Basileia III: Principais características e potenciais impactos

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1 Basileia III: Principais características e potenciais impactos abril de 2013

2 Apresentando nos... Marcus Manduca Sócio, Enterprise Risk Management Marcelo Baldin Gerente Sênior, Enterprise Risk Management Raphael Armand Gerente, Enterprise Risk Management Sérgio Fernandes Gerente, Enterprise Risk Management 2

3 Agenda 1 Introdução 2 Como as regras se refletem no Brasil? 3 Como podemos ajudar? 4 Contatos 5 Anexos 3

4 Agenda 1 Introdução 2 Como as regras se refletem no Brasil? 3 Como podemos ajudar? 4 Contatos 5 Anexos 4

5 O Acordo de Basileia III Objetivos Melhorar a capacidade dos bancos de absorver choques decorrentes de estresse financeiro e econômico, qualquer que seja a fonte causadora; Aprimorar as práticas de gestão e governança de riscos; Fortalecer a transparência e as práticas de disclosure. Escopo Micro prudencial: resiliência da instituição em períodos de estresse; Macro prudencial: risco de abrangência sistêmica, que atinge o setor como um todo, bem como sua amplificação decorrente de pró-ciclicalidade. Abordagem Aumento da qualidade e do requerimento de capital; Maior cobertura de riscos, especialmente no mercado de capitais; Definição de um nível de alavancagem equilibrado; Colchões de capital construídos em períodos de crescimento para serem aplicados em períodos de estresse; Padrões mínimos para gestão de liquidez, no curto prazo (curto período de estresse) e no longo prazo (funding); Padrões de supervisão e práticas de disclosure mais rigorosos. 5

6 A proposta em resumo 1. Elevar a qualidade, consistência e transparência da base de capital por meio de regras mais rígidas relacionadas à elegibilidade de instrumentos a serem considerados no capital. 2. Reduzir pró-ciclicalidade por meio de parcelas adicionais de capital. 3. Endereçar risco sistêmico. 4. Complementar requerimento de capital baseado em risco com um índice de alavancagem. 5. Aprimorar a cobertura de riscos por meio do fortalecimento das exigências de capital para riscos de crédito de contraparte existente em derivativos, operações de recompra e outros. 6. Introduzir novos padrões de gestão de liquidez incluindo testes de estresse para os índices propostos. 6

7 A proposta em resumo cont. Definição de Capital Índices e Metas de Capital Pró-ciclicalidade Índice de Alavancagem Padrões Mínimos de Capital Risco Sistêmico Risco de Contraparte RWA Padrões de Liquidez Carteira de Negociação e Securitização (também conhecido como Basiléia 2.5 ) Índice de Cobertura (LCR) Índice de Financiamento Líquido Estável (NSFR) 7

8 Índices e metas de capital Nova definição de capital e maior transparência Nível 1 consiste principalmente de ações ordinárias e lucros acumulados Acrescenta, continua ou modifica limitações nas várias deduções do Nível 1 enfatizar a qualidade do capital Elimina gradativamente os instrumentos híbridos de capital Eliminação do capital Nível 3 Novas proteções contra-cíclicas Capital de conservação: absorção de perdas no setor bancário em um ambiente de estresse financeiro e econômico Capital contra-cíclico: extensão do capital de conservação durante períodos de crescimento de crédito associado ao acúmulo de risco sistêmico. Introdução de índice de alavancagem Bancos não devem emprestar mais de 33 vezes o seu capital. O objetivo é limitar a alavancagem do setor bancário e introduzir garantias adicionais contra o risco de modelo e de mensuração 8

9 Nível 1 e Nível 2 (principais itens) Padrão Internacional Principal Ações ordinárias. Lucros acumulados. Menos: deduções. Nível 1 Adicional Ações preferenciais. Instrumentos híbridos (sujeitos a mais restrições). Instrumentos não presentes no Nível 1 Comum. Instrumentos emitidos por subsidiárias que atendam aos requisitos para inclusão no Nível 1 Adicional e que não estejam no Nível 1 Principal. Nível 2 Instrumentos não presentes no Nível 1. Provisões para perdas (loan loss provisions). 9

10 Principais deduções Padrão Internacional Nível 1 Ágio. Ativos fiscais diferidos. Déficit de provisões para perdas esperadas. Investimentos em instrumentos de Nível 1 emitidos por outras instituições financeiras. Participações minoritárias. Perdas a realizar sobre títulos disponíveis para venda. Outras Investimentos em instrumentos de Nível 1 e Nível 2 de outras instituições financeiras. 10

11 Regulamentações Locais Em 01/03/2013, o CMN publicou um conjunto de 4 resoluções e, dia 04/03/2013, o Banco Central publicou um conjunto de 15 circulares, que fazem parte das normas para implantação no Brasil das recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia sobre a estrutura de capital para as instituições financeiras. Conhecidas como Basileia 3, as regras pretendem aperfeiçoar a capacidade dos bancos de absorver choques e enfrentar eventuais crises financeiras. 11

12 Resoluções: Resolução 4192 Resolução 4193 Resolução 4194 Resolução 4195 Circulares: Circulares 3634 Circulares 3635 Circulares 3636 Circulares 3637 Circulares 3638 Circulares 3639 Circulares 3640 Circulares 3641 Circulares 3642 Circulares 3643 Circulares 3644 Circulares 3645 Circulares 3646 Circulares 3647 Circulares

13 Potenciais Impactos Evento Impacto Resultando em... Elevada competição por depósitos. Maior competição por fundos no mercado de títulos. Necessidade de buscar alternativas de captação (mais caras). Disponibilidade de recursos Custo de captação Resultados Necessidade de manter um portfólio com alta qualidade de ativos líquidos Retorno mais baixo em um portfólio com alta qualidade de ativos Resultados Custo de oportunidade Mudanças na definição de capital Crescimento de capital limitado, tornando-se escasso e mais caro Custo de capital 13

14 Em resumo, como responder às novas regras? Investir para cumprir ou aprimorar o que já é feito? Gerenciamento de capital e de liquidez: RWA otimização e mitigação Monitoramento de liquidez e de ativos líquidos disponíveis Custo de captação Gestão de garantias (mitigando RWA). Teste de estresse: ferramenta de gestão de risco ou exigência regulamentar? Carteira de negociação: monitoramento e gerenciamento do risco de crédito Planos de contingência recuperação em momentos de estresse. 14

15 O que algumas organizações já estão fazendo? Conduzindo contínuas análises do impacto do Basileia III. Usando a definição estratégica e o processo de planejamento para criar e/ou refinar o planejamento de capital. Avaliando mudanças em modelos de negócio que podem direcioná-las a obter retornos aceitáveis. Iniciando o desenvolvimento de uma visão de longo prazo do capital e de alternativas de captação. Estudando metodologias para alocação de capital a unidades de negócio (adequação de capital X eficiência de capital). 15

16 Agenda 1 Introdução 2 Como as regras se refletem no Brasil? 3 Como podemos ajudar? 4 Contatos 5 Anexos 16

17 Nível 1 e Nível 2 (funções) Padrão Brasil Nível II Instrumentos de dívida aptos a absorver perdas quando ocorre a liquidação da instituição financeira Adicional Principal Instrumentos de capital aptos a absorver perdas durante o funcionamento da instituição, o chamado critério going-concern, fundamental para determinar ou não o enquadramento do instrumento no capital de Nível I. Fonte: Banco Central, BIII Março

18 Nível 1 e Nível 2 (principais itens) Padrão Brasil Principal Nível 1 Adicional Nível 2 Capital social: Quotas, quotas-partes, ou por ações não resgatáveis e sem mecanismos de cumulatividade de dividendos Reservas: Reserva de Capital Reserva de Reavaliação Reserva de Lucros Ganhos não realizados : decorrentes dos ajustes de avaliação patrimonial de combinações de negócios e de TVM classificados na categoria títulos disponíveis para venda Sobras ou lucros acumulados Contas de resultado credoras Depósito em conta vinculada para suprir deficiência de capital Saldo do ajuste positivo ao valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa Menos deduções Instrumentos híbridos de capital e dívida autorizados que atendam aos requisitos de absorção de perdas durante o funcionamento da instituição financeira, de subordinação, de perpetuidade e de não cumulatividade de dividendos Instrumentos híbridos de capital e dívida que não se qualifiquem para integrar o Capital Adicional Instrumentos de dívida subordinada autorizados Ações preferenciais que não se qualifiquem para compor o Nível I 18

19 Principais deduções Padrão Brasil Nível 1 Principal Os ajustes prudenciais correspondem à dedução de elementos patrimoniais que podem comprometer a qualidade do Capital Principal em decorrência de sua baixa liquidez, difícil avaliação ou dependência de lucro futuro para serem realizados. Alguns dos principais ajustes prudenciais introduzidos por Basileia III são: i. Ágio, ativos permanentes diferidos e outros ativos intangíveis ii. Instrumentos de captação emitidos por outras instituições financeiras iii. Créditos tributários iv. Participações em entidades semelhantes v. Participações de não controladores vi. Participação em seguradoras controladas vii. Outras deduções e considerações 19

20 Principais deduções Padrão Brasil i. Ágios e ativos Ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura constituídos a partir de out/13 líquidos de passivos fiscais diferidos a ele associados Ativos intangíveis constituídos a partir de out/13 Os ágios pagos e os ativos intangíveis constituídos antes de out/13 não amortizados integralmente até dez/17, devem ser deduzidos na apuração do Capital Principal a partir de jan/18 Ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido, líquidos de passivos fiscais diferidos a ele associados aos quais a instituição financeira não tenha acesso irrestrito Ativos permanentes diferidos 20

21 Principais deduções Padrão Brasil ii. Instrumentos de captação emitidos por outras instituições financeiras Instrumentos de captação emitidos por instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil 21

22 Principais deduções Padrão Brasil iii. Créditos Tributários Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização Não devem ser deduzidas posições individuais limitadas a 10% e de forma agregada limitadas a 15% do capital principal, desconsiderando a dedução dos valores referentes a participações minoritárias superior a 10% e crédito tributários Não devem ser deduzidos os créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de provisões para crédito de liquidação duvidosa (Medida Provisória n 608) Facultado a dedução do valor das obrigações fiscais diferidas da mesma ou das entidades pertencentes ao mesmo conglomerado, com exceção das obrigações fiscais associadas a ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura, e ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido 22

23 Principais deduções Padrão Brasil iii. Créditos Tributários, cont. Créditos tributários oriundos de prejuízo fiscal e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 1998, apurados nos termos do art. 8º da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001 Facultado a dedução de obrigações fiscais diferidas remanescente das deduções do crédito tributário decorrentes de diferenças temporais 23

24 Principais deduções Padrão Brasil iv. Participações do capital de entidade assemelhadas e não consolidadas Valor agregado das participações inferiores a 10% do capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras, não consolidadas, que exceda 10% do valor apurado capital principal, desconsiderando a dedução dos valores referentes a participação minoritária e crédito tributários; Participações, diretas ou indiretas, superiores a 10% do capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras, não consolidadas Dedução individual agregada limitada a 10% e 15% respectivamente do capital principal, desconsiderando a dedução dos valores referentes a participação minoritária e crédito tributários Entidades assemelhadas: I. administradoras de consórcio II. instituições de pagamento (emissora ou credenciadora de cartão de crédito) III.sociedades que realizem aquisição de operações de crédito IV. sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar; V. fundos de investimento nos quais as entidades integrantes do conglomerado assumam ou retenham substancialmente riscos e benefícios; e VI. outras pessoas jurídicas sediadas no País que tenham por objeto social exclusivo a participação societária nas entidades mencionadas nos incisos de I a IV. 24

25 Principais deduções Padrão Brasil v. Participação de não controladores Os valores da participação de não controladores no capital de subsidiária que excederem os requerimentos mínimos de Capital Principal, Nível I e PR dessa subsidiária devem ser deduzidos, respectivamente, do Capital Principal, do Nível I e do PR do conglomerado A dedução mencionada deve ser efetuada da respectiva parcela do PR ao qual o instrumento de captação é elegível. vi. Participações de seguradoras controladas Valor correspondente ao capital mínimo requerido para as sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, na forma definida pela respectiva autoridade supervisora, com exceção das parcelas associadas aos riscos de crédito, de mercado e operacional 25

26 Principais deduções Padrão Brasil vii. Outras deduções e considerações Valor da diferença a menor entre o valor provisionado e a perda esperada nas exposições abrangidas por sistemas internos de classificação de risco de crédito (abordagens IRB), limitado a 0,6% da parcela RWA CIRB Os montantes retidos por insuficiência de Adicional de Capital Principal não podem ser objeto de obrigação futura. 26

27 Nova estrutura de capital % do ativo ponderado pelo risco 13 2,0 Nível II 10,5 8 Nível II 5,5 Após Jan/19 2,5 2,5 Buffer 5,5 Capital 0,8 Compl. 1,5 3 Nível I Capital 4,7 4,5 Principal Nível I 0,5 Ações Híbridos Ações Dívida Subordinada Fonte: Banco Central, BIII Março

28 Duplo impacto sobre requerimentos Impacto de requerimentos mais elevados Impacto das definições de capital Capital Nível 1 Principal Capital RWA x% Significativamente reduzido Significativamente elevado Alterações menores 28

29 Principais alterações para os riscos Mudanças no Capital para os Riscos Capital para Risco de Mercado Circulares sobre o cálculo do requerimento de capital padronizado para risco de mercado foram reeditadas em função de ajustes operacionais e de nomenclatura referente aos novos termos e requerimentos decorrentes da edição da Resolução nº 4.193, de Isso inclui: I - Juros prefixados; II - Cupons de moeda estrangeira; III - Cupons de índices de preços; IV - Cupons de taxas de juros; V - Preços de ações; VI - Moeda estrangeira; VII - Preços de commodities. Circular 3646 que trata do modelo interno de risco de mercado, foi também reeditada em função de ajustes operacionais e de nomenclatura devido a Resolução nº 4.193, de Não há alterações no cálculo das parcelas referentes a risco de mercado. Adaptação das circulares à terminologia relacionada a ativos ponderados pelo risco (RWA). Fonte: Banco Central. 29

30 Principais alterações para os riscos cont. Mudanças no Capital para os Riscos Circular que trata dos modelos padronizados para o cálculo de capital referente ao risco operacional foi reeditada apenas para adaptação à nova terminologia RWA. Capital para Risco Operacional O Banco Central do Brasil está editando junto com o pacote de Basileia III a circular que estabelece os requisitos mínimos para a utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no cálculo da parcela relativa ao risco operacional (essa circular foi objeto da Audiência Pública nº 39, no período de 29 de dezembro de 2011 a 28 de março de 2012 e aguardava as mudanças de terminologia referentes a Basileia III para ser editada) A edição dessa circular conclui a normatização referente à utilização de modelos internos no cálculo do capital regulamentar para fazer frente ao risco de mercado, risco de crédito e risco operacional, prevista em Basileia II. Facultado o uso de modelos internos (AMA) Fonte: Banco Central. 30

31 Principais alterações para os riscos cont. Exposições a Contrapartes Centrais (CCPs): câmaras de compensação e liquidação Ponderação de 250% para créditos tributários e investimentos em seguradoras não deduzidos Nova cobrança para derivativos de balcão (OTCs): metodologia CVA Alterações de ponderação: I - crédito consignado; Mudanças no Capital para os Riscos II - crédito imobiliário com LTV até 80%; III - crédito para grandes empresas; Capital para Risco de Crédito IV - cotas subordinadas de FIDC. Alterações no cálculo da parcela de capital para risco de crédito seguem três diretrizes: I - alinhamento às recomendações de Basileia III, relativas a: (i) créditos tributários e investimentos em empresas assemelhadas a IFs não deduzidos do PR; e (ii) exposições junto a câmaras de compensação e liquidação, incluindo as posições próprias a liquidar, as operações de crédito e os default funds; II - aprimoramento e atualização de algumas definições, terminologias e tratamento de exposições relativos a: (i) limites de crédito e créditos a liberar; (ii) fundos de investimento; (iii) derivativos de créditos; (iv) títulos de securitização; (v) arrendamento mercantil; (vi) exposições soberanas e com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); e (vii) mitigadores de risco de crédito; III - recalibragem do requerimento de capital para risco de crédito na abordagem padronizada aplicáveis aos: (i) financiamentos imobiliários; (ii) operações de crédito consignado de longo prazo; e (iii) exposições a grandes empresas. Fonte: Banco Central. 31

32 Cronograma dos impactos 04/03/13 01/07/13 01/10/13 01/10/13 01/01/ /01/ /01/22 Ponderações de crédito Envio do Balancete Prudencial CVA e Provisão CCPs Apuração do PR e novas regras - cálculo RWA Deduções do PR Redução do % do PR e Colchões de capital instrumentos não permitidos FPR de 35% para crédito imobiliário onde a garantia seja no mínimo 80% do bem financiado. crédito consignado com prazo superior a sessenta meses, tiveram seu FPR ajustado de 300% para 150%. Circular 3644 A necessidade das IFs e instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, exceto cooperativas de crédito, devem elaborar Balancete Patrimonial Analítico de forma consolidada. Resolução nº 4195 Necessidade da provisão de capital referente a ajustes na qualidade creditícia das contrapartes (CVA) Provisão a exposições a contrapartes centrais. Resolução nº 4192 e Circular 3644 Entra em vigor o cálculo: Parcelas de risco de mercado, credito e operacional, conforme nova regulament ação. Patrimônio de referencia Resolução nº 4192 e Circulares 3634 a 3648 O primeiro ano de exigência da aplicação no valor das deduções apuradas será Fator atribuído é 20% em Em 2018 chega-se a 100% Resolução nº 4192 Prazo para que o requerimento mínimo de PR convirja, paulatinamen te, dos 11,0% atuais para 8,0% a partir de 2019, em sua contrapartida a entram em vigor os colchões de capital de conservação e anticíclico. Resolução nº 4192 e Circular 3644 Os instrumentos que não autorizados deverão ser desconsiderad os para o cálculo de capital de acordo com cronograma de deduções Em 10/2013 o % de reconhecimento é de 90%. Em 2022 este percentual é de 0%. Resolução nº 4192

33 Principais deduções cont. Padrão Brasil Cronograma de Deduções do Capital 01/10/13 01/01/14 01/01/15 01/01/16 01/01/17 01/01/18 0% 20% 40% 60% 80% 100% Fonte: Banco Central. 33

34 Nova estrutura de capital cont. Requerimentos para o Capital Regulamentar, comparativamente aos atualmente adotados no Brasil, considerando o Adicional de Capital Principal: Basileia II Brasil - Hoje Basileia III (requerimento mínimo + adicional) Capital Principal 2%* 4,7%* 7% - 9,5% Nível I 4%* 5,5%* 8,5% - 11% Patrimônio de Referência (PR) 8% 11% 10,5% - 13% *Limites implícitos. Fonte: Banco Central. 34

35 Índices de capital Padrão Brasil Capital Principal Brasil 4,5%* 4,5%* 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% Nível I Brasil 5,5%* 5,5% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% PR Brasil 11,0%* 11,0%* 11,0%* 9,875%* 9,25%* 8,625%* 8,0% Capital Adicional (Parte Fixa) Brasil ,625% 1,25% 1,875% 2,5% Adicional de Capital Principal (Parte Contracíclica) - Brasil - Até 0,625%* Até 1,25%* Até 1,25%* Até 2,5%* Até 3,75%* Até 5% PR + Adicional de Capital Principal (Parte Fixa) Brasil PR + Adicional de Capital Principal (Parte Fixa + Parte Contracíclica Máxima) Brasil * Diferenças % com o padrão internacional de Basileia III 11,0%* 11,0%* 11,0%* 10,5%* 10,5%* 10,5%* 10,5% 11,0%* 11,625%* 12,25%* 12,375% * 13,0%* 13,0%* 13,0% Lembramos que o BACEN tem um calendário e percentuais de exigência de capital diferentes do Acordo de Basileia III internacional. O órgão regulador brasileiro está sendo mais rigoroso. Fonte: Banco Central. 35

36 Índices de capital Padrão Internacional Capital Principal - BIII 3,5% 4,0% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% Nível I - BIII 4,5% 5,5% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% PR - BIII 8,0% 8,0% 8,0% 8,0% 8,0% 8,0% 8,0% Capital Adicional (Parte Fixa) - BIII ,625% 1,25% 1,875% 2,5% Adicional de Capital Principal (Parte Contracíclica) - BIII Até 0,625% Até 1,250% Até 1,875% Até 2,5% PR + Adicional de Capital Principal (Parte Fixa) - BIII PR + Adicional de Capital Principal (Parte Fixa + Parte Contracíclica Máxima) - BIII 8,0% 8,0% 8,0% 8,625% 9,25% 9,875% 10,5% 8,0% 8,0% 8,0% 9,25% 10,5% 11,75% 13,0% 36

37 Agenda 1 Introdução 2 Como as regras se refletem no Brasil? 3 Como podemos ajudar? 4 Contatos 5 Anexos 37

38 Como podemos ajudar? Várias abordagens que podemos oferecer Análise de Otimização e Estratégia de Capital / Liquidez Desenho ou revisão da estratégia de capital (capital buffer), liquidez e alavancagem conforme perfil de risco da instituição financeira. Diagnóstico e preparo para ICAAP. Diagnóstico/ Implementação de práticas de Regras Basileia III Diagnóstico dos demonstrativos enviados ao BACEN, modelo utilizado, cálculo aplicado e melhorias conforme regulamentação e boas práticas. Melhorias de Processo de Gestão de Liquidez, Risco / Capital Revisão do ciclo de liquidez, análises dos produtos e níveis de chamada de liquidez para a instituição. Desenvolvimento e Validação de Modelos Internos dos Riscos dos Pilares da Basileia Desenvolvimento e validação de modelos internos dos riscos conforme regulamentação vigente e boas práticas de mercado. 38

39 Como podemos ajudar? cont. Várias abordagens que podemos oferecer Modelagem/ Validação Modelo de CVA Análise do modelagem / validação do modelo de CVA, conforme boas práticas e regulação vigente. Gerenciamento de riscos Revisão, desenho e implementação da governança, política e framework. Revisão / desenho e implementação do do modelo de Stress testing. Revisão do Cálculo do RWA Revisão da implementação das regras conforme normativos. Auxilio na modelagem, stress\back testing, validação e auditoria. Gestão de Liquidez Avaliação de impactos e formatação das informações para o cálculo do LCR e NSFR para a regulamentação a ser implementada em relação aos índices de liquidez de curto e de longo prazo 39

40 Agenda 1 Introdução 2 Como as regras se refletem no Brasil? 3 Como podemos ajudar? 4 Contatos 5 Anexos 40

41 Nossos contatos para discutir qualquer aspecto relacionado a esta apresentação: Marcus Manduca Sócio marcus.manduca@br.pwc.com Marcelo Baldin Gerente Sênior Marcelo.baldin@br.pwc.com Raphael Armand Gerente raphael.armand@br.pwc.com Sérgio Fernandes Gerente Sergio.fernandes@br.pwc.com PricewaterhouseCoopers Brasil. Todos os direitos reservados. Neste documento, "PwC" refere-se à PricewaterhouseCoopers Brasil, firma membro da PricewaterhouseCoopers International Limited, constituindo-se cada firma membro da PricewaterhouseCoopers International Limited pessoa jurídica separada e independente.

42 Agenda 1 Introdução 2 Como as regras se refletem no Brasil? 3 Como podemos ajudar? 4 Contatos 5 Anexos 42

43 Resolução 4192 Metodologia para apuração do Patrimônio de referência (PR) Nível I Capital Principal: Capital social: Quotas, quotas-partes, ou por ações não resgatáveis e sem mecanismos de cumulatividade de dividendos; Reservas de Capital, de Reavaliação e de Lucros; Ganhos não realizados decorrentes dos ajustes de avaliação patrimonial de combinações de negócios e de TVM classificados na categoria títulos disponíveis para venda; Lucros acumulados ou sobras; Contas de resultado credoras; Depósito em conta vinculada para suprir deficiência de capital (art. 6º - Resol /11); PwC1 Saldo do ajuste positivo ao valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa; Menos deduções (O Capital Principal após deduções está limitado a 200% do capital social). Capital Complementar: Instrumentos híbridos de capital e dívida autorizados que atendam aos requisitos de absorção de perdas durante o funcionamento da instituição financeira, de subordinação, de perpetuidade e de não cumulatividade de dividendos. 43

44 Slide 43 PwC1 Resolução nº 4.019, de 29 de setembro de 2011: Art. 6º Nas situações que configurarem desenquadramento nos requerimentos mínimos de capital, admite-se a manutenção de depósito em conta vinculada, em montante suficiente para o reenquadramento da instituição, observado que este depósito: I - será considerado para fins de apuração do PR da instituição pelo prazo máximo de noventa dias; II - poderá ser realizado em espécie ou em títulos públicos federais, entre aqueles aceitos nas operações de redesconto no Banco Central do Brasil; III - deverá ser mantido em conta específica de custódia no Banco Central do Brasil; IV - terá sua liberação sujeita à previa autorização do Banco Central do Brasil. PwC; 27/03/2013

45 Resolução 4192 Metodologia para apuração do Patrimônio de referência (PR) Deduções do Capital Principal Participação em Entidade Assemelhadas: Valor agregado das participações inferiores a 10% do capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras, não consolidadas, que exceda 10% do valor apurado do capital principal, desconsiderando as deduções dos valores referentes a participação minoritária e crédito tributários; Participações, diretas ou indiretas, superiores a 10% do capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras, não consolidadas: Dedução individual limitada a 10% e de forma agregada limitada a 15% do capital principal. Entidades assemelhadas: I. administradoras de consórcio; II. instituições de pagamento (emissora ou credenciadora de cartão de crédito); III.sociedades que realizem aquisição de operações de crédito; IV. sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar; V. fundos de investimento nos quais as entidades integrantes do conglomerado assumam ou retenham substancialmente riscos e benefícios; e VI. outras pessoas jurídicas sediadas no País que tenham por objeto social exclusivo a participação societária nas entidades mencionadas nos incisos de I a IV. 44

46 Resolução 4192 Metodologia para apuração do Patrimônio de referência (PR) Deduções do Capital Principal Participação de não Controladores: Os valores da participação de não controladores no capital de subsidiária que excederem os requerimentos mínimos de Capital Principal, Nível I e PR dessa subsidiária devem ser deduzidos, respectivamente, do Capital Principal, do Nível I e do PR do conglomerado; É facultada a exclusão do valor integral da participação de não controladores no Capital Principal, no Nível I e no PR da subsidiária. 45

47 Resolução 4192 Metodologia para apuração do Patrimônio de referência (PR) Deduções do Capital Principal Crédito Tributário: Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização: Dedução individual limitada a 10% e de forma agregada limitada a 15% do capital principal; Exclusão dos créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de provisões para crédito de liquidação duvidosa (Medida Provisória n 608); Facultado a dedução do valor das obrigações fiscais diferidas da mesma entidade ou das entidades pertencentes ao mesmo conglomerado, com exceção das obrigações fiscais associadas a ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura, e ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido; Créditos tributários oriundos de prejuízo fiscal e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 1998, apurados nos termos do art. 8º da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001: PwC2 Facultado a dedução do saldo total registrado de créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa de contribuição social sobre o lucro líquido eventual saldo de obrigações fiscais diferidas. 46

48 Slide 46 PwC2 Media Provisória nº , de 24 de agosto de 2001: Art. 8o As pessoas jurídicas referidas no art. 1o, que tiverem base de cálculo negativa e valores adicionados, temporariamente, ao lucro líquido, para efeito de apuração da base de cálculo da CSLL, correspondentes a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 1998, poderão optar por escriturar, em seu ativo, como crédito compensável com débitos da mesma contribuição, o valor equivalente a dezoito por cento da soma daquelas parcelas. 1o A pessoa jurídica que optar pela forma prevista neste artigo não poderá computar os valores que serviram de base de cálculo do referido crédito na determinação da base de cálculo da CSLL correspondente a qualquer período de apuração posterior a 31 de dezembro de o A compensação do crédito a que se refere este artigo somente poderá ser efetuada com até trinta por cento do saldo da CSLL remanescente, em cada período de apuração, após a compensação de que trata o art. 8o da Lei no 9.718, de 1998, não sendo admitida, em qualquer hipótese, a restituição de seu valor ou sua compensação com outros tributos ou contribuições, observadas as normas expedidas pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda. 3o O direito à compensação de que trata o 2o limita-se, exclusivamente, ao valor original do crédito, não sendo admitido o acréscimo de qualquer valor a título de atualização monetária ou de juros. PwC; 28/03/2013

49 Resolução 4192 Metodologia para apuração do Patrimônio de referência (PR) Deduções do Capital Principal Outras Deduções: Ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura constituídos a partir de out/13 líquidos de passivos fiscais diferidos a ele associados; Ativos intangíveis constituídos a partir de out/13; Ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido, líquidos de passivos fiscais diferidos a ele associados aos quais a instituição financeira não tenha acesso irrestrito: Os ágios pagos e os ativos intangíveis/atuariais constituídos antes de out/13, não amortizados integralmente até dez/17, devem ser deduzidos na apuração do Capital Principal a partir de jan/18; Ativos permanentes diferidos; Instrumentos de captação emitidos por instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil; Valor correspondente ao capital mínimo requerido para as sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, na forma definida pela respectiva autoridade supervisora, com exceção das parcelas associadas aos riscos de crédito, de mercado e operacional; 47

50 Resolução 4192 Metodologia para apuração do Patrimônio de referência (PR) Deduções do Capital Principal Outras Deduções cont.: Valor correspondente ao investimento em dependência, instituição financeira controlada no exterior ou entidade não financeira que componha o conglomerado, em relação às quais o Banco Central do Brasil não tenha acesso a informações, dados e documentos suficientes para fins da supervisão global consolidada: A critério do Banco Central do Brasil, o valor correspondente poderá ser substituído por valor específico, limitado ao total do ativo acrescido das exposições não reconhecidas no balanço da dependência ou da subsidiária no exterior; Valor da diferença a menor entre o valor provisionado e a perda esperada nas exposições abrangidas por sistemas internos de classificação de risco de crédito (abordagens IRB), limitado a 0,6% da parcela RWACIRB. 48

51 Resolução 4192 Metodologia para apuração do Patrimônio de referência (PR) Deduções do Capital Principal, do Capital Adicional ou do Nível II Investimentos em outras Entidades: Devem ser deduzidos do Capital Principal, do Capital Complementar ou do Nível II os saldos dos ativos representados pelos seguintes instrumentos de captação emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil: I. ações; II. quotas; III. quotas-partes; e IV. demais instrumentos financeiros autorizados a compor o Nível I ou o Nível II; A dedução mencionada deve ser efetuada da respectiva parcela do PR ao qual o instrumento de captação é elegível. 49

52 Resolução 4192 Metodologia para apuração do Patrimônio de referência (PR) Cronograma de Deduções Cronograma de Deduções do Capital Principal* 01/10/13 01/01/14 01/01/15 01/01/16 01/01/17 01/01/18 0% 20% 40% 60% 80% 100% * Devem ser aplicados ao valor das deduções apuradas conforme o disposto no art. 5º, incisos I a VII, e no art. 9º (ambos relativos à Resolução nº4192), os fatores indicados na tabela acima. PwC3 Para a totalidade de créditos tributários de prejuízos fiscais ocasionados pela exclusão das receitas de superveniência de depreciação de bens objeto de operações de arrendamento mercantil, aplicam-se os fatores indicados na tabela acima; e Para os demais créditos tributários de prejuízos fiscais aplicam-se os fatores indicados na tabela acima para valor igual ou inferior a 10% do valor do Nível I, desconsiderados os ajustes prudenciais; e aplica-se o fator de 100%, a partir de 1º de outubro de 2013, para o valor que exceder a 10% do valor do Nível I, desconsiderados os ajustes prudenciais. A partir de 1º de janeiro de 2018, a dedução relativa ao ajuste prudencial acima mencionado, deverá ser realizada na sua totalidade. Para fins da apuração do Capital Principal, do Nível I e do PR, as deduções relativas aos ajustes prudenciais mencionados no art. 5º, incisos IX a XIII, e as previstas no art. 8º (ambos relativos à Resolução nº4192)devem ser realizadas na sua totalidade, a partir de 1º de outubro de PwC5 50

53 Slide 50 PwC3 Resolução nº 4192, de 1º de março de 2013: Art. 5º Os ajustes prudenciais mencionados no art. 4º, inciso II, alínea f, correspondem aos seguintes elementos patrimoniais: I - ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura constituídos a partir da data de entrada em vigor desta Resolução, líquidos de passivos fiscais diferidos a ele associados; II - ativos intangíveis constituídos a partir da data de entrada em vigor desta Resolução; III - ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido, líquidos de passivos fiscais diferidos a ele associados aos quais a instituição financeira não tenha acesso irrestrito; IV - valor agregado das participações inferiores a 10% (dez por cento) do capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras, não consolidadas, que exceda 10% (dez por cento) do valor apurado segundo o disposto no art. 4º, desconsiderando as deduções referentes aos elementos patrimoniais mencionados neste inciso e nos incisos V e VII deste artigo; V - participações, diretas ou indiretas, superiores a 10% (dez por cento) do capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras, não consolidadas; VI - participação de não controladores, nos termos do art. 9º, 1º, em subsidiárias integrantes do conglomerado; VII - créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização. [...] Art. 9º Os valores da participação de não controladores no capital de subsidiária que excederem os requerimentos mínimos de Capital Principal, Nível I e PR dessa subsidiária devem ser deduzidos, respectivamente, do Capital Principal, do Nível I e do PR do conglomerado. PwC; 28/03/2013 PwC5 Resolução nº 4192, de 1º de março de 2013: Art. 5º Os ajustes prudenciais mencionados no art. 4º, inciso II, alínea f, correspondem aos seguintes elementos patrimoniais: [...]

54 Slide 50 (Continued) IX - ativos permanentes diferidos; X - instrumentos de captação emitidos por instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil, que não componha o conglomerado, nos termos do art. 8º; XI - valor correspondente ao investimento em dependência, instituição financeira controlada no exterior ou entidade não financeira que componha o conglomerado, em relação às quais o Banco Central do Brasil não tenha acesso a informações, dados e documentos suficientes para fins da supervisão global consolidada; XII - valor da diferença a menor entre o valor provisionado e a perda esperada nas exposições abrangidas por sistemas internos de classificação de risco de crédito (abordagens IRB); e XIII - valor correspondente ao capital mínimo requerido para as sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, controladas, na forma definida pela respectiva autoridade supervisora, com exceção das parcelas associadas aos riscos de crédito, de mercado e operacional. [...] Art. 8º Devem ser deduzidos do Capital Principal, do Capital Complementar ou do Nível II os saldos dos ativos representados pelos seguintes instrumentos de captação emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil: I - ações; II - quotas; III - quotas-partes; e IV - demais instrumentos financeiros autorizados a compor o Nível I ou o Nível II. PwC; 28/03/2013

55 Resolução 4192 Metodologia para apuração do Patrimônio de referência (PR) Autorização para compor o Nível II Características: Instrumentos de dividas subordinadas com mais de 5 anos, desde que não sejam objetos de garantia, não tenham clausulas que alterem prazos ou remuneração; Podem ser conversíveis em ações e elegíveis ao capital principal desde que este seja inferior a 4,5% do RWA; Podem conter opção de recompra ou resgate antecipado após 5 anos. Devem ter valor mínimo de 300 mil. Quadro I Redutores aplicados aos instrumentos de dívida: Sobre os saldos dos instrumentos de capital ou de dívida autorizados a compor o Nível II que tenham prazo de vencimento será aplicado redutor, observado o seguinte cronograma: do sexagésimo mês ao quadragésimo nono mês anterior ao do respectivo vencimento 20% do quadragésimo oitavo mês ao trigésimo sétimo mês anterior ao do respectivo vencimento 40% do trigésimo sexto mês ao vigésimo quinto mês anterior ao do respectivo vencimento 60% do vigésimo quarto mês ao décimo terceiro mês anterior ao do respectivo vencimento 80% nos doze meses anteriores ao respectivo vencimento 100% * A partir de 1º de outubro de 2013, deve ser considerado o menor valor entre o saldo apurado mediante a soma dos instrumentos de dívida emitidos anteriormente a 31 de dezembro de 2012 após aplicação dos redutores estabelecidos na tabela acima. 51

56 Resolução 4192 Metodologia para apuração do Patrimônio de referência (PR) Autorização para compor o Nível II Quadro II Os instrumentos autorizados a compor o PR antes de out/2013: Devem ter seus saldos reconhecidos, para fins de cálculo de cada um dos níveis do PR segundo as regras estabelecidas, limitados aos seguintes percentuais máximos do valor autorizado para cada nível em 31 de dezembro de 2012: a partir de 1º de outubro de % a partir de 1º de janeiro de % a partir de 1º de janeiro de % a partir de 1º de janeiro de % a partir de 1º de janeiro de % a partir de 1º de janeiro de % a partir de 1º de janeiro de % a partir de 1º de janeiro de % a partir de 1º de janeiro de % a partir de 1º de janeiro de % * A partir de 1º de outubro de 2013, deve ser considerado o menor valor entre o saldo dos instrumentos emitidos anteriormente a 31 de dezembro de 2012 após aplicação dos percentuais estabelecidos na tabela acima. Resolução em vigor a partir de 01/10/2013, com exceção do art. 33, que passa a vigorar na data de sua publicação. PwC6 52

57 Slide 52 PwC6 Resolução nº 4192, de 1º de março de 2013: Art. 33. Os elementos patrimoniais que atendam aos requisitos dispostos nos arts.14 a 16 podem integrar o Nível I do PR mediante autorização do Banco Central do Brasil, a ser concedida na forma do art. 24. Parágrafo único. Os elementos mencionados no caput não estão sujeitos ao limite de que trata o 2º do art. 12 da Resolução nº 3.444, de 28 de fevereiro de PwC; 28/03/2013

58 Resolução 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência, de Nível I e de Capital Principal e estabelecimento do Adicional de Capital Principal Vale ressaltar que essa Resolução excetua as instituições dispensadas da apuração do PR nos termos da Resolução nº 4.192, assim como as cooperativas de crédito que optarem pela apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco na forma simplificada (RWARPS), conforme Resolução nº Apuração do valor dos Ativos Ponderados pelo Risco: Para fins do cálculo dos requerimentos mínimos e do Adicional de Capital Principal mencionados, deve ser apurado o montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA), que corresponde à soma das seguintes parcelas: RWACPAD: exposições ao risco de crédito do cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada; RWACIRB: exposições ao risco de crédito mediante sistemas internos de classificação do risco de crédito (abordagens IRB) autorizados pelo Banco Central do Brasil; RWAMPAD: exposições ao risco de mercado mediante abordagem padronizada; RWAMINT: exposições ao risco de mercado sujeitas mediante modelo interno autorizado pelo Banco Central do Brasil; RWAOPAD: risco operacional mediante abordagem padronizada; RWAOAMA: risco operacional mediante modelo interno autorizado pelo Banco Central do Brasil. * Os procedimentos e os parâmetros para apuração das parcelas e componentes supracitados serão estabelecidos pelo Banco Central do Brasil. 53

59 Resolução 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência, de Nível I e de Capital Principal e estabelecimento do Adicional de Capital Principal A parcela RWAMPAD é o somatório dos seguintes componentes: RWAJUR1 exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas denominadas em real, calculado mediante abordagem padronizada; RWAJUR2 exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de moedas estrangeiras, calculado mediante abordagem padronizada; RWAJUR3 exposições sujeitas à variação de taxas dos cupons de índices de preços mediante, calculado mediante abordagem padronizada; RWAJUR4 exposições sujeitas à variação de taxas dos cupons de taxas de juros, calculado mediante abordagem padronizada; RWAACS exposições sujeitas à variação do preço de ações, calculado mediante abordagem padronizada; RWACOM exposições sujeitas à variação dos preços de mercadorias (commodities), calculado mediante abordagem padronizada; e RWACAM exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial, calculado mediante abordagem padronizada. 54

60 Resolução 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência, de Nível I e de Capital Principal e estabelecimento do Adicional de Capital Principal 01/10/13 01/01/14 01/01/15 01/01/16 01/01/17 01/01/18 01/01/19 Capital Principal Brasil 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% Nível I Brasil 5,5% 5,5% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% PR Brasil 11,0% 11,0% 11,0% 9,875% 9,25% 8,625% 8,0% Capital Adicional (Parte Fixa) Brasil ,625% 1,25% 1,875% 2,5% Adicional de Capital Principal (Parte Contracíclica) - Brasil - Até 0,625% Até 1,25% Até 1,25% Até 2,5% Até 3,75% Até 5% PR + Adicional de Capital Principal (Parte Fixa) Brasil PR + Adicional de Capital Principal (Parte Fixa + Parte Contracíclica Máxima) Brasil 11,0% 11,0% 11,0% 10,5% 10,5% 10,5% 10,5% 11,0% 11,625% 12,25% 12,375% 13,0% 13,0% 13,0% Fonte: Banco Central. 55

61 Resolução 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência, de Nível I e de Capital Principal e estabelecimento do Adicional de Capital Principal Para as instituições que não utilizam abordagens IRB autorizadas pelo Banco Central do Brasil para cobertura do risco de crédito, a apuração do montante RWA deve desconsiderar a parcela RWACIRB. Para as instituições que utilizam modelo interno autorizado pelo Banco Central do Brasil para cobertura dos riscos de mercado, a apuração do montante RWA deve desconsiderar a parcela RWAMPAD. Para as instituições que utilizam modelo interno autorizado pelo Banco Central do Brasil para cobertura do risco operacional, a apuração do montante RWA deve desconsiderar a parcela RWAOPAD. Requerimentos mínimos para Cooperativas de Crédito: Para as cooperativas singulares não filiadas a cooperativas centrais de crédito que não optarem pela apuração do montante RWARPS, conforme o disposto na Resolução nº 4.194, de 2013, os requerimentos mínimos de PR, de Nível I e de Capital Principal mencionados nos arts. 4º, 5º e 6º da Resolução 4.193, ficam acrescidos de quatro pontos percentuais. 56

62 Resolução 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência, de Nível I e de Capital Principal e estabelecimento do Adicional de Capital Principal Do Adicional de Capital Principal: Adicional de Capital Principal deve ser calculado de forma consolidada, observado o seguinte cronograma: I. até 31 de dezembro de 2013, o cálculo aplica-se às instituições integrantes de conglomerado financeiro, nos termos do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif); e II. a partir de 1º de janeiro de 2014, o cálculo aplica-se às instituições integrantes de conglomerado prudencial, nos termos do Cosif; Na hipótese de elevação do Adicional de Capital Principal, o respectivo percentual deve ser divulgado pelo Banco Central do Brasil com antecedência mínima de doze meses em relação à data de início de sua vigência; A insuficiência no cumprimento do Adicional de Capital Principal segundo o percentual fixado pelo Banco Central do Brasil ocasiona restrições: I. ao pagamento a título de remuneração variável aos diretores e membros do conselho de administração, no caso das sociedades anônimas, e aos administradores de sociedades limitadas (inclui bônus, participação nos lucros e quaisquer parcelas de remuneração diferidas e outros incentivos remuneratórios associados ao desempenho); II. ao pagamento de dividendos e de juros sobre o capital próprio; 57

63 Resolução 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência, de Nível I e de Capital Principal e estabelecimento do Adicional de Capital Principal III. IV. ao pagamento das sobras líquidas apuradas e da remuneração anual às quotas-parte de capital e ao resgate das quotas-partes, no caso das cooperativas de crédito; à recompra de ações próprias em qualquer montante; e V. à redução do capital social, quando legalmente possível; As restrições de que trata o caput devem ser impostas enquanto perdurar a insuficiência de Adicional de Capital Principal verificada; Caso o valor excedente de Capital Principal em relação aos seus requerimentos mínimos seja utilizado para o atendimento dos requerimentos mínimos previstos no PR e Nível I, tal valor não pode ser considerado para verificação da suficiência do Adicional de Capital Principal; As restrições de que tratam os incisos I a III acima mencionados, correspondem aos seguintes percentuais do montante a ser pago ou distribuído: Suficiência do Adicional de Capital No caso de o valor considerado para verificação da suficiência do Adicional de Capital Principal ser inferior a 25% do fixado No caso de o valor considerado para verificação da suficiência do Adicional de Capital Principal ser maior ou igual a 25% e inferior a 50% do fixado No caso de o valor considerado para verificação da suficiência do Adicional de Capital Principal ser maior ou igual a 50% e inferior a 75% do fixado No caso de o valor considerado para verificação da suficiência do Adicional de Capital Principal ser maior ou igual a 75% e inferior a 100% do fixado. % a ser pago ou distribuído 100% 80% 60% 40% 58

64 Resolução 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência, de Nível I e de Capital Principal e estabelecimento do Adicional de Capital Principal As sobras líquidas distribuídas e não pagas no exercício social em decorrência de insuficiência no cumprimento do Adicional de Capital Principal serão incorporadas às reservas da cooperativa ou, alternativamente, ao seu capital, se assim decidido pela assembleia de quotistas. Os montantes retidos por insuficiência de Adicional de Capital Principal não podem ser objeto de obrigação futura. Dedução do excesso de imobilização e do destaque de capital: Para fins da verificação do cumprimento dos requerimentos mínimos (do PR, Nível 1 e Capital Principal), bem como do Adicional de Capital Principal, deve ser deduzido do PR, do Nível I e do Capital Principal o eventual excesso dos recursos aplicados no Ativo Permanente em relação aos percentuais estabelecidos nos arts. 3º e 4º da Resolução nº 2.283, de 5 de junho de 1996; PwC7 A instituição que optar pelo destaque do PR nos termos do art. 3º da Resolução nº 2.827, de 30 de março de 2001, deve deduzir o valor destacado do PR, do Nível I e do Capital Principal para fins da verificação do cumprimento dos requerimentos mínimos tratados na Resolução (requerimentos mínimos do PR, Nível 1 e Capital Principal; adicional de capital principal). PwC8 59

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