Suas atividades terão como horizonte a escola, de modo particular, a escola em que você atua!

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1 PROJETO-INTERVENÇÃO O curso de formação de gestores escolares que estamos realizando orientase por dois eixos básicos: a) a educação compreendida como direito social a ser suprido pelo Estado; b) a gestão democrática da escola como meio indispensável à realização da finalidade social da educação. Esses dois eixos que orientam nosso curso do começo ao fim, levam-nos a uma compreensão de que a escola, em sua forma concreta de ser, é objeto de análise e intervenção. Suas atividades terão como horizonte a escola, de modo particular, a escola em que você atua! Esses pressupostos fundamentam a metodologia adotada na construção da proposta de formação e nas várias atividades que lhe serão propostas ao longo de sua formação. Inúmeras pesquisas sobre formação continuada de professores já demonstraram a necessidade de que os espaços formativos, especialmente aqueles destinados a profissionais que estão em serviço, tomem como ponto de partida a sua prática na escola. Essa afirmação, todavia, embora pertinente, nem sempre foi compreendida adequadamente, levando muitas vezes a formações de caráter extremamente pragmático, centradas no como fazer, ou limitadas às questões imediatas do cotidiano escolar. Nessas perspectivas, a teoria é considerada supérflua e secundária, afirmando-se a primazia da prática como lugar por excelência da formação de educadores. Embora não discordemos da importância da prática, observamos, como nos lembra Vazquez (1977), que se a teoria em si não transforma o mundo, pode contribuir para sua transformação, desde que assimilada por aqueles que vão fazer, com seus atos reais, efetivos, estas transformações. O projeto-intervenção, tal como o propomos, deve ser compreendido e desenvolvido como ação conjunta, partilhada entre o diretor e o coletivo da escola. Logo, não se trata da elaboração solitária de um projeto para, posteriormente, outros executarem. Trata-se, ao contrário, de um projeto que desde sua 1

2 proposição, passando pela elaboração e desenvolvimento, ocorre no e com coletivo da escola. Desse modo, podemos criar formas e modos de concretizar/vivenciar os princípios da gestão democrática na escola não como intenção proclamada, mas como práxis criadora. Sabendo um pouco mais sobre o Projeto-Intervenção... O Projeto-intervenção, como o próprio título alude, fundamenta-se nos pressupostos da pesquisa-ação. Tem como base a idéia de uma relação dialética entre pesquisa e ação, supondo ainda que a pesquisa deve ter como função a transformação da realidade. No campo educacional, essa modalidade de pesquisa é bastante enfatizada, devido a relevância de seu caráter pedagógico: os sujeitos, ao pesquisarem sua própria prática produzem novos conhecimentos e, ao assim fazê-lo, apropriam-se e re-significam sua prática, produzindo novos compromissos, de cunho crítico, com a realidade em que atuam. Nesse tipo de pesquisa, a prática é compreendida como práxis (ver conceito de práxis). Tanto pesquisador como pesquisados estão diretamente envolvidas em uma perspectiva de mudança. De acordo com Thiollent (2005, p. 16): Pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. Ainda de acordo com o autor, o que qualifica uma pesquisa como sendo pesquisa-ação é a presença efetiva de uma ação por parte das pessoas ou grupos implicados no problema proposto como alvo de intervenção. Nesse tipo de pesquisa, os pesquisadores desempenham um papel ativo na resolução dos problemas identificados, no acompanhamento e na avaliação das ações desenvolvidas para sua realização. Dois objetivos são atribuídos à pesquisa-ação: a) objetivo prático: relacionado ao tipo de problema que a pesquisa pretende 2

3 resolver ou contribuir para sua resolução; b) objetivo de conhecimento: obter informações, aumentar o conhecimento sobre determinado tipo de problemática. Em síntese, para Thiollent (2005, p. 18), a pesquisa-ação se caracteriza: a) por uma ampla e explícita interação entre pesquisadores e pessoas implicadas na situação investigada; b) desta interação resulta a ordem de problemas a serem pesquisados e das soluções a serem encaminhadas sob forma de ação concreta; c) o objeto de investigação não é constituído pelas pessoas e sim pela situação social e pelos problemas de diferentes naturezas encontradas nessa situação; d) o objetivo da pesquisa-ação consiste em resolver ou, pelo menos em esclarecer os problemas da situação observada; e) há, durante o processo, um acompanhamento das decisões, das ações e de toda a atividade intencional dos atores da situação; f) a pesquisa-ação não se limita a uma forma de ação (risco de ativismo). Pretende-se aumentar o conhecimento dos pesquisadores e o conhecimento, ou o nível de consciência, das pessoas e dos grupos considerados. Esses pressupostos da pesquisa-ação fundamentam o que aqui estamos designando como Projeto-intervenção : uma pesquisa centrada na realidade da escola, envolvendo sua comunidade, com vistas a uma transformação. Certamente que na definição do problema, objeto de pesquisa e de intervenção, deverão ser considerados fatores como uma boa delimitação do problema, o tempo para seu desenvolvimento, as pessoas envolvidas e a contribuição para a comunidade escolar. 3

4 O que Pode ser Objeto do Projeto-intervenção? Seguindo os pressupostos teórico-metodológicos e objetivos deste curso, seu projeto-intervenção pode ter como objeto: a) a construção do Projeto Político-pedagógico de sua escola, caso esta ainda não o tenha elaborado; b) a re-elaboração do PPP de sua escola, caso está já o tenha; c) uma problemática considerada relevante por sua comunidade escolar, estreitamente vinculada com o PPP ou com o âmbito da gestão da escola. Tomando, então, como referência os pressupostos da pesquisa-ação, em especial considerando seu potencial transformador, sugerimos que a definição do que será o objeto do projetointervenção seja resultado de debates e acordo entre você (diretor) e sua unidade escolar. Essa negociação é importante, pois a exemplo da pesquisa-ação, também no projetointervenção, procura-se forjar uma experiência de pesquisa em que o pesquisador é também parte do universo pesquisado. É por essa vinculação estreita entre teoria-prática com a realidade cotidiana da escola e do seu trabalho como gestor que esta sala denomina-se PROJETO VIVENCIAL. Você pode discutir suas propostas em reuniões de professores, de pais, com o conselho escolar, com o grêmio, dependendo do foco de seu projeto. No projeto-intervenção, a elaboração do projeto e o seu desenvolvimento são processos simultâneos. Logo, não se faz um projeto para aplicá-lo depois; ao contrário, a elaboração inicial do próprio projeto é aberta, ou seja, vai sendo modificada na medida em que a intervenção vai ocorrendo. Do mesmo modo, seus resultados já são apropriados pela comunidade pesquisada no próprio decorrer de 4

5 seu desenvolvimento. Exemplificam bem este tipo de pesquisa muitos projetos de formação continuada de professores, em que o objeto de formação já se constitui no próprio processo formativo. Ou a própria elaboração do PPP, por exemplo, quando os diferentes momentos de seu desenvolvimento já implicam ou promovem ações transformadoras. Contribuições Metodológicas para a Elaboração e Desenvolvimento do Projeto-intervenção Recorremos, novamente, às contribuições de Thiollent (2005), observando, em especial, os diferentes momentos que propõe para o desenvolvimento de uma pesquisa-ação. Resguardadas as particularidades que delimitam e constituem um projeto-intervenção numa unidade escolar, acreditamos que os procedimentos propostos pelo autor podem auxiliar na elaboração e desenvolvimento do mesmo. Apresentamos a seguir, as etapas propostas: 1ª) Fase Exploratória: consiste na identificação inicial dos problemas ou situações problemáticas (diagnóstico inicial), identificando também as pessoas interessadas em participar da pesquisa. Esse momento de inicial destina-se também ao esclarecimento dos objetivos da pesquisa, conhecimento das expectativas dos participantes, discussão sobre a metodologia da mesma, divisão de tarefas etc. Depende da pesquisa proposta o número de pessoas e de ações envolvidas para sua realização, bem como as condições de sua participação. Após esse levantamento inicial, os pesquisadores e participantes podem estabelecer os principais objetivos da pesquisa definir o problema prioritário, as pessoas envolvidas, o campo da intervenção e o processo de investigação-ação, avaliação etc. 2ª)Tema da Pesquisa: é a designação do problema prático a ser investigado e da área de conhecimento na qual essa problemática se insere. O tema deve ser 5

6 definido de modo simples, dando possibilidade para desdobramento posterior em problemas a serem investigados. A delimitação do tema deve ser resultado de discussão com o grupo envolvido. Ainda nessa etapa procede-se ao levantamento de indicações bibliográficas que irão compor o marco teórico orientador da pesquisa. 3ª) Colocação de Problemas: definidos o tema e os objetivos da pesquisa, passa-se a definição de uma problemática na qual o tema escolhido adquira sentido (transformação do tema em forma de problema). Dizendo de outro modo, trata-se de, a partir do tema, levantar ou colocar os problemas que se pretende resolver ou intervir. No caso da pesquisa-ação e do projeto-intervenção, os problemas devem ser de ordem prática, posto que se pretende alcançar alguma mudança ou transformação em uma determinada situação. 4ª) Lugar da Teoria: embora focalizada em questões práticas, a pesquisa ação não prescinde da teoria. Pelo contrário, a delimitação do marco teórico é fundamental, pois é este que dará suporte para interpretar situações, construir hipóteses ou diretrizes orientadoras da pesquisa. 5ª) Hipóteses: não se trata aqui de elaboração de hipóteses formais. A hipótese na pesquisa-ação dá-se sob a forma de diretrizes que podem orientar a ação, tanto no que se refere as estratégias como os recursos a serem utilizados. As hipóteses centram-se nos possíveis meios ou caminhos para se obter os objetivos, sobre possíveis resultados negativos ou positivos, etc. Em função dessas hipóteses, os pesquisadores e participantes podem antecipar quais as informações serão necessárias e que técnicas poderão utilizar para a busca de dados ou de informações. 6ª) Seminários: tratam-se do trabalho grupal de discussão que acompanha todo o processo de pesquisa desde sua elaboração inicial (planejamento), execução e 6

7 avaliação. Reúne os principais envolvidos na pesquisa. É o espaço para redefinição, realinhamento dos objetivos, correção de rumos, interpretação de dados, debates teóricos, entre outros. É, ainda, o espaço coletivo de direção da pesquisa. 7ª) Campo de Observação, de Amostragem e Representatividade Qualitativa: importante delimitar-se o campo da observação empírica no qual se aplica o tema da pesquisa, pois uma pesquisa-ação pode abranger desde uma comunidade concentrada (por exemplo, uma escola, um bairro) até um espaço maior (uma cidade). A delimitação empírica também está relacionada com o tema, com a problemática a ser abordada e com os objetivos da pesquisa. 8ª) Coleta de dados: principais técnicas utilizadas na pesquisa-ação são as entrevistas grupais (podem ser na forma de grupos focais ) e a entrevista individual, realizada de modo aprofundado. Outras técnicas podem ser associadas: questionários, quando aplicado a um número grande de pessoas; análise de documentos; observação participante; diário de campo (ou diários de bordo ). No caso de crianças pequenas, podemos utilizar recursos como pequenos grupos de discussão acompanhados de elaboração de desenhos sobre a situação pesquisada. A técnica deve ser escolhida em função dos itens anteriormente já mencionados tema, problema e objetivos da pesquisa. A estes itens Thiollent (2005) acrescenta ainda: a) aprendizagem; b) saberes formais e informais; c) plano de ação e d) divulgação externa. Enfim, os pressupostos da pesquisa-ação aqui apresentados não devem se constituir como um receituário para o projeto-intervenção. Podem, no entanto, fornecer algumas pistas importantes para o planejamento e realização do projeto, sobretudo, se este pretender valorizar a participação efetiva dos envolvidos na pesquisa. Importante destacar que a participação dos envolvidos não apenas na condição de pesquisados, mas como sujeitos ativos de um processo de mudança, pode 7

8 oportunizar não apenas a resolução de um problema ou de conhecimentos sobre o mesmo, mas também ricas situações de aprendizagem para todos. Para melhor organizar seu trabalho, sugerimos que as observações sobre método de estudo, apresentadas no tópico Trabalho de Conclusão de Curso, sejam também aqui observadas. RELEMBRANDO... Projeto-intervenção, o que é... Como fazer... Na Sala Ambiente Projeto Vivencial sua principal tarefa deverá ser a realização de um projeto-intervenção. Este projeto, como o próprio nome diz, não é apenas um projeto de pesquisa a ser desenvolvido e depois seus resultados apresentados. Trata-se de um projeto que tem como eixo central a intervenção, ou seja, a atuação em alguma situação considerada relevante na/para a escola, estreitamente vinculada ao PPP ou a gestão da mesma; o projeto-intervenção pode ter como objeto: a) a construção do Projetopolítico Pedagógico (PPP) da escola, naquelas unidades que ainda não tenham; b) a re-elaboração do PPP, ou de partes do mesmo, nas escolas que já o tem; c) uma situação problemática e relevante na escola, vinculada ao PPP ou a gestão da mesma; o projeto-intervenção será realizado em equipes de trabalho com até quatro componentes, sob a orientação dos professores responsáveis pela Sala Projeto Vivencial. Será desenvolvido desde o início do curso, devendo ao final deste ser apresentado um relatório analítico do mesmo, como item de avaliação desta Sala. o projeto-intervenção é fonte para a elaboração do seu Trabalho de Conclusão de Curso (ver TCC). Bibliografia THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-ação (14ªed.) São Paulo: Editora Cortez, VAZQUEZ, A. S. Filosofia da Práxis. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra,

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