Relatório. Estudo de Caracterização do Perfil do Turista do Aeroporto de Beja

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1 Relatório Estudo de Caracterização do Perfil do Turista do Aeroporto de Beja

2 Sobre esta publicação: Título: Estudo de Caracterização do Perfil do Turista do Aeroporto de Beja, Beja, Portugal, 39 pp. Coordenação geral: Victor Figueira e Sandra Saúde (IPBeja), Luís Taborda (Ana Aeroportos de Portugal) Execução dos inquéritos: Antónia Franganito, Célia Ricardo, Jerónimo Conceição e Maria Inês Godinho (alunos do Mestrado em Empreendedorismo e desenvolvimento Comunitário, IPBeja) Parceiros: Instituto Politécnico de Beja / Ana Aeroportos de Portugal A Reprodução desta publicação é autorizada quando enunciada a respectiva fonte. Dezembro de 2011, Instituto Politécnico de Beja / Ana Aeroportos de Portugal

3 índice geral Pág. índice de figuras.. 4 índice de tabelas ENQUADRAMENTO E METODOLOGIA RESULTADOS OBTIDOS Características físicas do Aeroporto Características do aeroporto atendendo à viagem de regresso Informação geral dos turistas Características da viagem/estada em Portugal notas finais. 33 anexos.. 35

4 índice de figuras Figura 1. Grau de satisfação da viagem de chegada.. Pág. 8 Figura 2. Tempo de deslocação para chegar ao aeroporto. 9 Figura 3. Meio pelo qual chega ao aeroporto... Figura 4. Tempo de chegada ao aeroporto antes da partida do voo.. Figura 5. Destino final da viagem de regresso.. Figura 6. Nacionalidades Figura 7. País de residência nos últimos 12 meses Figura 8. Cidade de residência dos passageiros Figura 9. Número de vezes que viajou de avião, nos últimos 12 meses (nº) Figura 10. Motivos que influenciaram a sua decisão na origem.. Figura 11. Motivo principal para a realização da viagem.. Figura 12. Atractivos que influenciaram a escolha relativa ao Lazer Figura 13. Organização individual da viagem Figura 14. Responsável pela organização da viagem Figura 15. Principal fonte de informação utilizada Figura 16. Meio de aquisição do bilhete aéreo Figura 17. Serviços turísticos adquiridos antecipadamente. 19 Figura 18. Serviços turísticos adquiridos antecipadamente package Figura 19. Antecedência da reserva Figura 20. Primeira vez no Alentejo?. 22 Figura 21. Tipologia de alojamento escolhida Figura 22. Regiões visitadas durante a estada.. 23 Figura 23. Meio de deslocação durante a estada.. 24 Figura 24. Actividades desenvolvidas durante a estada Figura 25. Satisfação obtida relativa à hospitalidade/simpatia das gentes. Figura 26. Satisfação obtida relativa ao alojamento Figura 27. Satisfação obtida relativa às actividades de animação nocturna Figura 28. Satisfação obtida relativa às actividades de descoberta da natureza Figura 29. Satisfação obtida relativa às actividades de desporto e aventura. 29

5 Figura 30. Satisfação obtida relativa às actividades de SPA, saúde e bem estar 30 Figura 31. Satisfação obtida relativa às visitas a monumentos e museus Figura 32. Satisfação obtida relativa à qualidade na organização de visitas Figura 33. Recomendação da visita ao Alentejo Figura 34. Intenção de voltar

6 índice de tabelas Pág. Tabela 1. Características mais apreciadas no aeroporto (%). 9 Tabela 2. Características gerais.. 11 Tabela 3. Localidades mais visitadas (10+) 24 Tabela 4. Localidades onde passou mais tempo.. 24 Tabela 5. Satisfação pelas actividades desenvolvidas. 26

7 1. ENQUADRAMENTO E METODOLOGIA O IPBEJA em parceria com a ANA Aeroportos de Portugal realizou o estudo do perfil dos passageiros da rota Beja Londres/Heathrow, operada pela companhia aérea British Midland e comercializada pelo operador turístico britânico Sunvil. Os objectivos principais deste estudo visaram, nomeadamente, aferir a satisfação relativa ao Aeroporto de Beja e ao destino Alentejo, sendo que se entendeu não aprofundar, nesta fase experimental, outros aspectos relativos às características socioeconómicas dos inquiridos de modo a não tornar o inquérito demasiado extenso. Tratou-se pois, de um estudo dirigido aos passageiros desta operação aérea específica realizada por este operador turístico e, nesse sentido, não tem a mesma abrangência de estudos similares realizados em outros aeroportos portugueses com rotas regulares e diárias. Os dados foram recolhidos entre 5 de Junho e 16 de Outubro de 2011, correspondente às datas do embarque de regresso dos passageiros. Utilizou-se para o efeito um inquérito por questionário aplicado directamente aos inquiridos antes da entrada na sala de embarque do Aeroporto de Beja. Os inquiridos foram seleccionados por conveniência sendo que se utilizaram como critérios: a) Se a viajar sozinho, o inquérito foi-lhe aplicado; b) Se a viajar a par (cônjuge, amigo, familiar ou outra situação), o inquérito foi aplicado apenas a 1 elemento do par que se voluntariou para o efeito; c) Se a viajar em grupo, superior a dois elementos (família, amigos), o inquérito foi aplicado a 2 elementos que se voluntariaram para o efeito. Obtiveram-se 140 questionários aplicados por alunos do Mestrado em Empreendedorismo e Desenvolvimento Comunitário. Para análise dos dados fez-se recurso ao package PASW 18.0 ao nível das técnicas de estatística descritiva. Atendendo que todos os passageiros inquiridos pernoitaram em Portugal, optou-se por designá-los turistas. 7

8 2. RESULTADOS OBTIDOS 2.1. Características físicas do aeroporto Figura 1. Grau de satisfação da viagem de chegada Muito insatisfeito Insatisfeito Satisfeito 7,10% 17,90% 0,70% 8,60% Muito satisfeito 65,70% nr A grande maioria dos inquiridos (74,3%) encontra-se plenamente satisfeita com o voo efectuado desde o aeroporto de Heatrow Beja, sendo que apenas uma pequena parte (18,6%) não partilha desta opinião. A opinião generalizada dos turistas (65,70%) ficou Muito satisfeita com a experiência obtida. A Tabela 1. apresenta as características físicas inerentes a esta infra-estrutura aeroportuária. Evidencia-se, por ordem de importância, os sete aspectos considerados mais relevantes e que têm a ver com a Limpeza, o Sossego/Tranquilidade,, a Facilidade de Uso/Amigável, o Serviço, a Facilidade de Acesso e o facto de ser de Pequena Dimensão e, por último, os aspectos ligado à sua Modernidade. 8

9 Tabela 1. Características mais apreciadas no aeroporto (%) Limpeza Sossego/Tranquilidade Pequena Dimensão Facilidade de Uso/Amigável Serviço Fácil acesso Moderno 1ª opção 27,1 2ª opção 13,6 3ª opção 8,6 22,1 16,4 7,1 4,3 12,1-10,0 13,6 10,0-10, ,3-7,1 9, Características do aeroporto atendendo à viagem de regresso Figura 2. Tempo de deslocação para chegar ao aeroporto 30,00% 35,00% 7,90% 11,40% 9,30% 2,90% 3,50% Até 30 minutos 30 minutos a 1 hora 1 hora a 1 hora e meia 1 hora e meia a 2 horas 2 horas e meia a 2 horas Mais de 2 horas e meia nr 9

10 Figura 3. Meio pelo qual chega ao aeroporto 38,60% 34,30% 13,60% 7,10% 4,30% 1,40% 0,70% Figura 4. Tempo de chegada ao aeroporto antes da partida do voo Até 30 minutos 0,70% 2,15% 30 minutos a 1 hora 1 hora a 1 hora e meia 1 hora e meia a 2 horas nr 42,10% 12,95% 42,10% Figura 5. Destino final da viagem de regresso Destino Final 3,60% Vai continuar viagem 96,40% 10

11 Os turistas levaram, na sua maioria (65%) de uma a duas horas até atingir a infraestrutura do Aeroporto de Beja que lhes permite o seu regresso (Figura 2.). Chegaram, essencialmente, através dos Autocarros turísticos pertencentes aos hotéis/operadores (38,6%) ou por utilização de serviços de Rent-a-car (34,3%) (Figura 3.), com um tempo de antecedência entre a uma e as duas horas (84,2%) antes da hora marcada para o voo de regresso (Figura 4.). O destino final da viagem é, na sua grande maioria (96,4%), Heatrow/ Londres, sendo que apenas uma pequena percentagem (3,6%) segue para outros destinos, utilizando este aeroporto como transferência (Figura 5.) Informação geral dos turistas Tabela 2. Características gerais Variável Categorias Valor (%) Género Condição perante o trabalho Habilitações Idade (média ponderada) Masculino 47,9 Feminino 52,1 Trabalhador(a) por conta própria 25,7 Trabalhador(a) por conta de outrem 50,7 Estudante Desempregado(a) 0,7 0,0 Doméstico(a) 5,0 Reformado(a) Até Ensino Básico 2º ciclo (Ciclo Preparatório, 6º ano ou Equivalente) Ensino Básico 3º ciclo (9º Ano ou Equivalente) Ensino Secundário (12º Ano ou Equivalente) 17,9 0,0 1,4 30,0 Ensino Superior 67,1 51,4 anos 11

12 Figura 6. Nacionalidades 95,00% 2,90% 0,70% 0,70% 0,70% Reino Unido Irlanda Australia Alemanha EUA Figura 7. País de residência nos últimos 12 meses Portugal 0,70% Reino Unido 99,30% Na Tabela 2. e Figuras 6. e 7. destacam-se se algumas das características gerais dos turistas que estiveram na base dos inquéritos. A maioria dos passageiros inquiridos é do sexo feminino, são trabalhadores por conta de outrem e possuidores de habilitações ao nível do ensino superior. A média das idades obtida é de 51,4 anos. Os três escalões etários que mais se destacaram foram os de anos (36,4%), anos (23,6%) e anos (16,4%), respectivamente. 12

13 Relativamente à proveniência dos turistas, observa-se que cento e trinta e três (95%) do total dos turistas são oriundos do Reino Unido, quatro (2,9%) Irlandeses, um (0,7%) é de nacionalidade Australiana, um (0,7%) Alemão e um (0,7%) Americano atenda-se que esta actividade foi desenvolvida por um operador inglês e focalizada no mesmo mercado. Todos os turistas inquiridos, com excepção de apenas um (0,7% 0,7%), residiram nos últimos doze meses do ano nas nações que integram esta união política (Figura 7.). Da mesma ma forma, pretendeu-se saber qual a cidade de proveniência dos turistas (Figura 8.), bem como o número de vezes em que habitualmente viajam utilizando o transporte aéreo (Figura 9.). No primeiro caso, pretendeu-se verificar o alcance e a diversidade da promoção realizada pelo operador e influência dos meios de comunicação social; no segundo caso, identificar, face às características do conjunto dos passageiros, potenciais e futuros clientes com mais necessidades/motivações de realização de viagens e utilização deste meio de transporte aéreo. Figura 8. Cidade de residência dos passageiros Brighton London Taunton Bristol Cambridge Ipswich Nottingham Oxford Reading Winchester Outras NR 2,20% 2,20% 2,20% 2,20% 16,70% 27,10% 33,50% 4,40% 2,90% 2,20% 2,20% 2,20% 13

14 Figura 9. Número de vezes que viajou de avião, nos últimos 12 meses (nº) 23,70% 21,40% 15% 11,40% 10% 7,10% 0 0,70% ,90% 2,90% 1,40% 2,10% 0,70% 0,70% nr As cidades de proveniência (Figura 8.) relativas aos turistas do Reino Unido são muito dispersas, o que pode aqui ser benéfico considerando o papel de futuros promotores do destino Alentejo nos seus locais de proveniência, após a experiência turística. Das 48 cidades referidas, destaca-se se a cidade de Londres (27,1%) que ocupa aqui o primeiro lugar. Logo a seguir, embora com valores bastante destacados, encontram-se Oxford (4,4%) e Nottingham (2,9%). O número de vezes que foi utilizado o meio de transporte aéreo está expresso na Figura 9. onde é possível observar que a grande maioria dos inquiridos apresenta necessidades de viajar de avião, entre uma a seis viagens (88,6%) por ano. Porém, encontram-se também alguns casos em que esse valor é superior a dez (2,9%), a doze (0,7%) e mesmo a vinte (2,1%) vezes, na sua maioria turistas que viajam por lazer. 14

15 2.4. Características da viagem/estada em Portugal Pretendeu-se esclarecer algumas questões que se prendem com as razões e motivações para a realização desta viagem, a forma de organização da viagem, as características específicas da estada (local e tempo de permanência, mobilidade, recursos visitados, ), bem como a avaliação/grau de satisfação geral da experiência obtida com vista à sua recomendação. Razões e motivações de realização da viagem Figura 10. Motivos que influenciaram a sua decisão na origem 17,50% 17,20% 14,20% 10,80% 9,80% 11,80% 6,90% 6,90% 4,90% 15

16 Figura 11. Motivo principal para a realização da viagem Turísmo/Lazer 90,00% Profissional/Trabalho 5,00% Visita a familiares e amigos 3,60% Outra 1,40% Figura 12. Atractivos que influenciaram a escolha relativa ao Lazer 44,10% 24,10% 12,80% 11,30% 1,00% 6,70% Os três principais motivos que estiveram na origem da viagem (Figura 10.) foram: o preço (17,5%), a publicidade disponível na internet (17,2%) e a sugestão do agente de viagens (14,2%). Apesar do Alentejo não constituir um destino conhecido para estes turistas, já havia entre eles alguma vontade de o conhecer e que está expresso em 10,8% dos inquiridos. É importante aqui evidenciar o papel dos agentes distribuidores do turismo, quer seja através dos canais web ou no terreno, que aqui constituem uma ferramenta essencial para 16

17 influenciar a escolha dos potenciais turistas e também todo o trabalho que foi realizado com vista à divulgação do destino nos meios de comunicação social no Reino Unido (anexo 1) - estes constituem a principal referência dos outros motivos que estiveram na base da escolha desta viagem. O lazer (90%) é a razão primordial que motivou esta visita (Figura 11.). Os atractivos que mais influenciaram esta decisão foram, o sol e praia (44,1%), história/cultura (24,1%), gastronomia e vinhos (12,8%) e a natureza (11,3%)(Figura 12.). Forma de organização da viagem Figura 13. Organização individual da viagem 86,50% 5,70% 5,70% 2,10% Com a família Sozinho Com amigos Em grupo Os dados referentes à Figura 13. dizem-nos que na sua quase totalidade, os turistas optaram por realizar a viagem em família (86,5%). Apesar das respostas obtidas para a subdivisão entre «adultos/crianças» nas categorias Família e Grupos, não poder ser feita uma avaliação exacta, face ao número de inquiridores que responderam e validaram essas respostas, pode dizer-se que na sua maioria os turistas eram constituídos por pessoas adultas embora as crianças fossem uma presença constante nestes grupos. 17

18 Figura 14. Responsável pela organização da viagem O próprio 6,80% Um familiar/amigo 38,50% A empresa 45,90% Agência de viagem 8,10% Outra pessoa/entidade 0,70% Figura 15. Principal fonte de informação utilizada 48,00% 27,50% 15,30% 4,10% 1,00% 4,10% Internet Agência de Viagens Publicações de viagens Website da companhia aérea Nenhuma Outra 18

19 Figura 16. Meio de aquisição do bilhete aéreo Internet 25,00% Agência de viagens 22,90% Companhia aérea 4,30% Outros sítios da Internet 2,10% Outros 5,70% nr* 40,00% * 37% correspondem a Não Aplicáveis todos os turistas que compraram a viagem em pacote (package), via agente de viagens, não tinham que responder a esta questão. Figura 17. Serviços turísticos adquiridos antecipadamente Viagem de avião 0,70% 1,00% Alojamento 17,30% rent-a-car 43,00% Animação turística 38,00% Outros 19

20 Figura 18. Serviços turísticos adquiridos antecipadamente - package Viagem de avião 0,40% 1,80% Alojamento rent-a-car 14,20% 44,40% Animação turística Outros 39,20% Figura 19. Antecedência da reserva Última hora (menos que 1 semana) 1 semana a 1 mês 10,70% 0,70% 2,90% 9,30% 2-3 meses 31,40% 4-6 meses mais que seis meses 45,00% NR 20

21 As Figuras 14 a 19, reportam-se às acções operacionais que garantiram a realização da viagem. Observa-se (Figura 14.) a tendência de deixar ao agente de viagens a organização geral da viagem (45,9%). No entanto, existe também uma grande percentagem de turistas que optaram ser eles próprios a definir a sua organização (38,5%). Já quando se refere à principal fonte de informação utilizada na sua organização, a Internet (48%) foi o principal meio escolhido. Logo a seguir está a Agência de Viagens (27,5%) o que, aparentemente, pode contrariar a resposta anterior (Figura 15.). Deve aqui atender-se que as próprias agências de viagem estão presentes na internet onde comercializam os seus produtos estruturados (package s/forfait). Nesse caso, não deixaria de ter como organizador da viagem o seu agente mas o meio utilizado na compra é que pode variar, não se restringindo ao local físico onde os vários balcões das agências estão presentes no terreno. No que se refere à compra do bilhete (Figura 16.), e com base nas respostas validadas nesta questão, a tendência mantém-se. O recurso à internet (25%) e ao agente de viagens (22,9%) são os mais evidenciados. Tratando-se de um elemento com uma especificidade muito própria sendo normal que alguns dos turistas tenham optado pela compra directa através da companhia aérea (4,3%). Entre a categoria Outros (5,7%), foi referenciado a solicitação directa à Sunvil, responsável por apenas 4,3%. O recurso a telefone é aqui praticamente inexistente. Os serviços turísticos que na sua maioria são comprados antecipadamente são o avião/voo, o alojamento e aluguer de viaturas, quer sejam integrados ou não nos produtos comprados em package s resultantes das agências de viagem (Figura 17. e 18.). Quanto à antecedência da reserva/viagem, prevalece os 2-3 meses (45%) e 1 semana-1 mês (31,4%), seguido do 4-6 meses(10,7%) e menos de 1 semana (9,3%). A reserva num período superior a 6 meses não tem qualquer significado (Figura 19.). 21

22 Características específicas da estada Para uma grande parte dos turistas inquiridos, esta viagem constituiu a primeira experiência/contacto com esta região do Alentejo (89,3%). No entanto, alguns dos inquiridos já haviam visitado esta região anteriormente (10,7%) (Figura 20.). Figura 20. Primeira vez no Alentejo? 100,00% 90,00% 89,30% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Sim 10,70% Não Figura 21. Tipologia de alojamento escolhida 61,70% 22,10% 4,70% 2,70% 2,10% 6,70% 22

23 Através da Figura 21. pode-se constatar que o meio de alojamento preferencial escolhido foi o Hotel (61,7%), logo seguido do Aparthotel (22,1%) e de Outros (6,7%) meios de alojamento diversos, onde se incluí o alojamento em embarcações e as caravanas. A duração da estada varia consoante os meios de alojamento escolhidos: o Hotel apresenta uma variação que vai desde uma a catorze dias; no Aparthotel as estadas variam de duas a catorze; as Casas Alugadas apresentam uma variação de sete a catorze dias e no que respeita às Casas de Amigos ou Familiares a variação é de três a dez dias. Em todas elas o período que mais se destaca é o de sete dias, correspondente a uma semana de estada. Considerando, para efeitos de análise, a denominação das cinco regiões relativas à estrutura turística em Portugal 1 - Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve e o país vizinho (Espanha), apresenta-se de seguida os resultados relativos às localidades visitadas por estes turistas durante a sua estada em Portugal (Figura 22.). Com um destaque privilegiado, encontra-se a região do Alentejo (74,9%), logo seguida de Lisboa e Vale do Tejo (21,1%) e com um remanescente pouco significativo, o Algarve (1,8%). Figura 22. Regiões visitadas durante a estada 74,90% 21,10% 1,80% 1,10% 0,30% 0 0,80% Alentejo Lisboa e Vale do Tejo Algarve Centro Espanha Norte nr 1 Decreto-Lei nº. 67/2008 de 10 de Abril. 23

24 Tabela 3. Localidades mais visitadas (10+) Évora Setúbal Troia Lisboa Vila Nova de Milfontes Beja Monsaraz Estremoz Zambujeira Odemira 18,6% 11,5% 7,9% 6,3% 5,5% 4,9% 4,1% 2,7% 2,5% 2,2% Tabela 4. Localidades onde passou mais tempo Tróia Évora Vila Nova de Milfontes Setúbal 31,5% 27,4% 11,6% 4,8% Figura 23. Meio de deslocação durante a estada 35,40% 13,00% 12,50% 8,30% 6,30% 2,60% 2,10% 2,10% 17,70% 24

25 A Tabela 3. apresenta as dez localidades mais visitadas durante a estada em Portugal. A localidade que mais despertou interesse aos turistas, e por isso a mais visitada, foi Évora (18,6%), seguida de Setúbal (11,5%) e Tróia (7,9%). Já aquela onde permaneceram mais tempo foi Tróia (31,5%), Évora (27,4%), Vila Nova de Milfontes (11,6%) e Setúbal (4,8%), respectivamente (Tabela 4.). No sentido de identificar qual(ais) os serviços utilizados para a sua mobilidade, inquiriu-se os turistas a propósito do meio utilizado para a sua deslocação durante a estada (Figura 23.). O meio mais utilizado foi o recurso a empresas de Rent-a-car (35,4%), seguido por Outros (17,7%) meios diversos, onde se incluí o ferry e o andar a pé, o Táxi (13,0%) e o Autocarro do Hotel/Turístico (12,5%), enquanto os mais relevantes. Figura 24. Actividades desenvolvidas durante a estada Experimentar a gastronomia Visitar monumentos e museus Ir à praia Fazer compras Compra de artesanato Actividades de descoberta de vinhos Spa e bem-estar Percursos organizados na natureza Passeios a pé Gozar animação nocturna Assistir a eventos culturais Actividades de desporto e aventura Outras 4,50% 3,70% 3,50% 3,30% 0,80% 0,60% 3,50% 5,80% 5,40% 10,90% 17,90% 16,90% 23,20% 25

26 Tabela 5. Satisfação pelas actividades desenvolvidas Actividades Desenvolvidas Mais apreciadas (%) 1ª opção 2ª opção Visitas a monumentos e museus 18,6 10,0 Experimentar a gastronomia 17,9 31,4 Ir à praia 27,9 13,6 Provas de vinhos 9,3 3,6 Apreciar/usufruir da cultura local 3,6 - Observação de aves 1,4 1,4 Ir às compras 1,4 2,1 Visitas a áreas naturais e rurais - 3,6 Spa - 2,1 Outras 7,1 2,9 pesca observação de golfinhos actividades desportivas percursos pedestres e de bicicleta Actividades Desenvolvidas Menos apreciadas (%) 1ª opção 2ª opção Gastronomia 3,6 - Disponibilidade das lojas/comércio 8,6 2,9 Insuficiente informação a propósito 2,9 - dos eventos/actividades disponíveis Actividades de diversão nocturna - - Outras 5,0 4,3 Observação de aves observação de golfinhos informação disponível na restauração actividades de saúde e bem estar falta de sinalização para o aeroporto provas de vinho falta de eventos culturais e gastronómicos falta de produtos estruturados ao nível de visitas guiadas falta de meios de entretenimento das crianças no ferry entre Setúbal e Tróia O conhecimento das actividades desenvolvidas permite adequar a oferta ao segmento alvo que nos procura. Nesse sentido, o conhecimento das principais actividades desenvolvidas, bem como o seu grau de satisfação é de todo relevante para a sua adequação. A Figura 24. e a Tabela 5., evidenciam essas actividades dando informações que permitem identificar algumas necessidades e carências na organização dos serviços que são oferecidos. 26

27 As principais três actividades identificadas são, por ordem de preferência, o Experimentar a Gastronomia (23,2%), a Visita a monumentos e museus (17,9%) e a Ida à praia (16,9%). Incluída nas Outras (3,5%) actividades referenciadas, apenas há que destacar a observação de golfinhos (Figura 24.). As duas principais actividades mais apreciadas pelos turistas foram o Experimentar a gastronomia e o Ir à praia.. As menos apreciadas, a Disponibilidade das lojas/comércio e Outras (falta de produtos estruturados, sinalização, entretenimento de crianças, )(Tabela 5.). avaliação/grau de satisfação geral da experiência obtida com vista à sua recomendação Procura aqui identificar-se o nível de satisfação geral obtida através da utilização de determinados recursos, bem como aferir sobre a sua intenção numa eventual repetição da experiência obtida e na recomendação da mesma. De referir que o item Não aplicável corresponde a situações onde não foram obtidas essas experiências, sendo que a percentagem mais relevante é efectivamente a correspondente às respostas válidas. Apesar disso, optou-se pela sua identificação. Figura 25. Satisfação obtida relativa à hospitalidade/simpatia das gentes Muito insatisfeito Insatisfeito satisfeito Muito satisfeito 0,70% 1,40% 2,90% 0,70% 15,00% Não aplicável nr 79,30% 27

28 Figura 26. Satisfação obtida relativa ao alojamento Muito insatisfeito 1,50% 2,10% 2,90% Satisfeito 16,40% Muito satisfeito Não aplicável 77,10% nr Figura 27. Satisfação obtida relativa às actividades de animação nocturna 5,00% 2,90% 4,30% Muito insatisfeito Insatisfeito Satisfeito Muito satisfeito 35,70% 31,40% Não aplicável nr 20,70% 28

29 Figura 28. Satisfação obtida relativa às actividades de descoberta da natureza Muito insatisfeito Satisfeito 27,10% 5,10% 2,10% 22,10% Muito satisfeito Não aplicável nr 43,60% Figura 29. Satisfação obtida relativa às actividades de desporto e aventura Muito insatisfeito Insatisfeito 8,6% 0,7% 4,3% 14,3% Satisfeito Muito satisfeito 51,4% 20,7% Não aplicável nr 29

30 Figura 30. Satisfação obtida relativa às actividades de SPA, saúde e bem estar Muito insatisfeito Insatisfeito 7,10% 0,70% 1,40% 13,60% Satisfeito Muito satisfeito Não aplicável 55,80% 21,40% nr Figura 31. Satisfação obtida relativa às visitas a monumentos e museus Muito insatisfeito 1% 1,40% Insatisfeito 20% 7,90% 24,30% Satisfeito Muito satisfeito 45,70% Não aplicável nr 30

31 Figura 32. Satisfação obtida relativa à qualidade na organização de visitas Muito insatisfeito Insatisfeito Satisfeito 10,7% 2,1% 2,1% 7,9% 15,7% Muito satisfeito Não aplicável 61,4% nr As Figuras 25 a 32, expressam o grau de satisfação obtido através de várias actividades, recursos utilizados ou sensações/experiências obtidas. Numa avaliação de Muito Satisfeito, sem reservas, enquadram-se a Hospitalidade, o Alojamento e as Visitas a Monumentos e Museus. Apesar de Muito Satisfeito, mas condicionado pelo menor número de inquiridos que obtiveram essa experiência, encontram-se ainda as Actividades de descoberta da natureza, Actividades de desporto e aventura, Actividades de SPA, saúde e bem estar e a Qualidade na organização das visitas. Com a avaliação global de Satisfeito, encontram-se apenas as Actividades de animação nocturna. 31

32 Figura 33. Recomendação da visita ao Alentejo Sim 0,70% 3,60% Não Talvez 95,70% Figura 34. Intenção de voltar Talvez 26,40% Não 5,00% Sim 68,60% Não obstante a importância de todas as questões relativas a este inquérito, as informações relativas às Figuras 33. e 34. são de extrema importância para o planeamento futuro e continuidade da rota em questão. Observa-se que 95,7% dos turistas recomendariam a visita ao Alentejo e que a maioria deles (68,6%) tem intenção de voltar a este destino. 32

33 notas finais A inexistência de dados anteriores que melhor fundamentem a informação obtida, não permite a realização de conclusões. No entanto, entendeu-se importante sistematizar algumas notas finais no sentido de reforçar alguns dos dados obtidos, ajudando a clarificar a sua interpretação. Deste modo, salientam-se as seguintes informações: a satisfação geral dos turistas com o Aeroporto de Beja, quer ao nível das infra-estruturas como da satisfação pelo voo realizado; os turistas são na sua maioria do Reino Unido, possuem habilitações ao nível do ensino superior e viajam por lazer em família; o preço e a promoção efectuada pela internet constituíram os principais factores que motivaram esta viagem; o principal atractivo foi o sol e praia seguido da história/cultura; a responsabilidade da organização da viagem foi deixada aos agentes de viagem com uma antecedência de cerca de 2 a 3 meses; a localidade mais visitada foi Évora e onde passaram mais tempo foi Tróia; o principal tipo de alojamento escolhido foi o hotel e meio de deslocação utilizado durante a estada foi o automóvel alugado; houve uma satisfação generalizada das actividades vivenciadas apesar de terem sido manifestadas algumas opiniões que revelam ainda a falta de estruturação da informação turística e de produtos consistentes para este segmento de turistas; constituindo, na sua maioria, a primeira experiência no Alentejo, houve um elevado grau de satisfação na mesma, sendo por isso recomendada por 95,7% dos turistas, onde 68,6% pretende aqui voltar. Importa ainda referir que o tempo de chegada ao Aeroporto de Beja foi fortemente condicionado pela distância ao local de alojamento proposto no package. Também, no seguimento desta questão e dadas as características do aeroporto, seria importante 33

34 esclarecer se o tempo de antecedência na aerogare não pode ser reduzido face aos tempos habitualmente propostos (2 horas antes). Resta salientar que os resultados deste inquérito correspondem, na sua grande maioria, à orientação dada pelo produto que foi comercializado pela Sunvil, quer se trate dos locais a visitar, dos alojamentos, bem como de outros tipos de serviços turísticos. Para alargar o espectro da visitação de futuros turistas importa que os agentes locais/regionais se disponibilizem e participem activamente no produto que pode ser comercializado pelos diferentes operadores que estão a apostar no Aeroporto de Beja para realizarem as suas operações. 34

35 anexos 35

36 anexo 1 Alguns exemplos de artigos publicados por meios de comunicação social do Reino Unido 36

37 37

38 38

39 39

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