Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

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Diana da Cunha Antas
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1 Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

2 Principais Autores Michael Polanyi Karl M. Wiig Henry Mitzenberg Betty Ann Mackintosh Gordon Petrash Ikujiro Nonaka Hirotaka Takeuchi J. Bair E. Stear J. Hibbard Verna Allee Ross Dawson Tom Davenport Larry Prusak Karl Erik Sveiby Peter Drucker Timothy Powell Tom Wilson

Nonaka Hirotaka Takeuchi J. Bair E. Stear J.

3 Algumas Instituições World Bank Gartner Group Knowledge Transfer International APQC OCDE IPEA

5 Os Pioneiros

6 Nicolas Henry, 1974 Política pública para a produção, disseminação, acessibilidade e uso de informação

7 Karl M. Wiig, 1986 Construção sistemática, explícita e intencional do conhecimento e sua aplicação para maximizar ar a eficiência e o retorno sobre os ativos de conhecimento da organização.

8 Karl M. Wiig, 1986 A criação, aprendizado, compartilhamento, e o uso ou a alavancagem do conhecimento constituem um conjunto de processos e dinâmicas sociais que precisa ser administrado. A tecnologia não é o centro da questão.

9 Algumas Definições Conhecidas

10 Michael Polanyi, 1966 Primeira classificação do conhecimento entre Conhecimento Tácito Conhecimento Explícito

11 Nonaka e Takeuchi, 1997 Modelo de criação de conhecimento baseado no círculo virtuoso da interação entre conhecimento tácito e explícito. Identificaram quatro modos de conversão entre conhecimento tácito e explícito:

12 Nonaka e Takeuchi, 1997 Externalização: transformação do conhecimento tácito em explícito. Internalização : transformação do conhecimento explícito em tácito. Combinação: processo de interação entre conhecimentos explícitos para geração de novos conhecimentos. Socialização: interação entre conhecimentos tácitos.

Internalização : transformação do conhecimento explícito em tácito.

13 Gordon Petrash, 1996 Disponibilização do conhecimento certo para as pessoas certas, no momento certo, de modo que estas possam tomar as melhores decisões para a organização.

14 Bair e Stear, 1997 Abordagem integrada para: Identificar, Capturar, Recuperar e Avaliar os ativos informacionais da empresa. Esses ativos de informação podem incluir bancos de dados, documentos, políticas, procedimentos, bem como o conhecimento não capturado, tácito e próprio de cada empregado.

Esses ativos de informação podem incluir bancos de dados, documentos,

15 J. Hibbard, 1997 Processo de: Busca e Organização da expertise coletiva da organização, em qualquer lugar em que se encontre, e de sua distribuição para onde houver o maior retorno.

16 Betty Ann Mackintosh, 1996 Processo de: Desenvolver Aplicar Avaliar Transferir Atualizar Preservar Transformar o conhecimento.

17 Verna Allee, 1997 A facilitação do processo de: Priorizar Organizar Usar Indexar Compartilhar Renovar Aplicar Distribuir Criar Mapear Comunicar Adquirir Armazenar Codificar o conhecimento para melhorar o desempenho organizacional.

Distribuir Criar Mapear Comunicar Adquirir Armazenar

18 Ross Dawson, 1998 Inclui duas estratégias: Coleção e Conexão Na primeira, o conhecimento das pessoas pode ser codificado em documentos, modelos e software, para que outras pessoas possam usá lo. Na segunda, as pessoas devem ser conectadas diretamente a outras para que este conhecimento possa ser aplicado a um problema específico.

19 Karl Erik Sveiby, 1998 Arte de criar valor a partir dos bens intangíveis de uma organização. ação

20 Peter Drucker, 1999 Aquisição sistemática e objetiva de informação e: sua aplicação, como o novo fundamento para o trabalho, a produtividade e desenvolvimento mundial.

21 Peter Drucker, 1999 É o requisito necessário para a transformação de dados em informação. Os grandes ganhos de produtividade, daqui para frente, advirão das melhorias na gestão do conhecimento

22 Timothy Powell, 2001 Forma integrada e estruturada de gerenciar o capital intelectual da uma organização.

23 Tom Wilson, 2005 Aplicação de princípios administrativos à : Aquisição Organização Controle Disseminação Uso da informação

24 fi i Definições Institucionais

25 Knowledge Transfer International, 1996 Estratégia que transforma o capital intelectual de uma organização tanto a informação registrada quanto as competências de seus empregados em maior produtividade,, novos valores e aumento de competitividade. Ensina as organizações do decisor ao empregado a produzir e otimizar habilidades como uma entidade coletiva.

26 World Bank, 1998 Modo orgânico e holístico de entender e explorar o papel do conhecimento nos processos de gerenciar e executar o trabalho. Um guia autêntico para que indivíduos e organizações encarem o ambiente cada vez mais complexo e mutante da economia moderna.

27 APQC, 1999 Processo sistemático de : Conectar pessoas com pessoas Pessoas com o conhecimento para elas agirem eficazmente e criar novo conhecimento.

28 APQC, 1999 As iniciativas de gestão do conhecimento visam a: Melhorar o desempenho de uma organização e Das pessoas que nela trabalham Por meio da: identificação, captura, validação e transferência de conhecimento.

29 Gartner Group, 1999 Promove, com visão integrada, o gerenciamento e o compartilhamento de todo o ativo de informação possuído pela empresa. Esta informação pode estar em um banco de dados, documentos, procedimentos, bem como em pessoas, através de suas experiências e habilidades.

30 OCDE, 2003 Ampla coleção de práticas organizacionais relacionadas à: Geração Captura Disseminação de melhores práticas Compartilhamento do conhecimento na organização, e com o mundo exterior.

31 OCDE, 2003 Inclui: Mudanças organizacionais Descentralização de autoridade Desburocratização de unidades gerenciais Uso de TIC Mudanças gerenciais e incentivos i para o compartilhamento de conhecimento Evolução no papel dos gestores Avaliação do desempenho

32 IPEA, 2003 Processo que uma organização adota para gerenciar seus ativos intelectuais. GC implica na adoção de um enfoque integrado para gerenciar:

33 IPEA, 2003 Os processos de criação, absorção, organização, acesso e uso da informação codificada e do conhecimento tácito; Conteúdo das informações organizacionais de diversas fontes internas e externas, como documentos, bancos de dados, normas, procedimentos, etc;

34 IPEA, 2003 A base tecnológica e funcional serve de suporte aos itens acima.

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