GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: PERFIL SOCIO-ECONÔMICO E ENVOLVIMENTO EM BULLYING

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: PERFIL SOCIO-ECONÔMICO E ENVOLVIMENTO EM BULLYING"

Transcrição

1 GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: PERFIL SOCIO-ECONÔMICO E ENVOLVIMENTO EM BULLYING Karla Rangel RIBEIRO 1, Rosalee Santos Crespo ISTOE 1, Carlos Henrique Medeiros de SOUZA 1, Eduardo SHIMODA 2* & Rogério Trindade LISBÔA 2 1 Universidade Estadual do Norte Fluminense, Pós-Graduação em Cognição e Linguagem, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasil 2 Universidade Candido Mendes - Campos, Mestrado em Pesquisa Operacional e Inteligência Computacional, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasil *Autor para correspondência: shimoda@ucam-campos.br RESUMO A gravidez na e o bullying são temas que têm sido estudados em função dos prejuízos que podem causar às pessoas envolvidas e à sociedade, como um todo. Estes fenômenos podem, inclusive, levar ao abandono dos estudos e impactar em todo restante da vida das adolescentes. Existem evidências de que o perfil sócio-econômico poderia influenciar em ambos fenômenos. Assim, o presente trabalho tem como objetivo verificar o perfil sócio-econômico de adolescentes de uma escola de Campos dos Goytacazes e se existem associação com a ocorrência de gravidez e com a prática de bullying. Foi aplicado um questionário a 324 estudantes de uma escola estadual localizado no município de Campos dos Goytacazes, sendo interrogadas quanto ao perfil sócio-econômico, participação pregressa em práticas de bullying (vítimas ou agressoras) e se engravidaram durante a. Os resultados mostraram que adolescentes envolvidas com bullying foram as que tiveram maior incidência de gravidez ainda solteiras, vítimas de bullying com rendas mais baixas têm maiores chances de engravidar durante a, mães durante a agressoras são as que menos conseguiram empregos em regime integral, alunas envolvidas com bullying possuem, em média, maior quantidade de irmãos e de filhos e residem na área urbana. Palavras-chave: gravidez na, bullying, perfil sócio-econômico. ABSTRACT The teen pregnancy and bullying are topics that have been studied according to the damage they can cause to individuals involved and to society as a whole. These phenomena may even lead to the abandonment of the studies and impact throughout the remaining life of adolescents. There is evidence that the socio-economic status could influence both phenomena. Thus, this study aims to determine the socio-economic profile of adolescents in a school Field Goytacazes and if there are associated with the occurrence of pregnancy and the practice of bullying. A questionnaire was administered to 324 students at a state school in the city of Campos dos Goytacazes being asked about the socio-economic profile, previous participation in practices of bullying (victims or aggressors) and became pregnant during adolescence. The results showed that adolescents involved in bullying were those that had a higher incidence of pregnancy still unmarried victims of bullying with lower incomes are more likely to become pregnant during adolescence, adolescent mothers during the aggressors are the least got jobs under full students involved with bullying have on average higher amount of brothers and sons and reside in urban areas. Keywords: teen pregnancy, bullying, socio-economic profile. Acta Biomedica Brasiliensia / Volume 4/ nº 1/ Julho de

2 1 Introdução A incidência de gravidez durante o período de parece ser um problema associado aos níveis social, cultural e de educação dos envolvidos, sendo a ocorrência maior em países menos desenvolvidos e em indivíduos da população cujo grau de escolaridade seja menor (ALMEIDA, 2002; BERLOFI et al, 2006; BURROWS et al., 1998; CORREA, 2003, COSTA; PINHO; MARTINS, 1995). Alguns autores tentam correlacionar algumas variáveis que se constituiriam em fatores de risco potenciais para a ocorrência da gravidez na, o que se tem mostrado de acordo com a sociedade e os grupos sociais estudados. Algumas variáveis que poderiam ser associadas à fecundidade mais elevada no período: o início precoce da vida sexual, o que determinaria maior tempo de exposição à concepção, nível de escolaridade e socioeconômico baixos, cor, estado civil e o desconhecimento da fisiologia reprodutiva, como a capacidade de identificação do período fértil (BEMFAM, 1997). Normalmente observa-se que a fecundidade é inversamente proporcional à renda das adolescentes e à sua escolaridade. Ademais, dados da literatura mostram que a gravidez precoce pode desencadear, além da baixa autoestima, o abandono da escola, do trabalho e até mesmo do lazer (BARALDI et al., 2007). Discute-se, atualmente, a rápida redução das taxas de fecundidade na população feminina brasileira como um todo e, de forma contrária, o incremento na faixa etária adolescente, principalmente entre as meninas menos escolarizadas, negras e mais pobres, de regiões urbanas, fazendo com que haja um aumento na contribuição relativa das mais jovens para a fecundidade geral (YASAKI; MORELL, 1998). Além disso, um estudo associou a gravidez na com o bullying, sendo encontrado por estes autores que crianças que sofreram (vítimas) ou promoveram (agressores) bullying tem maiores chances de engravidar na, sendo, portanto, o bullying um preditor de gravidez na (LEHTI et al., 2011). Assim, seria interessante a realização de um estudo para verificar a percepção das adolescentes grávidas no município de Campos dos Goytacazes quanto ao seu perfil sócioeconômico, bem como verificar a existência de práticas relacionadas a bullying. 2 Material e métodos Inicialmente foi realizado um levantamento bibliográfico sobre adolescentes grávidas e, a partir deste, foi elaborado um questionário a ser aplicado a alunas de uma escola pública em Campos dos Goytacazes RJ. A pesquisa pode ser classificada como survey, uma vez que este tipo de pesquisa envolve levantamento de dados, como método para coletar informação de pessoas acerca de suas idéias, sentimentos, planos, crenças, bem como origem social, educacional ou financeira (GUNTHER, 2003). Os questionários consistiram em questões semi-dirigidas fechadas, visando captar as percepções das respondentes quanto ao seu desempenho escolar. As questões foram elaboradas com 5 alternativas em gradação, conforme a escala de Likert, e uma de abstenção (não sei / prefiro não opinar). O questionário também contemplou questões relacionadas ao perfil psicossocial das entrevistadas. As entrevistas para aplicação do questionário foram realizadas entre os meses de maio e junho de Os questionários foram entregues a todas as alunas presentes na aula que eram maiores de idade, totalizando 324 entrevistadas, sendo o questionário respondido no Acta Biomedica Brasiliensia / Volume 4/ nº 1/ Julho de

3 horário da própria aula. O trabalho é classificado como ex-post-facto, uma vez que, por exemplo, foram captadas percepções passadas, incluindo aquelas das mães que engravidaram durante a. As entrevistadas assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, concordando com a realização da pesquisa, havendo esclarecimento de que as informações são de cunho acadêmico e que informações que permitiriam identificar a entrevistada serão mantidas em sigilo. As análises estatísticas consistiram na estatística descritiva, sendo apresentadas as frequências de respostas. Os resultados também foram estratificados de acordo com o período em que as entrevistadas tiveram filhos (durante ou após a ) e de acordo com a participação na prática do bullying (não participantes, agressoras ou vítimas). Desta forma, foram constituídos os seguintes estratos: - Não mães e não agressoras - Não mães e agressoras - Mães após a não agressoras - Mães após a agressoras - Mães durante a não agressoras - Mães durante a agressoras - Não mães e não vítimas - Não mães e vítimas - Mães após a não vítimas - Mães após a vítimas - Mães durante a não vítimas - Mães durante a vítimas 3 Resultados e discussão 3.1 Estado civil As Figuras 1 e 2 mostram a proporção de estados civis entre as alunas entrevistadas. Na Figura 1 é possível perceber a frequência mais alta de mães solteiras ocorreu entre as que tiveram filhos durante a, sendo que as que não estavam envolvidas com bullying (não agressoras e não vítimas) foram as de maior incidência de gravidez ainda quando eram solteiras. Acta Biomedica Brasiliensia / Volume 4/ nº 1/ Julho de

4 relação estável 9,0% 17,9% 8,9% 6,3% 17,2% 2 casada 73,0% 66,7% 32,1% 5 72,2% 75,0% 34,5% 4 solteira 18,0% 5 19,0% 18,8% 48,3% 4 Não agressora (n=89) Não agressora (n=28) (n=79) Vítima (n=16) (n=29) Vítima (n=5) Mãe após Mãe durante a Mãe após Mãe durante a Figura 1: Estado civil das mães antes de engravidarem. relação estável 3,9% 9,1% 6,7% 17,9% 4,5% 2,8% 6,3% 6,3% 17,2% 2 casada 15,6% 70,8% 83,3% 67,9% 83,3% 15,6% 11,1% 73,4% 62,5% 69,0% 8 solteira 77,1% 90,9% 9,0% 10,7% 76,6% 83,3% 6,3% 18,8% 10,3% Não Agressora agressora (n=11) (n=179) Não mãe Não Agressora agressora (n=6) (n=89) Mãe após Não Agressora agressora (n=28) (n=6) (n=154) Mãe durante a Figura 2: Estado civil das alunas após a gravidez. Não mãe Vítima (n=36) (n=79) Vítima (n=16) Mãe após (n=29) Vítima (n=5) Mãe durante a Acta Biomedica Brasiliensia / Volume 4/ nº 1/ Julho de

5 Analisando-se a Figura 2, verifica-se que, independente do estrato, a gravidez levou a mudança de estado civil. De maneira geral, ao engravidarem, as alunos casaram o que, até certo ponto, era esperado. Não se observam grandes variações em decorrência do envolvimento com bullying. 3.2 Faixa de renda As Figuras 3 e 4 apresentam a distribuição das alunas em faixas de renda, de acordo com o envolvimento em bullying como agressoras ou vítimas, respectivamente. Não agressora (n=179) Agressora (n=11) Mãe após adol. - Não agressora (n=89) Mãe após adol. - Mãe durante adol. - Não agressora (n=28) Mais de 15 1,1% Mais de 10 a 15 1,1% 9,1% 1,1% 3,6% Renda Familiar (em salários mínimos) Mais de 5 a 10 Mais de 3 a 5 Mais de 2 a 3 5,0% 13,4% 26,8% 9,1% 36,4% 6,7% 23,6% 25,8% 7,1% 10,7% 21,4% 5 Mais de 1 a 2 33,0% 18,2% 28,1% 35,7% Até 1 15,1% 12,4% 14,3% Figura 3: Pirâmide de renda das alunas agressoras e não agressoras. Observa-se, pela Figura 3, que entre as não mães, mães após a e mães durante a, a faixa de renda das agressoras é mais alta. A classe modal (mais frequentemente assinalada) das agressoras foi entre 2 e 3 salários-mínimos. Dentre as não agressoras, a classe mais citada foi a classe entre 1 a 2 salários-mínimos. Identifica-se, portanto, uma tendência de que pessoas com melhor nível econômico exercerem agressões sobre os colegas. Acta Biomedica Brasiliensia / Volume 4/ nº 1/ Julho de

6 (n=154) Vítima (n=36) Mãe após a adol. - (n=79) Mãe após a adol. - Vítima (n=16) (n=29) Vítima (n=5) Mais de 15 1,3% 6,3% Mais de 10 a 15 1,9% 6,3% 3,4% Renda Familiar (em salários mínimos) Mais de 5 a 10 Mais de 3 a 5 Mais de 2 a 3 4,5% 14,3% 25,3% 5,6% 8,3% 7,6% 17,7% 30,4% 5 6,3% 10,3% 10,3% 27,6% 2 Mais de 1 a 2 32,5% 29,1% 25,0% 27,6% 8 Até 1 15,6% 8,3% 12,7% 6,3% 13,8% Figura 4: Pirâmide de renda das alunas vítimas e não vítimas. Pela Figura 4 pode-se constatar que as mães após a que possuem rendas mais altas (3 a 5 salários-mínimos) são mais propensas a serem vítimas. Por outro lado, 80% das mães durante a e que são vitimadas pelo bullying possuem rendas mais baixas, entre 1 a 2 salários-mínimos. Este fato é especialmente preocupante, uma vez que estas alunas estão submetidas a três situação que poderiam levar a problemas: apresentam renda relativamente baixa, engravidaram durante a e são vítimas de bullying. Um aspecto que contradiz a literatura é a questão da associação entre baixos níveis socioeconômicos e a gravidez precoce. Cerqueira-Santos et al. (2010) afirmam que mulheres com menor renda familiar têm maiores chances de engravidar durante a. No entanto, no presente estudo não foi possível observar tal tendência. Aparentemente, analisando as Figuras 40 e 41, não há relação entre nível socioeconômico e gravidez precoce. 3.3 Atividade remunerada As Figuras 5 a 8 mostram o tempo de atividade remunerada exercido pelas alunas antes e após a gravidez, estratificado de acordo com o envolvimento em bullying. Acta Biomedica Brasiliensia / Volume 4/ nº 1/ Julho de

7 Não agressora (n=179) Agressora (n=11) Mãe após adol. - Não agressora (n=89) Mãe após adol. - Mãe durante adol. - Não agressora (n=28) >= 40 horas semanais 17,3% 18,2% 24,7% 10,7% Atividade remunerada antes da gravidez > 20 e < 40 h semanais >= 20 horas semanais Trabalhava eventualmente 9,5% 12,3% 6,1% 9,1% 9,1% 27,0% 13,5% 7,9% 10,7% 7,1% Não Trabalhava 54,2% 63,6% 27,0% 71,4% 5 Figura 5: Pirâmide de tempo de exercício de atividade remumerada de agressoras e não agressoras, antes da gravidez. (n=154) Vítima (n=36) Mãe após a adol. - (n=79) Mãe após a adol. - Vítima (n=16) (n=29) Vítima (n=5) >= 40 horas semanais 18,2% 11,1% 25,3% 18,8% 10,3% 2 Atividade remunerada antes da gravidez > 20 e < 40 h semanais >= 20 horas semanais Trabalhava eventualmente 10,4% 14,3% 5,8% 5,6% 8,3% 25,3% 11,4% 10,1% 31,3% 18,8% 6,3% 10,3% 10,3% 2 Não Trabalhava 50,6% 75,0% 27,8% 25,0% 34,5% 6 Figura 6: Pirâmide de tempo de exercício de atividade remunerada de vítimas e não vítimas, antes da gravidez. Acta Biomedica Brasiliensia / Volume 4/ nº 1/ Julho de

8 Analisando-se as Figuras 5 e 6, constata-se que mães que tiveram filhos após a são as que têm maior parte do tempo envolvido com algum tipo de atividade remunerada. Não foi observada relação entre este exercício e o envolvimento com bullying. Mãe após adol. - Não agressora (n=89) Mãe após adol. - Mãe durante adol. - Não agressora (n=28) >= 40 horas semanais 16,9% 17,9% Atividade remunerada depois da gravidez > 20 e < 40 h semanais >= 20 horas semanais Trabalhava eventualmente 25,8% 9,0% 14,6% 25,0% 21,4% 10,7% 5 Não Trabalhava 33,7% 25,0% Figura 7: Pirâmide de tempo de exercício de atividade remunerada de agressoras e não agressoras, após a gravidez. Com relação à Figura 7, nota-se que mães que promoviam bullying (agressoras) têm menor frequência de obtenção de empregos em regime integral (40h semanais). Por outro lado, têm maiores chances de obter algum tipo de emprego em regime parcial. A Figura 8 exibe distribuições relativamente semelhantes no exercício de atividade remunerada entre os estratos estudados. Exceção é feita ao grupo de alunas que foram mães durante a, caracterizado por menor frequência de ausência de emprego e empregos em tempo integral, e maior frequência de empregos em regime de trabalho parcial. Acta Biomedica Brasiliensia / Volume 4/ nº 1/ Julho de

9 Mãe após a adol. - (n=79) Mãe após a adol. - Vítima (n=16) (n=29) Vítima (n=5) >= 40 horas semanais 15,2% 18,8% 17,2% Atividade remunerada depois da gravidez > 20 e < 40 h semanais >= 20 horas semanais Trabalhava eventualmente 25,3% 11,4% 13,9% 31,3% 6,3% 12,5% 24,1% 24,1% 10,3% 4 4 Não Trabalhava 34,2% 31,3% 24,1% 2 Figura 8: Pirâmide de tempo de exercício de atividade remumerada de agressoras e não agressoras, depois da gravidez 3.4 Número de irmãos 7 A Figura 9 apresenta as médias de irmãos das alunas entrevistadas. 6 5 Número de irmãos 4 3 5,67 2 3,78 3,33 3,83 4,25 4,20 1 2,33 2,60 2,46 2,31 2,50 2,34 0 Não agressora (n=179) Agressora (n=11) Não agressora (n=89) Agressora (n=6) Não agressora (n=28) Agressora (n=6) Não mãe Mãe após Mãe durante a (n=154) Vítima (n=36) (n=79) Vítima (n=16) (n=29) Vítima (n=5) Não mãe Mãe após Mãe durante a Figura 9: Número médio de irmãos das alunas. Acta Biomedica Brasiliensia / Volume 4/ nº 1/ Julho de

10 Analisando-se a Figura 9, observa-se que as envolvidas com bullying, tanto vítimas quanto agressoras, são as que possuem maiores quantidades médias de irmãos. Ainda, pode-se perceber que as que ainda não engravidaram, em geral, tem menor número de irmãos na família. 3.5 Número de filhos A Figura 10 mostra o número médio de filhos das alunas de acordo com o período em que engravidaram (se durante ou após a ) e de acordo com o envolvimento com o bullyng (vítimas ou agressoras). 3 2,5 2 Número de filhos 1,5 1 1,78 2,17 1,68 1,83 1,76 2,00 1,69 1,80 0,5 0 Não agressora (n=89) Não agressora (n=28) (n=79) Vítima (n=16) (n=29) Vítima (n=5) Mãe após Mãe durante a Mãe após Mãe durante a Figura 10: Número médio de filhos das alunas. Observa-se, pela Figura 10, que as mães que se envolveram com o bullying, tanto vítimas quanto agressoras, são as que têm maiores médias de filhos, independentemente se engravidando durante ou após a. 3.6 Local de moradia A Figura 11 mostra a frequência de respondentes que habitam as áreas urbana e rural. Acta Biomedica Brasiliensia / Volume 4/ nº 1/ Julho de

11 Local de moradia urbana rural Não mãe Não agressora (n=179) Agressora (n=11) 78,8% 81,8% 19,6% 18,2% Mãe após Não agressora (n=89) 77,5% 66,7% 21,3% Mãe durante a Não agressora (n=28) 92,9% 10 3,6% Não mãe (n=154) Vítima (n=36) 76,6% 86,1% 21,4% 11,1% Mãe após (n=79) Vítima (n=16) 79,7% 62,5% 19,0% 37,5% Mãe durante a (n=29) Vítima (n=5) 93,1% 10 3,4% Figura 11: Local de moradia (zona urbana ou rural) das alunas. Um ponto a ser destacado na Figura 11 é que mães adolescentes envolvidas com bullying, tanto agressoras quanto vítimas, são eminentemente da área urbana. Quanto à questão da gravidez na, se observam ocorrências principalmente na área urbana. As percentagens mais altas de alunas oriundas da área urbana estão entre as adolescentes grávidas (92,9% a 100%), o que corrobora Yasaki e Morell (1998), que constataram ser a região de moradia um preditor de predisposição à gravidez precoce. 4 Conclusões Com base nos resultados obtidos, pode-se chegar as seguintes conclusões: adolescentes envolvidas com bullying foram as que tiveram maior incidência de gravidez ainda solteiras; vítimas de bullying com rendas mais baixas têm maiores chances de engravidar durante a ; mães durante a agressoras são as que menos conseguiram empregos em regime integral (40h); alunas envolvidas com bullying possuem, em média, maior quantidade de irmãos e de filhos; mães adolescentes envolvidas com bullying são de origem urbana. Acta Biomedica Brasiliensia / Volume 4/ nº 1/ Julho de

12 5 Referências ALMEIDA, Margareth Aparecida Santini de. Gravidez adolescente: a diversidade das situações. Revista Brasileira de Estudos de População, Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p , BARALDI, Ana Cyntia Paulin et al. Gravidez na : estudo comparativo das usuárias das maternidades públicas e privadas. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 15, n. spe, out BEMFAM. Pesquisa nacional sobre demografia e saúde Rio de Janeiro: p BERLOFI, Luciana Mendes et al. Prevenção da reincidência de gravidez em adolescentes: efeitos de um Programa de Planejamento Familiar. Acta Paul. Enferm., São Paulo, v. 19, n. 2, p , BURROWS, R. et al. Variables psicosociales y familiares asociadas com el embarazo de adolescentes. Rev Méd Chile, v. 122, p , CERQUEIRA-SANTOS, Elder et al. Gravidez na : análise contextual de risco e proteção. Psicol. estud., Maringá, v. 15, n. 1, Mar CORREA, H. Aspectos sociodemográficos sobre a maternidade 4. na : o contexto brasileiro. Femina, v. 31, n. 8, p , COSTA, M,C.O.; PINHO, J.F.C.; MARTINS, S.J. Aspectos psicossociais e sexuais de gestantes adolescentes em Belém-Pará. J. Pediatr., v. 71, n. 3, p , GUNTHER, H. Como Elaborar um Questionário: Planejamento de Pesquisa nas Ciências Sociais. Brasília, DF, UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental, LEHTI, V. et al. Childhood bullying as a predictor for becoming a teenage mother in Finland. Eur Child Adolesc Psychiatry, v. 20, p , YAZAKI, L.M.; MORELL, M.G.G. Fecundidade é antecipada. In: SEADE. 20 anos no ano 2000: estudos sócio-demográficos sobre a juventude paulista. São Paulo; p Acta Biomedica Brasiliensia / Volume 4/ nº 1/ Julho de

PROGRAMAÇÃO E CAUSAS DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E ASSOCIAÇÃO COM O BULLYING

PROGRAMAÇÃO E CAUSAS DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E ASSOCIAÇÃO COM O BULLYING PROGRAMAÇÃO E CAUSAS DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E ASSOCIAÇÃO COM O BULLYING MANHÃES, Fernanda Castro Professora do Programa de Cognição e Linguagem - UENF castromanhaes@gmail.com RIBEIRO, Karla Rangel

Leia mais

BULLYING ENVOLVENDO ADOLESCENTES GRÁVIDAS E IMPACTOS SOBRE A VIDA ESCOLAR BULLYING INVOLVING PREGNANT TEEN AND IMPACTS ON SCHOOL LIFE

BULLYING ENVOLVENDO ADOLESCENTES GRÁVIDAS E IMPACTOS SOBRE A VIDA ESCOLAR BULLYING INVOLVING PREGNANT TEEN AND IMPACTS ON SCHOOL LIFE Edição 28, volume 1, artigo nº 4, Janeiro/Março 2014 D.O.I: 10.6020/1679-9844/2804 BULLYING ENVOLVENDO ADOLESCENTES GRÁVIDAS E IMPACTOS SOBRE A VIDA ESCOLAR BULLYING INVOLVING PREGNANT TEEN AND IMPACTS

Leia mais

Gravidez na Adolescência

Gravidez na Adolescência www.medstudents.com.br/content/resumos/gravidez_na_adolescencia. Gravidez na Adolescência Autor : Verena Castellani Vitor Santos Introdução É um período de turbulências físicas e psicológicas, e por vezes

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA, PRÁTICA DO BULLYING E EVASÃO ESCOLAR EM ESCOLA PÚBLICA DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ, BRASIL

ASSOCIAÇÃO ENTRE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA, PRÁTICA DO BULLYING E EVASÃO ESCOLAR EM ESCOLA PÚBLICA DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ, BRASIL Nº 1, volume 10, artigo nº 8, Janeiro/Março 2015 D.O.I: 10.6020/1679-9844/v10n1a8 ASSOCIAÇÃO ENTRE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA, PRÁTICA DO BULLYING E EVASÃO ESCOLAR EM ESCOLA PÚBLICA DE CAMPOS DOS GOYTACAZES,

Leia mais

Gravidez na Adolescência: Como a Família Vivencia Esse Fenômeno?¹

Gravidez na Adolescência: Como a Família Vivencia Esse Fenômeno?¹ Resumo Gravidez na Adolescência: Como a Família Vivencia Esse Fenômeno?¹ Clarissa Tochetto de Oliveira² Ana Cristina Garcia Dias³ 4 Este trabalho apresenta uma revisão sistemática da literatura sobre a

Leia mais

Conjugalidade, contextos e planejamento da gravidez.

Conjugalidade, contextos e planejamento da gravidez. Conjugalidade, contextos e planejamento da gravidez. Introdução Apesar do aumento da acessibilidade a métodos contraceptivos nos últimos anos, o planejamento da gravidez não se coloca ainda como uma prática

Leia mais

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM LUCIANY APARECIDA DIAS RITA DE CÁSSIA CARDOSO

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM LUCIANY APARECIDA DIAS RITA DE CÁSSIA CARDOSO UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM LUCIANY APARECIDA DIAS Biguaçu 2009 LUCIANY APARECIDA DIAS Monografia apresentada como requisito parcial para

Leia mais

Unidade de Saúde da Família. Programa de Interiorização do Trabalho em Saúde PITS. Monte Alegre de Sergipe/SE

Unidade de Saúde da Família. Programa de Interiorização do Trabalho em Saúde PITS. Monte Alegre de Sergipe/SE PERFIL DAS ADOLESCENTES USUÁRIAS DE CONTRACEPTIVOS DE UM MUNICÍPIO DO SERT ÃO SERGIPANO Juvandira Acioli Alves Alzira Maria D Ávila Nery Guimarães Ana Angélica Ribeiro de Meneses e Rocha Unidade de Saúde

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE ESTEFANIA FALQUETO MILANEZ

FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE ESTEFANIA FALQUETO MILANEZ 0 FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE ESTEFANIA FALQUETO MILANEZ UMA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE RISCO ENTRE OS ADOLESCENTES DA GRANDE VITÓRIA VITÓRIA

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM.

PALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

DIFERENÇA DE IDADE ENTRE HOMENS E MULHERES AOS SEREM PAIS E MÃES EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS

DIFERENÇA DE IDADE ENTRE HOMENS E MULHERES AOS SEREM PAIS E MÃES EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS DIFERENÇA DE IDADE ENTRE HOMENS E MULHERES AOS SEREM PAIS E MÃES EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS INTRODUÇÃO Alguns estudos demonstram que a idade média com que os homens são pais em algumas partes do Brasil

Leia mais

Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais

Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Vasconcellos, Marcus Jose do Amaral Docente do curso de graduação em Medicina; Pereira, Natália de Souza, discente do curso de Graduação

Leia mais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais Os 10 da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Ana Caroline (Acadêmica) carol_santos94@live.com Caroline Ribeiro (Acadêmica) Patrícia Almeida (Acadêmica)

Leia mais

A Depressão no Processo de Maternidade

A Depressão no Processo de Maternidade António Manuel dos Santos Ferreira A Depressão no Processo de Maternidade - Estudo Prospectivo de mulheres da 36ª semana de gravidez, 2ª, e 6ª semana pós-natal RESUMO Porto 2007 Resumo A Depressão Pós-natal

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO ACESSO À INTERNET POR IDOSOS EM CAMPOS DOS GOYTACAZES: SUBSÍDIO PARA ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS DE INCLUSÃO DIGITAL

DIAGNÓSTICO DO ACESSO À INTERNET POR IDOSOS EM CAMPOS DOS GOYTACAZES: SUBSÍDIO PARA ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS DE INCLUSÃO DIGITAL Revista Científica Interdisciplinar. ISSN: 2358-8411 Nº 4, volume 2, artigo nº 28, Outubro/Dezembro 2015 D.O.I: http://dx.doi.org/10.17115/2358-8411/v2n4a28 DIAGNÓSTICO DO ACESSO À INTERNET POR IDOSOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS

Leia mais

Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis

Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis VASCONCELOS, Marcos. Docente do curso de graduação em Medicina. SOUZA, Nathalia Vital. Discente do curso

Leia mais

situado à 187 km da cidade do Recife. O município dispõe de 8 Escolas Municipais,

situado à 187 km da cidade do Recife. O município dispõe de 8 Escolas Municipais, TÍTULO: PERFIL DAS ADOLESCENTES NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE BELO JARDIM, RECIFE/ PE AUTORES: Amélia Silva Rocha de Lima, Ana Maria Soares da Silva, Ivanildo Mangueira da Silva, Joselito Silva Medeiros ÁREA

Leia mais

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: PESQUISA COM ESTUDANTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE CRUZ ALTA/RS

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: PESQUISA COM ESTUDANTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE CRUZ ALTA/RS GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: PESQUISA COM ESTUDANTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE CRUZ ALTA/RS KRABBE, Elisete Cristina 1 ; SANTOS, Alaides de Abreu 2 ; SANTOS, Nataeli Pereira 2 ; GARCES, Nathália Billig 2 ;

Leia mais

Ignez Helena Oliva Perpétuo

Ignez Helena Oliva Perpétuo Contracepção de emergência na adolescência e a PNDS 2006 Ignez Helena Oliva Perpétuo SEMINÁRIO CONTRACEPÇÃO de EMERGÊNCIA no BRASIL: DINÂMICAS POLÍTICAS e DIREITOS SEXUAIS e REPRODUTIVOS São Paulo, 12

Leia mais

OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR

OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR Laura Borges Juliane Aparecida de Paula Perez Campos Universidade Federal de São Carlos/Programa

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE E SUA ASSOCIAÇÃO COM EXCESSO DE PESO DE ESCOLARES BAURU 2016 MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA

Leia mais

O Estudo Metodologia Equipe responsável Tipos de crimes Quem é a vítima Quem é o agressor Crimes X Delegacias da Mulher Regiões mais violentas SUMÁRIO

O Estudo Metodologia Equipe responsável Tipos de crimes Quem é a vítima Quem é o agressor Crimes X Delegacias da Mulher Regiões mais violentas SUMÁRIO SUMÁRIO O Estudo Metodologia Equipe responsável Tipos de crimes Quem é a vítima Quem é o agressor Crimes X Delegacias da Mulher Regiões mais violentas O ESTUDO O Panorama da Violência Contra a Mulher tem

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 16 TÍTULO: CONSEQUÊNCIAS DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES):

Leia mais

5 A pesquisa de campo

5 A pesquisa de campo 58 5 A pesquisa de campo Neste capítulo, apresenta-se a pesquisa qualitativa realizada junto a 9 mães, investigando, a partir das várias transformações pelas quais elas passaram, as representações que

Leia mais

O consumo de álcool por estudantes do ensino médio da cidade de Maringá-Pr: relações com os aspectos sociodemográficos

O consumo de álcool por estudantes do ensino médio da cidade de Maringá-Pr: relações com os aspectos sociodemográficos ROSANGELA CHRISTOPHORO O consumo de álcool por estudantes do ensino médio da cidade de Maringá-Pr: relações com os aspectos sociodemográficos Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Ciências

Leia mais

50 anos de direitos proclamados

50 anos de direitos proclamados 50 anos de direitos proclamados a situação da criança brasileira 1 Léa Tiriba Julho 2009 1 Trabalho apresentado no Ciclo de Debate: escola hoje, promovido pelo MSE (Movimento Sócio-Educativo) e MEDH (Movimento

Leia mais

UNFPA Brasil/Fernando Ribeiro FECUNDIDADE E DINÂMICA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA. UNFPA Brasil/Erick Dau

UNFPA Brasil/Fernando Ribeiro FECUNDIDADE E DINÂMICA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA. UNFPA Brasil/Erick Dau UNFPA Brasil/Fernando Ribeiro FECUNDIDADE E DINÂMICA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA UNFPA Brasil/Erick Dau A transição demográfica pela qual o Brasil tem passado faz parte de um processo iniciado há décadas.

Leia mais

PREVENÇÃO DO HIV/AIDS NO INÍCIO DA RELAÇÃO SEXUAL: CONDUTA DOS ADOLESCENTES FRENTE À TEMÁTICA

PREVENÇÃO DO HIV/AIDS NO INÍCIO DA RELAÇÃO SEXUAL: CONDUTA DOS ADOLESCENTES FRENTE À TEMÁTICA 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( )COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PREVENÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE COM ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA SÉNIORES

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE COM ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA SÉNIORES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE COM ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA SÉNIORES Sílvia Tavares da Silva silviauccoaz@gmail.com Maria Teresa Barata Tavares coord.enfermagem@csoazemeis.min-saude.pt 1 Pirâmide

Leia mais

MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA

MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA Rafael de Jesus Gonzaga Graduando em Enfermagem, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Tálita Santos Barbosa Graduanda em Enfermagem, Faculdades Integradas de Três

Leia mais

EVOLUÇÃO DA GRAVIDEZ EM ADOLESCENTES MATRICULADAS NO SERVIÇO PRÉ-NATAL DO CENTRO DE SAÚDE GERALDO DE PAULA SOUZA, SÃO PAULO (BRASIL)

EVOLUÇÃO DA GRAVIDEZ EM ADOLESCENTES MATRICULADAS NO SERVIÇO PRÉ-NATAL DO CENTRO DE SAÚDE GERALDO DE PAULA SOUZA, SÃO PAULO (BRASIL) EVOLUÇÃO DA GRAVIDEZ EM ADOLESCENTES MATRICULADAS NO SERVIÇO PRÉ-NATAL DO CENTRO DE SAÚDE GERALDO DE PAULA SOUZA, SÃO PAULO (BRASIL) Arnaldo Augusto Franco de Siqueira * Ana Cristina d'andretta Tanaka

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 308 INICIAÇÃO NO FUTSAL ENTRE CRIANÇAS DE 7 A 14 ANOS Verena Ancila da Rocha Carvalho 1 RESUMO Introdução: A proposta desse trabalho tem como finalidade através de uma pesquisa bibliográfica e um questionário

Leia mais

Mulheres e saúde: trabalhadoras rurais e vivências de violência - um estudo exploratório

Mulheres e saúde: trabalhadoras rurais e vivências de violência - um estudo exploratório Mulheres e saúde: trabalhadoras rurais e vivências de violência - um estudo exploratório Rejane Antonello Griboski 1, Dirce Bellezi Guilhem 1, Leides Barroso Azevedo Moura 1 1 Universidade de Brasília

Leia mais

MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS DO PSICÓLOGO ESCOLAR- DA. FORMAÇÃO ACADÊMICA À ATUAÇÃO PROFISSIONAL i. Amanda Soares Dantas ii. Aline Beckmann Menezes iii

MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS DO PSICÓLOGO ESCOLAR- DA. FORMAÇÃO ACADÊMICA À ATUAÇÃO PROFISSIONAL i. Amanda Soares Dantas ii. Aline Beckmann Menezes iii MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS DO PSICÓLOGO ESCOLAR- DA FORMAÇÃO ACADÊMICA À ATUAÇÃO PROFISSIONAL i Amanda Soares Dantas ii Aline Beckmann Menezes iii (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ) Resumo A Psicologia escolar

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE ADOLESCENTES NO PRÉ-NATAL E PUERPÉRIO ATENDIDAS NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU

CARACTERIZAÇÃO DE ADOLESCENTES NO PRÉ-NATAL E PUERPÉRIO ATENDIDAS NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU CARACTERIZAÇÃO DE ADOLESCENTES NO PRÉ-NATAL E PUERPÉRIO ATENDIDAS NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU Barile Antonia Magguettss (Apresentadora) 1, Adriana Zilly (Colaboradora) 2, Marieta Fernandes

Leia mais

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ PRECOCE.

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ PRECOCE. GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ PRECOCE. REIS, Eliane Aparecida Godoy dos 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Conhecer a atuação da enfermagem

Leia mais

Agricultura e relações de gênero em uma comunidade rural de Santarém, Pará

Agricultura e relações de gênero em uma comunidade rural de Santarém, Pará Agricultura e relações de gênero em uma comunidade rural de Santarém, Pará Agriculture and gender relationship in a rural community of Santarém, Pará SILVA, Ândria Vitória Silva 1 ; VIEIRA, Thiago Almeida

Leia mais

ESTUDO DA IDEAÇÃO SUICIDA

ESTUDO DA IDEAÇÃO SUICIDA ESCOLA SUPERIOR DE ALTOS ESTUDOS Ana Luísa Torres Cabete ESTUDO DA IDEAÇÃO SUICIDA EM ADOLESCENTES COM CONSUMO DE ÁLCOOL Tese de Mestrado em Psicologia Clínica no Ramo de Psicoterapia e Psicologia Clínica,

Leia mais

FUMO EM LOCAIS FECHADOS - BRASIL. Abril/ 2008

FUMO EM LOCAIS FECHADOS - BRASIL. Abril/ 2008 FUMO EM LOCAIS FECHADOS - BRASIL Abril/ 2008 2 Índice 2 Objetivo Metodologia Hábitos de lazer Hábito de fumar O fumo em locais fechados Alteração da lei do fumo em locais fechados Perfil da amostra 3 Objetivo

Leia mais

TRABALHO DECENTE E JUVENTUDE NO BRASIL. Julho de 2009

TRABALHO DECENTE E JUVENTUDE NO BRASIL. Julho de 2009 TRABALHO DECENTE E JUVENTUDE NO BRASIL Brasília, Julho de 2009 Trabalho Decente e Juventude no Brasil 1. Diagnóstico da situação magnitude do déficit de Trabalho Decente para os jovens relação educação

Leia mais

PERFIL DAS GESTANTES ADOLESCENTES EM UM MUNICÍPIO DO PARANÁ ENTRE OS ANOS DE 2010 E Thais Rocha da Silva (PIBIC/UENP)

PERFIL DAS GESTANTES ADOLESCENTES EM UM MUNICÍPIO DO PARANÁ ENTRE OS ANOS DE 2010 E Thais Rocha da Silva (PIBIC/UENP) PERFIL DAS GESTANTES ADOLESCENTES EM UM MUNICÍPIO DO PARANÁ ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2014 Thais Rocha da Silva (PIBIC/UENP) thaisr_tha@hotmail.com Carolina Fordellone Rosa Cruz (orientador) Centro de Ciências

Leia mais

CONHECENDO O PAI ADOLESCENTE. Sonia Maria Könzgen Meincke 1 Ana Cândida Lopes Corrêa2 Marilu Correa Soares3 Simoní Saraiva Bordignon4

CONHECENDO O PAI ADOLESCENTE. Sonia Maria Könzgen Meincke 1 Ana Cândida Lopes Corrêa2 Marilu Correa Soares3 Simoní Saraiva Bordignon4 CONHECENDO O PAI ADOLESCENTE Sonia Maria Könzgen Meincke 1 Ana Cândida Lopes Corrêa2 Marilu Correa Soares3 Simoní Saraiva Bordignon4 Introdução: No Brasil existem cerca de 39 milhões de adolescentes conforme

Leia mais

Risco psicossocial, psicopatologia e recursos protectores em menores abrangidos pela LTE

Risco psicossocial, psicopatologia e recursos protectores em menores abrangidos pela LTE Risco psicossocial, psicopatologia e recursos protectores em menores abrangidos pela LTE Workshop Internacional sobre Boas Práticas na Intervenção Tutelar Educativa, D.G.R.S. Faro, 29 de Maio de 2009 Ida

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE A PERCEPÇÃO DA HONESTIDADE

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE A PERCEPÇÃO DA HONESTIDADE PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE A PERCEPÇÃO DA HONESTIDADE DEZEMBRO DE 2016 JOB1713 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL O principal objetivo desse projeto é captar a percepção da honestidade

Leia mais

Residentes em domicílios particulares permanentes na zona urbana do território brasileiro

Residentes em domicílios particulares permanentes na zona urbana do território brasileiro PLANO DE AMOSTRAGEM 09/02/2013 PROPOSTA FINAL Nilza Nunes da Silva (nndsilva@usp.br) 1 - INFORMAÇOES DO PROJETO POPULAÇÃO DE ESTUDO Residentes em domicílios particulares permanentes na zona urbana do território

Leia mais

COMUNICAÇÃO E RECURSOS AMBIENTAIS: ANÁLISE NA FAIXA ETÁRIA DE 1 A 3 ANOS.

COMUNICAÇÃO E RECURSOS AMBIENTAIS: ANÁLISE NA FAIXA ETÁRIA DE 1 A 3 ANOS. COMUNICAÇÃO E RECURSOS AMBIENTAIS: ANÁLISE NA FAIXA ETÁRIA Palavras-chave: comunicação, creches, família. DE 1 A 3 ANOS. INTRODUÇÃO A infância é uma das fases da vida onde ocorrem as maiores modificações

Leia mais

Desemprego e Inatividade no Estado do Pará: Evidências da Técnica de Regressão Logística Multinomial

Desemprego e Inatividade no Estado do Pará: Evidências da Técnica de Regressão Logística Multinomial Desemprego e Inatividade no Estado do Pará: Evidências da Técnica de Regressão Logística Multinomial 1 Introducão Mônica Josélly Gonçalves Soares 1 Marinalva Cardoso Maciel 2 Natália Cyntia Cordeiro 3

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS COLABORADORES DE ENFERMAGEM E LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE

CARACTERIZAÇÃO DOS COLABORADORES DE ENFERMAGEM E LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 000-00-00000-00-0 CARACTERIZAÇÃO DOS COLABORADORES DE ENFERMAGEM E LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE Mariana de Ângelo Almeida 1 ; Laís da Silva Luca

Leia mais

No mês em que o Brasil celebra Zumbi dos Palmares, há motivos ACESSO AO ENSINO MÉDIO MELHORA, MAS NÍVEIS DE APRENDIZADO SÃO PREOCUPANTES

No mês em que o Brasil celebra Zumbi dos Palmares, há motivos ACESSO AO ENSINO MÉDIO MELHORA, MAS NÍVEIS DE APRENDIZADO SÃO PREOCUPANTES nº2 nov. 20 DESIGUALDADE RACIAL ACESSO AO ENSINO MÉDIO MELHORA, MAS NÍVEIS DE APRENDIZADO SÃO PREOCUPANTES 1 2 3 >> Proporção de jovens negros estudando no Ensino Médio mais que dobrou desde 2001 >> Distância

Leia mais

Palavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD

Palavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD Idosos atendidos pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC) que vivem em domicílios com outros rendimentos: perfil sociodemográfico e comparação com os idosos que vivem em domicílios com presença de

Leia mais

Luiz Alberto Faria Ribeiro. Deus é para todos? Travestis, inclusão social e religião. Dissertação de Mestrado

Luiz Alberto Faria Ribeiro. Deus é para todos? Travestis, inclusão social e religião. Dissertação de Mestrado Luiz Alberto Faria Ribeiro Deus é para todos? Travestis, inclusão social e religião Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre pelo Programa

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ACIDENTES OFÍDICOS EM MACHADO/MG NO TRIÊNIO E SUA RELAÇÃO COM A ESCOLARIDADE DOS ENVOLVIDOS.

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ACIDENTES OFÍDICOS EM MACHADO/MG NO TRIÊNIO E SUA RELAÇÃO COM A ESCOLARIDADE DOS ENVOLVIDOS. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CÂMPUS MACHADO DAVID JÚNIOR GOMES DE ALMEIDA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ACIDENTES OFÍDICOS EM MACHADO/MG NO TRIÊNIO 2007 2010 E

Leia mais

PLANEJAMENTO FAMILIAR

PLANEJAMENTO FAMILIAR 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PLANEJAMENTO

Leia mais

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: TRABALHO PEDAGÓGICO DE PREVENÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: TRABALHO PEDAGÓGICO DE PREVENÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: TRABALHO PEDAGÓGICO DE PREVENÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR Rosemere Dantas Barbosa Nascimento Ana Cláudia Santos de Medeiros Francilene Francisca de Andrade Lúcia de Fátima Farias da

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ

ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ 1 ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ CAROLINY DO SOCORRO BRITO SANTOS 1, JAMILE ANDRÉA RODRIGUES DA SILVA 2, ANTÔNIO VINÍCIUS BARBOSA

Leia mais

Violência Contra a Mulher no Brasil: análises de algumas características à luz da PNS, 2013

Violência Contra a Mulher no Brasil: análises de algumas características à luz da PNS, 2013 Violência Contra a Mulher no Brasil: análises de algumas características à luz da PNS, 2013 Resumo OBJETIVO: Analisar as características das mulheres que sofreram algum tipo de violência no Brasil, e o

Leia mais

SABERES E PRÁTICAS DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E ENFERMEIROS SOBRE BIOSSEGURANÇA E SUA APLICAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

SABERES E PRÁTICAS DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E ENFERMEIROS SOBRE BIOSSEGURANÇA E SUA APLICAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE SABERES E PRÁTICAS DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E ENFERMEIROS SOBRE BIOSSEGURANÇA E SUA APLICAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Maria Maiara da Silva Martins 1, Mirtes de Oliveira Costa 2, Edmara Chaves Costa

Leia mais

Situação sociodemográfica e de saúde reprodutiva pré e pós-gestacional de adolescentes, Feira de Santana, Bahia, Brasil

Situação sociodemográfica e de saúde reprodutiva pré e pós-gestacional de adolescentes, Feira de Santana, Bahia, Brasil 373 Situação sociodemográfica e de saúde reprodutiva pré e pós-gestacional de adolescentes, Feira de Santana, Bahia, Brasil Pre- and post-gestational sociodemografic and reproductive characteristics of

Leia mais

Pesquisa Qualidade de vida 2013 Fase: 3/3

Pesquisa Qualidade de vida 2013 Fase: 3/3 Pesquisa Qualidade de vida 2013 Fase: 3/3 A pesquisa de qualidade de vida na cidade de Ribeirão Preto, organizada pela ACIRP e pela Fundace teve início em 2009. Inspirada em projetos já desenvolvidos em

Leia mais

EQUIPE DE ENFERMAGEM E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NOTURNO

EQUIPE DE ENFERMAGEM E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NOTURNO Tamara L. Beraldo Rosa Talita G. F. Paiva EQUIPE DE ENFERMAGEM E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NOTURNO Bragança Paulista 2007 Tamara L. Beraldo Rosa Talita G. F. Paiva EQUIPE DE ENFERMAGEM E QUALIDADE

Leia mais

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental 16 Estado nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do Município de Vinhedo (SP) em 2005 e 2008, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007) Estela Marina Alves Boccaletto Doutoranda

Leia mais

RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B.

RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B. RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B. Resumo Essa pesquisa teve como objetivo analisar como se dá participação dos pais junto ao processo

Leia mais

APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES

APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES Arnaldo Augusto Franco de Siqueira * Cyro Ciari Junior * Iara Lucia Brayner Mattos * Keiko Ogura Buralli * Malaquias Baptista Filho ** Néia Schor*

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE NATALIDADE

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE NATALIDADE PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE NATALIDADE MARÇO DE 2018 JOB0288 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL O objetivo principal da pesquisa é medir a intenção da população sobre gestação e adoção.

Leia mais

1 Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal//SUPLAV

1 Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal//SUPLAV O perfil das mulheres de 10 anos e mais de idade no Distrito Federal e na Periferia Metropolitana de Brasília - PMB segundo a ótica raça/cor 2010 Lucilene Dias Cordeiro 1 1 Secretaria de Estado de Educação

Leia mais

ÍNDICE. 1- Introdução Dificuldades de Aprendizagem Definição Características associadas 14

ÍNDICE. 1- Introdução Dificuldades de Aprendizagem Definição Características associadas 14 Resumo O atendimento educativo a crianças que de alguma forma não conseguem obter sucesso na escola tem sido prestado pela educação especial, pelo que os alunos com dificuldades de aprendizagem (DA) e/ou

Leia mais

4 Análise dos resultados da pesquisa

4 Análise dos resultados da pesquisa 4 Análise dos resultados da pesquisa Nesta seção estaremos analisando os dados da pesquisa e a aplicação do Teste Qui-Quadrado para analisar a relação entre tolerância a risco e sexo e nível educacional.

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES Natália Carlone Baldino Garcia (PIBIC/CNPq/UEM), Josiane Aparecida Alves Bianchini, Danilo Fernandes

Leia mais

DISCIPLINA: Laboratório: Pesquisa em eleições PROFESSOR: Karl Henkel CRÉDITO: 03 CARGA HORÁRIA: 45h HORÁRIO: 9 13 h SEMESTRE LETIVO: II/2008

DISCIPLINA: Laboratório: Pesquisa em eleições PROFESSOR: Karl Henkel CRÉDITO: 03 CARGA HORÁRIA: 45h HORÁRIO: 9 13 h SEMESTRE LETIVO: II/2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIA POLÍTICA DISCIPLINA: Laboratório:

Leia mais

Gestão & Sociedade Revista de Pós-Graduação da UNIABEU - ISSN

Gestão & Sociedade Revista de Pós-Graduação da UNIABEU - ISSN PERFIL DOS INGRESSANTES E CONCLUINTES DE ADMINISTRAÇÃO: UMA AVALIAÇÃO NUMA INSTITUIÇÃO NA REGIÃO SUL FLUMINENSE 33 Ana Carolina Moreira Mauro 1 Dário Moreira Pinto Junior Maria Aparecida Magalhães Salles

Leia mais

AGRADECIMENTOS. Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

AGRADECIMENTOS. Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. i AGRADECIMENTOS A toda minha família e meus amigos, pela paciência e apoio. Ao meu orientador, Prof. Dante de Rose Jr., pelo crédito e apoio irrestrito, todo meu carinho e admiração. Aos professores Osvaldo

Leia mais

NATALIDADE EM SALVADOR, BAHIA (BRASIL)*

NATALIDADE EM SALVADOR, BAHIA (BRASIL)* NATALIDADE EM SALVADOR, BAHIA (BRASIL)* Maura Maria Guimarães de Almeida ** ALMEIDA, M. M. G. de Natalidade em Salvador, Bahia (Brasil). S. Paulo, 15:46-58, 1981. Rev. Saúde públ., RESUMO: Foi estudada

Leia mais

RAD PESQUISA DE MARKETING

RAD PESQUISA DE MARKETING Prof. Dr. Dirceu Tornavoi de Carvalho RAD-1404 - PESQUISA DE MARKETING Caso de aplicação de Segmentação de mercado Fonte: Relatório Final de Pesquisa de Marketing sobre Academias e seus Usuários em Ribeirão

Leia mais

SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS

SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DOS COMPORTAMENTOS SEXUAIS NOS ADOLESCENTES: PROMOÇÃO DA SAÚDE SEXUAL E PREVENÇÃO DO VIH/SIDA SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS Área de Saúde Internacional Instituto de Higiene

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO ANDRESSA PEREIRA LOPES ANSIEDADE E CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS EM ADOLESCENTES SÃO BERNARDO DO CAMPO 2010 ANDRESSA PEREIRA LOPES ANSIEDADE E CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS

Leia mais

Padrões e diferenciais da fecundidade não-desejada no Brasil: uma análise pelo método prospectivo RESUMO

Padrões e diferenciais da fecundidade não-desejada no Brasil: uma análise pelo método prospectivo RESUMO Padrões e diferenciais da fecundidade não-desejada no Brasil: uma análise pelo método prospectivo RESUMO O Brasil é hoje o país de menor taxa de fecundidade da América do Sul, com taxa de fecundidade total

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DE ISTS E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DE ISTS E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

ESTUDOS SECCIONAIS. Não Doentes Expostos. Doentes Expostos. Doentes Não Expostos. Não Doentes Não Expostos

ESTUDOS SECCIONAIS. Não Doentes Expostos. Doentes Expostos. Doentes Não Expostos. Não Doentes Não Expostos ESTUDOS SECCIONAIS ESTUDOS SECCIONAIS Doentes Expostos Doentes Não Expostos Não Doentes Expostos Não Doentes Não Expostos Frequencias de doença e exposição observadas em um estudo seccional Frequencias

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE AS MÃES ADOLESCENTES BRASILEIRAS

UM ESTUDO SOBRE AS MÃES ADOLESCENTES BRASILEIRAS UM ESTUDO SOBRE AS MÃES ADOLESCENTES BRASILEIRAS Maria Salet Ferreira Novellino 1 Neste estudo, analiso as mães-adolescentes brasileiras de 15 a 19 anos de idade relacionando dados sócio-demográficos dessas

Leia mais

Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014

Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014 2014 Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014 Indicadores Sociais Construção baseada em observações geralmente

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da

Leia mais

Escolaridade. Escolaridade 0,00% 0%

Escolaridade. Escolaridade 0,00% 0% 61 Para Berquó (2000, p. 249-250) a diferença de parcerias eventuais entre sexos é resultante de visões distintas sobre o significado das relações afetivo-sexuais. Nesse sentido a sexualidade feminina

Leia mais

INVESTIGAÇÃO FARMACOEPIDEMIOLÓGICA DO USO DO CLONAZEPAM NO DISTRITO SANITÁRIO LESTE EM NATAL-RN

INVESTIGAÇÃO FARMACOEPIDEMIOLÓGICA DO USO DO CLONAZEPAM NO DISTRITO SANITÁRIO LESTE EM NATAL-RN RODRIGO DOS SANTOS DINIZ DISSERTAÇÃO A SER APRESENTADA AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, COMO PARTE DOS REQUISITOS PARA A OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE. Rodrigo dos Santos Diniz Orientadora:

Leia mais

Estudos Estratégicos. Gerência de Desenvolvimento Institucional e Estudos Estratégicos GDIEE/PROPLAN PROPLAN / GDIEE

Estudos Estratégicos. Gerência de Desenvolvimento Institucional e Estudos Estratégicos GDIEE/PROPLAN PROPLAN / GDIEE Estudos Estratégicos Gerência de Desenvolvimento Institucional e Estudos Estratégicos GDIEE/PROPLAN PROPLAN / GDIEE Apresentação Gerência de Desenvolvimento Institucional e Estudos Estratégicos (GDIEE)

Leia mais

Projeto de Recuperação 1º Semestre - 1ª Série

Projeto de Recuperação 1º Semestre - 1ª Série REDAÇÃO Projeto de Recuperação 1º Semestre - 1ª Série Gênero Aula Conteúdo Onde e como estudar Depoimento Relato Notícia Resumo O que é e como se faz um depoimento O que é e como se faz um relato O que

Leia mais

VIVER EM SÃO PAULO: TRABALHO E RENDA J O B 1 7 /

VIVER EM SÃO PAULO: TRABALHO E RENDA J O B 1 7 / VIVER EM SÃO PAULO: TRABALHO E RENDA Edição 2018 J O B 1 7 / 1 0 0 5 Metodologia Pesquisa Híbrida 800 entrevistas com paulistanos de 16 anos ou mais na cidade de São Paulo Entrevistas realizadas entre

Leia mais

ABORTO INDUZIDO INTRODUÇÃO. clandestina, o aborto é feito por pessoas sem a qualificação necessária e em locais antihigiênicos,

ABORTO INDUZIDO INTRODUÇÃO. clandestina, o aborto é feito por pessoas sem a qualificação necessária e em locais antihigiênicos, ABORTO INDUZIDO Natalia Sousa AGNELLO 1,* Sarah de Souza CHINELATO 2 Emily Lima DIAS 3 Maria Luisa Tidei PIACENTI 4 Marcelo HARAOKA 5 1-5 Faculdades Associadas de Ensino FAE. * Autor Correspondente: natinha134@hotmail.com

Leia mais

PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA PESQUISA:

PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA PESQUISA: Curitiba, 09 de dezembro de 2016. Apresentamos a seguir os resultados da pesquisa de opinião pública realizada no Brasil, com o objetivo de consultar à população sobre avaliação de uma possível intervenção

Leia mais

SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO

SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando

Leia mais

Perfil de acadêmicos do ensino superior de uma Faculdade da região metropolitana de Porto Alegre - RS.

Perfil de acadêmicos do ensino superior de uma Faculdade da região metropolitana de Porto Alegre - RS. Perfil de acadêmicos do ensino superior de uma Faculdade da região metropolitana de Porto Alegre - RS. Evanisa Helena Maio de Brum (evanisa.helena@cesuca.edu.br) 1 Luan Paris Feijó (lparisf@gmail.com)

Leia mais

Associations of changes in ageeducation structure with earnings of female and male workers in Brazil

Associations of changes in ageeducation structure with earnings of female and male workers in Brazil Associations of changes in ageeducation structure with earnings of female and male workers in Brazil Ernesto Friedrich de Lima Amaral amaral@tamu.edu Eduardo Luiz Gonaçlves Rios-Neto eduardo@cedeplar.ufmg.br

Leia mais

Mortality trends due to tuberculosis in Brazil,

Mortality trends due to tuberculosis in Brazil, 10 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA Tendência da mortalidade por tuberculose no Brasil, 2005 a 2014 Mortality

Leia mais

OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, FEVEREIRO DE 2013

OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, FEVEREIRO DE 2013 NOTA CONJUNTURAL FORMALIZAÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS no Estado do Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, FEVEREIRO DE 2013 20 2013 PANORAMA GERAL No Brasil,

Leia mais

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: RECONHECIMENTO DO PROBLEMA PARA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA SUA PREVENÇÃO1

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: RECONHECIMENTO DO PROBLEMA PARA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA SUA PREVENÇÃO1 222 Thayane Moreira Almeida e Leonardo Santana Rocha GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: RECONHECIMENTO DO PROBLEMA PARA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA SUA PREVENÇÃO 1 Thayane Moreira Almeida ², Leonardo Santana Rocha

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR

NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR CARVALHO. S.C.O de; CECERE. P. F. F. P RESUMO O estudo teve como objetivo Avaliar o nível de conhecimento sobre

Leia mais

PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE

PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade

Leia mais

Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 14, n. 1, p , Recebido em: Aprovado em:

Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 14, n. 1, p , Recebido em: Aprovado em: Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 14, n. 1, p. 163-171, 2013. Recebido em: 10.03.2012. Aprovado em: 02.07.2012. ISSN 2177-3335 INDICADORES DE RISCO ASSOCIADOS À QUALIDADE

Leia mais