A MOTIVAÇÃO PARA APRENDER NO ENSINO SUPERIOR

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1 A OTIVAÇÃO PARA APREER O ESIO SUPERIOR ébora enegazzo de Sousa Almeida - UEL Sueli Édi Rufini - UEL RESUO este estudo foi investigada a motivação de alunos do ensino suerior e os fatores a ela relacionados. Os.29 articiantes foram selecionados or amostra de conveniência, de instituições úblicas e rivadas de diversas regiões do aís. Os dados foram obtidos or meio de questionário de autorrelato com questões em escala Likert e analisados de acordo com a teoria da Autodeterminação. Os resultados indicaram que na avaliação da motivação ara concluir os estudos, atuar na área de formação e desemenho no curso, a maioria dos articiantes exressou envolvimento com as atividades e forte regulação interna nas ações; alunos valorizaram cursos que roorcionam crescimento essoal e contribuição ara a qualificação técnica; mulheres e alunos mais velhos aresentaram níveis mais autônomos de motivação; alunos concluintes aresentaram menores resultados nos níveis mais autônomos de motivação. Resultados foram discutidos visando contribuições ara a comreensão dos adrões motivacionais dos estudantes e imlicações educacionais ara a realidade do ensino suerior. Palavras-chave: otivação de Alunos no Ensino Suerior. Teoria da Autodeterminação. Estudantes que rocuram a formação em nível suerior, indeendente da classificação ou categoria da instituição escolhida, odem estar envolvidos com as atividades do seu curso, reocuados com a obtenção de uma formação humana e rofissional que assegure sua inserção no mercado de trabalho ou, em contraosição, odem estar suerficialmente vinculados aos estudos, frequentando as aulas mais interessados na obtenção de um diloma ou status de formação suerior. escobrir a qualidade da motivação de estudantes foi um dos rinciais focos deste estudo. Para eci e Ryan (2), todos os comortamentos humanos são intencionais, sejam eles autônomos ou controlados, de forma que um aluno ode desemenhar uma ação tanto or vontade rória, quando, or exemlo, realiza um desenho livre, quanto or uma intenção controlada elo rofessor. Quando as decisões do sujeito são autônomas, elas são chamadas de autodeterminadas, e, a exeriência agir de autonomamente é denominada de autodeterminação, de onde rovém a exressão motivação autônoma. Por outro lado, a motivação controlada, existe quando o comortamento é regulado or variáveis externas o qual é então mais assível de enfraquecer-se. Esse é, or exemlo, o caso do aluno que só

2 estuda ara alcançar notas que lhe garantam a arovação tendendo, no terceiro bimestre do ano letivo, a sentir-se diminuída sensivelmente, sua motivação. Para que ocorra a motivação autônoma, o indivíduo recisa assentir concordância essoal na atividade, não se sentir ressionado e ossuir alta flexibilidade em sua execução. Por outro lado, a motivação controlada imlica que a essoa aja imelida or eventos externos, sob ressão, e na maioria das vezes ara atender ao senso de resonsabilidade. Segundo Bzuneck e Guimarães (2), o contexto escolar, devido ao clima cometitivo, tende a exercer forte ressão sobre os alunos, que se veem motivados elas notas. A Teoria da Autodeterminação (ECI; RYA, 2) arte do rincíio de que há uma tendência humana ara interiorizar as regulações externas e na intenção de entender e classificar os diferentes tios de regulação da motivação extrínseca roõe um continuum de autodeterminação, que caminha de um extremo de desmotivação, assa or quatro tios qualitativamente diferenciados de motivação extrínseca e chega à motivação intrínseca, a qual reresenta o máximo da autorregulação do comortamento (REEVE et. al., 2; GUIARÃES; BZUECK, 2). este estudo buscou-se conhecer o erfil motivacional de alunos do ensino suerior e alguns fatores relacionados à sua motivação. A esquisa é descritiva, de caráter exloratório e correlacional. Trata-se de um estudo de camo, que busca a identificação e descrição de características dos fenômenos resentes e na análise e entendimento das relações entre as variáveis, sem intervenção no ambiente esquisado. étodo Procedimentos O rojeto foi aresentado e arovado elo Comitê de Ética e Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da instituição (CEP/UEL: 7/2). Particiantes Os articiantes da esquisa foram selecionados or amostra de conveniência em instituições de ensino suerior úblicas e rivadas de diversas regiões do aís. Foram.29 alunos, sendo (,27%) do sexo feminino e (2,2%) do sexo masculino. Um total de (,%) alunos não deu informação referente a este item. Com relação à idade, houve redominância de alunos na faixa etária de 2 a 2 anos, que somaram 2, e reresentaram 7,% da amostra. Alunos com idade até 9 anos somaram 7 (2,%). Acadêmicos da

3 2 faixa etária de 2 a anos somaram 7 (2,7%). (2,%) foram os que tinham idade acima de anos. ão deram informação referente a este item (,7%) alunos. Instrumentos ara Coleta de Informações Um questionário de autorrelato, com questões fechadas em escala tio Likert que levantaram informações a reseito a) das variáveis de caracterização essoal; b) das conceções dos alunos acerca do curso de graduação; c) do tio de motivação; d) do interesse do estudante em ermanecer no curso, atuar na área e a reseito da sua avaliação de desemenho. Resultados QUALIAE A OTIVAÇÃO Utilizou-se a Escala de Avaliação de otivação Acadêmica (EA) desenvolvida inicialmente or Vallerand et al. (99) e adatada or Guimarães e Bzuneck (2). e acordo com a Figura, as medianas do desemenho dos articiantes foram mais baixas na avaliação da desmotivação e da motivação extrínseca or regulação introjetada, teoricamente o tio mais controlado de regulação utilizado ara avaliação neste estudo. Assim, ode-se notar que os resultados indicaram comortamentos com regulação identificada, ou seja, demonstraram que os articiantes adotaram uma tendência ara a adoção de regulação autônoma em seus comortamentos desmotivação identificada intrínseca introjetada Integrada edian 2%-7% in-ax

4 Figura - istribuição das medianas nas subescalas do continuum da Autodeterminação Comaração Entre as Variáveis a Tabela estão os resultados da comaração dos desemenhos dos articiantes na avaliação dos tios de motivação com a variável sexo. Tabela - Comaração entre resultados de desemenho na avaliação dos tios de motivação e sexo dos articiantes Sexo Variáveis asculino Feminino F esmotivação,9,7, 2,2,7,22 Reg. Introjetada,9,, 2,9,,9 Reg. Identificada,77,7,9 22,,,9 Reg. Integrada,,99,,9,9, ot. Intrínseca,97,,22 2, 2,, a avaliação da motivação extrínseca or regulação integrada e motivação intrínseca foram encontradas diferenças significativas relacionadas ao desemenho sendo, em ambas variáveis, suerior o desemenho das mulheres comarado ao dos homens.

5 a comaração entre os desemenhos na avaliação da motivação e as faixas de idade, foram encontradas diferenças na motivação extrínseca or regulação introjetada e motivação intrínseca (Tab.2). Tabela 2 - Comaração entre os resultados de desemenho na avaliação dos tios de motivação e a idade dos articiantes Variáveis Faixas de idade (anos) até 9 2 de 2 a de 2 a acima de F vação esmoti Introjetada Reg tificada Reg.Iden Reg. Integrada ot. Intrínseca O teste Tukey HS indicou que as médias obtidas elos articiantes de até 9 anos na avaliação da motivação extrínseca or regulação introjetada, foram significativamente (=,) sueriores às obtidas or aqueles com idade suerior a anos. a comaração entre faixas de idade e a motivação intrínseca os que tinham idade acima de anos, foram sueriores aos mais jovens, entre 2 a anos. Observa-se na Tabela que as médias obtidas elos articiantes da rede rivada de ensino suerior na avaliação da motivação extrínseca or regulação introjetada, identificada, integrada e motivação intrínseca, foram sueriores. Tabela - Comaração entre os resultados de desemenho na avaliação dos tios de motivação e o caráter da IES (ública ou rivada)

6 Tio da Instituição Variáveis Pública Privada F esmotivação Reg. Introjetada Reg. Identificada Reg. Integrada ot. Intrínseca iscussão Resultados alcançados elos alunos referentes a suas orientações motivacionais ossibilitaram conhecer seu erfil motivacional, revelando estudantes regulados de modo mais autônomo e que se convenceram das vantagens de frequentar a universidade. Considerase imortante retomar a ergunta do instrumento de avaliação da qualidade motivacional dos estudantes, orque venho à universidade? o caso dos articiantes desta esquisa os resultados indicaram que os alunos tiveram algum entendimento das vantagens dos estudos, o que mostra um locus de causalidade mais interno e uma consciência mais clara da imortância de frequentar o curso suerior. Isso faz resumir que eles acreditam que são caazes de realizar atividades or vontade rória or que as consideram imortantes. Como a motivação extrínseca or regulação identificada, um tio razoavelmente autônomo de motivação, aresentou resultados intermediários foi ossível inferir que muitos acadêmicos se encontram em fase de ematia e reconhecimento da imortância e valor dos estudos. Para Brohy (999), a afinidade essoal do aluno com os conteúdos e com as atividades roostas ela instituição é fundamental ara a sua arendizagem. Quando não existe afinidade os alunos recisam, ao menos, considerar como relevantes as roostas educacionais. Porém, rofessores enfrentam sérias dificuldades ara fazer os alunos entender a imortância do arendizado ara sua vida. Essa arece ser uma questão recorrente, ou seja, rofessores rocuram frequentemente resostas ara a ergunta: Como motivar os alunos ara a arendizagem? Bzuneck (2) entende que a motivação dos estudantes ara determinada atividade somente acontecerá se os docentes conseguirem fazê-los ver a imortância, o valor e

7 o significado daquilo que devem arender. o caso dos alunos articiantes da esquisa, é ossível inferir que eles dão valor à arendizagem acadêmica e que seus interesses coincidem com os interesses da universidade. Os resultados obtidos reforçam a teoria da Autodeterminação que roõem o estabelecimento de um continuum de evolução da motivação, visto que, quanto mais o aluno assume o sentido da tarefa, mais qualidade motivacional ele aresenta. A motivação intrínseca consiste no nível mais desejável de comortamento autônomo. Sendo uma ação esontânea, ela arte do interesse essoal, gerando satisfação ela rória execução da atividade (RYA; ECI, 2). Em se tratando de ambiente escolar convém considerar a limitação do aluno em relação às escolhas que faz ara sua arendizagem, mas, aesar desta limitação ele ode ir além das roostas acadêmicas, lendo, or exemlo, mais do indicado elo rofessor, investigando mais do que lhe é solicitado e buscando mais sentido nas atividades roostas. Por outro lado o aluno não esta totalmente livre ara fazê-lo a sua maneira, osto que ele está vinculado a um sistema que define razos, conteúdos, métodos de ensino e avaliação. Isso quer dizer que, não obstante sentir-se autônomo em relação à motivação ara frequentar a universidade, o aluno está inserido numa estrutura que controla grande arte de seu comortamento. É ossível ensar que a universidade ode não ser um lugar ara o surgimento e o fortalecimento de uma motivação redominantemente intrínseca. Segundo Csikszentmihalyi (992), as exeriências de arendizagem oferecidas ela escola caracterizam-se muito mais elos controles externos do que elos internos, ou seja, as exeriências levam o aluno a ter determinados comortamentos e, caso cessem os controles externos, como, or exemlo, a exigência de nota, ele tende a se sentir aliviado. Isso quer dizer que é comum um aluno estudar ara alcançar a média exigida ara sua arovação e, assim que a consegue, sente-se aliviado e deixa de se emenhar. Quando se refere ao locus da causalidade da motivação, alguns estudos não têm utilizado, ara descrição dos tios de motivação, os termos extrínseco e intrínseco (VASTEEKISTE; LES; ECI, 2). Em seu lugar adotam a terminologia motivação controlada e motivação autônoma, sendo a exressão motivação controlada, utilizada ara se referir a formas de regulação menos internalizadas, enquanto que a exressão motivação autônoma comreende a motivação intrínseca e formas de regulação mais internalizadas. Essa interretação aoia os resultados da resente esquisa, que evidenciou alunos com comortamentos mais autonomamente regulados. Por outro lado, o erfil da amostra investigada denota características diferentes das

8 7 citadas or Bzuneck (2) e or estudos reresentados na literatura que denotam a erceção dos docentes. esse sentido, arece haver muitos acadêmicos que realizam somente o solicitado, valorizam excessivamente seu ínfimo desemenho e estudam até alcançar a nota mínima ara a arovação. Resultados mostraram que os articiantes da esquisa, em sua maioria, relataram comortar-se de maneira diferente, sendo or sua vez, mais comromissados e envolvidos com os estudos. Outros estudos, emregando diferentes metodologias, odem ajudar a esclarecer o roblema. Com relação às variáveis de caracterização essoal e sua comaração com o continuum de Autodeterminação notaram-se diferenças significativas no desemenho na avaliação da motivação extrínseca or regulação integrada (,) e motivação intrínseca (,22) tendo as mulheres, em ambas variáveis, desemenhos sueriores aos dos homens (, e,97, resectivamente). Esses resultados vêm ao encontro do achado em outras esquisas como as de uñes Alonso (2) e Sobral (2), nas quais se constatou que as mulheres aresentaram níveis mais autodeterminados de motivação e escores sueriores, na motivação intrínseca, comaradas aos dos homens. Analisando-se os desemenhos, na avaliação da motivação, e as faixas de idade, constatou-se que os articiantes cuja idade não ultraassa os 9 anos demonstraram na avaliação da motivação extrínseca or regulação introjetada, médias de desemenho sueriores às dos articiantes com idade suerior a anos. Já, na motivação intrínseca, estudantes acima de anos aresentaram melhores desemenhos que os mais jovens, com idade de 2 a anos. Esses resultados ermitem inferir que alunos mais velhos aresentam melhor qualidade motivacional que os mais jovens e que arece existir um movimento crescente de evolução de comortamentos mais autonomamente controlados à medida que os alunos ficam mais velhos. Isso orque a motivação extrínseca or regulação introjetada, que reresenta um nível menos autônomo e mais controlado de motivação, foi mais alta ara acadêmicos de até 9 anos e a motivação intrínseca, que reresenta o mais alto nível de identificação com a tarefa e sentido ara a rória essoa, foi mais alto ara alunos mais velhos. Quando comaradas série de estudo e qualidade da motivação, nota-se que, na motivação extrínseca or regulação integrada e motivação intrínseca, os desemenhos dos estudantes da sexta série foram significativamente inferiores aos dos articiantes das demais séries, além disso, a desmotivação de alunos da sexta série foi maior do que a dos alunos das séries anteriores. Esses resultados reforçam os encontrados or Jacobs e ewstead (2) que, ao estudarem universitários, descobriram variações na qualidade motivacional em razão

9 da série que cursavam, sendo que a motivação diminuía com o avançar delas. E os de Stiek (99) que, aesar de se referir aos alunos do ensino fundamental, afirma que a motivação ara arender, sofre uma diminuição considerável com a rogressão nos níveis de estudo. Isso ode ser exlicado ao se observar a comlexidade das exigências de ensino associadas às características evolutivas dos alunos. Portanto, observa-se certa incoerência entre a trajetória da autonomia que arece ser natural ao humano, já que a motivação autônoma aumenta com a evolução da idade, e as roostas da instituição educacional, que, com a rogressão nas séries (ensino fundamental, médio e suerior), menos romove esta autonomia. Alcará (27) interessou-se or essas questões e investigou a instrumentalidade, entendida como a utilidade das atividades acadêmicas. otou que ela é uma variável de significativa interferência no esforço e motivação dos alunos. o estudo, com acadêmicos do ensino suerior, observou que roorcional ao avanço nos estudos, é a diminuição na erceção da instrumentalidade. Para a autora, isso ode ser exlicado elas características das discilinas ofertadas, uma vez que, nas duas rimeiras séries, há um agruamento maior de discilinas técnicas e de fácil associação com a rática rofissional, e, nas séries subsequentes, os conteúdos das discilinas são mais abrangentes e tendem a exigir dos alunos mais reflexão ara a articulação com ações ráticas. Outra variável investigada refere-se à natureza da instituição. Constatou-se que as médias obtidas elos articiantes que frequentam a rede rivada de ensino suerior, na avaliação da motivação extrínseca or regulação introjetada, identificada, integrada e na motivação intrínseca, foram sueriores. E, embora seja mínima a diferença, o resultado ara a desmotivação em alunos de instituições úblicas foi maior do que em alunos da rede rivada. o que se refere ao turno de estudo e à variável trabalho, não foram identificados resultados significativos. o que diz reseito à relação da avaliação do tio da motivação e às variáveis ara rosseguir os estudos, atuar na área de formação e desemenho no curso, revelou-se que os alunos aresentam medianas altas ara essas atividades, sendo que, em escala de ontos, aresentaram sucessivamente medianas de 9, 9 e. Isso ermite afirmar que a maioria dos articiantes vê sentido em seu curso e ossivelmente or esta razão também retendem rosseguir os estudos, até sua conclusão ara osteriormente atuarem na área. Além disso, os alunos avaliam como alto e ositivo seu desemenho no curso. As correlações realizadas entre a avaliação do tio de motivação e as variáveis motivação ara rosseguir os estudos, atuar na área de formação e desemenho no curso demonstraram existir uma correlação

10 9 negativa entre desmotivação e intenção de rosseguir os estudos, atuar na área e o desemenho alegado. Além de uma correlação ositiva e significativa entre a motivação intrínseca e a intenção em rosseguir os estudos e atuar na área. Esses resultados coincidem com os encontrados quando se comaram qualidade motivacional e esforço. Ambos mostram que quanto melhor a qualidade da motivação, maior é a tendência ara agir com esforço e o interesse ara rosseguir os estudos, atuar na área e o desemenho no curso. Ao se considerar o erfil motivacional dos articiantes do estudo veem-se como erfeitamente aceitáveis esses resultados, ois exressam o envolvimento do aluno com as atividades e uma forte regulação interna nas suas ações. A forte internalização do sentido de um curso suerior, e o endosso das atividades também foram notados em mais duas questões resentes no instrumento de esquisa. A rimeira encontra-se no item razões que levaram o estudante a escolher o curso. ais da metade, ou seja, 79 (9,%) resondeu que o motivo era a afinidade com a área e (2,92%) era or estar na área de trabalho. A outra questão consiste nas conceções dos alunos no que diz reseito a um bom curso, onde as maiores orcentagens nas resostas concordo totalmente estavam nos itens que exressaram crescimento essoal e contribuição ara a qualificação técnica, seguidos de itens que demonstraram reocuação do acadêmico com sua rearação ara o mercado de trabalho. Além disso, os maiores resultados aontados elas resostas não concordo foram obtidos em itens que iam contra ações adequadas ara a arendizagem e voltaram-se ara asectos facilitadores e, ossivelmente limitadores, dos estudos. Esses dados ossibilitam reflexões a reseito das interações estabelecidas elo acadêmico no seu contexto de ensino. Quando um rofessor atribui valor a determinado conteúdo ara a formação rofissional e humana de seus alunos e mostra sentido entre o currículo e a ráxis, ele ode contribuir ara a amliação do significado dos estudos e, como consequência, ara a melhora do quadro motivacional desses jovens. Criar um bom relacionamento com o aluno, colaborar ara sua conscientização a reseito da verdadeira razão que o leva a fazer a escolha da rofissão e incentivá-lo a envolver-se nos estudos, odem ser consistentes caminhos ara a melhoria da motivação.

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