Perfis Profissionais e Modelo de Carreira da Informática em Saúde. Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Perfis Profissionais e Modelo de Carreira da Informática em Saúde. Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA"

Transcrição

1 Perfis Profissionais e Modelo de Carreira da Informática em Saúde Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Janeiro de 2012

2 SUMÁRIO 1. Estrutura dos Perfis Funcionais Perfis Funcionais por Área de Domínio Serviços Clínicos e de Saúde Função: Diretor de Informação Médica (DIM) Função: Diretor de Informática Clínica Função: Gerente de Informática Clínica Função: Especialista em Informática clínica Função: Analista de Sistemas Clínicos Função: Coordenador de Sistemas Clínico Sistema Público de Saúde Função: Diretor Executivo de Informática (CIO) Função: Líder de Políticas Estratégicas Função: Analista de Desenvolvimento de Negócios Função: Analista de Políticas Função: Gestor de Riscos Função: Analista de Riscos Função: Analista de Negócios Sênior Função: Analista de Negócios Função: Analista de Negócios Júnior Gestão de Projetos Função: Diretor do Escritório de Projetos Função: Gerente do Escritório de Projetos Função: Coordenador de Programas Função: Diretor de Projetos Função: Gerente de Projetos Função: Coordenador de Projetos Gestão Organizacional e Comportamental Função: Diretor de Prática Médica Função: Gerente de Programas Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 2/27

3 Função: Gerente de Serviços Função: Especialista em Produtos Função: Analista de Suporte ao Produto Função: Diretor de Gestão de Mudanças Função: Gerente de Relacionamento Função: Líder de Gestão de Transição e Mudança Função: Instrutor Função: Coordenador de Treinamento Monitoração e Avaliação Função: Vice-presidente de Monitoração e Avaliação Função: Analista de Métodos Função: Pesquisador Sênior Função: Especialista em Resultados Função: Analista de Avaliação e Benefícios Função: Analista de Informação Função: Analista de Inteligência de Negócios Função: Assistente de Pesquisa Gestão da Informação Função: Diretor de Gestão da informação Função: Diretor de Privacidade (CPO) Função: Especialista em Privacidade Função: Líder de Privacidade e de Acesso a Dados Função: Analista de Privacidade Função: Diretor de Padrões Função: Gerente de Padrões Função: Especialista em Padrões Função: Analista de Padrões Função: Diretor de Qualidade Função: Analista de Integridade de dados Função: Gerente de Cadastros Função: Coordenador de Operações Tecnologia da Informação Função: Diretor de Tecnologia (CTO) Função: Diretor de Tecnologia da Informação Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 3/27

4 Função: Diretor de Arquitetura Função: Líder de Arquitetura de Soluções Função: Arquiteto de Dados Função: Arquiteto de Soluções Função: Líder Técnico Função: Arquiteto de Integração Função: Especialista em Segurança Função: Analista de Testes Sênior Função: Analista de Testes Função: Coordenador de Help Desk Analista de Modelagem de Dados A Matriz de Carreiras Metodologia para a criação da Matriz de Carreiras para o Brasil Tradução Identificação dos Perfis Funcionais inexistentes no Brasil Análise dos Resultados e da Matriz de Carreiras Redesenho da Matriz de Carreiras O Modelo Brasileiro de Carreiras Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 4/27

5 1. ESTRUTURA DOS PERFIS FUNCIONAIS Os Perfis Funcionais tanto no original canadense como nesta versão proposta pela SBIS são estruturados para se alinhar com a Matriz de Carreiras. Há sete áreas de domínio cabeçalhos da coluna da Matriz de Carreiras, e sete áreas do documento de Competências Essenciais do Profissional de Informática em Saúde SBIS, que foram definidas a partir dos 3 grandes eixos: Saúde Serviços Clínicos e de Saúde Sistema Público de Saúde Gestão Gestão de Projetos Gestão Organizacional e Comportamental Monitoração e Avaliação Tecnologia da Informação Gestão da Informação Tecnologia da Informação 2. PERFIS FUNCIONAIS POR ÁREA DE DOMÍNIO Os Perfis Funcionais aqui apresentados são uma tradução livre do original canadense para que se assemelhem tanto quanto possível e pontualmente a conceitos existentes no Brasil. Mais à frente será feita a análise do conjunto de Perfis Funcionais proposto pela COACH Serviços Clínicos e de Saúde Função: Diretor de Informação Médica (DIM) Descrição de Função: O DIM é a ligação, no nível executivo, entre a prática clínica e a TI. É um colaborador natural e líder que demonstra habilidade de liderança, normalmente por ter adquirido experiência como administrador. Ele tem uma função estratégica, de supervisão da implementação de sistemas de informação clínica, com foco em qualidade, segurança, utilidade e melhoria de processos, assegurando que médicos e outros profissionais da organização se engajem por completo nestas atividades. O DIM representa as necessidades, demandas e requisitos da comunidade clínica, promovendo o uso de Tecnologia da Informação em ambientes de atenção à saúde. Exemplos de Cargos: Diretor de Informática Médica, Diretor de Informática em Enfermagem, Vice- presidente de Informática Médica, Vice- Presidente de Informática em Enfermagem, Vice- Presidente de Informática Clínica Função: Diretor de Informática Clínica Descrição de Função: O Diretor de Informática Clínica contribui para o desenvolvimento de planos estratégicos e táticos para os sistemas de informação, incluindo propostas de projetos, orçamentos, e estratégias de implementação. Ele define diretrizes para a equipe de profissionais de informática clínica, assegurando que ela esteja adequadamente representada e respaldada dentro da organização. O Diretor de Informática Clínica conhece tanto os aspectos da atenção ao paciente como também os de tecnologia da informação, e documentação dentro da organização. Ele participa ativamente de grupos internos e externos Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 5/27

6 da organização, promovendo o conhecimento de práticas adequadas de informática clínica. Em organizações pequenas, a função de Diretor de Informática Clínica pode ser a posição mais alta dentro do quadro profissional na área de Ciências Médicas e da Saúde. Exemplos de Cargos: Diretor Médico de Sistemas de Informação, Diretor de Informática em Enfermagem. Diretor de Implementações de Informática Clínica Função: Gerente de Informática Clínica Descrição de Função: O Gerente de Informática Clínica é responsável por planejar, administrar e avaliar as funções de informática clínica da organização. Ele lidera a equipe responsável pela atenção clínica maximizando os benefícios dos sistemas de informação e coordenando os serviços de consultoria nesta área. Trabalhando com equipes interdisciplinares e inter- departamentais, o Gerente de Informática Clínica representa todas as disciplinas relevantes adequadamente. Ele supervisiona o trabalho dos analistas e busca garantir a qualidade e a funcionalidade das aplicações clínicas e dos serviços de TI a fim de atender as necessidades do cliente. Exemplos de Cargos: Gerente de informática em Saúde - Gerente de Enfermagem clínica - Gerente de Informática Clínica e Médica - Gerente de Sistemas Clínicos Função: Especialista em Informática clínica Descrição de Função: O Especialista em Informática Clínica é um elemento chave de uma equipe de projeto ou de operação. Ele é responsável por facilitar a comunicação entre os grandes grupos de usuários finais, normalmente interdisciplinares. Ele também garante a boa comunicação com o pessoal técnico e com fornecedores. Igualmente presente nos setores público e privado, o Especialista em Informática Clínica aporta conhecimento clínico em todas as fases do ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas. Como um elo de ligação entre as áreas clínicas e a de TI, o Especialista em Informática Clínica analisa, prioriza, interpreta e traduz para a linguagem de TI as necessidades e solicitações relacionadas com os sistemas de informação clínica. Exemplos de Cargos: Especialista em Informática em Enfermagem, Consultor em Informática em Enfermagem, Consultor em Informática Clínica, Consultor em Informática Médica Função: Analista de Sistemas Clínicos Descrição de Função: O Analista de Sistemas Clínicos trabalha como parte de um equipe desenvolvendo planos de negócios e oferecendo suporte a estratégias e planejamento de TI relacionados a implementação e manutenção de projetos clínicos. Ele identifica e articula relações entre os processos clínicos atuais e futuros e lidera a revisão contínua do conteúdo clínico das aplicações clínicas, de forma a refletir as melhores práticas. Com o apoio de uma variedade de colaboradores, o Analista de Sistemas Clínicos coleta solicitações e facilita a análise, o projeto, a construção e a manutenção do conteúdo clínico das aplicações e sistemas. Exemplos de Cargos: Analista de Informática clínica - Analista de sistemas Clinicos - Analista Clinico de Negócios Função: Coordenador de Sistemas Clínico Descrição de Função: O Coordenador de Sistemas Clínicos é um profissional dedicado a facilitar a comunicação entre uma área clínica e a área de TI. Como um participante da equipe operacional, o Coordenador de Sistemas Clínicos pode agir como a ligação entre um departamento específico, como Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 6/27

7 Radiologia ou Métodos Gráficos e a área de TI. Ele recomenda, desenvolve e avalia iniciativas que apoiem a implementação de sistemas clínicos relevantes para aquela área. O Coordenador de Sistemas Clínicos também analisa e avalia processos relacionados ao fluxo de informação para uma aplicação e/ou função específica. Exemplos de Cargos: Coordenador de Telemedicina Clínica - Coordenador Clinico de Sistemas de RIS/PACS - Coordenador de Informática Clínica 2.2. Sistema Público de Saúde Função: Diretor Executivo de Informática (CIO) Descrição de Função: O CIO exerce liderança organizacional, desenvolvendo e implementando estratégias de informação para viabilizar as prioridades do programa de saúde e as metas de negócio da organização. Como especialista em políticas para sistemas de saúde, o CIO assegura que as estratégias sejam efetivas para dominar e alinhar o potencial da informação e da informática em saúde com objetivos pré- definidos, sendo ao mesmo tempo sensível às preocupações da alta administração e do público. O CIO usa suas habilidades de liderança para influenciar e propor diretrizes para o desenvolvimento de sistemas de informação em saúde e de estratégias para o uso da tecnologia em foros interorganizacionais, intermunicipais e nacionais. O CIO contextualiza, percebe e aproveita a sinergia existente entre programas aparentemente distintos, mas que compartilham componentes comuns em sua infraestrutura. Cabe, também, ao CIO prover uma estratégia para o desenvolvimento de padrões e de recursos de informação em saúde, que facilitem o planejamento, a auditoria e a responsabilização, atenda às necessidades de pesquisa e ajudem a facilitar a entrega, na ponta, dos serviços de atenção em saúde. Exemplos de Cargos: Diretor Executivo Geral (de uma organização cujo foco é informação de saúde) Função: Líder de Políticas Estratégicas Descrição de Função: O Líder de Políticas Estratégicas é uma posição sênior que lidera o planejamento e o desenvolvimento estratégico de Sistemas de Informação em Saúde (ou de ehealth ) da organização. Ele trabalha junto com a alta administração, para conceber e viabilizar novas iniciativas estratégicas de ehealth que melhorem a entrega dos serviços de atenção à saúde. O Líder de Políticas Estratégicas busca garantir que a estratégia da organização se alinhe com as necessidades da alta administração, investidores e/ou clientes. Para isto ele envolve os executivos sêniores da organização e os líderes profissionais nos processos de desenvolvimento de estratégias de investimentos em RES e serviços associados. Ele entende as tendências relacionadas a ehealth que podem afetar a organização, à elas se antecipa, e desenvolve estratégias para assegurar que a organização permaneça atualizada conceitual e tecnologicamente. Exemplos de Cargos: Estrategista de ehealth - Líder de Planejamento Estratégico - Consultor de Política de ehealth Função: Analista de Desenvolvimento de Negócios Descrição de Função: O Analista de Desenvolvimento de Negócios mantém- se atualizado com as tendências de informática em saúde e de ehealth. Ele monitora as inovações na indústria e, usando as direções estratégicas da organização como guia, faz recomendações para a administração da organização sobre como criar oportunidades empresariais. O Analista de Desenvolvimento de Negócios também avalia o desempenho da própria organização para determinar suas forças e fraquezas em relações aos competidores e fazer recomendações para melhorias. Para obter a informação necessária, ele tem que interagir Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 7/27

8 regularmente com a administração e com profissionais de diversas formações que atuam dentro ou fora da organização. Exemplos de Cargos: Analista de Estratégia de Negócios - Analista de Tendência de Negócios - Analista de Portfólio de Mercado Função: Analista de Políticas Descrição de Função: O Analista de Políticas usa seu conhecimento e experiência sobre o sistema de saúde e sobre TI em saúde para analisar como as tendências de políticas de atenção a saúde afetarão as atividades de ehealth. Normalmente sob a orientação de um profissional sênior, o Analista de Políticas coleta dados de uma variedade de fontes e produz relatórios que são usados pela administração para o desenvolvimento de ações estratégicas. Esta função tem como responsabilidade trazer conhecimento sobre o sistema de saúde como parte do trabalho das equipes de projeto e de operação. O Analista de Políticas precisa ter a habilidade de se comunicar adequadamente, já que ele precisa interagir com profissionais internos e externos à organização. Exemplos de Cargos: Analista de ehealth - Analista de Informática em Saúde Função: Gestor de Riscos Descrição de Função: O Gestor de Riscos é responsável por desenvolver e implementar um programa organizacional de gestão de riscos da informação em saúde. Valendo- se do seu profundo conhecimento das atividades de atenção à saúde, o Gestor de Riscos desenvolve e monitora um modelo de administração de riscos que incorpora uma mistura complexa de requisitos organizacionais, éticos e legais. Além disso, atua como um consultor especialista em gestão e mitigação de riscos para equipes de projeto e de operação. O Gestor de Riscos administra o treinamento organizacional como parte de um programa de global de gestão de riscos. Exemplos de Cargos: Especialista em Risco de Informação de saúde - Consultor de Gestão de Risco Função: Analista de Riscos Descrição de Função: O Analista de Riscos avalia os riscos associados à informação de saúde dentro de um modelo de avaliação já existente. Sob a orientação de um profissional sênior, o Analista de Riscos organiza a documentação de gestão de riscos para unidade de projeto e de operação. O Analista de Riscos destaca áreas de risco que precisam ser tratadas e indica áreas nas quais a organização pode estar em risco. Tipicamente esta tarefa inclui a coleta de informação de uma maneira estruturada e a análise e sumarização de resultados. Além de habilidade analítica, o Analista de Riscos deve ter um grande conhecimento sobre atenção à saúde e conhecimento técnico básico sobre sistemas de informação. Exemplos de Cargos: Analista de Riscos de Informação em Saúde Função: Analista de Negócios Sênior Descrição de Função: O Analista de Negócios Sênior utiliza um profundo conhecimento da Saúde, das suas tendências, das motivações do mercado e das melhores práticas para exercer liderança e usar seu conhecimento na análise das atividades de negócio da organização. Ele lidera atividades em projetos de larga escala, principalmente em suas fases iniciais, incluindo o desenvolvimento de planos de negócios, avaliação de resultados administrativos e clínicos, de requisitos técnicos e de negócios, bem como de métodos de concepção de processos de negócio. O Analista de Negócios Sênior é um bom facilitador, sendo o principal ponto de contato entre os profissionais que exercem funções de negócio e os técnicos. Seu Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 8/27

9 profundo conhecimento de sistemas de informação em saúde permite que ele entenda as motivações dos colaboradores e o ambiente no qual eles trabalham. Exemplos de Cargos: Líder de Análise empresarial - Gerente de Análise de Negócios Função: Analista de Negócios Descrição de Função: O Analista de Negócios desempenha um papel central na "tradução" das necessidades de negócios para termos técnicos. Ele utiliza a sua habilidade de pesquisa, a sua profunda compreensão dos processos de saúde, da gestão da informação e dos métodos analíticos para buscar o sucesso na integração entre o negócio e a tecnologia. Para executar a sua atividade, o Analista de Negócios trabalha em estreita colaboração com clientes externos e internos, para traduzir as necessidades do usuário em requisitos de produto, definir novos processos e procedimentos de negócio, dar suporte à realização de testes de aceitação, e a atividades de implementação e implantação de sistemas. Além disso, mantém contato muito próximo com as áreas de negócio durante e após a implantação do sistema, quando passa a estreitar o relacionamento com o cliente, através de contato mais frequente. Exemplos de Cargos: Analista de Processo de negócios Função: Analista de Negócios Júnior Descrição de Função: O Analista de Negócios Júnior auxilia o pessoal sênior na determinação de requisitos para sistemas de informação. Por ter conhecimento do sistema de saúde, o Analista de Negócios Júnior consegue usar terminologia adequada para se comunicar com colaboradores das áreas de saúde e de negócios. Ele atende as áreas de negócios analisando os processos e fazendo recomendações de melhoria. Exemplos de Cargos: Analista de Projetos - Analista de Processos 2.3. Gestão de Projetos Função: Diretor do Escritório de Projetos Descrição de Função: O Diretor do Escritório de Projetos usa sua liderança, conhecimento e habilidades de gestão, para garantir que a Equipe de Gestão de Projetos (Escritório de Projetos) forneça apoio adequado à operação e à gestão da organização, bem como de seus objetivos estratégicos. O Diretor do Escritório de Projetos está presente principalmente em organizações que desenvolvam projetos complexos e em larga escala. Contribui para construir a direção estratégica da organização oferecendo recomendações essenciais para a definição de prioridades de investimentos em sistemas, governança dos projetos, estruturação de programas, planejamento orçamentário, compras, financiamento e contratação de serviços. O Diretor do Escritório de Projetos usa seu profundo conhecimento de grandes operações para estabelecer e refinar práticas, monitorar e supervisionar: o andamento dos projetos, a análise de entregáveis, a análise e a mitigação de riscos, a administração financeira, e a administração de contratos. O Diretor do Escritório de Projetos utiliza o seu conhecimento dos sistemas de saúde para identificar as interdependências entre projetos aparentemente estanques. Ele assegura que os executivos da organização e a alta administração compreendam como os riscos e questões de um projeto podem afetar a execução de outros. Exemplos de Cargos: Diretor de Programas e Projetos - Diretor de Portfólio de Projetos - Diretor do Escritório de Projetos, Diretor da Equipe de Gestão de Projetos Função: Gerente do Escritório de Projetos Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 9/27

10 Descrição de Função: O Gerente do Escritório de Projetos executa a administração coordenada e centralizada de um grupo de projetos relacionados entre si administrando- os de forma harmônica para obter vantagens e controles que não podem ser obtidos quando se gerencia cada projeto individualmente. Esta função é normalmente exercida como parte de uma Equipe de Gestão de Projetos, ou Escritório de Projetos. Para entender a interdependência entre os projetos e lidar adequadamente com os riscos associados, o Gerente do Escritório de Projetos utiliza experiência e conhecimento em informática em saúde. Cabe ao Gerente do Escritório de Projetos garantir que exista uma estrutura adequada para a gestão do conjunto de projetos da organização, bem como identificar os riscos e as questões que podem afetar outros projetos. O Gerente do Escritório de Projetos assegura que a Equipe de Gestão de Projetos se dedique a fazer com que os colaboradores da organização entendam o valor das boas práticas de projeto e, assim, as adotem. O Gerente do Escritório de Projetos pode, ainda, supervisionar os Gerentes de Projeto diretamente. Exemplos de Cargos: Gerente de Administração de Programas - Gerente do Portifolio de Projetos Função: Coordenador de Programas Descrição de Função: O Coordenador de Programas é uma função de apoio fundamental para administração do portfólio de projetos da organização. Ele ajuda no desenvolvimento de uma visão integrada e abrangente do conjunto de projetos e faz uma detalhada avaliação dos relatórios de progresso de cada projeto, e os consolida em um relatório geral. O Coordenador de Programas identifica as interdependências dos projetos de informática em saúde, e o seu conhecimento e visão estratégica permitem apontar os riscos que podem impactar os projetos e a organização. Ele pode ajudar na formação dos profissionais em boas práticas de gestão de projetos. Exemplos de Cargos: Agente de Controle de projetos - Coordenador de Projetos - Coordenador de Portfolio de Projetos Função: Diretor de Projetos Descrição de Função: O Diretor de Projetos é responsável pela administração de amplos projetos (orçamentos grandes e múltiplas partes envolvidas). Ele planeja e dirige as atividades da equipe de projeto, para administrar todas as suas fases, da concepção à implantação. O Diretor de Projetos usa seu conhecimento e habilidades para estabelecer processos adequados de trabalho e assim melhorar as metodologias de gestão de administração de projetos focadas na entrega de cada projeto individual. Por ser responsável por projetos de larga escala, ele determina, monitora e revisa todos os processos de negócio, incluindo casos de uso, custos, e orçamentos operacionais, atendendo às exigências de pessoal, de disponibilidade de recursos, de obtenção de benefícios e de análise de riscos. Ele faz interface direta com os clientes e colaboradores e com todos os atores do sistema de saúde, principalmente junto à alta administração. Ele lidera, motiva e fornece orientação e treinamento para a equipe do projeto. Exemplos de Cargos: Gerente de Projetos Sênior Função: Gerente de Projetos Descrição de Função: O Gerente de Projetos coloca seu conhecimento sobre o projeto e suas habilidades de gerenciamento para buscar o sucesso dos projetos da organização. Ele é responsável por assegurar a utilização adequada das metodologias, documentos e processos, com o objetivo de garantir a conclusão dos projetos dentro do escopo, orçamento e prazo previstos. O conhecimento de informática em saúde permite ao Gerente de Projetos liderar e orientar o grupo de executivos, colaboradores e terceiros, de forma que este corpo de profissionais resulte em uma equipe que conhece os objetivos do projeto e as metas a serem Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 10/27

11 atingidas. Ocasionalmente, o Gerente de Projetos pode não administrar projetos, mas contribuir apenas como um especialista nos métodos e processos adotados pela organização para a administração de seus projetos. Exemplos de Cargos: Líder de Projetos - Especialista de projetos - Consultor de Projetos Função: Coordenador de Projetos Descrição de Função: O Coordenador de Projetos fornece o apoio à administração de projetos, seja num único projeto, ou numa coleção de projetos individuais gerenciados separadamente. Usando o seu conhecimento de informática em saúde ele coleta a informação necessária para completar a documentação de projeto, incluindo os planos de negócios, ROI e documentos semelhantes. O Coordenador de Projeto trabalha com o Gerente de Projetos coordenando e rastreando as atividades e a troca de informações do projeto, com o fim de assegurar que os objetivos do projeto sejam cumpridos, dentro do prazo e do orçamento. Exemplos de Cargos: Coordenador de Administração de Projetos - Coordenador de Controle de Projetos 2.4. Gestão Organizacional e Comportamental Função: Diretor de Prática Médica Descrição de Função: O Diretor de Prática Médica é o principal responsável pela entrega de serviços de saúde a clientes, em um prestador de serviços de saúde. Ele tem a responsabilidade global pela estratégia e pela gestão de operações, pelos serviços prestados, pela satisfação do cliente e pelo desenvolvimento do negócio. O Diretor de Prática Médica supervisiona aqueles que diretamente coordenam os recursos humanos e atua como um mentor tanto para o pessoal administrativo quanto para os profissionais de saúde. Ele é um grande facilitador, capaz de lidar com a diversidade e com equipes multidisciplinares. Ele também é responsável por assegurar que o seu serviço de saúde conte com as habilidades e as qualidades necessárias para lidar com temas atuais e com as tendências da atividade clínica. Um extenso conhecimento de informática em saúde permite ao Diretor de Prática Médica resolver problemas complexos por meio de soluções inovadoras. Exemplos de Cargos: Diretor de Serviços de cliente - Executivo Sênior de Serviços Função: Gerente de Programas Descrição de Função: O Gerente de Programas é responsável por todas as atividades relacionadas ao planejamento, coordenação, avaliação e desenvolvimento contínuo de um programa específico. Incluem- se aqui o alinhamento do programa com as metas de negócio, o controle do fluxo de trabalho (gestão e desenvolvimento de projetos, envolvimento da alta administração e colaboradores, e relações com fornecedores) e o que for necessário para garantir a qualidade dos produtos e serviços relacionados com a informação em saúde. O seu conhecimento de informática em deve ser usado para promover a comunicação efetiva com todos os departamentos e unidades da organização, buscando garantir que o programa tenha todos os componentes exigidos, como pessoal de qualidade, recursos financeiros adequados, e gestão de riscos e de pendências. Exemplos de Cargos: Gerente do Programa de Informática em Saúde Função: Gerente de Serviços Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 11/27

12 Descrição de Função: O Gerente de Serviços é o responsável por manter a relação entre os clientes e a TI, ou seja pela função de operacionalização das atividades da unidade de serviços de saúde. Seu conhecimento das áreas de negócio e de saúde permite avaliar a viabilidade e adequação das solicitações de projetos e serviços. Além disso, o Gerente de Serviços fornece o ponto de partida para o planejamento, desenvolvimento, execução e manutenção de serviços. Ele conhece bem a tecnologia, as operações e as atividades dos seus clientes, de forma a assegurar que uma combinação adequada de recursos seja alocada a cada iniciativa, projeto ou programa. Exemplos de Cargos: Gerente de prestação de serviços Função: Especialista em Produtos Descrição de Função: O Especialista em Produtos possui amplo conhecimento em um produto/serviço ou em uma gama de produtos e serviços inter- relacionados. Ele é o principal ponto de contato com o cliente (interno ou externo) quando se trata dos produtos e/ou serviços sob sua responsabilidade. O Especialista em Produtos tem autoridade para solucionar questões levantadas pelo cliente e preparar relatórios regulares que resumam as interações com o cliente, para a administração superior. O Especialista em Produto também interage com a área de marketing e o grupo de desenvolvimento de produtos para tratar do desenvolvimento de melhorias nos produtos e serviços de sua responsabilidade. Exemplos de Cargos: Especialista de Apoio de produto - Especialista de Serviços - Gerente de Conta - Gerente de Produto Função: Analista de Suporte ao Produto Descrição de Função: O Analista de Suporte ao Produto é o principal ponto de contato interno e externo quando se trata de um produto ou serviço específico sob a sua responsabilidade. Ele é responsável por manter uma relação positiva com o cliente e uma imagem positiva do produto ou serviço tanto para o pessoal interno quanto com o cliente e o público externo. O Analista de Suporte ao Produto colabora para a criação de novas soluções relacionadas ao produto ou serviço e também dá suporte operacional na forma de testes e correção de problemas para soluções que utilizem o produto ou serviço de sua responsabilidade. O seu profundo conhecimento de informática em saúde permite que ele verifique a precisão da informação dada pelo cliente, priorize as solicitações feitas por ele e o informe adequadamente sobre o tempo estimado para respostas. Ele também coleta sugestões do cliente sobre o serviço/produto, e as apresenta de forma sumarizada ao pessoal sênior. Exemplos de Cargos: Analista de Suporte de Aplicação de produto - Representante dos Serviços de Cliente - Representante do serviço de cliente - Coordenador de casos de clientes Função: Diretor de Gestão de Mudanças Descrição de Função: O Diretor de Gestão de Mudanças estabelece uma abordagem estratégica para a Gestão de Mudanças e para a adoção de sistemas de RES e de tecnologias como telemedicina na organização. Ele desenvolve e implementa estratégias, métodos e ferramentas para viabilizar a gestão coordenada de mudanças relacionadas ao cliente interno e ao externo. O Diretor de Gestão de Mudanças promove o desenvolvimento de processos adequados de transformação da atividade clínica e administrativa, não apenas dentro da organização, como também em parceria com associações profissionais e outras organizações relevantes para o processo de mudança. Além disso, o Diretor de Gestão de Mudanças pode ser responsável por avaliar os resultados tangíveis e intangíveis da mudança, fazendo recomendações para a administração superior quanto às prioridades de investimento futuro. Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 12/27

13 Exemplos de Cargos: Estrategista de Administração de Mudança, Diretor de Serviços de Avaliação e Mudança Função: Gerente de Relacionamento Descrição de Função: O Gerente de Relacionamento é um especialista que desenvolve e utiliza mecanismos para garantir o bom relacionamento com colaboradores, clientes e a alta administração, de forma a conseguir deles o comprometimento estratégico com os projetos e os objetivos da organização. Ele é um membro respeitado da comunidade de informática em saúde, com entendimento dos interesses que mobilizam os diversos grupos que atuam na organização, como o corpo clínico, o pessoal envolvido na gestão e operação, e as entidades profissionais. O Gerente de Relacionamento atua como um facilitador que resolve quaisquer questões entre os participantes de um projeto. Ele é particularmente importante quando são lançadas novas iniciativas, quando exerce a função de assegurar que os diversos grupos de interessados estejam adequadamente envolvidos e representados. Exemplos de Cargos: Colaborador de Relacionamento Função: Líder de Gestão de Transição e Mudança Descrição de Função: O Líder de Gestão de Transição e Mudança exerce liderança e dá suporte à adoção de soluções de RES em programas e projetos específicos e com escopo claramente definido. Ele avalia e recomenda os produtos que devem ser entregues como parte da Gestão de Mudanças; estima os esforços exigidos, o nível de envolvimento dos participantes e o orçamento para assegurar o sucesso de cada projeto. O Líder de Gestão de Transição e Mudança forma lideranças capazes de promover a mudança, através da compreensão das áreas de negócio e do comportamento organizacional. Ele aproveita as lições aprendidas em projetos anteriores e as aplica nas atividades em andamento. Exemplos de Cargos: Gerente de mudanças Função: Instrutor Descrição de Função: O Instrutor participa do planejamento, desenvolvimento e refinamento de programas de treinamento. Ele também apresenta o programa de treinamento e participa de sessões de treinamento, avaliando o desempenho dos participantes no treinamento e a adequação do material de treinamento. O Instrutor trabalha em conjunto com as equipes de projeto e de operação em toda a organização para identificar as necessidades de treinamento (conteúdo, ambiente, dados e casos de uso, por exemplo). O Instrutor conhece o ambiente organizacional (como o espaço clínico e os papéis profissionais) e também o sistema, a aplicação e/ou os processos para os quais está desenvolvendo o programa e o material de treinamento. Sua paixão pela informática em saúde permite recrutar lideranças de TICS nas áreas clinicas e de negócios. Exemplos de Cargos: Coordenador Educacional de Telemedicina - Instrutor de farmácia - Instrutor de Sistemas Função: Coordenador de Treinamento Descrição de Função: O Coordenador de Treinamento coordena o desenvolvimento e a manutenção de materiais e métodos para treinamento e educação na organização, de acordo com a estratégia organizacional para a área. Ele interage com um grupo diverso de atores, internos e externos, que vão desde a alta administração até o corpo clínico, passando pelo pessoal administrativo e, possivelmente, pelas entidades profissionais. O Coordenador de Treinamento entende o suficiente sobre os aspectos técnicos dos sistemas e processos para os quais está desenvolvendo o material de treinamento, e entende como eles se Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 13/27

14 relacionam com as atividades do pessoal a ser treinado. Ele é um entusiasta da Informática em Saúde e está ansioso para ampliar o seu próprio conhecimento de TICS. Exemplos de Cargos: Analista instrutor 2.5. Monitoração e Avaliação Função: Vice- presidente de Monitoração e Avaliação Descrição de Função: O Vice- presidente de Monitoração e Avaliação é responsável por fornecer a estratégia e a liderança para a análise da informação de saúde na organização. Exercendo uma função executiva, cabe a ele assegurar que a informação seja efetivamente usada pela organização, de forma que esta atinja os seus objetivos estratégicos. O Vice- presidente de Monitoração e Avaliação é um especialista em informação em saúde que se envolve no relacionamento com a alta administração, com grupos de trabalho externos e com as organizações públicas dos níveis municipal, regional e nacional. Exemplos de Cargos: Chefe de Pesquisa de informática em saúde - Vice- presidente de Gestão do Conhecimento Função: Analista de Métodos Descrição de Função: O Analista de Métodos é uma posição sênior que planeja e executa análises complexas usando os dados e a informação de saúde. Ele desenvolve processos de análise e implementa protocolos de análise. O Analista de Métodos conhece os sistemas que capturam e armazenam informação em saúde, no que diz respeito ao conteúdo dos dados, suas qualidades e suas origens. Ele é uma fonte de conhecimento que oferece uma valiosa contribuição para a concepção de soluções de informática em saúde especificamente no que diz respeito a gestão e ao uso, pelo sistema de informação em saúde, dos dados capturados na atenção à saúde. Exemplos de Cargos: Expert em Informática em Saúde Função: Pesquisador Sênior Descrição de Função: O Pesquisador Sênior realiza investigação em informação de saúde, elaborando e executando projetos de pesquisa para que se atinjam os objetivos e as metas de negócios. Ele gera conhecimento organizacional sobre a natureza da informação em saúde e sobre os sistemas de informação em saúde, incluindo sua avaliação e seu desempenho. Como consultor em projetos, o Pesquisador Sênior assegura que o uso analítico/gerencial da informação seja considerado junto com as exigências técnicas e clínicas. Exemplos de Cargos: Investigador de informática em saúde Função: Especialista em Resultados Descrição de Função: O Especialista em Resultados lidera o processo de identificação, mensuração, e divulgação de resultados (clínicos, de desempenho, e de utilização, entre outros). Ele trabalha com uma variedade de colaboradores internos e externos à organização para melhorar as metodologias de análise e divulgação de resultados. Esta posição exige a habilidade de avaliar e utilizar novas tecnologias, como as ferramentas de colaboração on- line e meios de comunicação modernos, como o uso de tecnologias móveis. O Especialista em Resultados é um conhecedor de informática em saúde e de análise de resultados que, normalmente, vem da área de saúde. Ele oferece consultoria em análise de resultados para equipes de projeto e de operação. Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 14/27

15 Exemplos de Cargos: Consultor de Resultados - Especialista de Resultados de Informática Clinica Função: Analista de Avaliação e Benefícios Descrição de Função: O Analista de Avaliação e Benefícios avalia e monitora a eficácia das iniciativas de informática em saúde retorno do investimento, benefícios tangíveis e intangíveis, e satisfação do cliente, entre outros. Sob a orientação de um profissional mais experiente, ele prepara relatórios para a administração e identifica mecanismos para melhorar a qualidade e utilidade dos indicadores de avaliação de desempenho. O Analista de Avaliação e Benefícios dá suporte à avaliação dos benefícios para a organização e trabalha em colaboração com vários setores da organização. Exemplos de Cargos: Função: Analista de Informação Descrição de Função: Este Analista atua como consultor da organização em assuntos de informação. Trabalhando com uma variedade de grupos como as equipes de administração de programas, a alta administração, comitês e equipes de análise, por exemplo ele avalia as necessidades de informação. O Analista de Informação também identifica, desenvolve e propõe soluções relativas à qualidade da informação que deve estar disponível para satisfazer as necessidades de unidades de negócios e da administração superior. Ele viabiliza o acesso à informação identificando a informação que está disponível, a sua fonte e o seu formato. O Analista de Informação ajuda todos os atores a compreender o processo de análise de informação, incluindo ajudá- los a identificar os dados que podem ser acessados e como; porque precisam ser anonimizados, como foram capturados, e os métodos que foram utilizados para a sua extração. Exemplos de Cargos: Função: Analista de Inteligência de Negócios Descrição de Função: O Analista de Inteligência de Negócios viabiliza as atividades de inteligência de negócios na organização criando relatórios e material de apoio para a tomada de decisão. Ele entende as áreas clínicas e técnicas da organização porém, mais relevante do que isso, ele identifica a informação que é necessária para alta administração e pelo sistema de saúde para a tomada de decisão. O Analista de Inteligência de Negócios propõe iniciativas capazes de promover e melhorar a Inteligência de Negócios da organização. Exemplos de Cargos: Especialista de Apoio de decisão Função: Assistente de Pesquisa Descrição de Função: O Assistente de Pesquisa executa análise de informação básica e também organiza a informação necessária como insumo para a atividade dos profissionais sêniores. Ele entende quais são e onde se encontram as fontes de informação, e segue seus próprios procedimentos de forma a buscá- la e consolidá- la. O Assistente de Pesquisa trabalha sob a orientação de pessoal de pesquisa sênior e como parte de uma equipe maior. Exemplos de Cargos: Analista de Apoio de decisão 2.6. Gestão da Informação Função: Diretor de Gestão da informação Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 15/27

16 Descrição de Função: O Diretor de Gestão da Informação é responsável pela governança da estrutura corporativa de gestão da informação. Ele assegura que a organização tenha uma gestão de qualidade, que dê respostas rápidas e precisas para todos os aspectos da informação administrativa e clínica. O Diretor de Gestão da Informação é responsável por assegurar que o sistema de gestão da informação cumpra os requisitos estratégicos de informação da organização. Ele trabalha junto com outros membros de administração superior para assegurar que a informação seja tratada como um recurso estratégico da organização e que, portanto, a gestão da informação conte com recursos humanos, técnicos e financeiros adequados. Exemplos de Cargos: Diretor de Informação e Serviços Função: Diretor de Privacidade (CPO) Descrição de Função: O Diretor de Privacidade (CPO) é o principal responsável pela privacidade da informação, em uma grande organização de saúde. Como um executivo sênior, o CPO é responsável por desenvolver e operar o programa de privacidade da organização. Ele tem a responsabilidade global de assegurar que os princípios, as políticas, os procedimentos e as práticas de privacidade estejam de acordo com a legislação existente e com a estratégia organizacional. Além disso, o CPO é responsável por promover uma cultura de privacidade e, para tanto, lidera uma equipe de profissionais especializados no tema. Cabe a ele assegurar que o programa de privacidade da organização permaneça atualizado e acompanhe os avanços no desenvolvimento e implantação de sistemas de registro eletrônico de saúde e de outras iniciativas de ehealth. O CPO é um consultor respeitado por todos os níveis da organização, e a representa nos comitês e grupos de trabalho locais, regionais e nacionais. Exemplos de Cargos: Vice- presidente de privacidade Função: Especialista em Privacidade Descrição de Função: O Especialista em Privacidade, como o nome diz, é o especialista em privacidade da informação. Ele traz conhecimento no assunto, executa avaliações de impacto de privacidade, e desenvolve a estratégia de privacidade de informação. Ele é um profissional respeitado que participa internamente dos comitês de privacidade de informação e nos grupos de trabalho externos à organização, além de participar das equipes de operação e de projeto. Exemplos de Cargos: Consultor Privacidade - Capacitador de Privacidade Função: Líder de Privacidade e de Acesso a Dados Descrição de Função: O Líder de Privacidade e de Acesso a Dados é fundamental para os serviços de privacidade de informação de uma organização. Ele avalia, desenvolve e dá suporte aos mecanismos de manutenção da privacidade e de acesso a dados. Além disso, o Líder de Privacidade e de Acesso a Dados coordena o desenvolvimento contínuo e a implementação de um framework de privacidade e de acesso aos dados para o registro eletrônico de saúde (RES). Ele coordena as solicitações de acesso aos dados e assegura que esse acesso obedeça às políticas de privacidade da organização. O Lider de Privacidade e de Acesso a Dados deve, também, promover sistematicamente os conceitos de privacidade oferecendo treinamento e contribuindo para que estes conceitos estejam presentes nos programas e projetos da organização. Exemplos de Cargos: Líder de Equipe de Privacidade Coordenador de Informação e da Privacidade Função: Analista de Privacidade Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 16/27

17 Descrição de Função: O Analista de Privacidade é responsável por implementar políticas e procedimentos de privacidade já existentes. Ele trabalha sob a orientação de profissionais de privacidade mais experientes, e monitora os projetos e as operações para assegurar que sejam compatíveis com as políticas de privacidade da organização. O Analista de Privacidade tem conhecimento da legislação vigente e acompanha as mudanças constantes na legislação, nas normas e nas diretrizes de privacidade, para sugerir modificações nas políticas e nas práticas de privacidade da organização. Exemplos de Cargos: Analista de Privacidade - Analista de Privacidade de Projeto de Negócio Função: Diretor de Padrões Descrição de Função: O Diretor de Padrões é o responsável pela definição da estratégia para padrões de informação em saúde em um contexto regional, estadual ou nacional. Ele é um especialista em padrões com experiência significativa em informática em saúde, sendo reconhecido como especialista além das paredes da organização para a qual trabalha. O Diretor de Padrões contribui para o desenvolvimento de padrões em organizações internacionais e nacionais. Ele exerce liderança estratégica em atividades relacionadas ao desenvolvimento, implementação, manutenção de padrões e de conformidade com os mesmos. As habilidades de facilitação do Diretor de Padrões asseguram que haja uma colaboração efetiva entre os participantes dos projetos que estejam sob a sua supervisão. Exemplos de Cargos: Diretor Executivo de padrões Função: Gerente de Padrões Descrição de Função: O Gerente de Padrões é o responsável por assegurar que a organização utilize os padrões de informação de saúde de forma adequada e efetiva. Ele está familiarizado com todos os padrões pertinentes relevantes para a informação e informática em saúde. Dependendo do tamanho da organização, o Gerente de Padrões pode supervisionar o trabalho de outros especialistas em padrões, ou pode participar de equipes de projeto como um especialista em padrões. O Gerente de Padrões promove o reconhecimento da importância dos padrões para a organização e coordena e administra treinamento em padrões em níveis básico e avançado. Exemplos de Cargos: Gerente de padrões de informação em Saúde Função: Especialista em Padrões Descrição de Função: O Especialista em Padrões é um consultor em padrões de informação em saúde da organização. Normalmente, ele conhece os aspectos gerais dos diversos padrões de informação em saúde, mas é especializado no uso de uma classe de padrões. O Especialista em Padrões oferece seu conhecimento para que a organização decida os padrões a serem adotados e como eles devem ser adotados. Ele também pode atuar como um especialista em iniciativas de desenvolvimento de padrões em organizações internacionais e nacionais. Exemplos de Cargos: Consultor de padrões - Especialista em Padrões Função: Analista de Padrões Descrição de Função: O Analista de Padrões coordena a adoção, a adaptação e a manutenção de padrões na organização. Ele se mantém atualizado nas atividades de desenvolvimento de padrões, analisa tendências e faz recomendações para a organização. O Analista de Padrões entende o papel que os padrões desempenham na estratégia da organização e participa das equipes de projeto como membro da sua Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 17/27

18 secretaria técnica. Ele pode ser um generalista em todos os tipos de padrões ou um especialista em uma das classes de padrões, como por exemplo, o HL7. Exemplos de Cargos: Coordenador de Padrões - Analista de dados de Padrões - Analista de HL Função: Diretor de Qualidade Descrição de Função: O Diretor de Qualidade é responsável pela supervisão e gestão dos padrões de qualidade de dados e de informação da organização. Ele dirige as iniciativas de qualidade da informação e lidera o desenvolvimento e a operacionalização dos processos de adoção de padrões de informação necessários para assegurar altos níveis de qualidade de dados para o RES. O Diretor de Qualidade aporta conhecimento para a administração executiva em todos os assuntos ligados à qualidade da informação. Ele é um especialista em informática em saúde respeitado que participa de foros regionais e nacionais de qualidade de informação. Exemplos de Cargos: Diretor de Qualidade de informação - Diretor de Administração de Dados - Diretor de Informação e de Sistemas de Qualidade Função: Analista de Integridade de dados Descrição de Função: O Analista de Integridade de Dados é responsável pela integridade dos cadastros da organização e do registro eletrônico de saúde. Ele identifica e soluciona questões relacionadas à quebra de integridade e/ou duplicação de dados e entende a necessidade da integridade de dados para fins analíticos. Trabalhando sob a direção de um profissional sênior, o Analista de Integridade de Dados coordena esforços com outros colaboradores para solucionar problemas de integridade de dados. Ele colabora com o desenvolvimento de mecanismos que busquem melhorar a integridade de dados e trabalha para reduzir a complexidade administrativa e aumentar a eficiência administrativa associadas a esta tarefa. Exemplos de Cargos: Analista de Integridade de dados - Especialista de Registros de Saúde Função: Gerente de Cadastros Descrição de Função: O Gerente de Cadastros é o responsável pelos cadastros da organização e assegura que os provedores e usuários de dados cadastrais possuam grande confiança na integridade das bases de dados cadastrais. Ele determina os programas e as prioridades para os serviços de cadastros (como as políticas e procedimentos operacionais, desenvolvimento de programas e requisitos- chaves de sistemas). O Gerente de Cadastros também lidera esforços organizacionais de desenvolvimento de políticas relativas à concepção e implementação dos cadastros, o que pode exigir a participação em foros regionais e nacionais. Ele promove o valor da utilização dos cadastros, assegurando que a importância do uso dos dados cadastrais pelo RES seja compreendida interna e externamente. Exemplos de Cargos: Especialista em Castros Função: Coordenador de Operações Descrição de Função: O Coordenador de Operações analisa e compila os dados de múltiplas fontes para a gestão organizacional da informação ou para fins analíticos. Trabalhando sob a supervisão de um profissional sênior, o Coordenador de Operações executa tarefas simples de controle de integridade de dados e trabalha junto ao cliente para buscar a correção dos dados. Ele possui as habilidades técnicas necessárias para análise de dados e para executar o diagnóstico básico de problemas nos sistemas, caso surja a necessidade. Exemplos de Cargos: Coordenador de produção - Analista de Informação Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 18/27

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0 O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI

COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI DESCRIÇÕES DOS NÍVEIS APRENDIZ Aprende para adquirir conhecimento básico. É capaz de pôr este conhecimento em prática sob circunstâncias normais, buscando assistência se necessário.

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

O Profissional de Tecnologia de Informação em Saúde no Brasil: A Visão da SBIS

O Profissional de Tecnologia de Informação em Saúde no Brasil: A Visão da SBIS Sociedade Brasileira de Informática em Saúde O Profissional de Tecnologia de Informação em Saúde no Brasil: A Visão da SBIS Prof. Renato M.E. Sabbatini Diretor de Educação e Capacitação Profissional 40%

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de

O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de Aula 02 1 2 O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de alcançar melhor desempenho, melhores resultados

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Secretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI

Secretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Secretaria de Gestão Pública de São Paulo Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Objetivos As empresas e seus executivos se esforçam para: Manter informações de qualidade para subsidiar

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO. Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br

GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO. Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br Guia de Estudo Vamos utilizar para a nossa disciplina de Modelagem de Processos com BPM o guia

Leia mais

Organização de Gerenciamento de Processos. Palestrante: Samyra Salomão

Organização de Gerenciamento de Processos. Palestrante: Samyra Salomão Organização de Gerenciamento de Processos Palestrante: Samyra Salomão Contextualização O foco do gerenciamento de processos de negócio pode também modificar a forma como os executivos pensam e estruturam

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

CobiT 4.1 Plan and Organize Manage Projects PO10

CobiT 4.1 Plan and Organize Manage Projects PO10 CobiT 4.1 Plan and Organize Manage Projects PO10 Planejar e Organizar Gerenciar Projetos Pedro Rocha http://rochapedro.wordpress.com RESUMO Este documento trás a tradução do objetivo de controle PO10 (Gerenciamento

Leia mais

APRENDA COMO GERENCIAR SEUS SERVIÇOS

APRENDA COMO GERENCIAR SEUS SERVIÇOS APRENDA COMO GERENCIAR SEUS SERVIÇOS Treinamento ISO 20000 Foundation Presencial ou EAD O Gerenciamento de Serviços de TI tem como foco o fornecimento eficiente e eficaz de serviços que assegura a satisfação

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

Código de prática para a gestão da segurança da informação

Código de prática para a gestão da segurança da informação Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências ANÁLISE CALIPER DO POTENCIAL DE DESEMPENHO PROFISSIONAL Relatório de Competências LOGO CLIENTE CALIPER Avaliação de: Sr. Márcio Modelo Preparada por: Consultora Especializada Caliper e-mail: nome@caliper.com.br

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL

GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL A Sytel Reply foi comissionada por uma grande operadora global de Telecom para o fornecimento de um Service Assurance de qualidade.

Leia mais

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br) COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução

Leia mais

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5

Leia mais

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

INFORMAÇÕES ADICIONAIS APRENDA SOBRE GOVERNANÇA DE TI Programa de Qualificação COBIT 5 Presencial ou EAD O COBIT 5 define as necessidades das partes interessadas da empresa como ponto de partida das atividades de governança

Leia mais

Visão Geral sobre Gestão de Projetos e Iniciação de Projetos Aula 2

Visão Geral sobre Gestão de Projetos e Iniciação de Projetos Aula 2 Visão Geral sobre Gestão de Projetos e Iniciação de Projetos Aula 2 Miriam Regina Xavier de Barros, PMP mxbarros@uol.com.br Agenda Bibliografia e Avaliação 1. Visão Geral sobre o PMI e o PMBOK 2. Introdução

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada Política de Gerenciamento de Risco Operacional Ratificada pela Reunião de Diretoria de 29 de abril de 2014 1 Introdução

Leia mais

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011 Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração

Leia mais

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas

Leia mais

Governança de TI UNICAMP 13/10/2014. Edson Roberto Gaseta

Governança de TI UNICAMP 13/10/2014. Edson Roberto Gaseta Governança de TI UNICAMP 13/10/2014 Edson Roberto Gaseta Fundação CPqD Instituição brasileira focada em inovação Experiência em projetos de TI e de negócios Desenvolvimento de tecnologia nacional Modelo

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Levantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF

Levantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF Secretaria de Fiscalização de Pessoal Levantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF Fabiano Nijelschi Guercio Fernandes Auditor Federal de Controle Externo Brasília-DF, 25 de fevereiro de 2013

Leia mais

Políticas de Qualidade em TI

Políticas de Qualidade em TI Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos

Leia mais

Evolução do uso de competências para remuneração

Evolução do uso de competências para remuneração Tema: Competências e Instrumentos de Análise de Desempenho na Gestão da Remuneração: Experiências e Lições dos Principais Grupos Empresariais do Brasil José Hipólito Evolução do uso de competências para

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

O sucesso na Interaçao com o Conselho

O sucesso na Interaçao com o Conselho 24-09-2013 14:45 O sucesso na Interaçao com o Conselho Jose Francisco Moraes QAIP Team Leader IIA Brasil ESTOU PREPARADO PARA: SER PROMOVIDO? Promovido = dar publicidade a uma imagem pessoal desejada Foco

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Prof. Leandro Schunk

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Prof. Leandro Schunk TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Módulo 4 Governança de TI Dinâmica 1 Discutir, em grupos: Por que então não usar as palavras ou termos Controle, Gestão ou Administração? Qual seria a diferença entre os termos:

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Preparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Preparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS FLORIANO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PERÍODO

Leia mais

Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares,

Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares, PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 630/2011 Define a Política de Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicações

Leia mais

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades 1. DESCRIÇÕES DO CARGO - ESPECIALISTA EM DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA NUCLEAR E DEFESA a) Descrição Sumária Geral Desenvolver, projetar, fabricar,

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor. Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa

Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor. Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais