNIOS ATIVIDADES /NEGÓCIOS RAÇÕES ARMAZÉNS HISTÓRICO
Leia maisTécnico - Campus Sustentável e o Plano de Eficiência Energética Técnico 2020
Técnico - Campus Sustentável e o Plano de Eficiência Energética Técnico 2020 Mário de Matos sustentavel@tecnico.ulisboa.pt https://sustentavel.técnico.ulisboa.pt A equipa atual do projeto Campus Sustentável
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2018
AMBIENTE A Certificação da Gestão Florestal e Cadeia de Responsabilidade FSC ou PEFC Acompanhamento Ambiental em Obra e Gestão de RCD s (e-xz) Conformidade Legal em matéria de Ambiente (e-xz) Gestão Ambiental
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Lean e Processos Produtivos Kaizen Melhoria Contínua Os 5 S s e a Gestão Visual SMED Mudança Rápida de Ferramentas Identificar e Eliminar o MUDA Lean Manufacturing
Leia maisSupply Chain Excellence: garantir competitividade num mundo VUCA (volatile, uncertain, complex and ambiguous)
Supply Chain Excellence: garantir competitividade num mundo VUCA (volatile, uncertain, complex and ambiguous) Resultados de um estudo internacional realizado em 2015 Lisboa, 31 de Março de 2016 A Roland
Leia maisEDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis
EDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis ESTRATÉGIAS PARA UM EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL ESTRATÉGIAS PARA UM EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL
Leia maisTransformação Lean através de Kaizens A Revitalização do Sistema Marcopolo de Produção Solidária - SIMPS. Alex Etevaldo da Silva
Transformação Lean através de Kaizens A Revitalização do Sistema Marcopolo de Produção Solidária - SIMPS Alex Etevaldo da Silva Alex Etevaldo da Silva Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de Negócios e Finanças
Leia maisSeminário Os Novos Requisitos ISO 9001-ISO 14001:2015 Contributos para a Melhoria da Competitividade Muito boa tarde,
Seminário Os Novos Requisitos ISO 9001-ISO 14001:2015 Contributos para a Melhoria da Competitividade Muito boa tarde, Em nome da CONQUISTAR, gostaria de agradecer e saudar Vossa presença neste evento a
Leia maisUso Intensivo da Ferramenta A3 na Manufatura e Logística
VIII Congresso de Sistemas Lean Em busca da excelência do fluxo de valor Uso Intensivo da Ferramenta A3 na Manufatura e Logística Yendison da Silva Oliveira Docol Metais Sanitários VIII Congresso
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 3. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 3 Prof. Fábio Arruda Observação: Tanto a melhoria contínua como a qualidade total são abordagens incrementais para se obter
Leia maisManutenção Numa Fábrica De Pasta De Papel Análise Sistemática De Falhas
Manutenção Numa Fábrica De Pasta De Papel Análise Sistemática De Falhas Pedro Baptista pedro.batista@altri.pt NOVEMBRO / 2009 1 1. Introdução 2. Análise Sistemática de Falhas (ASF) 3. Grupo da Análise
Leia maisBI NA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DOS INDICADORES URBANOS À ANALÍTICA DE CIDADE 17 OUTUBRO 2017
BI NA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DOS INDICADORES URBANOS À ANALÍTICA DE CIDADE 17 OUTUBRO 2017 CONTEÚDO 1. Enquadramento 2. Historial do BI na CML/Urbanismo: os primeiros 15 anos 1. Soluções 2. Utilização
Leia maisSGS GLOBAL XXX AS PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SEGURANÇA EDIFÍCIOS E INDÚSTRIA OPERATIONAL INTEGRITY NA SGS ENERGIA ISO TESTEMUNHOS
SGS GLOBAL XXX REVISTA DO GRUPO SGS PORTUGAL Nº31 NOVEMBRO 2012 AS PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SEGURANÇA EDIFÍCIOS E INDÚSTRIA OPERATIONAL INTEGRITY NA SGS ENERGIA ISO 50001 TESTEMUNHOS QUEM PREFERE A SGS
Leia maisInstrumentos de Apoio
Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:
Leia maisSistema de registo de declarações ambientais de produto
Sistema de registo de declarações ambientais de produto Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável CONCRETA - Porto, 20/Outubro/2011 Cluster Habitat Sustentável a rede de cooperação A sustentabilidade
Leia maisPerfil institucional breve apresentação
Perfil institucional breve apresentação Maio 2008 Core business Há mais de 40 anos que a SPAL desenha, produz e comercializa porcelana para uso doméstico e para o segmento de hoteleira. O grupo SPAL é
Leia maisISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos
ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade
Leia maisAnexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde
Anexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde 95 96 Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde Princípio 1 Foco no cliente: dado que as organizações dependem
Leia maisCORTICEIRA AMORIM ANUNCIA RENOVAÇÃO DO MODELO ORGANIZATIVO
CORTICEIRA AMORIM ANUNCIA RENOVAÇÃO DO MODELO ORGANIZATIVO UMA NOVA ORGANIZAÇÃO PARA NOVOS DESAFIOS Mozelos, Portugal, 20 de Dezembro de 2007 [Euronext Lisbon: COR; ISIN: PTCOR0AE0006], líder mundial da
Leia maisUm novo desafio. Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi. Sofia Reis Jorge
Seminário IPQ - 19 de Março de 2012 1 Um novo desafio Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi Sofia Reis Jorge 1. O Grupo Altri 2. A Celbi 3. Um novo desafio 4. Certificação do Sistema de
Leia maisEficiência Energética dos Edifícios. Itália
Eficiência Energética dos Edifícios Itália Eficiência Energética estratégia para que na realização de um trabalho seja consumido o mínimo possível de energia, recorrendo a tecnologias mais eficientes ou
Leia maisBALANCED SCORECARD. PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento. Elabore, Planeie, Implemente. Curso.
Curso Elabore, Planeie, Implemente BALANCED SCORECARD PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento Balanced Scorecard como ferramenta de gestão estratégica Como elaborar o mapa estratégico
Leia maisTEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017 Julho 2018
Missão Prover energia e serviços com excelência e de forma sustentável, contribuindo para o bem-estar e o desenvolvimento da sociedade. TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017
Leia maisConsumer Goods. Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES)
Consumer Goods Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES) Anticipatingcustomers needs in a changingenvironment Consumer Goods Supply Chain - Efficient Manufacturing (MES) Objetivo / Desafio Os fabricantes
Leia maisConsumer Goods. Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES)
Consumer Goods Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES) Anticipatingcustomers needs in a changingenvironment Consumer Goods Cadeia de abastecimento - Produção Eficiente (MES) Objetivo / Desafio
Leia maisCarina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva
Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade
Leia maisAvaliar a Performance com o Balanced Scorecard Quidgest Luís Santana Coordenador de SI de Gestão Estratégica e Projetos Especiais
Avaliar a Performance com o Balanced Scorecard Quidgest Luís Santana Coordenador de SI de Gestão Estratégica e Projetos Especiais www.quidgest.com quidgest@quidgest.com Agenda 1. Apresentação Quidgest
Leia mais