TABAGISMO, SEDENTARISMO E SOBREPESO COMO FATORES ASSOCIADOS À DIABETES MELLITUS TIPO II NOS ANOS DE 2010 E 2011 NO ESTADO DE MINAS GERAIS.

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1 TABAGISMO, SEDENTARISMO E SOBREPESO COMO FATORES ASSOCIADOS À DIABETES MELLITUS TIPO II NOS ANOS DE 2010 E 2011 NO ESTADO DE MINAS GERAIS. SMOKING, SEDENTARY LIFESTYLE AND OVERWEIGHT AS FACTORS ASSOCIATED WITH TYPE II DIABETES MELLITUS IN THE YEARS 2010 AND 2011 IN THE STATE OF MINAS GERAIS. Roberta Helena Gomes de Souza Santos Acadêmica do curso de medicina da Faculdade Atenas, Paracatu-MG; Biomédica pela Universidade de Uberaba. robertahel@hotmail.com Hellem Karolyni Alecrim Acadêmica do curso de medicina da Faculdade Atenas, Paracatu-MG. RESUMO Trata-se de um estudo ecológico descritivo de série temporal, com o objetivo de determinar o principal fator de risco dentre tabagismo, sedentarismo e sobrepeso, associados com a prevalência de diabetes mellitus tipo II. A amostra foi coletada por levantamento bibliográfico nas bases de dados DATASUS e SIAB. Calculou-se a prevalência dos fatores observados no ano de 2010, que 19,93% dos diabéticos eram tabagistas, 80,96% eram diabéticos não tabagistas, 38,11% eram diabéticos com sobrepeso, 61,88% diabéticos sem sobrepeso, 40,38% diabéticos sedentários e 59,61% diabéticos não sedentários num total de

2 diabéticos. Fazendo o mesmo calculo para o ano de 2011 foram encontrados que, 19.03% eram diabéticos tabagistas, 80,96% diabéticos não tabagistas, 38,11% diabéticos com sobrepeso, 61.88% diabéticos sem sobrepeso, 40,38% diabéticos sedentários e 56,61% diabéticos não sedentários num total de 2511 diabéticos. Concluindo que o sedentarismo é o fator mais associado ao diabetes quando se comparado a tabagismo e sobrepeso. Palavras chaves: Diabete Mellitus, tabagismo, sedentarismo, obesidade. ABSTRACT This is a descriptive study ecological time series, with the aim of determining the main risk factor among smoking, physical inactivity and overweight associated with the prevalence of diabetes mellitus type II. The sample was collected by the bibliographic databases and DATASUS SIAB. We calculated the prevalence of factors observed in 2010, 19.93% of diabetics who were smokers, 80.96% were diabetic nonsmokers, 38.11% were overweight diabetics, 61.88% without diabetic overweight, 40 38% sedentary diabetic and non diabetic sedentary 59.61% for a total of 3013 diabetic. Doing the same calculation for the year 2011 found that 19.3% were diabetic smokers, nonsmokers diabetics 80.96%, 38.11% overweight diabetics, 61.88% without diabetic overweight, sedentary 40.38% diabetics and 56 61% nondiabetic sedentary for a total of 2511 diabetic. Concluding that a sedentary lifestyle is the factor most associated with diabetes when compared to smoking and overweight. Kew words: Diabetes mellitus, smoking, sedentary lifestyle, obesity. 2

3 INTRODUÇÃO Segundo Cecil (2005), diabetes melito é um distúrbio crônico caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substancias produtoras de energia bem como pelo desenvolvimento tardio de complicações vasculares e neuropáticas. O diabetes compreende um grupo de distúrbios que envolve mecanismos patogênicos distintos, cujo denominador comum é a hiperglicemia. Independentemente de sua etiologia, a doença está associada a um defeito hormonal comum, isto é, a deficiência de insulina, que pode ser total, parcial ou relativa, quando considerada no contexto de resistência coexistente à insulina. Os tipos mais frequentes são o diabetes tipo 1, que compreende cerca de 10% do total de casos, e o diabetes tipo 2, que compreende cerca de 90% do total de casos. Outros tipos específicos de diabetes menos frequentes podem resultar de defeitos genéticos da função das células beta, defeitos genéticos da ação da insulina, doenças do pâncreas exócrino, endocrinopatias, efeito colateral de medicamentos, infecções e outras síndromes genéticas associadas ao diabetes (BRASIL, 2006). Os sintomas clássicos de diabetes são: poliúria, polidipsia, polifagia e perda involuntária de peso (os 4 Ps ). Outros sintomas que levantam a suspeita clínica são: fadiga, fraqueza, letargia, prurido cutâneo e vulvar, balanopostite e infecções de repetição. Algumas vezes o diagnóstico é feito a partir de complicações crônicas como neuropatia, retinopatia ou doença cardiovascular aterosclerótica. Assim, cerca de 50% da população com diabetes não sabe que são portadores da doença, algumas vezes permanecendo não diagnosticados até que se manifestem sinais dessas complicações. Por isso, testes de rastreamento são indicados em indivíduos assintomáticos que apresentem maior risco da doença, apesar de não haver ensaios clínicos que documentem o benefício resultante e a relação custo-efetividade ser questionável. Fatores indicativos de maior risco são idade acima de 45 anos, sobrepeso (Índice de Massa 3

4 Corporal IMC >25), obesidade central (cintura abdominal >102 cm para homens e >88 cm para mulheres, medida na altura das cristas ilíacas), antecedente familiar (mãe ou pai) de diabetes, hipertensão arterial (> 140/90 mmhg), colesterol HDL menor que 35 mg/dl e/ou triglicerídeos maior que150 mg/dl, história de macrossomia ou diabetes gestacional, diagnóstico prévio de síndrome de ovários policísticos e/ou doença cardiovascular, cerebrovascular ou vascular periférica definida (BRASIL, 2006). Indivíduos de alto risco requerem investigação diagnóstica laboratorial com glicemia de jejum e/ou teste de tolerância à glicose, como discutido na próxima seção. Alguns casos serão confirmados como portadores de diabetes, outros apresentarão alteração na regulação glicêmica (tolerância à glicose diminuída ou glicemia de jejum alterada), o que confere maior risco de desenvolver diabetes. Casos em que a investigação laboratorial for normal deverão ser investigados a cada 3-7 anos, dependendo do grau de suspeita clínica (BRASIL, 2006). Hoje em dia observa-se que houve transformações quanto à incidência e prevalência das doenças. No Brasil, os altos índices de óbitos causados por doenças crônicas decorrem do estágio atual da transição demográfico/epidemiológica pela qual passa a população brasileira, resultando no envelhecimento populacional. Qualidade de vida é uma noção eminentemente humana, estando aproximada ao grau de satisfação encontrado na vida familiar, amorosa, social e ambiental e à própria estética existencial. Está relacionada aos elementos que a sociedade considera como padrão de conforto e bem-estar, variando com a época, os valores, os espaços e as diferentes histórias, com foco na promoção da saúde (MIRANZI e cols, 2008). Nos últimos anos, a Estratégia Saúde da Família, tem se destacado como estratégia de reorganização da atenção básica, na lógica da vigilância à saúde, representando uma concepção de saúde centrada na promoção da qualidade de vida, por meio dos seus principais objetivos que são: a prevenção, a promoção e a recuperação da saúde. Em muitos estados, o 4

5 trabalho das Equipes de Saúde da Família (ESFs) permite o conhecimento da realidade social que acoberta as condições: sócio-econômica, alimentar, sanitária, bem como a estrutura familiar dos indivíduos com hipertensão e diabetes, facilitando a atuação da equipe, nos determinantes do processo saúde-doença. Além disto, o Programa detecta as dificuldades que impedem maior adesão ao tratamento e busca a formação de parcerias para disseminar a importância do cuidado aos pacientes e seus familiares (MIRANZI e cols, 2008). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o diabetes mellitus (DM) é a epidemia mundial do século XXI. Atualmente a OMS estima que 346 milhões de pessoas sejam diabéticas; em 2030, espera-se que as mortes por essa condição crônica dobrem em relação a 2005 ( JÚNIOR, 2011). No Brasil o número de diabéticos cadastrados pelo DATASUS é de sendo que destes são acompanhados pelo sistema de saúde (BRASIL, 2012). Sendo assim, é de grande importância estabelecer a relação entre os principais fatores de risco e a diabetes visando uma estratégia de melhoria das condições de vida desses pacientes. O presente estudo tem como principal objetivo descrever os fatores de risco, entre eles tabagismo, sedentarismo e sobrepeso, associados com a prevalência de diabetes mellitus tipo II. MÉTODO Foi realizado um estudo ecológico descritivo de serie temporal no estado de Minas gerais no período de 2010 e

6 A amostra foi coletada por levantamento bibliográfico nas bases de dados DATASUS e SIAB a partir dos enfoques diabetes, tabagismo, sobrepeso e sedentarismo acompanhados no estado de estudo. Os dados levantados foram analisados e tabulados utilizando o programa Excel As informações obtidas foram usadas para determinar os principais fatores relacionados aos diabéticos acompanhados durante os anos analisados no presente estudo. RESULTADOS Os resultados foram obtidos cruzando os dados de diabéticos que eram cadastrados por mês nos anos de 2010 e 2011 e que eram tabagistas, sedentários u que tinham sobrepeso. Assim pode-se comparar qual foi, dos três, o fatores mais associado à doença nesse período. Os dados obtidos estão apresentados nas tabelas 1 e 2. Na área de abrangência estudada, pode-se notar que, dentre os diabéticos no ano de 2010, 1343 eram sedentários, 1072 tinham sobrepeso e 610 eram tabagistas num total de 3013 diabéticos cadastrados no referido ano. Comparando-se com o ano de 2011, dentre os 2511 diabéticos cadastrados, 478 eram tabagistas, 957 tinham sobrepeso e 1014 eram sedentários. No que se refere ao tabagismo, em 2010, os meses de junho e julho foram os que tiveram diabéticos cadastrados enquanto que em 2011, os meses de julho e agosto tiveram mais cadastrados. Quando de fala em sobrepeso no ano de 2010, o mês de março teve mais cadastro enquanto quem em 2011 isso ocorreu mais em agosto. Já quanto a sedentarismo, 2010 teve em setembro o maior numero de cadastrados e, 2011, julho e agosto foram os que mais tiveram. 6

7 Quando se compara as 3 variáveis, verifica-se que nos dois anos o sedentarismo é o fator mais associado com o número de diabéticos cadastrados; sobrepeso é o segundo e o tabagismo terceiro fator mais associado. Calculando-se a prevalência dos fatores observados encontramos no ano de 2010, que 19,93% dos diabéticos eram tabagistas, 80,96% eram diabéticos não tabagistas, 38,11% eram diabéticos com sobrepeso, 61,88% diabéticos sem sobrepeso, 40,38% diabéticos sedentários e 59,61% diabéticos não sedentários num total de 3013 diabéticos. Fazendo o mesmo calculo para o ano de 2011 encontramos que, 19.03% eram diabéticos tabagistas, 80,96% diabéticos não tabagistas, 38,11% diabéticos com sobrepeso, 61.88% diabéticos sem sobrepeso, 40,38% diabéticos sedentários e 56,61% diabéticos não sedentários num total de 2511 diabéticos. Observando os valores calculados, percebe-se que apesar do número total de diabéticos ter caído de 3013 no ano de 2010 para 2511 no ano de 2011, tendo em porcentagem uma queda de 16,66%, houve fatores que tiveram um aumento significativo, como a prevalência de diabéticos não tabagistas, com sobrepeso e não sedentários com média de percentagem a prevalência de 1,37%. Os outros valores de prevalência, diabéticos tabagistas, sem sobrepeso e sedentários houve uma queda, com a média de 3,75% na prevalência desses fatores. 7

8 TABELA 1 TABAGISMO SOBREPESO SEDENTARISMO MÊS/ANO SIM NÃO TOTAL SIM NÃO TOTAL SIM NÃO TOTAL jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ TOTAL FONTE: Dados extraídos do DATASUS/SIAB TABELA 2 TABAGISMO SOBREPESO SEDENTARISMO MÊS/ANO SIM NÃO TOTAL SIM NÃO TOTAL SIM NÃO TOTAL jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ TOTAL FONTE: Dados extraídos do DATASUS/SIAB 8

9 DISCUSSÃO A prevalência de DM está aumentando por causa do crescimento e do envelhecimento populacional, maior urbanização, crescente prevalência da obesidade, sedentarismo e maior sobrevida do paciente diabético (FERREIRA E FERREIRA, 2009). Metade dos casos novos de diabetes mellitus tipo II poderiam ser prevenidos, evitando-se o excesso de peso e outros 30% com o combate ao sedentarismo (BATISTA E ROMERO, 2007). Algumas evidências sugerem que o sedentarismo, favorecido pela vida moderna, é um fator de risco tão importante quanto a dieta inadequada na etiologia da obesidade, e possui uma relação direta e positiva com o aumento da incidência do diabetes tipo II em adultos, independentemente do índice de massa corporal, ou de história familiar de diabetes (SARTORELLI E FRANCO, 2003). A população diabética do HiperDia apresentou 76% de excesso de peso (sobrepeso/obesidade) entre os adultos e 60% de sobrepeso entre os idosos. Sendo assim, aponta- se a necessidade das intervenções específicas realizadas por equipe multidisciplinar nas Unidades Básicas de Saúde como parte do sucesso no controle do excesso de peso (FERREIRA E FERREIRA, 2009). As mudanças do perfil de atividade física da população e disseminação de atividades sedentárias, devido à modernização dos processos produtivos, e maior acesso à tecnologia também possuem um impacto negativo para a saúde. O sedentarismo tem sido apontado como um importante fator de risco para a obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. Estudos de base populacional neste sentido são escassos no Brasil, entretanto uma pesquisa realizada na cidade do Rio de Janeiro sugere que o sedentarismo é mais frequente entre mulheres e indivíduos de baixa escolaridade (SARTORELLI E FRANCO, 2003). 9

10 Altos índices de sedentarismo são encontrados no mundo. Estudos epidemiológicos indicam que grande parcela da população não atinge as recomendações atuais quanto à prática de atividades físicas e ainda mais elevados são os índices das atividades físicas no lazer. O sedentarismo e/ou a inatividade física são uns dos principais fatores de risco para o aparecimento de doenças crônico-degenerativas (MARTINS, 2009). O sedentarismo e o tabagismo têm sido considerados fatores de risco para a mortalidade prematura. Estima-se que anualmente a falta de atividade física seja responsável por 10% a 16% dos casos de diabetes. Os diabéticos do HiperDia apresentaram, aproximadamente, 43% de sedentarismo (FERREIRA E FERREIRA, 2009). Segundo um estudo U. S Preventive Service Task Force (1996), estimou-se que pequenos aumentos de atividade física em populações sedentárias teriam um impacto maior na redução das doenças crônicas do que a redução do tabagismo (MARTINS, 2009). Isso pode ser verificado aqui uma vez que o sedentarismo está mais associado com casos de diabetes que o tabagismo. Não há uma relação causal direta entre cigarro e diabetes, apesar de vários estudos prospectivos terem mostrado aumento da incidência de diabetes mellitus tipo II entre os fumantes. Estudos demonstraram que o cigarro aumenta a concentração da gordura a nível abdominal, reduz a sensibilidade insulínica e eleva demasiadamente a concentração glicêmica após um teste oral de tolerância à glicose. O risco parece ser relacionado com a quantidade de cigarros e a duração do tabagismo (LYRA e cols, 2006). Talvez a relação entre o tabagismo e os meses de junho, julho e agosto com o maior número de diabéticos cadastrados esteja relacionada com o aumento da procura de atendimento medico por doenças respiratórias causadas pelo tabaco e agravadas pelo clima mais seco e frio relativo a esses meses. 10

11 As políticas públicas em diabetes devem conter programas de saúde dirigidos às populações com maior risco para a doença (indivíduos com sobrepeso e obesidade, em especial), que estimulem a atividade fisica e a redução de peso corporal. A Política Nacional de Promoção da Saúde prioriza o incentivo às praticas corporais, pois reconhece a relevância epidemiológica do tema sedentarismo (MARTINS, 2009). Pode-se observar que o sedentarismo está mais associado com o diabetes que o tabagismo e o sobrepeso. Assim é de grande importância incentivar a prática de atividades físicas, tanto para redução do sedentarismo quanto pra ajudar na diminuição do sobrepeso, e também na redução ou até mesmo parada por completo do tabagismo para prevenir o diabetes e/ou diminuir as complicações secundarias a esta. É preciso mais estudos sobre quais os fatores relacionados levam a maiores complicações da diabetes. AGRADECIMENTO Agradecemos primeiramente a Deus pelo dom da vida, pela saúde e sabedoria necessária à conclusão desse trabalho. E também a nossos pais que com muito carinho nos ajudaram, nos dando força e orientação nos momentos precisos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Batista TJ, Romero GM. Acompanhamento para controle do diabetes a uma família na área de abrangência da unidade básica de saúde do bairro Chapadinha da cidade de Paracatu, Minas Gerais, Brasil,

12 2. Brasil MS. Cadernos de Atenção Básica-nº16. Brasília-DF Brasil MS. Sistema de Informação de Atenção Básica Situação de Saúde Minas Gerais Disponível em Acesso em: 24 de novembro de Cecil RL. Tratado de Medicina Interna Básica. 22º edição. Rio de Janeiro: editora Guanabara Koogan; Ferreira CLRA, Ferreira MG. Características epidemiológicas de pacientes diabéticos da rede pública de saúde análise a partir do sistema HiperDia. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia Metabólica, 2009; 53/1. 6. Júnior ACA. Consolidando a rede de atenção às condições crônicas: experiência da rede Hiperdia de Minas Gerais. Organização Pan-Americana da saúde/ Organização Mundial da Saúde, Lyra R, Oliveira M, Lins D, Cavalcante N. Prevenção do Diabetes Mellitus Tipo 2. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia Metabólica, 2006, 50:2. 12

13 8. Martins JLA. Nível de atividade física e fatores associados em Diabéticos tipo II do município de Paracatu MG, 2009, 93 f. Dissertação (Mestrado em Promoção de Saúde) Universidade de Franca. 9. Miranzi SSC, Ferreira FS, Iwamoto HH, Pereira GA, Miranzi MAS. Qualidade de vida de indivíduos com diabetes mellitus e hipertensão acompanhados por uma equipe de saúde da família. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2008 Out-Dez; 17(4): Sartorelli TS, Franco LJ. Tendências do diabetes mellitus no Brasil: o papel da transição nutricional. Caderno de Saúde Pública, 2003, 19(Sup. 1):S29-S36. 13

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