REGULAMENTO PARA A HOMOLOGAÇÃO DE COMPONENTES PARA KART VÁLIDO ATÉ 31/12/2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO PARA A HOMOLOGAÇÃO DE COMPONENTES PARA KART VÁLIDO ATÉ 31/12/2016"

Transcrição

1 REGULAMENTO PARA A HOMOLOGAÇÃO DE COMPONENTES PARA KART VÁLIDO ATÉ 31/12/2016 HOMOLOGAÇÃO: Homologação é o instrumento oficial da CNK/CBA, de identificação de equipamentos para o uso específico no kartismo de competição, visando a sua fabricação em série e em quantidade suficiente para o atendimento da demanda de um determinado item, contido nos Grupos de Homologação definidos pela CNK/CBA e de acordo com o calendário oficial de homologações da entidade. A Confederação Brasileira de Automobilismo CBA, no exercício de suas atribuições, competência e a seu critério, poderá selecionar dentre as empresas proponentes que tenham enviado a Ficha H1 (Artigo 2) ou por ela convidadas para este fim, a(s) que serão homologadas para o fornecimento de componentes de kart, e ou, ainda, estabelecer em regime de concorrência, a seleção de 01 (hum) ou mais fornecedores de determinado componente destinado ao kartismo nacional, visando o seu abastecimento regular e a preços adequados ao incentivo do esporte. Fica portanto estabelecido que, o interesse demonstrado pelo proponente ao enviar a Ficha H1 (Artigo 2) não criará qualquer vínculo ou obrigação por parte da CBA e nem lhe assegurará a sua escolha. 1. GRUPO DE EQUIPAMENTOS PASSÍVEIS DE HOMOLOGAÇÃO PELA CNK/CBA: 1.1 Grupo I CHASSIS com seus elementos (Cubos, Mangas de Eixo, Suportes de Coroa e Freio, Eixos, Coluna de Direção etc.), FREIOS, PAINEL DIANTEIRO (BICO), PAINEL SUPERIOR DIANTEIRO (GRAVATA), CARENAGENS LATERAIS E PROTETOR TRASEIRO. Próximo processo de homologação: 2017 e posteriormente a cada três anos. Validade: dois períodos de 3 anos, mais 1 ano de carência, devendo o modelo ser rehomologado a cada 03 (três anos). 1.2 Grupo II MOTOR, CARBURADOR, IGNIÇÃO, SILENCIADOR DE ADMISSÃO (INLET SILENCER), ESCAPAMENTOS, FLANGES, ABAFADORES E CURVAS DE ESCAPE. Próximo processo de homologação: 2018 e posteriormente a cada três anos.

2 Validade: 01 (hum) período de 3 anos, mais 1 ano de carência No caso específico de motores, o projeto inicial de 2009, terá validade por um período de 09 (nove) anos, devendo ser homologado a cada 03 (três ) anos. Cada peça também levará um número serial, que caberá àquela unidade apenas, sem que haja repetições. 1.3 Grupo III PNEUS Próximo período de homologação: 2016 e posteriormente a cada três anos. Validade: um período de 3 anos, mais 1 ano de carência. Cada modelo de equipamento terá um número fornecido pela CNK/CBA, que será estampado em cada peça, usando o método mais adequado para que a peça leve este número por toda a sua vida útil. 2. FORMULÁRIO PARA PEDIDO DE HOMOLOGAÇÃO NACIONAL: A CNK/CBA institui versões do Formulário H1 CIK/FIA e do Formulário de Homologação H1 CBA para os casos em que o Fabricante tenha a intenção de homologar seu produto apenas no âmbito das competições internas ao Território Nacional (Brasil). Caso o Fabricante tenha a intenção de homologar seu produto também internacionalmente junto à CIK/FIA, deverá seguir o Réglement Homologation CIK/FIA (Regulamento de Homologação CIK/FIA), em seus prazos, formulários e procedimentos, bem como preencher as fichas da homologação nacional também. Neste último caso o calendário a ser seguido será o INTERNACIONAL (CIK/FIA). 2.1 Preenchimento dos Formulários Os formulários de homologação estipulados anteriormente deverão ser preenchidos na íntegra, e as informações nele relacionadas são de inteira responsabilidade do Fabricante. Dentro do tempo hábil, a CNK/CBA poderá solicitar que informações dúbias ou faltantes sejam retificadas, substituídas ou relatadas. Findo o prazo regulamentar, e persistindo a falta ou dúvida, a solicitação de homologação será considerada REPROVADA.

3 2.2 Fichas de Homologação: Deverá ser apresentada ficha de homologação contendo todos os desenhos de todas as vistas da peça ou do produto, com todas as cotas, e também as fotos de todas as vistas da peça ou produto Tolerâncias As tolerâncias em cada uma das dimensões deverão estar claramente indicadas na Ficha de Homologação Dentro do tempo hábil, a CNK/CBA poderá solicitar que informações dúbias ou faltantes sejam retificadas, substituídas ou relatadas. Findo o prazo regulamentar, e persistindo a falta ou dúvida, a solicitação de homologação será considerada REPROVADA. 3. SOLICITAÇÃO DE HOMOLOGAÇÃO DE MODELO DE EQUIPAMENTO Anualmente a CNK/CBA divulgará os procedimentos de homologação, de acordo com suas análises do kartismo nacional, podendo congelar ou estender as homologações vigentes. 3.1 Os pedidos de homologação podem ser em formato eletrônico ( ou CD-Room) 4. VALIDAÇÃO DAS HOMOLOGAÇÕES Após a realização do processo de vistoria e conseqüente decisão do Corpo Técnico da CNK/CBA, os respectivos solicitantes serão notificados da decisão e uma lista contendo os dados de cada modelo de equipamento homologado será publicado no site da CBA, assim que a homologação estiver efetivada. As fichas de todos os equipamentos homologados estarão disponíveis publicamente, nos sites dos fabricantes e no site da CBA. A cada 03 (três) anos o fabricante deverá homologar ou rehomologar o produto, mesmo que esteja no prazo de carência. 5. FABRICANTE E/OU FORNCECEDOR Para que uma empresa seja classificada como FABRICANTE, segundo este regulamento, será necessário: Documentação: Apresente contrato social (com ultima alteração se houver), atualizado com atividade específica para o fim, CNPJ e ficha cadastral completa.

4 Para fornecedores: Apresentar contrato social com atividade específica, CNPJ, ficha cadastral completa e documento que comprove o vínculo com o fabricante. 5.1 Fabricante de Chassis: Tenha sua empresa industrial, sediada em território nacional; Seja o proprietário do conceito e desenho do quadro do chassi em questão, ou com autorização expressa do fabricante Proceda dentro de suas instalações o corte, dobra, a montagem e a soldagem do quadro de chassi, bem como das operações de controle de qualidade necessárias à garantia de segurança do produto; Seja proprietário dos equipamentos e do ferramental necessário para o processamento fabril, descrito no item 5.1.4, acima enunciado; Tenha definidos os parâmetros de operação do ferramental e do processo de soldagem de modo a respeitar os limites máximos e mínimos constantes da ficha de homologação; O Fabricante deverá ser proprietário dos desenhos das mangas de eixo, coluna de direção, barras de direção e conexões entre as peças acima (pinos, buchas, juntas esféricas ou similares), mas a fabricação destes elementos poderá ser sub-contratada O Fabricante poderá montar em seu chassis os produtos a seguir, que deverão, entretanto ser homologados junto à CNK/CBA: Painel Superior Dianteiro (Gravata), Painel Dianteiro (Bico), Carenagens Laterais e Protetor Traseiro. No caso específico dos Sistemas de Freios, o fabricante poderá optar por homologações CNK/CBA ou CIK/FIA O banco será de fabricação e uso livre, não sendo alvo de homologação, e não faz parte do conjunto chassis homologado. 5.2 Fabricante ou Fornecedor de Motor e Ignição Ser o proprietário dos desenhos físicos, ( e tê-los a qualquer momento em papel ou arquivo eletrônico) e intelectual (comprovando a originalidade) das peças ou apresentando a licença de fabricação ou distribuição de outro fabricante, ou fabricação própria. 5.3 Fabricante de Inlet Silencer, Flange, Curva de Escape, Abafador e Escapamento:

5 Ter sua empresa industrial instalada em território nacional, podendo terceirizar e ser o proprietário dos desenhos físicos, ( e tê-los a qualquer momento em papel ou arquivo eletrônico) e intelectual (comprovando a originalidade) das peças ou apresentando a licença de fabricação ou distribuição de outro fabricante. 5.4 Fabricante de Carenagens e Protetor Traseiro: Ser o proprietário dos desenhos, FÍSICO (tê-los a qualquer momento em papel ou arquivo eletrônico) e INTELECTUAL (comprovando a originalidade das peças ou apresentando a licença de fabricação obtida de outro fabricante); Ser o proprietário dos moldes e dos padrões para a fabricação de moldes; Proceda dentro de suas instalações a montagem e soldagem das peças metálicas que façam parte dos conjuntos acima, bem como das operações de controle de qualidade necessárias à garantia de segurança do produto. Sua produção também poderá ser sub-contratada, em regime de parceria, com os Fabricantes de Chassis. Deverá ter o nº de homologação gravado em cada peça metálica O Fabricante deverá desenhar/projetar as peças de plástico constantes dos conjuntos acima. Sua produção poderá ser, entretanto, sub-contratada Apenas a logomarca e o nº de homologação da CBA, devem estar fundidos nas peças de plástico. 5.5 Fabricante ou Fornecedor de Freios Ser o proprietário dos desenhos, FÍSICO (tê-los a qualquer momento em papel ou arquivo eletrônico) e INTELECTUAL (comprovando a originalidade das peças ou apresentando a licença de fabricação obtida de outro fabricante); Dominar as técnicas de projeto e fabricação de sistemas e componentes de freios Ser o proprietário intelectual do projeto ou detentor de licença de fabricação dos componentes do sistema de freio; Fabricante deverá proceder dentro de suas instalações as operações necessárias à montagem, inspeção de componentes de fabricação subcontratada e inspeção de qualidade dos sistemas montados.

6 6. PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO 6.1 Obter os Formulários de Homologação da CNK/CBA (Formulário H1), através do site ou diretamente, por Preencher o formulário H1 e Formulário de Homologação para cada modelo de equipamento que desejar homologar. Envio, em formato eletrônico e cópias em papel por carta registrada para a CNK/CBA até o último dia útil de julho. 6.3 A CNK/CBA vai alocar um código da Solicitação até o 15º dia útil de agosto e informálo ao solicitante, que deverá usá-lo para identificar cada unidade do modelo a ser homologado. 6.4 Até 10º dia útil de Setembro os fabricantes deverão fornecer a CBA os formulários com os desenhos e fotos do produto a ser homologado. 6.5 A partir do 1º dia útil de novembro os solicitantes deverão estar prontos para inspeção, com o número de unidades correto e em condições tais que qualquer unidade possa ser escolhida para inspeção e lacração, de modo a servir de parâmetro de comparação por ocasião de qualquer vistoria em competições válidas e reconhecidas, durante a vigência da homologação. A CBA/CNK marcará o dia da inspeção 6.6 O ultimo dia em que se realizará as inspeções será o 10º dia útil do mês de dezembro. 6.7 Os inspetores contarão as unidades disponíveis e verificarão que todas estejam de acordo com a Ficha de Homologação. Unidades serão escolhidas aleatoriamente e inspecionadas com maior detalhe, seguindo o Regulamento Técnico de Homologação, publicado para cada tipo de equipamento. Os solicitante deverão a pedido da CBA enviar uma unidade para inspeção e testes do produto ou equipamento em local a ser determinado pela CBA. 6.8 Um relatório de inspeção será preenchido durante os procedimentos e, ao final, assinado pelos delegados técnicos, diretor da empresa fabricante, ou responsável técnico, que será enviado ao CNK para aprovação. Caso aprovado será enviado juntamente com a ficha de homologação ao CTDN para homologação. 6.9 As homologações entram em vigor no 1º dia útil do ano seguinte, e somente quando a homologação estiver aprovada. 7. CONTROLES PÓS-HOMOLOGAÇÃO 7.1 A CNK/CBA se reserva o direito de, a qualquer momento, inspecionar unidades aleatoriamente nas dependências do Fabricante ou no mercado, sempre que achar

7 necessário ou por ocasião do protesto de competidores ou outros Fabricantes. Nestas inspeções, poderão ser conferidos todos os dados constantes das respectivas Fichas de Homologação. Caso haja discrepâncias entre o produto vistoriado e os dados constantes da Ficha de Homologação, a CNK/CBA poderá, a seu critério, cobrar uma multa equivalente à taxa cobrada por ocasião do processo de homologação, e o consumidor será instruído a procurar ressarcimento ou troca do produto não-conforme. 7.2 Excepcionalmente, no caso de haver redução significativa de fornecedores, e/ou configurar-se prática de monopólio e/ou oligopólio, que redunde em preços notoriamente incompatíveis com a realidade do mercado, a CNK-CBA, se reserva o direito de abrir uma nova janela para homologações, mesmo fora da data base. 7.3 A qualquer momento a CBA/CNK poderá vistoriar o parque fabril do fabricante para comprovar se a fabricação do produto está de acordo com o disposto no artigo O fabricante de produto homologado que colocar no mercado produto não homologado, poderá perder a homologação dos produtos homologados. 8. LOTE MÍNIMO DE HOMOLOGAÇÃO POR TIPO DE EQUIPAMENTO Determinado de modo a garantir que o Fabricante possa suprir uma parcela inicial mínima aceitável do mercado ao qual o produto será destinado. 8.1 Chassi 50 unidades, sendo 25 completamente montados Para rehomologação 03 unidades 8.2 Freio 50 unidades Completo (cilindro, pinça, disco, pastilhas e mangueiras) 8.3 Painel Superior 50 unidades, com suportes 8.4 Painel Dianteiro 50 unidades, com os respectivos pára-choques e presilhas 8.5 Carenagens Laterais 50 unidades, com as ferragens 8.6 Protetor Traseiro 50 unidades, com os suportes metálicos 8.7 Silencer Intake 100 Peças 8.8 Carburador 100 Peças 8.9 Flange 100 Peças 8.10 Motor 50 Peças 8.11 Curva de Escape 100 Peças 8.12 Escape 100 Peças

8 8.13 Abafador 100 Peças 8.14 Pneus 100 Jogos 9. PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO Antes do início das inspeções, os delegados da CNK/CBA devem garantir que estará disponível: 9.1 Todos os formulários preenchidos pelo Fabricante e enviados à CNK/CBA 9.2 Os desenhos necessários para a fabricação dos componentes, que provem inequivocamente a propriedade intelectual, própria ou adquirida através de licença, os certificados de produção de componentes sub-contratados, as notas fiscais de aquisição de componentes de uso comum. 9.3 Os delegados deverão inspecionar as instalações do Fabricante, checando se estão de acordo com a quantidade apresentada. 9.4 No caso de Fabricantes de Chassis a CNK/CBA poderá solicitar que um quadro completo seja soldado na presença dos delegados, que checarão o produto também em função das dimensões alegadas no Formulário de Homologação. 9.5 Os inspetores poderão examinar documentos relacionados à produção ou compra de componentes (notas fiscais, invoices, etc.), consultar fornecedores de peças de produção ou reposição, visando confirmar os dados relativos à produção do lote informado, sempre que acharem necessário, e o Fabricante deverá colaborar ou autorizar que isto seja feito, sempre que solicitado; 9.6 Se, em algum momento: O Fabricante se negar a fornecer qualquer das informações descritas acima sob qualquer alegação; Os inspetores não puderem confirmar categoricamente qualquer das informações acima, por ação ou omissão do Fabricante; O resultado da inspeção poderá indicar a REPROVAÇÃO da solicitação de homologação. 9.7 Os inspetores deverão preencher, durante a inspeção, o Relatório de Inspeção, que será examinado e criticado pela CNK/CBA e, posteriormente, colocado à disposição do Fabricante ou seu representante legal qualquer que seja o resultado. Isto se aplica a quaisquer outros documentos produzidos durante a inspeção, que porventura os inspetores da CNK/CBA tenham julgado necessário.

9 10. EXTENSÃO DE HOMOLOGAÇÃO Ao final do período de homologação de um produto é facultado ao Fabricante a solicitação da extensão da homologação. Somente uma (1) extensão de 3 anos será permitida à homologação de um produto, seguindo as características constantes de sua Ficha de Homologação original. O procedimento de extensão seguirá o calendário oficial das homologações nacionais (janelas e prazos), e a inspeção será realizada como especificado neste regulamento, reduzindo-se em 50% o número de unidades exigidas No caso de chassi,deverá ser apresentada 03 (três) unidades. 11. EVOLUÇÃO DE HOMOLOGAÇÃO O fabricante poderá solicitar a evolução de homologação por questão de segurança, que deverá ser analisada, testada e aprovada pelo CNK / CBA. 12. REGULAMENTOS ESPECÍFICOS DE HOMOLOGAÇÃO DO GRUPO I 12.1 Chassi Todos os chassis do chamado Grupo 2 da CIK/FIA: KF4, KF3, KF2, KZ2, KZ1, Intercontinental A, Intercontinental A-Junior e Intercontinental E (válidos para as categorias nacionais à exceção de cadete, mirim e super-cadete), mais a categoria KF1 (do Grupo 1 CIK FIA) serão homologados conforme o Regulamento Técnico da CIK/FIA, que será adotado por este Regulamento Nacional de Homologações, salvo em casos específicos em que as condições particulares da prática do kartismo no Brasil, demandarem tratamento diferenciado. A quantidade mínima exigida para a homologação nacional de um chassi será de 50 unidades, sendo 25 completamente montados prontos para pilotar, mas sem pneus, banco, freios, carenagens e protetor traseiro. Sua construção deverá seguir, na íntegra, o prescrito pelo Regulamento Técnico CIK/FIA. Um modelo é definido por uma série de características que deverão ser reproduzidas em cada unidade do mesmo modelo.

10 As características que diferenciam dois modelos são: A distância entre-eixos: definida como a distância entre a linha de centro do eixo traseiro e a linha que liga os dois pontos médios dos segmentos que unem os centros dos furos de fixação dos mancais de fixação das mangas de eixo, em cada U de manga; A largura externa dianteira: medida entre os pontos mais externos dos dois U s de manga; A largura externa traseira: distância entre os tubos das longarinas direita e esquerda, medidos por fora. Diâmetro dos tubos principais (Ø 21mm e L>150mm); Número de tubos principais (Ø 21mm e L>150mm); Número de curvas nos tubos principais; Desenho da projeção horizontal (planta) do quadro soldado em escala 1/1. Dos componentes do chassi homologado, os seguintes serão arrolados e farão parte da homologação específica, não podendo ser alterados sem que haja solicitação e conseqüente autorização oficial da CNK/CBA, conforme procedimento relatado neste Regulamento: 12.2 Cubos de Roda Dianteiros: dois modelos para cada eixo de manga 17 mm e 25 mm em alumínio ou magnésio, definidos em desenho técnico ( em corte ), com tolerância de 0,5mm para cada dimensão; 12.3 Cubos de Roda Traseiros: dois modelos para cada espessura de eixo tabela RNK - em alumínio ou magnésio, definidos em desenho técnico ( em corte ), com tolerância de 0,5mm para cada dimensão; 12.4 Suporte de Disco de Freio: modelo único, adaptado para cada espessura de eixo tabela RNK em alumínio ou magnésio, definido em desenho técnico com três vistas da peça, com tolerância de 0,5mm para cada dimensão; 12.5 Suporte de Coroa: modelo único, adaptado para cada espessura de eixo tabela RNK em alumínio ou magnésio, definido em desenho técnico com três vistas da peça, com tolerância de 0,5mm para cada dimensão;

11 Obs. Cada Fabricante poderá homologar o número máximo acima descrito (Item 12.2 à 12.5), independente do número de modelos de chassi que tenha homologado. O uso dos componentes acima será restrito às categorias em que a CNK/CBA tenha a intenção de restringir a variedade de equipamentos, com o objetivo de reduzir custos. Neste caso o intercâmbio de peças de diferentes Fabricantes, quando tecnicamente possível, será permitido. O uso de qualquer componente de titânio no chassi é proibido Carenagens, Pára-Choques e Protetor Traseiro Todos os componentes de carenagens estarão sujeitos a homologação, seja internacional pela CIK/FIA ou nacional pela CNK/CBA. Eles deverão ser avaliados e usados com seus respectivos pára-choques (ferragens e suportes) e presilhas, descritos nas Fichas de Homologação, ficando, desde já, autorizado o intercâmbio dos componentes de fixação dos elementos plásticos entre os diversos Fabricantes homologados, desde que tecnicamente possível. A quantidade mínima exigida para a homologação nacional de qualquer componente de carenagem será de 50 unidades, não havendo limite para o número de modelos ou marcas homologadas por cada Fabricante. Para a homologação NACIONAL de componentes de carenagens e seus pára-choques ou ferragens, não serão exigidos CRASH-TESTS ou TESTES DE PENETRAÇÃO DE PROJÉTEIS. Todavia, sua construção deverá seguir, na íntegra, o prescrito pelo Regulamento Técnico da CIK/FIA Freios Um sistema de freio pode ser aplicado apenas nas rodas traseiras ou nas quatro rodas, não havendo sistema exclusivo para as rodas dianteiras. Desta forma, não é permitido combinar o freio traseiro de um sistema com os dianteiros de outro sistema, nem utilizar apenas o freio traseiro de um sistema homologado para as quatro rodas. Compõe um sistema de freios para as rodas traseiras:

12 Cáliper traseiro Pastilhas do cáliper Disco traseiro Cilindro-mestre Compõe um sistema de freios para as quatro rodas: Cáliper traseiro Cáliper dianteiro direito e dianteiro esquerdo ou único, em alguns casos. Disco traseiro Disco dianteiro direito e dianteiro esquerdo ou único em alguns casos. Cilindros mestres É permitido homologar dois discos de freio com projetos diferentes para cada sistema homologado. E, dentro de um mesmo projeto é possível homologar dois discos de dimensões diferentes, totalizando quatro opções de disco, para um sistema de freio a ser homologado. No ato da vistoria de homologação, o número requerido de peças poderá ser composto pela soma dos diferentes itens permitidos como opção. A marca ou nome do fabricante e o número de homologação deverão estar presentes nas seguintes peças: Cálipers Discos Pastilhas Cilindros-mestres. No caso de Homologação Nacional as mangueiras serão de livre procedência, não sendo objeto de homologação. Deverão, todavia, ser construídas em malha de aço por questões de segurança. Quando o modelo for homologado CIK/FIA e CNK/CBA, deverá apresentar os dois números de homologação em cada componente.

13 13. REGRA ESPECÍFICA DE HOMOLOGAÇÃO DO GRUPO II 13.1 Motor e Ignição: Compõe o motor e ignição, todas as peças (bloco, camisa, cabeçote, juntas, biela, virabrequim, pirâmide, pistão, anel, pino de pistão, gaiola, bonina, magneto e suas fixações, curva de escape. Apresentar todas as peças com suas especificações (material presente) medidas em escala 1:1, contidas na ficha de homologação. Fornecer gabaritos do desenho do cabeçote dos motores com taxa de compressão com volume 18 cc. Anexo apresentar desenho de todas as peças em escala 1: 0,5, com todos os cortes Silenciador de Admissão, Carburador, Flanges, Curvas de Escape, Abafador e Escapamento: Apresentar ficha de homologação e desenho de todas as peças com suas especificações (material, peso, etc.) medidas, em escala 1:0,5 com todos os cortes. Fornecer o gabarito das flanges e do perfil interno do carburador. 14. REGRA ESPECÍFICA DE HOMOLOGAÇÃO DO GRUPO III 14.1 Pneus: Será de acordo com as normas CIK/FIA Apresentar ficha de Homologação e desenho em escala 1:1 além de relatório dos testes do composto (dureza, desgaste, etc.) 14.2 Entregar 02 (dois) jogos de pneus de cada modelo a ser homologado, para testes, até o ultimo dia útil do mês de Outubro O teste de durabilidade será de 150Km para pneus selo amarelo e de 250 Km para pneus selo vermelho. Os custos dos testes serão por conta do fabricante Pneu de Chuva: Será homologado apenas 01 (hum) modelo (desenho e dureza) de cada fabricante. 15. VALOR DAS HOMOLOGAÇÕES De acordo com a tabela CIK. Carenagem, protetor traseiro, bico e gravata: Tabela CIK com 50% desconto. Escapamento e abafador: R$ 2.500,00

14 16. DISPOSIÇÕES FINAIS Nenhuma modificação ou adição de partes poderá ser feita pelo fabricante ou fornecedor sem autorização expressa da CBA/CNK, a não ser as solicitações pela CBA/CNK, por questões de segurança. Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro -RJ, 07 Junho de CONFEDERACAO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CLEYTON PINTEIRO PRESIDENTE CONSELHO TECNICO DESPORTIVO NACIONAL NESTOR VALDUGA PRESIDENTE COMISSAO NACIONAL DE KART RUBENS GATTI PRESIDENTE

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2012 REGULAMENTO TÉCNICO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2012 REGULAMENTO TÉCNICO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2012 REGULAMENTO TÉCNICO Artigo 1 - O Campeonato Brasileiro de Rally de Velocidade 2012 seguirá

Leia mais

REGULAMENTO DA PROVA SUPER KART BRASIL 03. CATEGORIA PILOTO SUPER CADETE DE KART PSCK:

REGULAMENTO DA PROVA SUPER KART BRASIL 03. CATEGORIA PILOTO SUPER CADETE DE KART PSCK: REGULAMENTO DA PROVA SUPER KART BRASIL 03. CATEGORIA PILOTO SUPER CADETE DE KART PSCK: IDADE: De 9 anos completos á 11 anos completos. COMBUSTÍVEL: Álcool I - MOTOR Será o da marca Riomar, modelo MRA I,

Leia mais

CADETE. ART. 1º - PROVA 1.1 ORGANIZAÇÃO A Cadete será organizada pelo Kart Clube Granja Viana e supervisionada pela Liga Paulista de Automobilismo.

CADETE. ART. 1º - PROVA 1.1 ORGANIZAÇÃO A Cadete será organizada pelo Kart Clube Granja Viana e supervisionada pela Liga Paulista de Automobilismo. CADETE ART. 1º - PROVA 1.1 ORGANIZAÇÃO A Cadete será organizada pelo Kart Clube Granja Viana e supervisionada pela Liga Paulista de Automobilismo. 1.2 FORMULA DA PROVA 1.2.1 DURAÇÃO DA PROVA A prova terá

Leia mais

CAPÍTULO XI REGULAMENTO TÉCNICO FÓRMULA

CAPÍTULO XI REGULAMENTO TÉCNICO FÓRMULA ÍNDICE CAPÍTULO XI REGULAMENTO TÉCNICO FÓRMULA 4 Art. 01º - Prova... 02 Art. 02º - Categorias... 02 Art. 03º - Numeração... 02 Art. 04º - Abastecimento... 02 Art. 05º - Peso... 02 Art. 06º - Equipamento

Leia mais

ÍNDICE CAPÍTULO XII REGULAMENTO TÉCNICO SIXSPEED

ÍNDICE CAPÍTULO XII REGULAMENTO TÉCNICO SIXSPEED ÍNDICE CAPÍTULO XII REGULAMENTO TÉCNICO SIXSPEED Art. 01º - Prova.... 02 Art. 02º - Categorias... 02 Art. 03º - Numeração... 02 Art. 04º - Abastecimento... 02 Art. 05º - Peso... 02 Art. 06º - Equipamento

Leia mais

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O CAMPEONATO CARIOCA DE KART - 2015 REGULAMENTO TÉCNICO ADENDO 01 3.1.1 - (ALTERAR) Para a categoria PMK E PCK: Mínimo de 160cc e máximo de 168cc, sem caixa de marcha, refrigerado a ar, da marca Honda, modelo

Leia mais

ADENDOS 2015 DESPORTIVO E TÉCNICO PARA TODAS AS CATEGORIAS

ADENDOS 2015 DESPORTIVO E TÉCNICO PARA TODAS AS CATEGORIAS ADENDOS 2015 DESPORTIVO E TÉCNICO PARA TODAS AS CATEGORIAS CAPÍTULO I REGULAMENTO GERAL E DESPORTIVO ARTIGO 10º - DURAÇÃO DAS BATERIAS: Mini Max/ Rookie 12 km/ 12 minutos 1ª prova e 15 km/15 minutos 2ª

Leia mais

ART. 1º 50 - PROVA 1.1 ORGANIZAÇÃO

ART. 1º 50 - PROVA 1.1 ORGANIZAÇÃO 50 Milhas Kids ART. 1º - PROVA 1.1 ORGANIZAÇÃO As 50 Milhas Kids será organizada pelo Kart Clube Granja Viana e supervisionada pela Liga Paulista de Automobilismo. 1.2 FORMULA DA PROVA 1.2.1 DURAÇÃO DA

Leia mais

SIXSPEED. 2.1 INSCRIÇÕES - Pagamento da taxa de inscrição no valor de:

SIXSPEED. 2.1 INSCRIÇÕES - Pagamento da taxa de inscrição no valor de: SIXSPEED ART. 1º - PROVA 1.1 ORGANIZAÇÃO A Sixspeed será organizada pelo Kart Clube Granja Viana e supervisionada pela Federação de Automobilismo de São Paulo (FASP). O evento acontecerá no dia 01 de Dezembro

Leia mais

Federação Gaúcha de Automobilismo Conselho Técnico Desportivo Gaúcho. Regulamento Técnico Categoria RCR

Federação Gaúcha de Automobilismo Conselho Técnico Desportivo Gaúcho. Regulamento Técnico Categoria RCR Federação Gaúcha de Automobilismo Conselho Técnico Desportivo Gaúcho Regulamento Técnico Categoria RCR 1 1. Disposições Gerais 1.1. É proibida toda modificação que não seja expressamente autorizada pelo

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2016 REGULAMENTO TÉCNICO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2016 REGULAMENTO TÉCNICO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2016 REGULAMENTO TÉCNICO ARTIGO 1 - DEFINIÇÃO... 1 ARTIGO 2 - FICHA DE HOMOLOGAÇÃO... 1 ARTIGO

Leia mais

ADENDO 02. Pelo presente ADENDO o Regulamento do 40º. Campeonato Catarinense de Kart 2016 fica acrescido nos seguintes itens: REGULAMENTO TÉCNICO TAG

ADENDO 02. Pelo presente ADENDO o Regulamento do 40º. Campeonato Catarinense de Kart 2016 fica acrescido nos seguintes itens: REGULAMENTO TÉCNICO TAG ADENDO 02 Pelo presente ADENDO o Regulamento do 40º. Campeonato Catarinense de Kart 2016 fica acrescido nos seguintes itens: REGULAMENTO TÉCNICO TAG 1. Somente poderão ser utilizados os equipamentos homologados

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2014 REGULAMENTO TÉCNICO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2014 REGULAMENTO TÉCNICO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2014 REGULAMENTO TÉCNICO ARTIGO 1 - DEFINIÇÃO... 1 ARTIGO 2 - FICHA DE HOMOLOGAÇÃO... 1 ARTIGO

Leia mais

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O CAMPEONATO SERRANO DE KART - 2014 REGULAMENTO TÉCNICO ADENDO 03 4.1 - MOTORES PERMITIDOS d) (ALTERAR) Para a categoria Super F4, F4 Light, F4 Super Sênior, F400 Graduado e F400 Senior: Mínimo de 389cc

Leia mais

PRODUTOS PARA KART HOMOLOGADOS EM VIGOR - MAIO 2017

PRODUTOS PARA KART HOMOLOGADOS EM VIGOR - MAIO 2017 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO - CBA PRODUTOS PARA KART HOMOLOGADOS EM VIGOR - MAIO 2017 ABAFADOR ROMA KART R52-125 cc CBA-58/A/13 31/12/2015 31/12/2018 SPINERY SS-1 CBA-31/A/13 31/12/2015 31/12/2018

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2019 REGULAMENTO TÉCNICO ARTIGO 1 - DEFINIÇÃO... 1 ARTIGO 2 - FICHA DE HOMOLOGAÇÃO... 1 ARTIGO

Leia mais

SHIFTER KART TOMADA DE TEMPOS Será realizada uma tomada de tempos com a duração de 06 minutos.

SHIFTER KART TOMADA DE TEMPOS Será realizada uma tomada de tempos com a duração de 06 minutos. SHIFTER KART ART. 1º - PROVA 1.1 ORGANIZAÇÃO A Shifter Kart será organizada pelo Kart Clube Granja Viana e supervisionada pela Liga Paulista de Automobilismo. 1.2 FORMULA DA PROVA 1.2.1 DURAÇÃO DA PROVA

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2013 REGULAMENTO TÉCNICO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2013 REGULAMENTO TÉCNICO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2013 REGULAMENTO TÉCNICO ARTIGO 1 - DEFINIÇÃO... 1 ARTIGO 2 - FICHA DE HOMOLOGAÇÃO... 1 ARTIGO

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA E DRIFT CAMPEONATO BRASILEIRO DE DRIFT REGULAMENTO TÉCNICO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA E DRIFT CAMPEONATO BRASILEIRO DE DRIFT REGULAMENTO TÉCNICO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA E DRIFT CAMPEONATO BRASILEIRO DE DRIFT REGULAMENTO TÉCNICO - 2013 ARTIGO 1º - VEÍCULO 2 ARTIGO 2º - MANUTENÇÃO 2 ARTIGO 3º - APARÊNCIA

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MISTUBISHI CUP 2017

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MISTUBISHI CUP 2017 1 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MISTUBISHI CUP 2017 REGULAMENTO TÉCNICO L200 TRITON SPORT RS ARTIGO 1 DEFINIÇÃO 1.1 - Categoria

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2015 REGULAMENTO TÉCNICO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2015 REGULAMENTO TÉCNICO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2015 REGULAMENTO TÉCNICO ARTIGO 1 - DEFINIÇÃO... 1 ARTIGO 2 - FICHA DE HOMOLOGAÇÃO... 1 ARTIGO

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA REGULAMENTO TÉCNICO 2016

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA REGULAMENTO TÉCNICO 2016 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA REGULAMENTO TÉCNICO 2016 17 - CATEGORIA DRAG JUNIOR DJ 17.1 - DEFINÇÃO: a) Participam desta categoria

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2018 REGULAMENTO TÉCNICO L200 TRITON SPORT RS ARTIGO 1º - DEFINIÇÃO... 2 ARTIGO 2º - REGULAMENTAÇÕES... 2 ARTIGO 3º - PAINEL,

Leia mais

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO I COPA INTERLAGOS DE KART 2019 REGULAMENTO TÉCNICO Versão 01-18 de janeiro de 2019 ARTIGO 1º - Somente poderão ser utilizados os equipamentos homologados, ou autorizados/registrados, pela CBA, CIK/CBA

Leia mais

Copa Alto Uruguai de Kart Cross. Erechim Rio Grande do Sul Brasil. 13 a 15 de Maio de REGULAMENTO TÉCNICO 2016

Copa Alto Uruguai de Kart Cross. Erechim Rio Grande do Sul Brasil. 13 a 15 de Maio de REGULAMENTO TÉCNICO 2016 Copa Alto Uruguai de Kart Cross Erechim Rio Grande do Sul Brasil 13 a 15 de Maio de 2016 www.rallyerechim.com REGULAMENTO TÉCNICO 2016 NOTA: Em caso de diferenças de interpretação entre os termos utilizados

Leia mais

REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA

REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA CAMPEONATO SUL-BRASILEIRO DE KART 2ª ETAPA 28 de abril a 1º de maio de 2010 VELOPARK (RS) REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA Art. 1 - INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS DA PROVA a) NOME DA PROVA: 2ª Etapa do Campeonato

Leia mais

6ª PROVA DE KART NACAM - CODASUR FIA DAS AMÉRICAS

6ª PROVA DE KART NACAM - CODASUR FIA DAS AMÉRICAS 6ª PROVA DE KART NACAM - CODASUR FIA DAS AMÉRICAS - 2016 KARTÓDROMO INTERNACIONAL PALADINO CONDE - PARAÍBA - BRASIL 18 À 23 DE JULHO DE 2016 6ª PROVA DE KART NACAM - CODASUR FIA DAS AMÉRICAS - 2016 À Auto

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MISTUBISHI CUP 2017

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MISTUBISHI CUP 2017 1 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MISTUBISHI CUP 2017 REGULAMENTO TÉCNICO L200 TRITON ER ARTIGO 1 DEFINIÇÃO 1.1 - Categoria Monomarca

Leia mais

MADEIRA KART CUP 2011

MADEIRA KART CUP 2011 MADEIRA KART CUP 2011 A GENERALIDADES REGULAMENTO TÉCNICO ACTUALIZAÇÃO EM 18-02-2011 1 CLASSES E CATEGORIAS CLASSE CATEGORIAS 125 cc 125 cc Mini 125 cc 125 cc /Master 2 CHASSIS CATEGORIA Mini HOMOLOGAÇÃO

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2015 REGULAMENTO TÉCNICO L200 TRITON ER

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2015 REGULAMENTO TÉCNICO L200 TRITON ER 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2015 REGULAMENTO TÉCNICO L200 TRITON ER ARTIGO 1º - DEFINIÇÃO... 2 ARTIGO 2º - REGULAMENTAÇÕES... 2 ARTIGO 3º - PAINEL,

Leia mais

Aprovado em 07/12/2017

Aprovado em 07/12/2017 TAÇA DE KARTING DA MADEIRA 2017 REGULAMENTO TÉCNICO Aprovado em 07/12/2017 Actualizado em 12/12/2017 A - GENERALIDADES 1 - CLASSES E CATEGORIAS CLASSE 2 - CHASSIS CATEGORIAS 125 cc 125 cc Super 125 cc

Leia mais

18º CAMPEONATO SULBRASILEIRO DE KART REGULAMENTO PARTICULAR DA ETAPA

18º CAMPEONATO SULBRASILEIRO DE KART REGULAMENTO PARTICULAR DA ETAPA 18º CAMPEONATO SULBRASILEIRO DE KART - 2015 REGULAMENTO PARTICULAR DA ETAPA As federações Gaúcha de Automobilismo FGA, Federação Catarinense de Automobilismo FAUESC e Federação Paranaense de Automobilismo

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY CROSS COUNTRY

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY CROSS COUNTRY 1 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY CROSS COUNTRY REGULAMENTO GERAL 2009 ADENDO N0. 01 7. VEÍCULOS

Leia mais

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O CAMPEONATO CARIOCA DE KART - 2017 REGULAMENTO TÉCNICO ADENDO 01 3.1.5 - (INCLUIR) Para a categoria FI Mínimo de 389cc e máximo de 396cc, sem caixa de marchas e refrigerado a ar, da marca Honda, modelo

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE MERCEDES-BENZ CHALLENGE CLA 45 AMG REGULAMENTO TÉCNICO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE MERCEDES-BENZ CHALLENGE CLA 45 AMG REGULAMENTO TÉCNICO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE MERCEDES-BENZ CHALLENGE CLA 45 AMG REGULAMENTO TÉCNICO - 2015 1. DETERMINAÇÕES... 2 2. DEFINIÇÕES... 2 3. REGULAMENTO... 3 4. TANQUE

Leia mais

MOTOR 125cc 2013 REFRIGERADO A ÀGUA

MOTOR 125cc 2013 REFRIGERADO A ÀGUA FICHA DE HOMOLOGAÇÃO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO - CBA MOTOR 125cc 2013 REFRIGERADO A ÀGUA Fabricante Manufacturer Tecno Tools Marca Make KTT Modelo Model K09 Categorias Categories 125 Válida

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2011

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2011 1 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2011 REGULAMENTO TÉCNICO L200RS Artigo 1 - Definição 1.1 - Categoria Monomarca

Leia mais

1. OBJETIVOS ÂMBITO CONCEITOS NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS...

1. OBJETIVOS ÂMBITO CONCEITOS NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS... SUMÁRIO 1. OBJETIVOS... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 5. INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS... 3 6. ALTERAÇÕES... 5 7. REGISTROS NÃO SISTÊMICOS

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA PRO DRAG PDRAG 5.5, PDRAG 6.3, PDRAG 7.3 Subdivisões 5.5, 6.3 e 7.3 segundos

REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA PRO DRAG PDRAG 5.5, PDRAG 6.3, PDRAG 7.3 Subdivisões 5.5, 6.3 e 7.3 segundos REGULAMENTO TÉCNICO 2017 17- CATEGORIA PRO DRAG PDRAG 5.5, PDRAG 6.3, PDRAG 7.3 Subdivisões 5.5, 6.3 e 7.3 segundos Este regulamento está organizado conforme o CDI Código Desportivo Internacional e CDA

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE MERCEDES-BENZ CHALLENGE CLA 45 AMG REGULAMENTO TÉCNICO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE MERCEDES-BENZ CHALLENGE CLA 45 AMG REGULAMENTO TÉCNICO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE MERCEDES-BENZ CHALLENGE CLA 45 AMG REGULAMENTO TÉCNICO - 2016 1. DETERMINAÇÕES / DEFINIÇÕES... 2 2. REGULAMENTO... 3 3. TANQUE DE

Leia mais

CATEGORIA: F DO EQUIPAMENTO: 1.1- Os Aros serão os do kart profissional, com ou sem cubo.

CATEGORIA: F DO EQUIPAMENTO: 1.1- Os Aros serão os do kart profissional, com ou sem cubo. R E G U L A M E N T O T É C N I C O CATEGORIA: F4 2015 1- DO EQUIPAMENTO: 1.1- Os Aros serão os do kart profissional, com ou sem cubo. 1.2- O chassi será de fabricação livre, podendo ser de qualquer ano

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRAA AUTOMOBILISMO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRAA AUTOMOBILISMO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRAA DE AUTOMOBILISMO FICHA DE HOMOLOGAÇÃOO MOTOR 125cc REFRIGERADO A ÁGUA Fabricante Manufacturer Tecno Tools Marca Make KTT Modelo Model KTT - CBA 2013 Nº Homologação Nº Homologation

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA REGULAMENTO TÉCNICO PADRÃO CBA PARA PROVAS DE ARRANCADA 2018 21 - CATEGORIA DRAG JUNIOR DJ 21.1) DEFINÇÃO: a) Participam desta categoria

Leia mais

3º Campeonato Paulista de Protótipo Turismo (Falcon e G12) 2013

3º Campeonato Paulista de Protótipo Turismo (Falcon e G12) 2013 3º Campeonato Paulista de Protótipo Turismo (Falcon e G12) 2013 REGULAMENTO DESPORTIVO - PONTUAÇÃO E DESCARTES O Campeonato Paulista TURISMO 2013, será disputado em 7 etapas, conforme calendário descrito

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2007

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2007 1 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2007 REGULAMENTO TÉCNICO L200RS Artigo 1 - Definição 1.1 Categoria Monomarca Mitsubishi

Leia mais

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO XI COPA SÃO PAULO LIGHT DE KART - RBC

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO XI COPA SÃO PAULO LIGHT DE KART - RBC XI COPA SÃO PAULO LIGHT DE KART - RBC REGULAMENTO TÉCNICO 2018 Versão 01 de 01 de janeiro de 2018 ERRATA PUBLICADA EM 18-01-2018 ARTIGO 1º - Somente poderão ser utilizados os equipamentos homologados,

Leia mais

DIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/5 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 10-05/08/05

DIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/5 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 10-05/08/05 TECNOLOGIA FOLHA 1/5 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 00 20/02/95 EMISSÃO ORIGINAL; 01 08/01/96 ALT. NO ANEXO 2 ( DISTÂNCIA ENTRE LOGOTIPO E NBR DE 30 PARA 37 MM ); 02 25/02/97 INCL. DE

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL CAMPEONATO BRASILEIRO DE GRAN TURISMO ( GT ) REGULAMENTO COMISSÃO GT

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL CAMPEONATO BRASILEIRO DE GRAN TURISMO ( GT ) REGULAMENTO COMISSÃO GT 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL CAMPEONATO BRASILEIRO DE GRAN TURISMO ( GT ) REGULAMENTO COMISSÃO GT 1. Objetivos A Comissão GT é um órgão aprovado pela Confederação Brasileira de Automobilismo

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2007 REGULAMENTO TÉCNICO L200R

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2007 REGULAMENTO TÉCNICO L200R 1 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2007 REGULAMENTO TÉCNICO L200R Artigo 1 - Definição 1.1 Categoria Monomarca Mitsubishi

Leia mais

REGULAMENTO PARTICULAR TÉCNICO/DESPORTIVO

REGULAMENTO PARTICULAR TÉCNICO/DESPORTIVO REGULAMENTO PARTICULAR TÉCNICO/DESPORTIVO COPA ADN RACING 28 E 29 DE JULHO 2018. Endereço: Estr. Anarolina Silveira Santos, 691 - Vargem do Bom Jesus, Florianópolis - SC CEP: 88056-590 Contato: Rafael

Leia mais

JURASSIC 300 CILINDRO/CABEÇOTE

JURASSIC 300 CILINDRO/CABEÇOTE JURASSIC 300 CILINDRO/CABEÇOTE 1 JUR-90000-00 PARAFUSO 2 2 JUR-90001-00 PARAFUSO 1 3 JUR-90002-00 PARAFUSO 2 4 JUR-90003-00 PARAFUSO 6 5 JUR-70000-00 PORCA 4 6 JUR-80000-00 ARRUELA 2 7 JUR-80001-00 ARRUELA

Leia mais

SUPER KART BRASIL SKB 12 REGULAMENTO TÉCNICO

SUPER KART BRASIL SKB 12 REGULAMENTO TÉCNICO SUPER KART BRASIL SKB 12 REGULAMENTO TÉCNICO ARTIGO 1º Tudo aquilo que não é especificamente permitido neste Regulamento, é expressamente proibido e, assim sendo, todos os itens omissos neste Regulamento,

Leia mais

Campeonato Brasileiro de Motovelocidade 2008 Categoria Superbike Normas Técnicas Específicas Atualizado em 22/02/2008

Campeonato Brasileiro de Motovelocidade 2008 Categoria Superbike Normas Técnicas Específicas Atualizado em 22/02/2008 1 Campeonato Brasileiro de Motovelocidade 2008 Categoria Superbike Normas Técnicas Específicas Atualizado em 22/02/2008 Índice Artigo nº página 1 - Titânio 2 2 - Telemetria 2 3 - Pesos mínimos das motocicletas

Leia mais

1. OBJETIVOS AMBITO CONCEITOS NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS...

1. OBJETIVOS AMBITO CONCEITOS NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS... SUMÁRIO 1. OBJETIVOS... 2 2. AMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES... 2 5. INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS... 2 6. ALTERAÇÕES... 5 7. REGISTROS NÃO SISTÊMICOS

Leia mais

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO XII COPA SÃO PAULO LIGHT DE KART - RBC

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO XII COPA SÃO PAULO LIGHT DE KART - RBC XII COPA SÃO PAULO LIGHT DE KART - RBC REGULAMENTO TÉCNICO 2019 Versão 01-10 de janeiro de 2019 ARTIGO 1º - Somente poderão ser utilizados os equipamentos homologados, ou autorizados/registrados, pela

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N.º UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N.º UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO 1. OBJETIVO Fixar as características mínimas para fornecimento de coturnos fabricados em couro, para empregados que desempenham suas atividades como eletricistas. 2. DEFINIÇÕES EPI destinado a proteção

Leia mais

REGULAMENTO TECNICO 2012 CAMPEONATO PIRACICABANO DE ARRANCADA

REGULAMENTO TECNICO 2012 CAMPEONATO PIRACICABANO DE ARRANCADA FEDERAÇÃO PAULISTA DE AUTOMOBILISMO - FASP ESPORTE CLUBE PIRACICABANO DE AUTOMOBILISMO - ECPA REGULAMENTO TECNICO 2012 CAMPEONATO PIRACICABANO DE ARRANCADA ADENDO No 2 Conforme norma do conselho técnico

Leia mais

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O CAMPEONATO SERRANO DE KART - 2014 REGULAMENTO TÉCNICO ADENDO 02 4.1 - MOTORES PERMITIDOS b) (ALTERAR) Para as categorias Júnior e Júnior Menor: Homologado CBA 2010 / 2013, da marca KTT, refrigerado a água.

Leia mais

CLUBE GRANJA VIANA. 3ª Etapa Copa São Paulo de Kart KGV 25/04/15 ADENDO Nº 1

CLUBE GRANJA VIANA. 3ª Etapa Copa São Paulo de Kart KGV 25/04/15 ADENDO Nº 1 CLUBE GRANJA VIANA 3ª Etapa Copa São Paulo de Kart KGV 25/04/15 Organização: CLUBE GRANJA VIANA Supervisão: DEPARTAMENTO DE KART DA FASP Local: KARTÓDROMO INTERNACIONAL GRANJA VIANA Data: 25/04/2015 Circuito:

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2014 REGULAMENTO TÉCNICO PAJERO TR4R

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2014 REGULAMENTO TÉCNICO PAJERO TR4R 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2014 REGULAMENTO TÉCNICO PAJERO TR4R ARTIGO 1 - DEFINIÇÃO... 2 ARTIGO 2 - REGULAMENTAÇÕES... 2 ARTIGO 3 - PAINEL, VOLANTE

Leia mais

FORMULÁRIO DE VERIFICAÇÕES TÉCNICAS KARTING 2013 CHECK LIST VT-INICIAIS

FORMULÁRIO DE VERIFICAÇÕES TÉCNICAS KARTING 2013 CHECK LIST VT-INICIAIS FORMULÁRO DE VERFCAÇÕES TÉCNC KARTNG 2013 CHECK LST Além de outras que possam ser efectuadas por proposta do Comissário Técnico Chefe, decisão do Colégio de Comissários Desportivos ou da FPAK, a verificação

Leia mais

REGULAMENTO TROFÉU KNO 2017

REGULAMENTO TROFÉU KNO 2017 REGULAMENTO TROFÉU KNO 2017 1 O Campeonato descrito como TROFÉU KNO, é destinado aos pilotos e equipes com kart próprio, nas categorias 2 Tempos, F 400 21HP, e RD a categoria Cadete. 2 O TKNO de 2017 será

Leia mais

1ª ETAPA COPA SÃO PAULO DE KART KGV ADENDO No. I

1ª ETAPA COPA SÃO PAULO DE KART KGV ADENDO No. I 1ª ETAPA COPA SÃO PAULO DE KART KGV 2019 ADENDO No. I ART. 01 DEFINIÇÃO DA PROVA 1ª ETAPA COPA SÃO PAULO DE KART 2019 1.015 METROS SENTIDO HORÁRIO A PROVA SERÁ REALIZADA NO DIA 09 DE FEVEREIRO DE 2019

Leia mais

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO IX COPA SÃO PAULO LIGHT DE KART - RBC

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO IX COPA SÃO PAULO LIGHT DE KART - RBC IX COPA SÃO PAULO LIGHT DE KART - RBC REGULAMENTO TÉCNICO 2016 Corrigido em 19 de Janeiro de 2016 ARTIGO 1º - Somente poderão ser utilizados os equipamentos homologados, ou autorizados, pela CBA ou CIK/CBA.

Leia mais

REGULAMENTO COPA ZANOELLO DE KART 2019.

REGULAMENTO COPA ZANOELLO DE KART 2019. REGULAMENTO COPA ZANOELLO DE KART 2019. REGULAMENTO DESPORTIVO Art. 01º- DAS RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS : O Kart Clube de Lages, fará realizar a Prova Edição 2019, o Regulamento Nacional de Kart

Leia mais

FOX 110 SEQ. CODIGO PEÇA DESCRIÇÃO QTDE/MODELO E-1 - CABEÇOTE E CILINDRO

FOX 110 SEQ. CODIGO PEÇA DESCRIÇÃO QTDE/MODELO E-1 - CABEÇOTE E CILINDRO FOX 110 SEQ. CODIGO PEÇA DESCRIÇÃO QTDE/MODELO E-1 - CABEÇOTE E CILINDRO 1 FOX-M1187-00 COBERTURA CILINDRO LE 1 2 SUP-M1186-00 TAMPA, VALVULAS 2 3 12313-063-0000 PORCA CAPA 4 4 12246-063-0000 ANEL 2 5

Leia mais

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO VII COPA SÃO PAULO LIGHT DE KART - RBC

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO VII COPA SÃO PAULO LIGHT DE KART - RBC VII COPA SÃO PAULO LIGHT DE KART - RBC REGULAMENTO TÉCNICO 2014 Errata grafada em vermelho publicada em 20/01/2014 ARTIGO 1º - Somente poderão ser utilizados os equipamentos homologados, ou autorizados,

Leia mais

I COPA INTEGRAÇÃO DE KART 2014 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I REGULAMENTO DESPORTIVO

I COPA INTEGRAÇÃO DE KART 2014 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I REGULAMENTO DESPORTIVO I COPA INTEGRAÇÃO DE KART 2014 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I REGULAMENTO DESPORTIVO 1 DA ORGANIZAÇÃO: 1.1 A Federação Mineira de Automobilismo FMA e o Clube Caça e Pesca Itororó de Uberlândia - CCPIU farão

Leia mais

DIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/06 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 02-02/08/05

DIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/06 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 02-02/08/05 TECNOLOGIA FOLHA 1/06 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 00 23/03/01 EMISSÃO ORIGINAL. 01 08/06/05 INCL. CPC 81591, REVISÃO GERAL E ALT. EMITENTE 02 02/08/05 ALT. DO MÉTODO DE ENSAIO DE E2-16-231

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2018 REGULAMENTO TÉCNICO L200 TRITON ER ARTIGO 1º - DEFINIÇÃO... 2 ARTIGO 2º - REGULAMENTAÇÕES... 2 ARTIGO 3º - PAINEL,

Leia mais

REGULAMENTO 3º DRAG BIKE RACE VALLEY

REGULAMENTO 3º DRAG BIKE RACE VALLEY REGULAMENTO 3º DRAG BIKE RACE VALLEY NORMAS E REGULAMENTO 0 Obrigatório o Uso de Capacete Fechado 1 Calça Jeans 2 Jaqueta Manga Longa 3 Tênis 4 Proibido testes de Motocicletas na área de boxes, estacionamento

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE MERCEDES-BENZ CHALLENGE CLA 45 AMG REGULAMENTO TÉCNICO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE MERCEDES-BENZ CHALLENGE CLA 45 AMG REGULAMENTO TÉCNICO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE MERCEDES-BENZ CHALLENGE CLA 45 AMG REGULAMENTO TÉCNICO - 2017 1. DETERMINAÇÕES... 2 2. REGULAMENTO... 3 3. TANQUE DE COMBUSTÍVEL...

Leia mais

CAMPEONATO GAÚCHO DE KART 2017 REGULAMENTO DESPORTIVO:

CAMPEONATO GAÚCHO DE KART 2017 REGULAMENTO DESPORTIVO: CAMPEONATO GAÚCHO DE KART 2017 REGULAMENTO DESPORTIVO: ART. 1º - DO CAMPEONATO: A Federação Gaúcha de Automobilismo (FGA), juntamente com o Venâncio Aires Kart Clube (VKC), fará realizar o CAMPEONATO GAÚCHO

Leia mais

COPA PARANÁ DE KART 2014

COPA PARANÁ DE KART 2014 COPA PARANÁ DE KART 2014 REGULAMENTO TÉCNICO DESPORTIVO 2014 CAPÍTULO I - REGULAMENTO DESPORTIVO 1. INTRODUÇÃO: A Federação Paranaense de Automobilismo FPrA, filiada a CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA CAMPEONATO BRASILEIRO DE VELOCIDADE NA TERRA CATEGORIA KARTCROSS

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA CAMPEONATO BRASILEIRO DE VELOCIDADE NA TERRA CATEGORIA KARTCROSS 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA CAMPEONATO BRASILEIRO DE VELOCIDADE NA TERRA CATEGORIA KARTCROSS REGULAMENTO TÉCNICO 2016 ARTIGO 1º - VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES

Leia mais

ADENDOS DESPORTIVOS E TÉCNICOS

ADENDOS DESPORTIVOS E TÉCNICOS ADENDOS DESPORTIVOS E TÉCNICOS ADENDO Nº 1 ROK CUP EXECUTIVE ART. 5º - PESO 181 Kg. (O Adendo em questão será válido a partir de 14/02/2017). ADENDO Nº 2 MICRO MAX ART. 3º - IDADES E PESOS 3.1 MICRO MAX

Leia mais

MANUAL DE ESTRUTURA AÉREA

MANUAL DE ESTRUTURA AÉREA MANUAL DE ESTRUTURA AÉREA NORMAS PARA ESTRUTURA AÉREA NO SÃO PAULO EXPO EXHIBITION & CONVENTION CENTER Evento: Período do evento: / /18 a / /18. Montadora: Local SÃO PAULO EXPO - EXHIBITION & CONVENTION

Leia mais

REGULAMENTO SKMI 2018

REGULAMENTO SKMI 2018 REGULAMENTO SKMI 2018 GERAL TÉCNICO ARTIGO 1º (todas as categorias) Tomada(s) de Tempo / Prova(s) / Pontuação: Prova: Cada etapa/prova será realizada c duas baterias por categoria, sendo: Em Bebedouro

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE KART

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE KART 1 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE KART REGULAMENTO PARTICULAR CATEGORIA VINTAGE 2016 2017 PREÂMBULO Dos objetivos O presente Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO GERAL PROGRAMA DE VANTAGENS DO PMIRS

REGULAMENTO GERAL PROGRAMA DE VANTAGENS DO PMIRS REGULAMENTO GERAL PROGRAMA DE VANTAGENS DO PMIRS DIRETRIZES GERAIS O PROGRAMA DE VANTAGENS DO PMIRS tem por objetivo realizar parcerias com empresas, organizações e instituições, fora do campo de gestão

Leia mais

REGULAMENTO TROFÉU KNO 2018

REGULAMENTO TROFÉU KNO 2018 REGULAMENTO TROFÉU KNO 2018 1 O Campeonato descrito como TROFÉU KNO, é destinado aos pilotos e equipes com kart próprio, nas categorias 2 Tempos, F 400 18hp - FORTEX 2 O TKNO de 2018 será realizado em

Leia mais

Campeonato Paranaense de Motovelocidade 2012

Campeonato Paranaense de Motovelocidade 2012 Campeonato Paranaense de Motovelocidade 2012 Regulamento Técnico ART. 1 - MOTOCICLETAS E CLASSES STREETSPORT Motocicletas de 4 cilindro de 590cc até 610cc com motor de 4 tempos, Motocicletas de 3 cilindros

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2019 REGULAMENTO TÉCNICO L200 TRITON SPORT RS

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2019 REGULAMENTO TÉCNICO L200 TRITON SPORT RS 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2019 REGULAMENTO TÉCNICO L200 TRITON SPORT RS ARTIGO 1º - DEFINIÇÃO... 2 ARTIGO 2º - REGULAMENTAÇÕES... 2 ARTIGO 3º - CHASSI...

Leia mais

DIRETORIA GERAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/6 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA ÍNDICE DE REVISÕES

DIRETORIA GERAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/6 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA ÍNDICE DE REVISÕES TECNOLOGIA FOLHA 1/6 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 01 25/04/94 REVISÃO GERAL DA ESPECIFICAÇÃO. 02 04/11/94 INCL. ITEM 2.2, ALT. EXIGIDO EME-231; EXCLUSÃO DO MESMO. 03 17/01/95 ALTERAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO PARTICULAR 1ª ETAPA CSPK 2018 TORNEIO DE VERÃO

REGULAMENTO PARTICULAR 1ª ETAPA CSPK 2018 TORNEIO DE VERÃO DA ORGANIZAÇÃO, DA SUPERVISÃO, DO CALENDÁRIO, DAS CATEGORIAS E DA REALIZAÇÃO DA ETAPA ARTIGO 1º - Organização: A etapa será realizada e organizada pela APK ASSOCIAÇÃO DE PILOTOS DE KART DE CURITIBA E REGIÃO

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/5

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/5 Número: EMP 82501 Rev.: 0 Fl. 1/5 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 00 26/07/2016 Emissão inicial. Robson Rodrigues Qualidade do Material Mário César Engenharia de Produto Número: EMP 82501

Leia mais

14ª COPA BRASIL DE KART 2012 FARROUPILHA - RS REGULAMENTO PARTICULAR

14ª COPA BRASIL DE KART 2012 FARROUPILHA - RS REGULAMENTO PARTICULAR 1 14ª COPA BRASIL DE KART 2012 FARROUPILHA - RS REGULAMENTO PARTICULAR A CBA, através de sua filiada FGA fará realizar a prova aberta denominada "14ª COPA BRASIL DE KART" 2012, de acordo CODE SPORTIF INTERNATIONAL

Leia mais

REGULAMENTO PARTICULAR TÉCNICO / DESPORTIVO

REGULAMENTO PARTICULAR TÉCNICO / DESPORTIVO REGULAMENTO PARTICULAR TÉCNICO / DESPORTIVO 1 - INFORMAÇÕES PRELIMINARES 1.1 - A ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA RA RACING KART AMADOR, de acordo com o CODE SPORTIF INTERNATIONAL DE LA FIA - CDI, o RÈGLEMENT INTERNATIONAL

Leia mais

Regulamento. 2ª Edição do Gravity Racing das Cachoeiras

Regulamento. 2ª Edição do Gravity Racing das Cachoeiras Regulamento 2ª Edição do Gravity Racing das Cachoeiras Este é o regulamento da 2ª Edição Gravity Racing das Cachoeiras. As informações neste regulamento devem ser respeitadas pois são soberanas. O não

Leia mais

CATÁLOGO DE PEÇAS X050QTR11

CATÁLOGO DE PEÇAS X050QTR11 CHASSI 01 02 03 2 04 05 06 07 08 COMPONENTES DO CHASSI NÚMERO DESCRIÇÃO QT COR NÚMERO DA PEÇA 01 AMORTECEDOR TRASEIRO 01 NEUTRO C024NN 02 CHASSI 01 NEUTRO C001NN 03 SUPORTE DA CARENAGEM FRONTAL 01 NEUTRO

Leia mais

2.1. A submissão de propostas a este edital está dividida em 02 (dois) blocos anuais, conforme cronograma abaixo:

2.1. A submissão de propostas a este edital está dividida em 02 (dois) blocos anuais, conforme cronograma abaixo: EDITAL IFRS Nº 006/2017 SELEÇÃO DE INVENÇÃO OU MODELO DE UTILIDADE PARA BUSCA DE ANTERIORIDADES E ESCRITA DE RELATÓRIO DESCRITIVO PARA ENCAMINHAMENTO DE PEDIDO DE PATENTE O Reitor em exercício do Instituto

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N 016/2016. Projeto aprovado nos termos da Lei de Incentivo ao Esporte

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N 016/2016. Projeto aprovado nos termos da Lei de Incentivo ao Esporte COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N 016/2016 DADOS DO PROJETO: Incentivo: Projeto aprovado nos termos da Lei de Incentivo ao Esporte Título do projeto: Competições Internacionais de Canoagem N do processo ME: 58.701.003622/2015-67

Leia mais

Camisas competição manga longa 35 Camisas competição em manga curta 35 Bermudas competição 29

Camisas competição manga longa 35 Camisas competição em manga curta 35 Bermudas competição 29 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N 024/2016 DADOS DO PROJETO: Incentivo: Projeto aprovado nos termos da Lei de Incentivo ao Esporte Título do projeto: Competições Internacionais de Canoagem N do processo ME: 58.701.003622/2015-67

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 18 de janeiro de 2012 [Página 39-41]

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 18 de janeiro de 2012 [Página 39-41] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 01 DOU 18 de janeiro de 2012 [Página 39-41] Resolução-RDC nº 2 de 17 de janeiro de 2012 Institui o protocolo

Leia mais

CAMPEONATO CEARENSE DE KART REGULAMENTO DESPORTIVO

CAMPEONATO CEARENSE DE KART REGULAMENTO DESPORTIVO CAMPEONATO CEARENSE DE KART - 2019 REGULAMENTO DESPORTIVO O Clube de Kart do Ceará e a Federação Cearense de Automobilismo (FCA), filiada à CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO (CBA), farão realizar

Leia mais