Avifauna da APA Federal da Bacia do Rio Paraíba do Sul nos municípios de Arujá e Santa Isabel (SP)
|
|
- Manoela Felgueiras Alcântara
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATUALIDADES ORNITOLÓGICAS N. 117, JANEIRO/FEVEREIRO DE 2004, pág.11 Avifauna da APA Federal da Bacia do Rio Paraíba do Sul nos municípios de Arujá e Santa Isabel (SP) Caracterização da área de estudo : Carlos Otávio Araujo Gussoni * Ricardo Pires de Campos * * Centro de Estudos Ornitológicos CEO A área estudada, de aproximadamente 5000 hectares, situa-se na Serra de Itaberaba ou do Gil (Complexo da Serra da Mantiqueira) entre as longitudes 48º18 W e 46º22 W e as latitudes 23º15 S e 23º19 S e abrange trechos de Arujá e Santa Isabel (SP). Os hábitats predominantes são fragmentos de floresta semidecídua, matas ciliares, brejos, açudes e pastos, sendo o rio Jaguari e Pilões e os córregos Pirapora e Una os principais cursos d água. A altitude máxima atingida situa-se em torno de 950m e a mínima de 650m encontra-se às margens do rio Jaguari. Localiza-se na Área de Proteção Ambiental Federal da Bacia do Rio Paraíba do Sul. Metodologia O levantamento foi realizado por meio de percursos pela área sem programação prévia, procurando-se percorrer o maior número possível de áreas de vegetação nativa. Locais com maior número de espécies e existência de espécies raras foram revisitados mais vezes, com o objetivo de colher mais dados sobre estas espécies. Foram realizadas 20 visitas ao longo de 3 anos, procurando-se realizar excursões mensais, com o objetivo de elaborar uma listagem preliminar da avifauna da região, identificando os meses de ocorrência de cada espécie na área, bem como registrar espécies migrantes. A detecção das espécies foi realizada com auxílio de binóculos com aumento de até 12 X e utilizou-se gravador, filmadora e máquina fotográfica para documentar alguns registros e, em alguns casos, para posterior identificação dos exemplares. Como auxiliares na identificação das espécies foram utilizados os guias de campo e livros texto listados na Bibliografia. Foram realizados play-backs para a atração de algumas espécies de aves de ocorrência provável no local e utilizou-se pios de madeira ou metal de algumas aves com o objetivo de localizá-las. Os pios utilizados reproduzem vocalizações das seguintes espécies : Crypturellus obsoletus, Crypturellus tataupa, Nothura maculosa, Odontophorus capueira, Aramides saracura e Columba plumbea.
2 Relação das jornadas de observação Jornada Data Horário Acumulado de horas 1 02/07/2000 9:20 às 16:20 7h 2 04/02/ :45 às 17:40 17 h 55 min 3 11/02/2001 7:00 às 18:30 29 h 25 min 4 17/02/2001 7:15 às 21:20 43 h 50 min 5 25/02/2001 8:30 às 17:00 51 h 6 03/03/2001 7:00 às 21:00 65 h 7 07/04/2001 9:00 às 22:10 78 h 10 min 8 19/05/2001 7:00 às 20:30 91 h 40 min 9 02/06/2001 e 14:40 às 22: h 30 min 03/06/2001 (02/06) e 5:30 às 19:30 (03/06) 10 01/07/2001 7:45 às 19: h 35 min 11 08, 09 e 10/07/ :10 às 22: h 35 min (08/07), 6:50 às 22:00 (09/07) e 7:00 às 17:00 (10/07) 12 15/07/2001 7:45 às 21: h 50 min 13 04/08/2001 7:25 às 21: h 55 min 14 02/09/2001 9:50 às 19: h 35 min 15 16/09/2001 8:50 às 20: h 15 min 16 12/10/2001 6:45 às 16: h 10 min 17 13/01/2002 7:30 às 18: h 10 min 18 23/02/2002 7:20 às 15: h 50 min 19 24/03/2002 9:20 às 19: h 20 01/12/2002 8:40 às 21: h 20 min Lista das aves observadas Legenda N = nidifica no local. Freqüência = nº de excursões em que a espécie foi detectada / nº total de excursões à área. As espécies assinaladas com um asterisco (*) foram detectadas na área por Ricardo Pires de Campos fora do período compreendido pelo presente levantamento. Os registros assinalados com d foram documentados por gravação de vocalização, foto ou filmagem. Nomenclatura e ordem sistemática de acordo com SICK (1997), exceto nos seguintes casos : Ardea alba, Caracara plancus, Pardirallus nigricans, Athene cunicularia, Hydropsalis torquata, Chaetura meridionalis, Picumnus temminckii, Phacellodomus erythrophthalmus e Phacellodomus ferrugineigula, Myrmeciza squamosa, Xiphorhynchus fuscus, Poecilotriccus plumbeiceps, Progne tapera, Troglodytes musculus, Tangara preciosa e Arremon semitorquatus. Espécie Nome popular Freqüência Meses em que a espécie foi detectada Tinamidae Crypturellus obsoletus d Inhambu-guaçu 0,65 1,2,3,6,7,8,9,10,12 Crypturellus parvirostris Inhambu-chororó 0,3 2,3,4,12 Crypturellus tataupa d Inhambu-xintã 0,6 2,3,5,6,7,9, 10,12
3 Egretta thula * Bubulcus ibis Garça-vaqueira 0,2 7,9 Butorides striatus Socozinho 0,2 1,2,7 Syrigma sibilatrix Maria-faceira 0,1 2,7 Tigrisoma lineatum * Cathartidae Coragyps atratus Cathartes aura Socó-boi 0,95 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 0,5 2,5,6,7,8,9, 12 Anatidae Dendrocygna viduata * Irerê Dendrocygna bicolor Marreca-caneleira 0,05 2 Amazonetta brasiliensis Ananaí 0,65 1,2,3,4,6,7,8,9,10 Accipitridae Elanus leucurus Peneira 0,2 1,2,4,7 Ictinia plumbea Gavião-sauveiro 0,05 12 Accipiter cf. striatus Gavião-miúdo 0,05 10 Falconidae Herpetotheres cachinnans Acauã 0,15 2,7,12 Micrastur ruficollis Falcão-caburé 0,05 7 Nothura maculosa Codorna 0,05 2 Podicipedidae Podilymbus podiceps Mergulhão-caçador 0,1 7,9 Phalacrocoracidae Phalacrocorax brasilianus * Biguá Ardeidae Ardea cocoi * Maguari Ardea alba Garça-branca- 0,2 1,7,8 grande Garça-brancapequena Urubu-de-cabeçapreta Urubu-de-cabeçavermelha Buteo albicaudatus Gavião-de-caudabranca 0,5 2,3,4,5,7,8,9,10 Buteo leucorrhous Gavião-derabadilha-branca 0,15 5,9 Rupornis magnirostris Gaivão-carijó 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Spizaetus tyrannus d Gavião-pegamacaco 0,4 2,3,5,6,7,9 Milvago chimachima d Gaviãocarrapateiro 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Caracara plancus Caracará 0,9 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Falco sparverius Quiriquiri 0,65 2,3,4,5,6,7,8,9
4 Psittacidae Aratinga leucophthalmus d Amazona aestiva d Cracidae Penelope superciliaris Jacu-pemba 0,4 1,3,4,5,7,9 Phasianidae Odontophorus capueira Uru 0,2 4,8,9,12 Rallidae Pardirallus nigricans Saracura-sanã 0,65 1,2,4,5,6,7,8,9 Aramides saracura Saracura-do-mato 0,55 2,3,5,7,8,9,10,12 Gallinula chloropus Frango-d água 0,6 1,2,3,4,5,7,8,10,12 Cariamidae Cariama cristata * Seriema Jacanidae Jacana jacana Jaçanã 0,5 2,4,5,7,8,9,10 Charadriidae Vanellus chilensis d Quero-quero 0,95 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 Scolopacidae Gallinago paraguaiae * Narceja Columbidae Columba picazuro Asa-branca 0,9 2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Columba cayennensis Pomba-galega 0,1 7,9 Columba plumbea Caçaroba 0,1 5,7 Columbina talpacoti Rolinha-caldo-de- 0,95 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 feijão Leptotila verreauxi Juriti-pupu 0,25 2,3,8,9,10 Leptotila rufaxilla Juriti-gemedeira 0,05 7 Maracanã-debando 0,05 6 Pyrrhura frontalis Tiriba-de-testavermelha 0,05 12 Forpus xanthopterygius Tuim 0,15 4,7 Brotogeris tirica Periquito-verde 0,05 3 Pionus maximiliani d Maitaca 0,15 2,6,8 Papagaioverdadeiro 0,1 2,5 Cuculidae Piaya cayana Alma-de-gato 0,9 2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Crotophaga ani d Anu-preto 0,9 2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Guira guira Anu-branco 0,85 2,3,4,5,7,8,9,10,12 Tapera naevia Saci 0,2 2,5,8,9 Tytonidae Tyto alba Suindara 0,15 7,8 Strigidae Otus choliba Corujinha-do-mato 0,3 2,3,4,7,8,9 Athene cunicularia N d Coruja-buraqueira 0,7 2,3,4,5,7,8,9,10,12 Ciccaba virgata d Coruja-de-bigodes 0,05 8
5 Nyctibiidae Nyctibius griseus Urutau 0,05 10 Caprimulgidae Lurocalis semitorquatus Tuju 0,05 Nyctidromus albicollis Curiango 0,15 2,3,8 Nyctiphrynus ocellatus Bacurau-ocelado 0,3 2,4,6,7,8,12 Caprimulgus rufus * João-corta-pau Caprimulgus parvulus* Curiango-sapo Caprimulgus sp. Bacurau 0,05 2,9 Hydropsalis torquata Curiango-tesoura 0,1 3,8 Apodidae Streptoprocne zonaris Chaetura meridionalis Trochilidae Phaethornis eurynome N d 0,2 3,6,9 0,6 1,2,3,4,6,9,10,12 Alcedinidae Ceryle torquata Chloroceryle amazona Chloroceryle americana Andorinhão-decoleira Andorinhão-dotemporal Rabo-branco-degarganta-rajada 0,35 2,3,4,7,8 Phaethornis pretrei N d Rabo-brancobesourão 0,75 2,3,5,6,7,8,9,10,12 Eupetomena macroura d Tesourão 0,85 1,2,3,4,6,7,8,9,10,12 Melanotrochilus fuscus Beija-flor-preto-ebranco 0,5 1,2,3,4,12 Colibri serrirostris Beija-flor-deorelha-violeta 0,05 12 Chlorostilbon aureoventris N Besourinho-debico-vermelho 0,4 2,3,5,6,7,8,9 Thalurania glaucopis Tesoura-de-frontevioleta 0,75 1,2,3,4,5,6,7,8,9,12 Leucochloris albicollis Beija-flor-de-papobranco 0,05 9 Amazilia versicolor Beija-flor-de-faxiabranca 0,15 6,9,10 Amazilia lactea Beija-flor-de-paporoxo 0,55 2,5,6,7,8,9,10 cf. Calliphlox amethystina Estrelinha 0,05 12 Trogonidae Trogon surrucura 0,25 5,6,8,9,10 Surucuá-debarriga-vermelha Martim-pescadorgrande Martim-pescadorverde Martim-pescadorpequeno 0,55 2,5,6,7,8,9 0,55 1,2,3,7,8,9 0,2 4,7,9,12
6 Rhinocryptidae Scytalopus indigoticus 0,3 2,3,6,9,12 Formicariidae Hypoedaleus guttatus d Chocão-barrado 0,35 2,6,7,8,10,12 Batara cinerea d Matracão 0,1 10 Bucconidae Nystalus chacuru João-bobo 0,6 1,2,3,4,7,9,12 Malacoptila striata João-barbudo 0,15 2,12 Picidae Picumnus temminckii Pica-pau-anão 0,45 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Colaptes campestris d Pica-pau-do-campo 0,95 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 Piculus aurulentus Pica-pau-verdedourado 0,05 7 Celeus flavescens João-velho 0,6 1,2,3,4,7,8,9,10 Dryocopus lineatus Pica-pau-de-topetevermelho 0,15 2,5,6 Melanerpes candidus Birro 0,6 1,2,3, 6,7,8,10,12 Veniliornis spilogaster Pica-pau-verdecarijó 0,95 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 Macuquinhoperereca Mackenziaena leachii d Borralharaassobiadora 0,2 2,3,6,10 Thamnophilus caerulescens Choca-da-mata 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Thamnophilus ruficapillus Choca-de-bonéruivo 0,4 2,3,8,9,10,12 Dysithamnus mentalis d Choquinha-cinza 0,9 1,2,3,4,5,6,7,9,10,12 Myrmotherula gularis Choquinhaestrelada 0,15 7,8,9 Herpsilochmus rufimarginatus d Chororozinho-deasa-ruiva 0,75 2,4,5,6,7,8,9,10,12 Drymophila ferruginea Dituí 0,15 2,10 Drymophila ochropyga d Trovoada-ocre 0,4 2,5,6,8,9,10 Drymophila malura d Trovoada-carijó 0,1 2,12 Pyriglena leucoptera d Olho-de-fogo-dosul 0,85 2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Myrmeciza squamosa d Papa-formigas-degrota 0,4 2,5,6,7,9,10 Grallaria varia d Tovacuçu 0,35 2,4,6,9,12 Hylopezus nattereri d Torom-torommalhado 0,1 2,5 Conopophagidae Conopophaga lineata Chupa-dente 0,6 2,3,5,6,7,9 Furnariidae Furnarius rufus N d João-de-barro 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Synallaxis spixi d Bentererê 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Synallaxis ruficapilla d Pichororé 0,9 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Synallaxis cinerascens d Pi-puí 0,15 2,7,9
7 Certhiaxis cinnamomea N Curutié 0,6 2,3,4,5,7,8,9,12 Cranioleuca pallida Arredio-pálido 0,3 3,7,9,10 Phacellodomus Carrega-pau-deolho-vermelho 0,6 2,3,4,6,7,9, 10,12 erythrophthalmus N d Phacellodomus ferrugineigula Carrega-pau-deolho-vermelho 0,65 2,5,6,7,8,9, 10,12 N d Anabazenops fuscus d Trepador-coleira 0,1 5,9 Syndactyla rufosuperciliata d Trepador-quete 0,45 2,6,7,9,10,12 Philydor atricapillus d Limpa-folhacoroado 0,05 6 Philydor lichtensteini Limpa-folha-decoroa-cinza 0,05 7 Philydor rufus Limpa-folha-detesta-canela 0,1 2,7 Automolus leucophthalmus d Barranqueiro-deolho-branco 0,8 2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Heliobletus contaminatus Bico-virado-do-sul 0,1 8,9 Xenops minutus Bico-virado-miúdo 0,1 2,7 Xenops rutilans d Bico-virado-carijó 0,2 2,6,10 Sclerurus scansor Vira-folhas 0,05 7 Lochmias nematura d João-porca 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Dendrocolaptidae Sittasomus griseicapillus d Arapaçu-verde 0,95 2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Xiphocolaptes albicollis Cochi-de-gargantabranca 0,05 7 Lepidocolaptes squamatus Arapaçu-escamoso 0,05 9 Xiphorhyncus fuscus d Arapaçu-rajado 0,55 2,3, 5,6,7,8,9,10 Tyrannidae Phyllomyias fasciatus Piolhinho 0,1 9,12 Camptostoma obsoletum d Risadinha 0,8 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Myiopagis caniceps Maria-da-copa 0,05 8 Elaenia flavogaster Guaracava-debarriga-amarela 0,8 1,2,3,4,5,7,8,9,10,12 Elaenia mesoleuca Tuque 0,1 1,10 Elaenia obscura Guaracava-deóculos 0,15 5,6,7 Serpophaga nigricans João-pobre-do-rio 0,25 3,6,8,10 Serpophaga subcristata Alegrinho 0,35 2,3,7,8,9,10 Mionectes rufiventris d Abra-asas-decabeça-cinza 0,2 3,7,10 Leptopogon amaurocephalus N Abre-asa-cabeçudo 0,2 7,9,10 Phylloscartes ventralis Borboletinha-domato 0,1 7,8 Myiornis auricularis Maria-cigarra 0,05 2 Hemitriccus nidipendulus d Maria-verdinha 0,35 5,6,7,8,9,10 Hemitriccus orbitatus Maria-tiririzinha 0,1 9,10 Todirostrum poliocephalum Teque-teque 0,7 1,2,3,4,5,6,7,9,10
8 Todirostrum cinereum Relógio 2,7 Poecilotriccus plumbeiceps d Ferreirinho-sapo 0,5 2,3,5,6,7,8, 10 Tolmomyias sulphurescens N d Bico-chato-deorelha-preta 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Platyrinchus mystaceus d Patinho 0,4 2,3,4,6,7,9 Myiobius sp. Assanhadinho 0,15 5,7 Myiophobus fasciatus Filipe 0,7 1,2,3,4,5,6,7,9,10 Lathrotriccus euleri Enferrujado 0,8 1,2,3,4,5,6,7,9,10,12 Xolmis velata Pombinha-dasalmas 0,65 2,3,5,6,7,10,12 Fluvicola nengeta Lavadeiramascarada 0,4 2, 4,5,7,8,12 Arundinicola leucocephala N Freirinha 0,25 2,5,7 Colonia colonus d Viuvinha 0,15 2,5,9 Hirundinea ferruginea Gibão-de-couro 0,45 1,3,4,5,7,8,9,10 Machetornis rixosus d Suiriri-cavaleiro 0,9 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Muscipipra vetula d Papa-moscas-cinza 0,25 5,6,8,9,10 Rhytipterna simplex Planadeira-cinza 0,1 2 Myiarchus ferox d Maria-cavaleira 0,4 1,2,4,6,7,8,9 Myiarchus tyrannulus Maria-de-asaferrugem 0,15 1,2,9 Myiarchus swainsoni d Irrê 0,2 1,3,10,12 Pitangus sulphuratus N Bentevi 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Megarynchus pitangua d Neinei 0,7 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Myiozetetes similis N Bentevizinho-decoroa-vermelha 0,9 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Myiodnastes maculatus d Bentevi-rajado 0,35 1,2,4,9,10,12 Legatus leucophaius Bentevi-pirata 0,3 1,2,3,9,10,12 Empidonomus varius Peitica 0,15 1,2,10 Tyrannus savana Tesourinha 0,25 1,2,9,10,12 Tyrannus melancholicus Suiriri 0,65 1,2,3,4,5,12 Pachyramphus castaneus N Caneleiro-castanho 0,55 1,2,3,4,5,7,9,12 Pachyramphus polychopterus Caneleiro-dechapéu-preto 0,1 2,10 Pachyramphus validus Caneleiro-de-crista 0,1 1,10 Pipridae Chiroxiphia caudata d Tangará 0,9 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Manacus manacus Rendeira 0,3 2,3,7,8,9,10 Neopelma chrysolophum d Fruxu 0,45 2,6,7,8,9,10,12 Schiffornis virescens d Flautim 0,8 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Cotingidae Pyroderus scutatus Pavó 0,3 2,6,7,10 Oxyruncus cristatus d Bico-agudo 0,1 6,10
9 Hirundinidae Tachycineta leucorrhoa Progne tapera Notiochelidon cyanoleuca d Stelgidopteryx ruficollis d 0,15 9,10,12 0,55 1,2,3,4,6,7,8,9,12 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 0,55 1,2,3,4,5,9,10,12 Corvidae Cyanocorax cristatellus d Gralha-de-topete 0,55 2,3,4,5,6, 9 Troglodytidae Donacobius atricapillus Japacanim 0,05 2 Troglodytes musculus N Corruíra 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Muscicapidae Platycichla flavipes Sabiá-una 0,05 9 Turdus rufiventris Sabiá-laranjeira 0,9 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Turdus leucomelas Sabiá-branco 0,55 2,3,4,5,6,7,8,9,10 Turdus amaurochalinus Sabiá-poca 0,75 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Turdus albicollis Sabiá-coleira 0,35 2,3,6,9,10,12 Mimidae Mimus saturninus Sabiá-do-campo 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Vireonidae Cyclarhis gujanensis d Pitiguari 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Vireo chivi Juruviara 0,45 1,2,3,9,10,12 Andorinha-derabadilha-branca Andorinha-docampo Andorinha-azul-ebranca Andorinhaserradora Hylophilus poicilotis d Verdinho-coroado 0,05 9,12 Emberizidae Parula pitiayumi Mariquita 0,5 2,3,5,6,7,9,12 Geothlypis aequinoctialis Pia-cobra 0,85 1,2,3, 5, 7,8,9,10,12 Basileuterus culicivorus d Pula-pula-coroado 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Basileuterus leucoblepharus d Pula-pulaassobiador 0,45 2,3,5,6,7,9 Coereba flaveola Cambacica 0,95 1,2,3,4,5,6,7, 9,10,12 Schistochlamys ruficapillus d Bico-de-veludo 0,2 5,6,9,10 Thlypopsis sordida Saíra-canário 0,35 1,2,7,8,9,12 Tachyphonus coronatus Tiê-preto 0,95 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Trichothraupis melanopis Tiê-de-topete 0,75 2,3,4,5,6,7,8,9 Habia rubica d Tiê-da-matavirgem 0,45 2,3,4,5,6,7,12 Ramphocelus bresilius Tiê-sangue 0,15 2,4,8 Thraupis sayaca Sanhaço-cinza 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Thraupis palmarum Sanhaço-docoqueiro 0,3 1,2,3,7,12 Pipraeidea melanonota Saíra-viúva 0,25 5,7,9,10 Euphonia chlorotica Gaturamo-fifi 0,25 2,3,8,9 Euphonia violacea Gaturamo- 0,05 9
10 verdadeiro Tangara cyanoventris Saíra-douradinha 0,05 7 Tangara cayana Saíra-amarela 0,75 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 Tangara preciosa Saíra-sapucaia 0,05 2 Dacnis cayana Saí-azul 0,75 1,2,3,4,5,6,7,8,9,12 Conirostrum speciosum Sebinho-de-crissocastanho 0,6 1,2,3,4,5,6,7,8,9,12 Zonotrichia capensis Tico-tico 1,0 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12 Ammodramus humeralis Tico-tico-docampo 0,45 2,3,4,5, 7,10 Emberizoides herbicola Canário-do-campo 0,35 2,3, 5, 7,10 Volatinia jacarina Tiziu 0,8 1,2,3,4,5, 7,8,9,10,12 Sporophila lineola Bigodinho 0,35 1,2,4 Sporophila caerulescens Coleirinha 0,9 1,2,3,4,5,6,7,8,10,12 Sporophila leucoptera Patativa-chorona 0,2 1,2,3,7 Arremon semitorquatus d Tico-tico-do-mato 0,3 2,7,9,10 Saltator similis Trinca-ferro 0,35 1,2,8,9,10,12 Agelaius ruficapillus * Dorémi Pseudoleistes guirahuro d Dragão-do-brejo 0,45 2,3,4,7,9,10 Gnorimopsar chopi Pássaro-preto 0,4 1,2,7,5,9 Molothrus bonariensis Chopim 0,65 1,2,3,4,7,9,10,12 Fringillidae Carduelis magellanicus Pintassilgo 0,65 1,2,3,4,5,7,9,10,12 Ploceidae Passer domesticus Pardal 0,85 1,2,3,4,5,6,7,8,9,12 Estrildidae Estrilda astrild Bico-de-lacre 0,25 2,3,7,12 Notas 1) Durante o levantamento observamos os seguintes mamíferos e répteis, indicados a seguir com a freqüência (nº de excursões em que foi detectado/nº total de excursões) entre parêntesis : Sciurus aeustans (Caxinguelê) (0,2), Callythrix aurita (Sagüi-da-serra-escuro) (0,25), Didelphis sp. (Gambá-de-orelha-preta) (0,05), Cavia sp. (Preá) (0,05), Bradypus variegatus (Bicho-preguiça) (0,05) (um exemplar encontrado morto foi coletado e depositado na coleção do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo), Cerdocyon thous (Cachorro-do-mato) (0,05), Monodelphis sp. (0,05), Tupinambis sp. (Teiú) (0,05), Oxyrophus guibei (Falsa-coral) (0,05). Encontramos rastros de Hydrochoerus hydrochaeris (Capivara) e Mazama gouazoubira (Veado-catingueiro). 2) Durante o levantamento foram observadas as seguintes espécies seguindo formigas-decorreição (Eciton sp.) (exemplares desta formiga-de-correição encontram-se depositados na coleção entomológica Adolph Hempel, do Instituto Biológico) : Myrmotherula gularis, Pyriglena leucoptera, Sittasomus griseicapillus, Xiphorhynchus fuscus, Tolmomyias sulphurescens, Chiroxiphia caudata, Basileuterus culicivorus, Trichothraupis melanops, Habia rubica.
11 3) Também foi possível elaborar uma pequena relação de alguns anfíbios observados na área durante o levantamento, identificados através de vocalização ou morfologia externa : Bufo crucifer, Bufo ictericus, Eleutherodactylus guenteri, Hyla albopunctata, Hyla faber, Hyla leucopygia, Hyla cf. minuta, Hyla cf. nana, Hyla polytaenia, Hyla prasina, Hyla semilineata (inclusive girinos, que coletamos alguns exemplares que foram identificados por Miguel T. U. Rodriguez do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo e encontram-se depositados na coleção herpetológica desta instituição sob o número MZUSP111391), cf. Ololygon crospedospila, Physalaemus cuvieri, Proceratophrys boiei. Algumas espécies não identificadas não foram inseridas nesta lista, que tem como objetivo, principalmente, mostrar as espécies mais comuns na área Discussão e Conclusões Foram detectadas 235 espécies na área, sendo 18 espécies endêmicas do Brasil e 3 espécies ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo (Spizaetus tyrannus vulnerável, Amazona aestiva vulnerável e Pyroderus scutatus em perigo ) (SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO, 1998), o que torna a área importante para a conservação destas espécies. A avifauna da área estudada está distribuída em 46 famílias, sendo 39,57% (93 espécies) constituída de não-passeriformes e 60,43% (142 espécies) de passeriformes. Dentre os passeriformes, 89 (62,67%) são Suboscines (8 famílias) e 53 (37,32%) são Oscines (10 famílias). Nota-se que a área apresenta um número considerável de espécies dependentes de matas bem conservadas, como os dendrocolaptídeos e as 2 espécies de cotingídeos (em especial Pyroderus scutatus, que encontra-se ameaçado de extinção no estado de São Paulo, na categoria em perigo ). A existência de populações de cotingídeos no local, deve estar assegurada, entre outros fatores, pela quantidade considerável de exemplares de palmitojuçara (Euterpe edulis) nos fragmentos de matas locais. Algumas espécies encontradas em locais mais distantes e/ou de difícil acesso apresentaram freqüência e/ou distribuição nos meses do ano com algumas falhas devido a estes fatos, como é o caso de Micrastur ruficollis, Columba plumbea, Trogon surrucura, Piculus aurulentus, Batara cinerea, Mackenziaena leachii, Myrmotherula gularis, Hylopezus nattereri, Philydor lichtensteini Heliobletus contaminatus, Xenops minutus, Myiornis auricularis, Rhytipterna simplex e Tangara cyanoventris. Espécies de aves noturnas, devido ao número relativamente pequeno de excursões para observação da avifauna neste período do dia, também necessitam de uma melhor investigação para que seja possível estabelecer suas distribuições corretas ao longo dos meses do ano. Dentre as aves noturnas observadas, destaca-se o caprimulgídeo Nyctiphrynus ocellatus, que aparentemente é a espécie de ave desta família mais comum no local (geralmente Nyctidromus albicollis costuma ser o curiango mais comum em áreas florestais de São Paulo, porém na área estudada esta ave se mostrou pouco comum). As espécies florestais mais freqüentes no local (baseado no número de excursões em que foi detectada e em observações de sua abundância em campo) foram : Rupornis magnirostris (Gavião-carijó), Thalurania glaucopis (Beija-flor-de-fronte-violeta), Veniliornis spilogaster (Pica-pauverde-carijó), Thamnophilus caerulescens (Choca-da-mata), Dysithamnus mentalis (Choquinha-cinzenta), Herpsilochmus rufimarginatus (Chororozinho-de-asa-ruiva), Pyriglena leucoptera (Olho-de-fogo-do-sul), Automolus leucophthalmus (Barranqueiro-deolho-branco), Lochmias nematura (João-porca), Sittasomus griseicapillus (Arapaçu-verde), Tolmomyias sulphurescens (Bico-chato-de-orelha-preta), Lathrotriccus euleri
12 (Enferrujado), Chiroxiphia caudata (Tangará), Schiffornis virescens (Flautim), Basileuterus culicivorus (Pula-pula-coroado), Tachyphonus coronatus (Tiê-preto) e Trichothraupis melanopis (Tiê-de-topete). Já as mais raras (excluindo as que apresentaram freqüências
13 Agradecimentos Agradecemos a José Fernando Pacheco pela revisão do artigo e pelo auxílio na identificação de exemplares. Agradecemos a Dante Buzzetti e a Jeremy Minns por auxiliarem na identificação dos cantos de algumas espécies. Agradecemos a Rolando Tinnucci (proprietário da Fazenda Jardim) pela colaboração com nossas pesquisas no local. Agradecemos a Jeremy Minns, Marcos Falbel e Carlos E. B. Gussoni por acompanhar-nos em algumas excursões à área. Figura 1 Capinzal no topo de morros. Hábitat de Schistochlamys ruficapillus e Muscipipra vetula.
14 Figura 2 Vista geral do dossel da mata. Figura 3 Aspecto de um dos fragmentos de mata estudados.
15 Figura 4 - Capinzal no topo de morros. Hábitat de Schistochlamys ruficapillus e Muscipipra vetula.
16 Figura 5 Aspecto da borda de um dos fragmentos de mata estudados. Bibliografia BECKER, M., DALPONTE, J. C. Rastros de mamíferos silvestres brasileiros: um guia de campo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, p. CEI, J. M. Amphibians of Argentina. Monit. Zool. Ital. (N. S.), p. CIMARDI, A. V. Mamíferos de Santa Catarina. Florianópolis: Fundação do Meio Ambiente FATMA, 1996, 302p. COCHRAN, D. M. Frogs of Southeastern Brazil. U. S. Nat. Mus. Bull. n. 206, p , 1955 COMITÊ BRASILEIRO DE REGISTROS ORNITOLÓGICOS. Nattereria. São Paulo, p.
17 COMITÊ BRASILEIRO DE REGISTROS ORNITOLÓGICOS. Nattereria. São Paulo, p. COMITÊ BRASILEIRO DE REGISTROS ORNITOLÓGICOS. Resoluções São Paulo, Disponível em : < Acesso em : 27 janeiro EMMONS, L. H. Neotropical Rainforest Mammals: a field guide. Chicago: The University of Chicago press, p. FRISCH, J. D. Aves brasileiras. São Paulo: Dalgas-Ecoltec Ecologia Técnica, p. GONZAGA, L. P. Aves das Montanhas do Sudeste do Brasil. Sonopress (compact disc) GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Fauna ameaçada de extinção no Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, p. GRANTSAU, R. Os beija-flores do Brasil. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, p. HARDY, J. W., COFFEY JR., B. B., REYNARD, G. B. Voices of the new world owls. Bioacustic Laboratory of the Florida Museum of Natural History HARDY, J. W., COFFEY JR., B. B., REYNARD, G. B. Voices of the new world nightjars and their allies. Bioacustic Laboratory of the Florida Museum of Natural History HEYER, W. R., RAND, A. S., CRUZ, C. A. G., PEIXOTO, O. L., NELSON, C. E. Frogs of Boracéia. Arq. Zool. São Paulo. v. 31, p HOFLING, E., CAMARGO, H. F. A. As aves no campus da cidade universitária Armando Salles de Oliveira. São Paulo: EDUSP, p. MAGALHÃES, J. C. R. As aves na fazenda Barreiro Rico. São Paulo : Plêiade, p. MARQUES, O. A. V., ETEROVIC, A., SAZIMA, I. Serpentes da Mata Atlântica: guia ilustrado para a Serra do Mar. Ribeirão Preto: Holos, p. MELO, J. C. Atlas da fauna brasileria. São Paulo: Melhoramentos, p. PEÑA, M. R. Birds of southern South America and Antartica. Londres: Harper Collins Publishers ltd, p. RIDGELY, R., TUDOR, G. The birds of South America. Austin: University of Texas Press, ROSÁRIO, L. A. As aves em Santa Catarina. Florianópolis: Fundação do Meio Ambiente, p. SICK, H. Ornitologia Brasileira, edição revista e ampliada por José Fernando Pacheco. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p. SILVA, F. Mamíferos Silvestres do Rio Grande do Sul. Porto Alegre : Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, p. SOUZA, D. G. S. Todas as aves do Brasil. Feira de Santana: DALL, p. VECHI, S. D., VIELLIARD, J. M. Diferenciação Inter-específica nas vocalizações de juritis (gênero Leptotila, Aves : Columbidae). Resumos do V Congresso Brasileiro de Ornitologia VIELLIARD, J. M. Aves do Pantanal. Manaus: Sonopress, (compact disc). VIELLIARD, J. M. Cantos de aves do Brasil. Manaus: Sonopress, (compact disc). VIELLIARD, J. M. Guia sonoro das aves do Brasil, CD 1. Manaus: Sonopress, (compact disc). ATUALIDADES ORNITOLÓGICAS N. 117, JANEIRO/FEVEREIRO DE 2004, pág.11
AVES PARQUE ESCOLA. Prefeitura de Santo André Secretaria de Educação Parque Escola, Pitiguari (Cyclarhis gujanensis)
1 Pitiguari (Cyclarhis gujanensis) Pomba-de-bando (Zenaida auriculata) João-de-barro (Furnarius rufus) Pitiguari (Cyclarhis gujanensis) Pomba-de-bando (Zenaida auriculata) João-de-barro (Furnarius rufus)
beija flor de peito azul Amazilia lactea Beija flor de banda branca Amazilia versicolor Papagaio-verdadeiro Amazona aestiva
Por:Bruno Sellmer beija flor de peito azul Amazilia lactea Tamanho: 8cm Toda a Rivieira Beija flor de banda branca Amazilia versicolor Tamanho: 8,5 cm Papagaio-verdadeiro Amazona aestiva Tamanho: 35cm
Guia de Observação de Pássaros
Guia de Observação de Pássaros Rio Novo, MG. Helio Duarte heliodrt@gmail.com 2018 Cidade de Rio Novo, MG Guia de Observação de Pássaros Rio Novo-MG. O Brasil é o país com maio número de espécies registradas,
Reunião realizada em 01 de outubro de 2016 no Jardim Botânico de Porto Alegre.
Reunião realizada em 01 de outubro de 2016 no Jardim Botânico de Porto Alegre. A observação de aves no Jardim Botânico (JB) iniciou às 8h, estendendo-se até às 9h40min, com uma manhã bastante ensolarada,
Vanellus chilensis (Molina, 1782)
CLUBE de OBSERVADORES de AVES de PORTO ALEGE COA - POA Saída de Campo, Parque Germânia. Zona norte de Porto Alegre. Bairro Jardim Europa. Ênfase em Três (3) Áreas de Preservação (Áreas não abertas aos
Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
LEVANTAMENTO COMPLEMENTAR DAS AVES DA FLORESTA NACIONAL DE IRATI, PR Vânia Rossetto Marcelino*, Deborah de Souza Romaniuk *Departamento de Engenharia Florestal Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO
Relatório da saída do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre à Estação Experimental Agronômica da UFRGS, Eldorado do Sul, RS
Relatório da saída do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre à Estação Experimental Agronômica da UFRGS, Eldorado do Sul, RS 20 de julho de 2014 Grupo em frente à capela de São Pedro (1893). Foto:
Levantamento avifaunístico da Fazenda Campo Grande
Levantamento avifaunístico da Fazenda Campo Grande Área de Estudo A Mata Atlântica é um dos biomas mais ameaçados do Brasil, ela ostenta 20.000 espécies de plantas e alguns dos mais belos animais encontrados
ADmirAmOS O valor DA biodiversidade
Admiramos o valor da biodiversidade Biodiversidade Conhecer para CONSERVAR. CONservar para Conhecer. Somos Fibria, uma empresa de base florestal. E para entender a floresta como um todo, buscamos entender
Relatório da saída do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre a Morro Reuter e Santa Maria do Herval, RS. 12 de outubro de 2013
Relatório da saída do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre a Morro Reuter e Santa Maria do Herval, RS 12 de outubro de 2013 casal de surucuá-variado (Trogon surrucura) INTRODUÇÃO O COA-POA visitou,
20 de abril de 2019 INTRODUÇÃO
Relatório da saída do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre à Ponta Grossa, Porto Alegre 20 de abril de 2019 Guaracava-de-barriga-amarela (Elaenia flavogaster) G. A. Bencke INTRODUÇÃO Abrangendo
Parque Marechal Mascarenhas de Moraes, em Porto Alegre-RS
Relatório de observação de campo do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre no Parque Marechal Mascarenhas de Moraes, em Porto Alegre-RS 29 de setembro de 2018 Foto: Antônio Brum INTRODUÇÃO No dia
12 de abril de 2015 INTRODUÇÃO
Relatório da saída do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre a Morro Reuter e Santa Maria do Herval, RS 12 de abril de 2015 Corocoxó (Carpornis cucullata). Foto: Glayson Bencke INTRODUÇÃO O COA-POA
AVIFAUNA EM FRAGMENTOS FLORESTAIS NO MUNICÍPIO DE RIO NEGRINHO, ESTADO DE SANTA CATARINA
AVIFAUNA EM FRAGMENTOS FLORESTAIS NO MUNICÍPIO DE RIO NEGRINHO, ESTADO DE SANTA CATARINA Daniela Hubner 1 Maristela Povaluk 2 RESUMO: O objetivo desta pesquisa foi identificar as aves encontradas em fragmentos
AVIFAUNA DO CAMPUS CESUMAR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AVIFAUNA DO CAMPUS CESUMAR Priscilla Esclarski¹, Willian Leite Gildo 1, Cibele Mª Vianna Zanon 3 RESUMO: O Centro Universitário de Maringá - Cesumar está
LISTA DE AVES DO PARQUE ESTADUAL DE IBITIPOCA (e arredores)
LISTA DE AVES DO PARQUE ESTADUAL DE IBITIPOCA (e arredores) Elaborada por 17 sócios que participaram da excursão realizada entre os dias 20 e 22 de novembro de 2009. Nome do táxon Nome popular Tinamiformes
Composição da Avifauna do IFSULDEMINAS Campus Machado, Machado-MG. Introdução
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Composição da Avifauna do IFSULDEMINAS Campus Machado, Machado-MG Gleysson
Morro São Pedro. 18 de agosto de 2013 INTRODUÇÃO
Relatório de Excursão do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre ao Morro São Pedro 18 de agosto de 2013 Total de espécies registradas: 50 INTRODUÇÃO O Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre
Refúgio da Vida Silvestre Banhado dos Pachecos
Relatório da Excursão do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre ao Refúgio da Vida Silvestre Banhado dos Pachecos 04 de março de 2018 No dia 04 de março de 2018, o Clube de Observadores de aves
CONVÊNIO IBDF/IPEF. CIRCULAR TÉCNICA N o 132. Abril/1981
CONVÊNIO IBDF/IPEF ISSN 000-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 3 Abril/98 PBP/.5.9 ESTUDO COMPARATIVO DA AVIFAUNA EM MATA NATURAL E EM PLANTIO HOMOGÊNEO DE Araucária angustifolia (BERT) O KTZE. INTRODUÇÃO Leudir
Relatório da VII Oficina de Observação de Aves para Iniciantes realizada pelo COA-POA no Complexo Eólico Osório 06 de outubro de 2018
Relatório da VII Oficina de Observação de Aves para Iniciantes realizada pelo COA-POA no Complexo Eólico Osório 06 de outubro de 2018 Observação de aves na área do Complexo Eólico Osório, durante a VII
LISTA DE AVES OBSERVADAS NO P.N. DE ITATIAIA, RJ PELO COA-RJ:
LISTA DE AVES OBSERVADAS NO P.N. DE ITATIAIA, RJ PELO COA-RJ: Elaborada por Fernando Pacheco & Claudia Bauer para a excursão do COA-RJ (5 A 7 de outubro de 2001) Nome científico Nome comum 5 6 7 Obs. TINAMIDAE
AVALIAÇÃO DAS MUDANÇAS NA COMUNIDADE DE AVES NO ANO DE 2014/15 EM COMPARAÇÃO COM 2003/05.
AVALIAÇÃO DAS MUDANÇAS NA COMUNIDADE DE AVES NO ANO DE 2014/15 EM COMPARAÇÃO COM 2003/05. Brunno Tolentino Oliveira Anamaria Achtschin Ferreira INTRODUÇÃO O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro (BORLAUG,
CAPTURANDO VIDA: CONHECENDO, DIVULGANDO E PRESERVANDO A FAUNA DO CAMPUS PELOTAS VISCONDE DA GRAÇA (CAVG)
CAPTURANDO VIDA: CONHECENDO, DIVULGANDO E PRESERVANDO A FAUNA DO CAMPUS PELOTAS VISCONDE DA GRAÇA (CAVG) Área Temática: Meio Ambiente Tângela Denise Perleberg¹ (Coordenador da Ação de Extensão) Tângela
ConScientiae Saúde ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil
ConScientiae Saúde ISSN: 1677-1028 conscientiaesaude@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Ribeiro Pense, Marcela; Correa de Carvalho, André Paulo Biodiversidade de aves do Parque Estadual do Jaraguá
AVIFAUNA DO SEMIÁRIDO, MACAÍBA, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL
AVIFAUNA DO SEMIÁRIDO, MACAÍBA, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL Júlio César Felix de Oliveira 1,2 Gustavo Henrique Nunes Basílio 1 ¹ Biólogo 2 Autor para contato: juliocesar.biologo@gmail.com RESUMO A avifauna
RVS Banhado dos Pachecos - Viamão (Águas Claras) 18 Agosto de Saída de campo do COA-POA
Saída de campo do COA-POA No dia 18 de agosto de 2018 o COA-POA realizou mais uma saída a campo para visitação do Refúgio de Vida Silvestre Banhado dos Pachecos (RVSBP),no Distrito de Águas Claras, em
Revista Eletrônica de Biologia
REB Volume 1 (1): 36-61, 2008. Revista Eletrônica de Biologia Avifauna em uma Área de Cerrado no Bairro do Central Parque, Município de Sorocaba, São Paulo, Brasil. Avifauna from the Cerrado area in the
1 Crypturellus obsoletus (EK) Tinamidae / PN: inhambuguaçu. 2 Cairina moschata (BB) Anatidae / PN: pato-do-mato
1 At more than 200 acres, the Botanical Garden of the Juiz de Fora Federal University is considered one of the largest urban forest fragments in Brazil. It was acquired by the university in 2010, with
Distribuição de Aves da Nascente do Córrego Cruzeiro, Área Urbana de Quirinópolis, Goiás, Brasil
1 Distribuição de Aves da Nascente do Córrego Cruzeiro, Área Urbana de Quirinópolis, Goiás, Brasil Reile Ferreira Rossi 1,3 ; Jacqueline Jacinto Cabral Rossi 2,3 ; Ralder Ferreira Rossi 2,3 1 Pesquisador
Levantamento preliminar das aves que ocorrem no Centro Universitário de Patos de Minas (Patos de Minas, MG)
CERRADO AGROCIÊNCIAS Revista da Faculdade de Engenharia e Ciências Agrárias do UNIPAM (ISSN 2178-7662) Patos de Minas: UNIPAM, (1): 60-67, agosto. 2010 Levantamento preliminar das aves que ocorrem no Centro
AVES DA COSTA DO DESCOBRIMENTO GUIA DE BOLSO
AVES DA COSTA DO DESCOBRIMENTO GUIA DE BOLSO ORGANIZADORES Luciano Moreira-Lima e Ivana Lamas ARTE GRÁFICA Daniel Mello e Gabriel Mello CRÉDITOS DAS FOTOGRAFIAS Ciro Albano: bacacu-de-asa-branca, balança-rabo-canela,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA. Dissertação de Mestrado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA Dissertação de Mestrado ECOLOGIA DE BANDOS MISTOS DE AVES EM UMA PAISAGEM DE FLORESTA ATLÂNTICA
PARQUE NACIONAL SERRA DE ITABAIANA - LEVANTAMENTO DA BIOTA
PARQUE NACIONAL SERRA DE ITABAIANA - LEVANTAMENTO DA BIOTA d Horta, F.M., S.F. Gouveia & P.A. Rocha 2005. Aves pp.63-76. In: Parque Nacional Serra de Itabaiana - Levantamento da Biota (C.M. Carvalho &
Aves Registradas em Estabelecimentos Familiares Agroecológicos da Serra dos Tapes, Sul do Rio Grande do Sul, Brasil
BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 295 ISSN 1678-2518 Novembro / 2018 Aves Registradas em Estabelecimentos Familiares Agroecológicos da Serra dos Tapes, Sul do Rio Grande do Sul, Brasil ISSN 1678-2518
20 e 21 de setembro de 2014
Relatório da excursão do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre à RPPN da Unisc, Sinimbu, RS 20 e 21 de setembro de 2014 Paisagem agrícola no vale do rio Pardinho, em Sinimbu, com a RPPN da Unisc
INTERAÇÕES ECOLÓGICAS, FUNCIONAIS E FILOGENÉTICAS E ESTRUTURAÇÃO DE METACOMUNIDADE DE BANDOS MISTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIODIVERSIDADE ANIMAL INTERAÇÕES ECOLÓGICAS, FUNCIONAIS E FILOGENÉTICAS E ESTRUTURAÇÃO DE METACOMUNIDADE
Lista das 75 Espécies Observadas em Barra do Ribeiro, RS. 17 de agosto de 2014.
Lista das 75 Espécies Observadas em Barra do Ribeiro, RS. 17 de agosto de 2014. Comentários específicos sobre algumas espécies. Elaboração: Kleber Pinto Antunes de Oliveira. Família Nome em Português Tinamidae
Diagnóstico e análise de aves e mamíferos no licenciamento ambiental
Diagnóstico e análise de aves e mamíferos no licenciamento ambiental Profa. Dra. Cristina V. Cademartori Unilasalle Canoas cristina.cademartori@unilasalle.edu.br O que é impacto ambiental? Qualquer alteração
OBSERVAÇÃO DE AVES EM UMA TRILHA ECOLÓGICA DE UM BOSQUE NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
OBSERVAÇÃO DE AVES EM UMA TRILHA ECOLÓGICA DE UM BOSQUE NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Anderson Santos Padilha 1 ; Márcio Rodrigo Gimenes 2. 1 Estudante do Curso
Contribuição ao conhecimento da avifauna do município de Araricá, Rio Grande do Sul
Biotemas, 20 (2): 41-48, junho de 2007 Produção de cistos de branchoneta Dendrocephalus brasiliensis ISSN 0103 1643 41 Contribuição ao conhecimento da avifauna do município de Araricá, Rio Grande do Sul
UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO MANEJO E CONSERVAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE
UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO MANEJO E CONSERVAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE ANDRÉ RICARDO DE SOUZA Diagnóstico preliminar da composição e riqueza de avifauna da Associação dos Amigos
Guia das Aves. Parque Natural Municipal da Atalaia. guia de aves.indd /02/13 13:56
Guia das Aves Parque Natural Municipal da Atalaia guia de aves.indd 22-23 26/02/13 13:56 2013 Diagramação: Karin Caroline Romano; Fotos: Bruno Henrique Lopes; Carlos Alberto Valle Jr.; Fernando A. Lopes;
Produção do curta-metragem Os que vivem o sonho baseado no estudo da biologia das aves. Lia Nahomi Kajiki
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS UNESP Produção do curta-metragem Os que vivem o sonho baseado no estudo da biologia das aves Lia Nahomi Kajiki Orientador:
INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEIO AMBIENTE
INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEIO AMBIENTE INVENTÁRIO DA AVIFAUNA DO INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS, CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA MG São João Evangelista
18 de maio de 2014 INTRODUÇÃO
Relatório da saída do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre ao Refúgio de Vida Silvestre Banhado dos Pachecos, Viamão, RS 18 de maio de 2014 tico-tico-rei (Lanio cucullatus). Foto: Helena Backes
Aves da Cidade de São Paulo
Créditos PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Prefeito Gilberto Kassab SECRETARIA MUNICIPAL DO VERDE E DO MEIO AMBIENTE Secretário Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho DEPARTAMENTO DE PARQUES E ÁREAS VERDES
Relatório da saída para observação de aves com bandeirolas no litoral do Rio Grande do Sul
Relatório da saída para observação de aves com bandeirolas no litoral do Rio Grande do Sul No dia 07 de maio de 2017 o COA-POA realizou, pelo segundo ano consecutivo, uma saída exclusiva para observação
Inventário faunístico de um trecho urbano sob influência do Rio Saboó - Santos SP.
Inventário faunístico de um trecho urbano sob influência do Rio Saboó - Santos SP. Sandra Regina Pardini Pivelli¹ ¹Bióloga Msc. Prefeitura Municipal de Santos Secretaria de Meio Ambiente Departamento de
Eixo temático: Conservação Ambiental e Produção Agrícola Sustentável.
LEVANTAMENTO DA AVIFAUNA NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DA BOA ESPERANÇA Carlos Barbiere Coutinho(1); Douglas de Pádua Andrade(2) 1 - Coutinho Consultoria e Treinamento em Meio Ambiente LTDA ME; coutinhobc@yahoo.com.br.
13 de maio de 2017 INTRODUÇÃO
Relatório das saídas do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre realizadas durante o Global Big Day 13 de maio de 2017 Bando de trinta-réis, ao sul de Pinhal. Foto: Helena Backes INTRODUÇÃO No dia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA E ZOOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA E ZOOLOGIA ESTRUTURA DO HABITAT E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE AVES DE UMA REGIÃO
ESTUDO BIOGEOGRÁFICO: LEVANTAMENTO DA AVIFAUNA EXISTENTE NO CAMPUS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE PRESIDENTE PRUDENTE (FCT/UNESP)
Estudo Biogeográfico: Levantamento da avifauna existente no campus da Faculdade...66 ESTUDO BIOGEOGRÁFICO: LEVANTAMENTO DA AVIFAUNA EXISTENTE NO CAMPUS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE PRESIDENTE
Floresta Nacional de São Francisco de Paula
Relatório da Excursão do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre à Floresta Nacional de São Francisco de Paula 25 a 28 de fevereiro de 2017 Wilson Mallmann INTRODUÇÃO e RELATO De 25 a 28 de fevereiro
AVIFAUNA EM FRAGMENTOS DA MATA ATLÂNTICA
Ciência Rural, Santa Maria, v.32, n.6, p.989-996, 2002 ISSN 0103-8478 989 AVIFAUNA EM FRAGMENTOS DA MATA ATLÂNTICA AVIFAUNA IN ATLANTIC FOREST FRAGMENTS Fábio Rossano Dário 1 Maria Cristina Veiga De Vincenzo
DIVERSIDADE DE AVES E REPRODUÇÃO DE PASSERIFORMES EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E VEREDA
PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA DIVERSIDADE DE AVES E REPRODUÇÃO DE PASSERIFORMES EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO
LEVANTAMENTO PRELIMINAR
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA AVIFAUNA DO PARQUE ECOLÓGICO DO BASALTO NO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA SP Alexandre Uehara do Carmo* Amanda Piovesan Ucci* Daniela Fernandes* Guilherme Fernando Frare* Haroldo Cesar
Aprendendo ciência através da observação de aves
SEÇÃO LIVRE Aprendendo ciência através da observação de aves Renata da Silva Xavier 1,2, Higor Alexandre Alves Cavalcante 1, Lucas Rodrigues Cerezini 1 & Ranulfo Gonçalves Dias dos Reis 1 O Programa Ciência
TÍTULO: COMPOSIÇÃO E DINÂMICA DA AVIFAUNA NO MUNICÍPIO DE MURIAÉ, MINAS GERAIS.
TÍTULO: COMPOSIÇÃO E DINÂMICA DA AVIFAUNA NO MUNICÍPIO DE MURIAÉ, MINAS GERAIS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Ciências Biológicas INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE SANTA MARCELINA
Contribuição ao estudo da avifauna urbana do município de Santa Maria, RS
Contribuição ao estudo da avifauna urbana do município de Santa Maria, RS Lisiane Acosta Ramos 1 & Luciane Maria 2 Introdução A cidade é um espaço artificial, construído pelo homem a fim de conviver em
AVIFAUNA DO CAMPUS II DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA, MUNICÍPIO DE CARATINGA, MINAS GERAIS
AVIFAUNA DO CAMPUS II DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA, MUNICÍPIO DE CARATINGA, MINAS GERAIS Ramon de Oliveira Carvalho Pires 1 Reinaldo Soares Cazassa 2 Alisson Pereira 3 Emanuel Teixeira da Silva
Levantamento de Aves
Levantamento de Aves O Estado do Maranhão apresenta até o momento 636 espécies de aves registradas, o que corresponde a 40% do total de espécies de aves para o Brasil (Oren 1991). Embora o Maranhão seja
Composição de bandos mistos de aves no Parque Estadual das Araucárias, oeste de Santa Catarina, Brasil
Biotemas, 22 (3): 143-148, setembro de 2009 Bandos mistos de aves de Floresta Ombrófila Mista ISSN 0103 1643 143 Composição de bandos mistos de aves no Parque Estadual das Araucárias, oeste de Santa Catarina,
Avifauna associada ao Campus da UNIVALI: Abundância e Diversidade
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ UNIVALI CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA TERRA E DO MAR CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - ÊNFASE EM BIOTECNOLOGIA Avifauna associada ao Campus da UNIVALI: Abundância e Diversidade
xxiii inventário aves (aves)
inventário da Reserva Biológica de pedra talhada xxiii Anita Studer Sergio Leal Raymond Lévêque Albert Bassin Jacques Laesser Dante Buzzetti Marcelo cardoso de Sousa Studer, A., S. Leal, R. Lévêque, A.
INSTITUTO FELINOS DO AGUAÍ SEIS ANOS GERANDO RESULTADOS AMBIENTAIS PARA A REGIÃO CARBONIFERA SUL CATARINENSE
SEIS ANOS GERANDO RESULTADOS AMBIENTAIS PARA A REGIÃO CARBONIFERA SUL CATARINENSE RELATÓRIO ANUAL 2012 APRESENTAÇÃO Três pilares que regem nossa busca pela conservação dos recursos naturais. PESQUISA EDUCAÇÃO
TÍTULO: ESTUDO DA COMUNIDADE DE AVES DA PRAÇA DOM JOSÉ GASPAR,MUNICÍPIO DE SÃO PAULO:UMA ABORDAGEM PEDAGÓGICA NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO DA COMUNIDADE DE AVES DA PRAÇA DOM JOSÉ GASPAR,MUNICÍPIO DE SÃO PAULO:UMA ABORDAGEM PEDAGÓGICA
Avifauna do campus da Universidade de Santa Cruz do Sul, RS, Brasil. Avifauna of the Universidade de Santa Cruz do Sul campus, Southern Brazil
9 Https://online.unisc.br/seer/index.php/cadpesquisa ISSN on-line: 1677-5600 Doi: 10.17058/cp.v29i1.11152 Universidade de Santa cruz do Sul - Unisc Recebido em 17 de Fevereiro de 2017 Aceito em 04 de Maio
COMPOSIÇÃO E ABUNDÂNCIA DA AVIFAUNA EM QUATRO FITOFISIONOMIAS DE ÁREA RURAL PERTENCENTE AO DOMÍNIO DA MATA ATLÂNTICA NO SUL DO BRASIL
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 2, p. 351-361, abr.-jun., 2015 ISSN 0103-9954 COMPOSIÇÃO E ABUNDÂNCIA DA AVIFAUNA EM QUATRO FITOFISIONOMIAS DE ÁREA RURAL PERTENCENTE AO DOMÍNIO DA MATA ATLÂNTICA
Composição de bandos mistos de aves florestais de sub-bosque em áreas de encosta e planície da Floresta Atlântica de Santa Catarina, sul do Brasil
Biotemas, 19 (2): 47-53, junho de 2006 ISSN 0103-1643 47 Composição de bandos mistos de aves florestais de sub-bosque em áreas de encosta e planície da Floresta Atlântica de Santa Catarina, sul do Brasil
Levantamento preliminar da avifauna do Morro da Luz, região central de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil
1 Levantamento preliminar da avifauna do Morro da Luz, região central de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil Anairson da Luz Nunes (Biólogo UNIC) Josué Ribeiro da Silva Nunes (Professor Adjunto Ecologia da UNEMAT)
Pós-Graduação em Biologia Animal, UFRRJ - Instituto de Biologia, Rodovia BR465 Km 7, Seropédica, RJ, Brasil.
Aves do Estado do Rio de Janeiro: Região meridional do vale do rio Paraíba do Sul - retificação de limites e complementação dos registros inéditos mais antigos José Fernando Pacheco & Ricardo Parrini Rio
Palavras-chaves: avifauna; diversidade; educação ambiental; sensibilização ambiental;
66 OBSERVAÇÃO DE DIVERSIDADE NA SENSIBILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO DE AVIFAUNA EM UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO NO RIO DE JANEIRO PEREIRA, José Felipe Monteiro 1 JEOVANIO-SILVA, Vanessa Regal Maione
LEVANTAMENTO DA AVIFAUNA EM UM FRAGMENTO FLORESTAL LOCALIZADO NO CENTRO URBANO DO MUNICÍPIO DE XANXERÊ, SC
LEVANTAMENTO DA AVIFAUNA EM UM FRAGMENTO FLORESTAL LOCALIZADO NO CENTRO URBANO DO MUNICÍPIO DE XANXERÊ, SC Resumo Clóvis Odair Weimer * Elis Regina Rodighero ** Tiago Lazzaretti *** Geisa Pércio do Prado
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Revta Bras. Zoo1., S Paulo 1(3): 223-229 30.iv. 1983 AVES ANILHADAS NO BRASIL EM 1980 E SUAS RECUPERAÇOES PAULO DE TARSO ZUQUIM ANTAS SUS"ANA DE MOURA LARA RESENDE A presente
BIODIVERSIDADE DA AVIFAUNA NO RIO UBATUMIRIM, UBATUBA-SP
BIODIVESIDADE DA AVIFAUNA NO IO UBATUMIIM, UBATUBA-SP Tatiana Barroso de Farias de Assis 1 Karolina Marie Alix Benedictte Van Sebroeck Dória ESUMO: Ubatuba é o último município do litoral norte do estado
Levantamento preliminar da avifauna do Campus de Porto Nacional da Universidade Federal do Tocantins
Levantamento preliminar da avifauna do Campus de Porto Nacional da Universidade Federal do Tocantins Alexandre Neves Franco & Advaldo Dias do Prado 1 2 Considera-se que a América do Sul é o continente
AVIFAUNA DE QUATRO FISIONOMIAS FLORESTAIS DE PEQUENO TAMANHO (5-8 ha) NO CAMPUS DA UFLA
AVIFAUNA DE FISIONOMIAS FLORESTAIS 463 AVIFAUNA DE QUATRO FISIONOMIAS FLORESTAIS DE PEQUENO TAMANHO (5-8 ha) NO CAMPUS DA UFLA SANTOS D ANGELO NETO, NELSON VENTURIN, ARY T. DE OLIVEIRA FILHO e FERNANDO
CATALAGO DE PÁSSAROS BIRD CATALOG
CATALAGO DE PÁSSAROS BIRD CATALOG www.cirandeirabela.com contato@cirandeiraamazoncabins.com Cirandeira Bela Cirandeirabela_amazoncabins +55 (92) 99195-5058 +55 (92) 98233-5151 Alma-de-gato / piaya cayana.
Relatório da saída do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre ao Parque Nacional de Aparados da Serra 18 e 19 de março de 2017
Relatório da saída do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre ao Parque Nacional de Aparados da Serra 18 e 19 de março de 2017 Cânion Itaimbezinho, Parque Nacional de Aparados da Serra. Foto: Marco
Avifauna como possível indicador da resiliência de áreas degradadas
Advances in Forestry Science Original Article 11 Avifauna como possível indicador da resiliência de áreas degradadas Aurélio Padovezi 1* Ricardo Ribeiro Rodrigues 1 Micheli Angélica Horbach 1 1 Escola
Avifauna em Quatro Fazendas Madeireiras de Irati-PR: Análise para Certificação Florestal
Floresta e Ambiente 2014 abr./jun.; 21(2):127-139 http://dx.doi.org/10.4322/floram.2014.019 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo Original Avifauna em Quatro Fazendas Madeireiras de
Avifauna urbana dos balneários de Tramandaí e Imbé, litoral norte do Rio Grande do Sul
Capturas acidentais de vertebrados em estudos com pequenos mamíferos em SC Avifauna urbana dos balneários de Tramandaí e Imbé, litoral norte do Rio Grande do Sul Lisiane Acosta Ramos * Rafael Batista Daudt
Novos registros ornitológicos para a Serra do Caraça, Brasil, com comentários sobre distribuição geográfica de algumas espécies
Lundiana 4(2):135-139, 2003 2003 Instituto de Ciências Biológicas - UFMG ISSN 1676-6180 Novos registros ornitológicos para a Serra do Caraça, Brasil, com comentários sobre distribuição geográfica de algumas
DIVERSIDADE DA AVIFAUNA DO PARQUE ECOTURÍSTICO E ECOLÓGICO DE PEDRAS GRANDES, SANTA CATARINA, BRASIL
Universidade do Extremo Sul Catarinense Unidade Acadêmica de Humanidades, Ciências e Educação Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado DIVERSIDADE DA AVIFAUNA DO PARQUE ECOTURÍSTICO E ECOLÓGICO DE PEDRAS
aves da PVSuL (e região)
aves da PVSuL (e região) Voar... As aves, com sua capacidade de voar, sempre inspiraram os humanos. A sensação de liberdade e de ser ilimitado nos fascina! A diversidade de cores, tamanhos e cantos das
Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Educação e Artes Ciências Biológicas - Bacharelado. Felipe de Oliveira Passos
Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Educação e Artes Ciências Biológicas - Bacharelado Felipe de Oliveira Passos AVIFAUNA DE UM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP)
FAMÍLIA NOME DO TÁXON NOME POPULAR. Crypturellus obsoletus. Dendrocygna viduata. Penelope superciliaris
FAMÍLIA NOME DO TÁXON NOME POPULAR Crypturellus soui tururim Tinamidae Crypturellus obsoletus inambuguaçu Crypturellus tataupa inambu-chintã Nothura maculosa codorna-amarela Dendrocygna autumnalis marreca-cabocla
Levantamento preliminar da avifauna no Parque Municipal da Pedra do Segredo no Município de Caçapava do Sul, sul do Brasil
SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 6 2013 www.scientiaplena.org.br Levantamento preliminar da avifauna no Parque Municipal da Pedra do Segredo no Município de Caçapava do Sul, sul do Brasil Preliminary survey
Caderno de Pesquisa, série Biologia, Volume 26, número 1 AVIFAUNA NO CAMPUS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES, LAJEADO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
29 AVIFAUNA NO CAMPUS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES, LAJEADO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Jonas Bernardes Bica 1 Juliano de Carvalho Konze 1 Darliane Evangelho Silva 1 Luiz Liberato Costa Corrêa 1 Hamilton
12 a 15 de outubro de 2017
Relatório da saída de campo do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre 'a Estação Ecológica do Taim 12 a 15 de outubro de 2017 INTRODUÇÃO De 12 a 15 de outubro de 2017, o Clube de Observadores de
AVES DO ENGENHO OPINIOSO, AMARAJI, PERNAMBUCO.
AVES DO ENGENHO OPINIOSO, AMARAJI, PERNAMBUCO. SÉRIE RELATÓRIOS DA AVIFAUNA # 07 Sônia Aline Roda Glauco Alves Pereira Recife/ Abril / 2005 2 AVES DO ENGENHO OPINIOSO, AMARAJI, PERNAMBUCO. S ÔNIA A LINE
parte Ii 9. Aves Caracterização de grupos biológicos do Cerrado Pé-de-Gigante Pedro Ferreira Develey Daniel Dario Cavana Vânia Regina Pivello
Ii Ramphastos toco Caracterização de grupos biológicos do Cerrado Pé-de-Gigante 9. Pedro Ferreira Develey Daniel Dario Cavana Vânia Regina Pivello parte Ii 66 CAPÍTULO 9 Entre os diversos biomas brasileiros,
AVIFAUNA URBANA DO MUNICÍPIO DE URUGUAIANA, RS, BRASIL (RESULTADOS PARCIAIS)
BIODIVERSIDADE PAMPEANA ISSN 1679-6179 PUCRS, Uruguaiana, 6(1): -5, jun. 8 AVIFAUNA URBANA DO MUNICÍPIO DE URUGUAIANA, RS, BRASIL (RESULTADOS PARCIAIS) Vanessa PAETZOLD 1 & Enrique QUEROL 1 1 Bolsista
Elaboração de um Guia de identificação de Aves Urbanas no âmbito da Agenda 21 Escolar do Colégio Termomecanica CEFSA São Bernardo do Campo
Elaboração de um Guia de identificação de Aves Urbanas no âmbito da Agenda 21 Escolar do Colégio Termomecanica CEFSA São Bernardo do Campo Prof. Andrés Calonge Méndez Biólogo pela UNESP SJRP; mestre e
FACULDADE ASSIS GURGACZ FAG MACSUE JACQUES
FACULDADE ASSIS GURGACZ FAG MACSUE JACQUES LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA AVIFAUNA DO FRAGMENTO DE FLORESTA DO CAMPUS DA FACULDADE ASSIS GURGACZ; CASCAVEL; PR CASCAVEL 2010 FACULDADE ASSIS GURGACZ FAG MACSUE
Alterações ao longo do tempo em uma comunidade de aves em área de. * Autor para correspondência:
1 Alterações ao longo do tempo em uma comunidade de aves em área de recomposição florestal em Rio Claro, São Paulo, Brasil. Samira Athiê a *, Manoel Martins Dias Filho b a Museu da Energia Usina-Parque
A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTICA NO NOROESTE FLUMINENSE, RJ
Revista Interdisciplinar do Pensamento Científico. ISSN: 2446-6778 Nº 2, volume 2, artigo nº 04, Julho/Dezembro 2016 D.O.I: http://dx.doi.org/10.20951/2446-6778/v2n2a4 A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA
DIAGNÓSTICO PRELIMINAR SOBRE A AVIFAUNA TRAFICADA NO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
ZOOLOGIA DIAGNÓSTICO PRELIMINAR SOBRE A AVIFAUNA TRAFICADA NO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Claiton Martins Ferreira 1 Luiz Glock 1 RESUMO No presente trabalho são apresentados os dados referentes ao inventariamento
Prefeitura de São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde. Coordenadoria de Vigilância em Saúde
LABORATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO E PESQUISA DE FAUNA SINANTRÓPICA (LABFAUNA) DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: RELATÓRIO SOBRE A IDENTIFICAÇÃO DA FAUNA ACAROLÓGICA E HOSPEDEIROS SILVESTRES Laboratory