SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 1 EPISTEMOLOGIA CRÍTICA 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 8 REFERÊNCIA 9
|
|
- Isadora Paranhos Pedroso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 1 EPISTEMOLOGIA CRÍTICA 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 8 REFERÊNCIA 9
2 3 INTRODUÇÃO Este trabalho enfoca o tema epistemologia crítica e foi elaborado segundo a técnica de resumo do texto com o mesmo nome, que integra o livro de Hilton Ferreira Japiassu. Introdução ao pensamento epistemológico, 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora, O autor conceitua epistemologia, destacando que não há consenso acerca do conceito. Destaca que existe uma relação direta entre ciência e poder, e que a mitigação da relação ciência e saber ocorreu em razão de a ciência se prestar ao capital.
3 4 1 EPISTEMOLOGIA CRÍTICA ETIMOLOGIA: DISCURSO (LOGOS); SOBRE A CIÊNCIA (EPISTEME); CONCEITOS: não há significação rigorosa e unívoca acerca do papel, nem como se constitui uma teoria científica, funciona como uma teoria geral do conhecimento. É o estudo metódico e reflexivo do saber, de sua organização, de sua formação, de seu desenvolvimento, de seu funcionamento, de seus produtos intelectuais; É o estudo crítico dos princípios, das hipóteses e dos resultados das diversas ciências. Semelhante estudo tem por objetivo determinar a origem lógica (não psicológica) das ciências, seu valor e seu alcance objetivos. Há três principais correntes epistemológicas contemporâneas que buscam explicar a atividade científica, quanto à relação entre teoria e experiência; razão e fatos, valor e significação dos métodos. A EPISTEMOLOGIA LÓGICA, que estuda a linguagem científica e a pesquisa das regras lógicas do empirismo; A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA, que estuda a atividade científica partindo de uma psicologia da inteligência, que finda em um estruturalismo genético; A EPISTEMOLOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA, que estuda a produção das teorias e análises da história das ciências. A EPISTEMOLOGIA CRÍTICA, mais recentemente que questiona a ciência como um todo. Segundo essa nova epistemologia, as ciências não podem mais ser a verdade da sociedade, o que leva a um questionamento sobre a significação real da ciência. Sempre é ressaltado que o pesquisador deve se responsabilizar pelas conseqüências das descobertas feitas. Assim, a epistemologia crítica interroga a responsabilidade social dos cientistas. Há poucas décadas, ninguém contestava a ciência (nem os niilistas). Mas isso mudou, pois há uma crescente dúvida acerca das conseqüências do desenvolvimento científico, por causa das pesquisas destruidoras, a manipulação
4 dos indivíduos, os métodos repressivos, esgotamento dos recursos naturais, dentre outros. 5 A CIÊNCIA PARA A OPINIÃO PÚBLICA: É um poder onipotente (mágico, admirado, temido, interveniente nos domínios da vida); PARA A SOCIEDADE ATUAL: Há uma NOVA SANTÍSSIMA TRINDADE: ciência técnica indústria. MITO DA CIÊNCIA: Constante promessa de progresso indefinido da ciência, em busca da felicidade humana. Atualmente, o cientista sofre com a limitação de créditos pela ação do Estado, fazendo com que o pesquisador fique dependente da burocracia e dos financiamentos. Então, pode-se dizer que o conhecimento científico cria dois pólos: o do saber e o do poder. O saber, a base do desenvolvimento científico que fica dependente do poder, que é o desenvolvimento econômico. Assim, a ciência contemporânea é submissa ao Estado e à indústria. MAS O QUE É CIÊNCIA E QUAL SUA VERDADEIRA SIGNIFICAÇÃO? De uma forma idealista, é a busca imparcial do conhecimento. De uma forma realista, a ciência se confunde com a tecnologia, pois é um saber operacionalizável. O que se pode dizer é que a ciência não é neutra nem autônoma. O cientista tem preconceitos e por isso não pode ser considerado imparcial. Dessa forma, pode-se perceber um aumento do cientificismo, que vê a ciência como poder. Atualmente, o cientificismo é uma religião com dogmas incontestáveis, que se baseiam na razão, posto que nessa doutrina, só é aceitável como real aquilo que é comprovado quantitativamente. Contudo, há cientistas que entendem que o conhecimento científico se apresenta como uma faca de dois gumes : a) uns buscam criar uma ciência responsável, que assume conseqüências dentro da sociedade. Esses cientistas não são passivos, são críticos e assumem responsabilidade pelo que produzem; b) Outros, preferem aceitar a alienação, mantendo a nítida distinção entre a responsabilidade da criação e do saber.
5 6 A EPISTEMOLOGIA CRÍTICA: pretende mostrar que o conhecimento científico é um poder a serviço do capital e independe das motivações subjetivas dos cientistas. E assim, o poder econômico comanda a pesquisa. E nessa perspectiva, a epistemologia crítica ressalta a VERDADEIRA SIGNIFICAÇÃO DA CIÊNCIA não reside no saber puro e simples, mas no poder que ele encerra. A EPISTEMOLOGIA CRÍTICA PRETENDE EVIDENCIAR QUE, NA PRÁTICA, A CIÊNCIA NÃO É TRANSPARENTE NEM OBJETIVA COMO PARECE SER. Nesse contexto, Jüngen Habermas, cria TRÊS MODELOS DE RELAÇÃO ENTRE CIÊNCIA E TÉCNICA, PRÁTICA SOCIAL E POLÍTICA (Jüngen Habermas): O MODELO DECISIONISTA (de Max Weber), em que os especialistas se submetem à política para caracterizar a forma capitalista de atividade econômica, formando trocas entre o Direito Privado e forma burocrática de dominação. E assim, a racionalidade científica é uma escolha entre estratégias entre como utilizar adequadamente as tecnologias e de organizar os sistemas em razão de finalidades preestabelecidas em dadas situações. O MODELO TECNOCRÁTICO, que é o oposto do primeiro, já que o político tornase apenas um órgão executor de uma inteligência científica; MODELO PRAGMÁTICO, opção de Habermas, em que deve relação dialógica entre o especialista e o político, estabelecendo vínculo com a democracia. Entretanto, isso é algo quase impossível de ocorrer, porque a tecnocracia reina. Habermas assume que a racionalidade está ligada à institucionalização do progresso técnico-científico, posto que essa passa a ser uma opção entre estratégias. Percebe-se que o que a epistemologia crítica mostra é que houve uma mudança radical de poder do conhecimento para conhecimento do poder. Essa nova epistemologia reconhece a construção de objetos que compõe relações pouco formalizadas, reconhece as operações feitas sobre os objetos e relações, e por fim, reconhece a extensão de conhecimentos (progresso). A epistemologia crítica apresenta seis conseqüências da ciência contemporânea: A ciência não existe, e sim as ciências; O valor da objetividade científica se deve aos objetos construídos; A objetividade científica é passível de erros;
6 7 Deve-se falar de verdade apenas no sentido de ausência de contradição; Nas ciências experimentais, a prova deve mostrar respostas relacionadas corretamente com uma hipótese; A objetividade é um respeito à adequação da razão à realidade. OBJETIVO DA EPISTEMOLOGIA CRÍTICA: que a ciência leva ao progresso; que a ciência é pura e neutra (o que levaria a uma irresponsabilidade social dos cientistas). A ciência presta contas a si mesma. Entretanto, ela pode prestar serviços. Enfim, a epistemologia crítica não nega a especificidade da ciência, ela apenas contesta a ingenuidade do cientificismo.
7 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Verificou-se que o caráter de ciência vem tomando dimensões que se libertam do conhecer puro e simples para uma dimensão pela qual a ciência se põe a serviço do poder. Assim, o saber só tem espaço (e financiamento) na medida em que se destina a beneficiar o poder econômico, levando a ciência a ser confundida com a tecnologia. Nessa perspectiva, a epistemologia crítica questiona a significação real da ciência e estabelece que existem dois tipos de comportamento dos cientistas: os que são críticos e os que são passivos em relação ao conhecimento que produzem e qual a utilidade social desse conhecimento.
8 9 REFERÊNCIA EPISTEMOLOGIA CRÍTICA. In: JAPIASSU, Hilton Ferreira. Introdução ao pensamento epistemológico, 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora, 1979, p
Epistemologia deriva de episteme, que significa "ciência", e Logia que significa "estudo", etimologia como "o estudo da ciência".
Epistemologia deriva de episteme, que significa "ciência", e Logia que significa "estudo", etimologia como "o estudo da ciência". Epistemologia é a teoria do conhecimento, é a crítica, estudo ou tratado
Leia maisFACULDADE ASSIS GURGACZ
FACULDADE ASSIS GURGACZ Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica Professor: Fábio Lúcio Zanella fabioluciozanella@hotmail.com fabio@fag.edu.br O que é Metodologia? Método palavra de origem grega:
Leia maisParadigmas filosóficos e conhecimento da educação:
Paradigmas filosóficos e conhecimento da educação: Limites atual do discurso filosófico no Brasil na abordagem da temática educacional Fonte: SEVERINO, Antonio Joaquim (USP) A preocupação do texto Os discursos
Leia maisO Positivismo de Augusto Comte. Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior
O Positivismo de Augusto Comte Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior Augusto Comte (1798-1857). Um dos pais fundadores da Sociologia. Obras principais: Curso de Filosofia Positiva. 6 volumes. (1830-1842).
Leia maisO PENSAMENTO TEÓRICO NA SOCIOLOGIA
O PENSAMENTO TEÓRICO NA SOCIOLOGIA Equipe 2: Amanda Ana carolina Chris Eduardo A ÉTICA PROTESTANTE E O ESPIRITO DO CAPITALISMO. Max Weber. Europa, capitalismo, religião. ESPIRITO DO CAPITALISMO Conjunto
Leia maisPESQUISA CIENTÍFICA -Aula 4-
PESQUISA CIENTÍFICA -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva Pombal PB SUMÁRIO Pesquisa Conceitos Características Objetivos Finalidades Requisitos Qualidades do pesquisador Tipos de pesquisa científica
Leia maisApresentação da noção de argumento válido como aquele em que a conclusão é uma consequência lógica das premissas tomadas em conjunto.
FILOSOFIA Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL - 11.º Ano COMPETÊNCIAS/OBJETIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS RECURSOS TEMPO AVALIAÇÃO Problematização, conceptualização e argumentação. Análise metódica de
Leia maisRoteiro para a leitura do texto
WEBER, Max - A "objetividade" do conhecimento nas Ciências Sociais In: Max Weber: A objetividade do conhecimento nas ciências sociais São Paulo: Ática, 2006 (: 13-107) Roteiro para a leitura do texto Data
Leia maisIII. RACIONALIDADE ARGUMEN NTATIVA E FILOSOFIA
III. RACIONALIDADE ARGUMEN NTATIVA E FILOSOFIA 1. Argumentação e Lóg gica Formal 1.1. Distinção validade - verdade 1.2. Formas de Inferên ncia Válida. 1.3. Principais Falácias A Lógica: objecto de estudo
Leia maisTeorias do conhecimento. Profª Karina Oliveira Bezerra
Teorias do conhecimento Profª Karina Oliveira Bezerra Teoria do conhecimento ou epistemologia Entre os principais problemas filosóficos está o do conhecimento. Para que investigar o conhecimento? Para
Leia maisPESQUISA QUALITATIVA HISTÓRIA DA PESQUISA QUALITATIVA
PESQUISA QUALITATIVA HISTÓRIA DA PESQUISA QUALITATIVA Podemos considerada a pesquisa qualitativa uma tentativa de aproximação dos métodos de pesquisa nas quais pesquisa as ciências sociais. Sendo assim,
Leia maisEscritos de Max Weber
Escritos de Max Weber i) 1903-1906 - A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo (1ª parte, em 1904; 2ª parte em 1905; introdução redigida em 1920); - A objetividade do conhecimento nas Ciências Sociais
Leia mais22/08/2014. Tema 6: Ciência e Filosofia. Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes. Ciência e Filosofia
Tema 6: Ciência e Filosofia Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes Ciência e Filosofia Ciência: vem do latim scientia. Significa sabedoria, conhecimento. Objetivos: Conhecimento sistemático. Tornar o mundo compreensível.
Leia maisProdução de conhecimento: uma característica das sociedades humanas
1 Produção de conhecimento: uma característica das sociedades humanas Os seres humanos sempre buscaram formas de compreender os fenômenos que ocorrem em seu dia a dia, de modo a procurar soluções para
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA PESQUISA QUALITATIVA
PESQUISA QUANTITATIVA PESQUISA QUALITATIVA Felipe José Rocha Vieira Roberto Pizzi Gomes Neto O REAL NÃO EXISTE!!! Os objetos com que a razão pode se ocupar classificam-se em: Relação de ideias Matérias
Leia maisA escola de Frankfurt. Profª Karina Oliveira Bezerra
A escola de Frankfurt Profª Karina Oliveira Bezerra Uma teoria crítica contra a opressão social Escola de Frankfurt é o nome dado ao grupo de pensadores alemães do Instituto de Pesquisas Sociais de Frankfurt,
Leia maisTEMA-PROBLEMA Da multiplicidade dos saberes à Ciência como construção racional do real
TEMA-PROBLEMA 8.2. Da multiplicidade dos saberes à Ciência como construção racional do real CONHECER Conhecer é um ato em que se cruzam o indivíduo e o objeto de conhecimento. ATO que exprime uma relação
Leia maisIdéia norteadora. Temas. Preferência. Busca principal
Psicologia da Inteligência Epistemologia geral Epistemologia genética Qual é a gênese das estruturas lógicas do pensamento da criança? Como elas funcionam? Epistemologia fundada no desenvolvimento mental
Leia maisUma teoria sobre o conhecimento e a aprendizagem. Se ocupa: O que é conhecimento O que é o conhecer Como se chega a conhecer
CONSTRUTIVISMO Uma teoria sobre o conhecimento e a aprendizagem. Se ocupa: O que é conhecimento O que é o conhecer Como se chega a conhecer Baseado na psicologia, na filosofia e na antropologia. Procura
Leia maisFundamentos epistemológicos para a pesquisa em Agroecologia. João Carlos Costa Gomes Embrapa Clima Temperado Pelotas, RS
Fundamentos epistemológicos para a pesquisa em Agroecologia João Carlos Costa Gomes Embrapa Clima Temperado Pelotas, RS A pesquisa, como atividade organizada, pressupõe diferentes perspectivas e dimensões.
Leia maisOUTROS TIPOS DE CONHECIMENTOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA SOCIOLOGIA E ÉTICA OUTROS TIPOS DE CONHECIMENTOS ANTONIO LÁZARO SANT ANA MARÇO 2018 Existem outras tipos de conhecimento que
Leia maisALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICO- TECNOLÓGICA PARA QUÊ? Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider
ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICO- TECNOLÓGICA PARA QUÊ? Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br Finalidades da Educação Nacional??? Pleno desenvolvimento do educando, seu preparo
Leia maisA ORIGEM DA FILOSOFIA
A ORIGEM DA FILOSOFIA UMA VIDA SEM BUSCA NÃO É DIGNA DE SER VIVIDA. SÓCRATES. A IMPORTÂNCIA DOS GREGOS Sob o impulso dos gregos, a civilização ocidental tomou uma direção diferente da oriental. A filosofia
Leia maisSeminário de Metodologia da Pesquisa. Mestradas: Angela Ubaiara Cíntia Cascaes
Jean Piaget EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET Seminário de Metodologia da Pesquisa Prof. Dr. Raul Galaad Mestradas: Angela Ubaiara Cíntia Cascaes INTRODUÇÃO Piaget nasceu em Neuchâtel, Suíça, em 1896,
Leia maisO Conhecimento. O que é o conhecimento? Teoria do Conhecimento
O Conhecimento Serviço Social 02 de junho Prof.ª liane idigal O que é o conhecimento? De que adiantam o Instrumentos, Conhecimentos, Capacidades, e Habilidades, se não pudermos fazer uso deles? O conhecimento
Leia maisPEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Teorias curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Currículo (Teoria e Prática) Parte 2 Professora: Nathália Bastos A escola é dividida em duas grandes redes: Rede PP= primário =profissional, destinada aos trabalhadores; Rede SS = secundário
Leia maisMETODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Concepções de ciência e interdisciplinaridade
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Concepções de ciência e interdisciplinaridade Prof. Benedito Silva Neto PPGDPP - Mestrado Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo Introdução Desenvolvimento,
Leia mais26/08/2013. Gnosiologia e Epistemologia. Prof. Msc Ayala Liberato Braga GNOSIOLOGIA: TEORIA DO CONHECIMENTO GNOSIOLOGIA: TEORIA DO CONHECIMENTO
Gnosiologia e Epistemologia Prof. Msc Ayala Liberato Braga Conhecimento filosófico investigar a coerência lógica das ideias com o que o homem interpreta o mundo e constrói sua própria realidade. Para a
Leia maisÉtica e Competência PROJETO EVOLUA LENDO Por: Luiz Otávio Pacheco Barreto
14:36:02 Ética e Competência PROJETO EVOLUA LENDO Por: Luiz Otávio Pacheco Barreto 14:36:07 Dia importante é dia em que se tem filosofia. O esforço consciente é responsabilidade de cada cidadão e de cada
Leia maisMetodologia Científica: METODOLOGIA EM PESQUISA 19/10/2015
Metodologia Científica: METODOLOGIA EM PESQUISA Juliana Berg Pesquisa em Administração É um conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados pela ciência para formular e resolver problemas de aquisição
Leia maisA SOCIOLOGIA COMPREENSIVA DE MAX WEBER. Professora: Susana Rolim
A SOCIOLOGIA COMPREENSIVA DE MAX WEBER Professora: Susana Rolim MAX WEBER Sociólogo alemão, nascido em 21 de abril de 1864. Seu primeiro trabalho foi A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo (1905).
Leia maisABNT E AS NORMAS PARA PRODUÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
ABNT E AS NORMAS PARA PRODUÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Osvaldo José Sobral 1 Resumo: Este artigo científico de revisão foi produzido com o intuito primordial de ser apresentado
Leia maisCIÊNCIA & FILOSOFIA PROFESSOR NICHOLAS GABRIEL MINOTTI LOPES FERREIRA
CIÊNCIA & FILOSOFIA PROFESSOR NICHOLAS GABRIEL MINOTTI LOPES FERREIRA Revisaremos alguns conteúdos sobre Ciência na Filosofia de forma que possamos: - Distinguir Ciência de mito ou religião e quais as
Leia maisTeoria Realista das Relações Internacionais (I)
Teoria Realista das Relações Internacionais (I) Janina Onuki janonuki@usp.br BRI 009 Teorias Clássicas das Relações Internacionais 25 de agosto de 2016 Realismo nas RI Pressuposto central visão pessimista
Leia maisDISCIPLINA. Requisitos do pesquisador
DISCIPLINA Requisitos do pesquisador PAPEL DA UNIVERSIDADE Extensão Serviço à comunidade local Ensino Transmissão do conhecimento científico UNIVERSIDADE Pesquisa Revisão e produção do conhecimento dito
Leia maisUnidade 2: História da Filosofia. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes
Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Períodos Históricos da Filosofia Filosofia Grega ou Antiga (Séc. VI a.c. ao VI d.c.) Filosofia Patrística (Séc. I ao VII) Filosofia
Leia maisProfª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa
SOCIOLOGIA: ORIGEM E DESENVOLVIMENTO Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa ORIGEM DA SOCIOLOGIA A Sociologia germina no século XVIII, com as grandes Revoluções
Leia maisRacionalidade argumentativa e Filosofia
Racionalidade argumentativa e Filosofia Conteúdos Competências a desenvolver / objetivos a concretizar Estratégias Recursos Avaliação Tempos 1. Argumentação e lógica formal 1.1 Distinção validade/verdade
Leia maisCapítulo 8 Proposição de dois de modelos para compreensão da história: Entendimento como o paradigma do social.
Honneth, Crítica do Poder, Capítulos 8 ("Proposição de dois de modelos para compreensão da história: Entendimento como o paradigma do social") e 9 ("A teoria da sociedade de Habermas: Uma transformação
Leia maisMétodo e Metodologia Conceitos de método e seus princípios
Conceitos de método e seus princípios Caminho pelo qual se chega a determinado resultado... É fator de segurança. Seleção de técnicas para uma ação científica... Forma de proceder ao longo de um caminho
Leia maisFILOSOFIA DA CIÊNCIA. Prof. Adriano R. 2º Anos
FILOSOFIA DA CIÊNCIA Prof. Adriano R. 2º Anos CÍRCULO DE VIENA - Os filósofos do Círculo de Viena representam o movimento filosófico do positivismo lógico ou empirismo lógico, segundo o qual o saber científico
Leia maisVocabulário Filosófico Dr. Greg L. Bahnsen
1 Vocabulário Filosófico Dr. Greg L. Bahnsen Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto / felipe@monergismo.com GERAL Razão: capacidade intelectual ou mental do homem. Pressuposição: uma suposição elementar,
Leia maisTeoria Realista das Relações Internacionais (I)
Teoria Realista das Relações Internacionais (I) Janina Onuki janonuki@usp.br BRI 009 Teorias Clássicas das Relações Internacionais 24 de agosto de 2017 Realismo nas RI Pressuposto central visão pessimista
Leia maisDISCURSO, PRAXIS E SABER DO DIREITO
DISCURSO, PRAXIS E SABER DO DIREITO ELZA ANTONIA PEREIRA CUNHA MESTRANDA CPGD - UFSC A análise do discurso jurídico, proposta por nossa equipe, reside num quadro epistemológico geral com articulação de
Leia maisINTRODUÇÃO CRíTICA AO DIREITO
STJ00097208 Michel Miaille INTRODUÇÃO CRíTICA AO DIREITO 3." edição 2005 EDITORIAL ESTAMPA FICHA TÉCNICA Título original: Une llltroductioll Critique au Droit Tradução: Ana Prata Capa: José Antunes Ilustração
Leia maisGrupo I Para cada uma das questões que se seguem assinala a opção correta
Grupo I Para cada uma das questões que se seguem assinala a opção correta 1. A filosofia é: a) Um conjunto de opiniões importantes. b) Um estudo da mente humana. c) Uma atividade que se baseia no uso crítico
Leia maisgoverno. No mais, estamos inteiramente habituados, há muitos anos, a governos que governam pouco e mal ou que nada governam, inteiramente incapazes
É preciso governar Na linguagem política italiana, apareceu e foi repetida nos últimos meses, com particular insistência, uma nova palavra: governabilidade. Na realidade, na linguagem dos politólogos,
Leia maisEscola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD COD
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico de 27 de outubro de 2015) No caso específico da disciplina de FILOSOFIA, do 10º ano de escolaridade, a avaliação incidirá ao nível do
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Série: 1ª Ensino Médio Professora: Erika Vilas Boas Atividades para Estudos Autônomos Data: 5 / 9 / 2016 Aluno(a): N o : Turma: INTRODUÇÃO Este
Leia maisPesquisa Científica. Atividade da Aula Passada... Pesquisa Científica. Pesquisa Científica...
Atividade da Aula Passada... Qual a relação entre Conhecimento, Ciência e Metodologia? Qual a relação do Conhecimento Empírico com a Ciência? Com base na sua experiência de vida, seu empirismo, existe
Leia maisCAPITULO 4 SOCIOLOGIA ALEMÃ: KARL MARX E MAX WEBER
CAPITULO 4 SOCIOLOGIA ALEMÃ: KARL MARX E MAX WEBER Karl Marx (1818-1883) Mercadoria como base das relações sociais Mercantilização: tudo vira mercadoria. Materialismo Histórico Dialético Toda e qualquer
Leia maisSociologia Alemã: Karl Marx e Max Weber. Prof. Robson Vieira 1º ano
Sociologia Alemã: Karl Marx e Max Weber Prof. Robson Vieira 1º ano Karl Marx Karl Marx Fazia uma critica radical ao capitalismo; Suas teorias foram além das obras e das universidades; Ativista do movimento
Leia maisRoteiro de recuperação de Projetos. 7º ano 1º trimestre
Roteiro de recuperação de Projetos 7º ano 1º trimestre Data da entrega 10/05/19 Nota: Orientações Leia os textos abaixo, grife as ideias centrais de cada trecho. Para realizar os exercícios leia com atenção
Leia maisTeoria Realista das Relações Internacionais (I)
Teoria Realista das Relações Internacionais (I) Janina Onuki janonuki@usp.br BRI 009 Teorias Clássicas das Relações Internacionais 24 de agosto de 2017 Realismo nas RI Pressuposto central visão pessimista
Leia maisEstrutura e análise do texto acadêmico. Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução às Humanidades e Ciências Sociais
Estrutura e análise do texto acadêmico Introdução às Humanidades e Ciências Sociais Principais tipos de trabalhos científicos Artigo científico/paper: trata de questões científicas com extensão relativamente
Leia maisMax Weber: O sentido da neutralidade axiológica nas ciências sociais e econômicas
Max Weber: O sentido da neutralidade axiológica nas ciências sociais e econômicas Referência: WEBER, Max: o sentido da neutralidade axiológica nas ciências sociais e econômicas, in, Metodologia das ciências
Leia maisUnidade 04. Prof.ª Fernanda Mendizabal Instituto de Educação Superior de Brasília
Unidade 04 Prof.ª Fernanda Mendizabal Instituto de Educação Superior de Brasília Apresentar o período moderno da filosofia que contribuiu como base pré-científica para o desenvolvimento da Psicologia.
Leia maisA Estrutura da Ação Social: argumentos centrais
A Estrutura da Ação Social: argumentos centrais 1. A teoria social clássica foi incapaz de oferecer uma explicação da ação, nos termos de uma epistemologia racionalista e positivista, e uma explicação
Leia mais+ Contribuições da psicologia
+ Contribuições da psicologia do aprendizado Concepções sobre o Conhecimento e o Aprendizado + Aprender Aprehendere (latim) n Significa agarrar, pegar, apoderar-se de algo. n A aprendizagem é um processo
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Ética Protestante
Leia maisClassificação das Ciências. Tipos de conhecimento. Conhecimento Popular. Conhecimento Religioso. Conhecimento Filosófico. Metodologia Científica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Classificação das Ciências FORMAIS Lógica Matemática Metodologia Científica Prof. a Renata Gonçalves Aguiar CIÊNCIAS
Leia maisO PAPEL DO ENSINO ESCOLAR E OS CONFLITOS DE IDEOLOGIA
O PAPEL DO ENSINO ESCOLAR E OS CONFLITOS DE IDEOLOGIA Guilherme Leite Galvão 1, Letícia Araújo Fernandes 2, Resumo: O objetivo deste artigo é analisar uma notificação extrajudicial, assinada por 128 pais
Leia maisSumário. Nota do Editor... xv Introdução: O quarto quadrante do círculo de Álvaro Vieira Pinto... 1
Sumário VOLUME I Nota do Editor.................................................. xv Introdução: O quarto quadrante do círculo de Álvaro Vieira Pinto............. 1 Parte Um Análise de algumas noções fundamentais
Leia maisSOCIOLOGIA PRINCIPAIS CORRENTES.
SOCIOLOGIA PRINCIPAIS CORRENTES Augusto Comte 1798-1 857 Lei dos três estados: 1ª) Explicação dos fenômenos através de forças comparáveis aos homens. 2ª) Invocação de entidades abstratas (natureza). 3ª)
Leia maisHistória da Ciência e Epistemologia Aplicadas ao Ensino de Química Paulo Alves Porto Instituto de Química - USP 17 / 09 / 2004
Mesa-redonda: Implicações da pesquisa nas atividades de formação de professores História da Ciência e Epistemologia Aplicadas ao Ensino de Química Paulo Alves Porto Instituto de Química - USP 17 / 09 /
Leia maisSOCIOLOGIA 1 ANO PROF. DARIO PINHEIRO PROF. JOSINO MALAGUETA ENSINO MÉDIO
SOCIOLOGIA 1 ANO PROF. DARIO PINHEIRO PROF. JOSINO MALAGUETA ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Os clássicos da Sociologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 3.2 Conteúdo Max Weber 3 CONTEÚDOS
Leia maisLATIM ORIGEM E ABRANGÊNCIA CURSO, PERCURSO, ATO DE CORRER
O CURRÍCULO O que é currículo? Etimologicamente o termo currículo encontra a sua raiz na palavra latina curriculum, derivada do verbo currere, que significa caminho ou percurso a seguir. CURRICULUM = LATIM
Leia maisPESQUISA E DIREITO MÉTODOS DE PESQUISA CIENTÍFICA. Artur Stamford da Silva Prof. Associado UFPE/CCJ/FDR/DTGDDP
PESQUISA E DIREITO MÉTODOS DE PESQUISA CIENTÍFICA Artur Stamford da Silva Prof. Associado UFPE/CCJ/FDR/DTGDDP C I Ê N C I A Y X falar por dados MÉTODOS caminhos abstrato teórico e TÉCNICAS real /caso vivência
Leia maisPESQUISA QUALITATIVA E QUANTITATIVA: DEFINIÇÕES E CONCEITOS
PESQUISA QUALITATIVA E QUANTITATIVA: DEFINIÇÕES E CONCEITOS Prof. Dr. Alexandre Mantovani mantovani@eerp.usp.br EPISTEMOLOGIA Epistemologia: ramo da filosofia que se dedica ao estudo do conhecimento. Mais
Leia mais(1970) Jean Piaget. Não pode ser concebido como algo predeterminado. As estruturas internas do sujeito resultam de uma construção efetiva e contínua.
(1970) Jean Piaget Caráter interdisciplinar epistem- familiaridade com uma matéria, entendimento, habilidade, conhecimento científico, Ciência epistemologia reflexão geral em torno da natureza, etapas
Leia maisIntrodução a Filosofia
Introdução a Filosofia Baseado no texto de Ludwig Feuerbach, A essência do homem em geral, elaborem e respondam questões relacionadas a este tema. 1- Quem foi Feuerbach? PERGUNTAS 2- Qual é a diferença
Leia maisPesquisa Científica. Pesquisa Científica. Classificação das Pesquisas... Pesquisa Científica... Interpretar resultados. Realizar a pesquisa
Pesquisa Científica Pesquisa Científica! Procedimento reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo do conhecimento.! É um
Leia maisDISCIPLINAS DO PROGRAMA QUADRO DE DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E SAÚDE
Universidade de Brasília-UnB Instituto de Psicologia - IP Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento PED Coordenação do Programa de Pós-Graduação: Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde
Leia mais1. Quanto às afirmações abaixo, marque a alternativa CORRETA : I O direito é autônomo, enquanto a moral é heterônoma.
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA GERAL DO DIREITO 1. Quanto às afirmações abaixo, marque a alternativa CORRETA : I O direito é autônomo, enquanto a moral é heterônoma. II O valor jurídico
Leia maisCONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E OBJETIVIDADE NAS CS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA I - 1º sem/ 2017 CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E OBJETIVIDADE NAS CS Prof. Gustavo Venturi Pressupostos da disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa num curso de Ciências
Leia maisÁrea: Administração Geral Regime: Dedicação Exclusiva
CONCURSO PÚBLICO DE TÍTULOS E PROVAS PARA PROVIMENTO DE CARGO DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Regime: Dedicação Exclusiva REQUISITOS ESPECÍFICOS Formação exigida: Doutorado em Administração, Ciências Sociais Aplicadas
Leia maisTEORIA DO CONHECIMENTO. Aulas 2, 3, 4,5 - Avaliação 1 Joyce Shimura
TEORIA DO CONHECIMENTO Aulas 2, 3, 4,5 - Avaliação 1 Joyce Shimura - O que é conhecer? - Como o indivíduo da imagem se relaciona com o mundo ou com o conhecimento? Janusz Kapusta, Homem do conhecimento
Leia mais1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor).
Exercícios sobre Hegel e a dialética EXERCÍCIOS 1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). b) é incapaz de explicar
Leia maisSociologia 23/11/2015 PRODUÇÃO & MODELOS ECONÔMICOS TIPOS DE MODOS DE PRODUÇÃO
Sociologia Professor Scherr PRODUÇÃO & MODELOS ECONÔMICOS TIPOS DE MODOS DE PRODUÇÃO Comunismo primitivo os homens se unem para enfrentar os desafios da natureza. Patriarcal domesticação de animais, uso
Leia maisAULA 02 O Conhecimento Científico
1 AULA 02 O Conhecimento Científico Ernesto F. L. Amaral 06 de agosto de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. 2003. Filosofando: introdução à filosofia.
Leia maisHISTÓRIA DA CIÊNCIA. Questões - quando nos deparamos com novas teorias ou conhecimentos
HISTÓRIA DA CIÊNCIA SCIRE = SABER (ligado tradicionalmente a saber verdadeiro/correto/certo/ inquestionável Contra o pseudo-saber/ saber/ à ignorância SCIENTIA CONHECIMENTO Como diferenciar ciência da
Leia maisINFLUÊNCIAS TEÓRICAS PRIMEIRAMENTE, É PRECISO DESTACAR A INFLUÊNCIA DO PENSAMENTO ALEMÃO NA SUA
MAX WEBER 1864-1920 A SOCIOLOGIA WEBERIANA TEM NO INDIVÍDUO O SEU PONTO PRINCIPAL DE ANÁLISE. ASSIM, O AUTOR SEMPRE PROCURA COMPREENDER O SENTIDO DA AÇÃO INDIVIDUAL NO CONTEXTO EM QUE ELA SE INSERE. O
Leia maisNÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS
Leia maisALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Para que se possa compreender de forma mais ampla o tema da afetividade na educação infantil, entendemos que primeiramente faz-se necessário
Leia maisIGNORÂNCIA, SUBMISSÃO E PRESUNÇÃO
IGNORÂNCIA, SUBMISSÃO E PRESUNÇÃO Nildo Viana Professor da Universidade Federal de Goiás e Doutor em Sociologia/UnB. A ignorância é uma palavra ambígua. Em certos casos, ela significa falta de saber, ignorar
Leia maisSofrimento Psíquico e Trabalho
Sofrimento Psíquico e Trabalho Profa. Dra Terezinha Martins dos Santos Souza Professora Adjunta IESC/UFRJ TRABALHO Satisfação material das necessidades dos seres humanos: Interação com a natureza, transformando
Leia maisFaculdade Zumbi dos Palmares RESUMO SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO E BUROCRACIA O MITO DA EDUCAÇÃO LIBERTADORA
INSTITUTO AFRO BRASILEIRO DE ENSINO SUPERIOR Faculdade Zumbi dos Palmares Faculdade de Pedagogia RESUMO SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO E BUROCRACIA O MITO DA EDUCAÇÃO LIBERTADORA JOYCE MOURÃO RODRIGUES
Leia maisA ECOLOGIA E A INTERDISCIPLINARIDADE: O QUE, POR QUE, E COMO?
A ECOLOGIA E A INTERDISCIPLINARIDADE: O QUE, POR QUE, E COMO? Renata Pardini Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências USP pardinirenata@gmail.com PREÂMBULO Interdisciplinaridade - desafio importante
Leia maisIntrodução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.
1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional
Leia maisFILOSOFIA. Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo
FILOSOFIA Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo Finalidade da vida política para Platão: Os seres humanos e a pólis têm a mesma estrutura: alma concupiscente ou desejante; alma irascível ou colérica;
Leia maisPrincipais discussões conceituais sobre a interdisciplinaridade -
Principais discussões conceituais sobre a interdisciplinaridade - Prof. Dr. Holgonsi Soares Gonçalves Siqueira Todos os teóricos que trabalham com a questão da interdisciplinaridade, concordam que, a especialização
Leia maisFaculdade de Ciências Jurídicas e Sociais Aplicada do Araguaia. Temas, Disciplinas e Campos Filosóficos
Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais Aplicada do Araguaia Temas, Disciplinas e Campos Filosóficos Temas, Disciplinas e Campos Filosóficos Ontologia ou Metafísica Epistemologia Lógica Teoria do Conhecimento
Leia maisTeoria do Conhecimento:
Teoria do Conhecimento: Investigando o Saber O que sou eu? Uma substância que pensa. O que é uma substância que pensa? É uma coisa que duvida, que concebe, que afirma, que nega, que quer, que não quer,
Leia maisA PRODUÇÃO DO FRACASSO ESCOLAR: TEORIAS DA CARÊNCIA CULTURAL, DIFERENÇA CULTURAL E DESENCONTRO CULTURAL
ISBN 978-85-7846-516-2 A PRODUÇÃO DO FRACASSO ESCOLAR: TEORIAS DA CARÊNCIA CULTURAL, DIFERENÇA CULTURAL E DESENCONTRO CULTURAL Guilherme Aparecido de Godoi Universidade Estadual de Londrina guilhermeapgodoi@gmail.com
Leia maisA mercadoria. Seção 4 do Capítulo 1. O caráter fetichista da mercadoria e o seu segredo. 1ª Parte.
A mercadoria Seção 4 do Capítulo 1 O caráter fetichista da mercadoria e o seu segredo. 1ª Parte. 1 Ordinária ou extraordinária? À primeira vista, a mercadoria parece uma coisa trivial, evidente. Ou seja,
Leia mais24/11/2015. Evolução do Pensamento Administrativo. Teoria da Burocracia
Evolução do Pensamento Administrativo 1903 1909 1916 1932 1947 1951 1953 1954 1957 1962 1972 1990 Teoria Abordagem 1903 Administração Científica Clássica 1909 Estruturalista 1916 Teoria Clássica Clássica
Leia maisCALENDÁRIO DE EXAMES Época Normal e Época de Recurso) (Ano Letivo 2017/2018 2º semestre) MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA 1º ANO
CALENDÁRIO DE EXAMES Época Normal e Época de Recurso) (Ano Letivo 2017/2018 2º semestre) MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA 1º ANO. Neurociências (Exame) 30-05-18 (10h) (P103) (Época de recurso) 20-06-18
Leia maisHistória da Matemática na Educação Matemática: espelho ou pintura? Cristina Dalva Van Berghem Motta
História da Matemática na Educação Matemática: espelho ou pintura? Cristina Dalva Van Berghem Motta Seminário 8 Fernanda R. Bonin Marcos Trata-se de uma pesquisa... que busca apresentar fundamentações
Leia maisTEMA: tipos de conhecimento. Professor: Elson Junior
Ciências Humanas e suas Tecnologias. TEMA: tipos de conhecimento. Professor: Elson Junior Plano de Aula Conhecimento O que é? Como adquirir Características Tipos Recordar é Viver... Processo de pesquisa
Leia maisQuem criou o termo e desenvolveu a sociologia como ciência autônoma foi Auguste Comte. Sua obra inicia-se no início do século XIX e é central a noção
Quem criou o termo e desenvolveu a sociologia como ciência autônoma foi Auguste Comte. Sua obra inicia-se no início do século XIX e é central a noção de evolução social na compreensão deste sociólogo sobre
Leia mais