Atividade experimental: Movimento uniforme de uma bolha de ar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Atividade experimental: Movimento uniforme de uma bolha de ar"

Transcrição

1 Atividade experimental: Movimento uniforme de uma bolha de ar É muito difícil observar um movimento puramente uniforme em uma situação cotidiana, como no deslocamento de um veículo, ou mesmo no deslocamento de uma pessoa. Isso porque, em movimentos comuns, você precisa se desviar de obstáculos, subir ou descer ladeiras, o que pode alterar o valor da velocidade. Contudo, em experimentos de laboratório, é relativamente fácil produzir movimentos uniformes. Nesta atividade experimental, você irá produzir um dispositivo para estudar esse tipo de movimento. Junte-se a dois ou três colegas para produzir o material e realizar o experimento. Além de observar um movimento uniforme, nessa atividade, você irá representar o movimento por meio de um gráfico. Os gráficos são muito utilizados nas ciências para representar a variação de duas ou mais grandezas relacionadas. A grande utilidade dos gráficos é a que eles permitem uma rápida visualização do que ocorre com as grandezas representadas. Você vai precisar de 1 pedaço de mangueira transparente com 60 cm de comprimento 1 régua transparente de 50 cm de comprimento 1 cronômetro Um pouco de óleo ou outro líquido bastante viscoso 2 tampas para as extremidades da mangueira (veja descrição no texto) Fita adesiva transparente A fotografia a seguir mostra os materiais utilizados na montagem:

2 A mangueira pode ser adquirida em lojas especializadas em vendas de mangueiras. Não há uma definição precisa para os diâmetros interno e externo da mangueira, mas é bom que o diâmetro interno não seja muito pequeno. Em nossa montagem, utilizamos uma mangueira de diâmetro interno de 6,5 mm (mm = milímetros) e diâmetro externo de 10 mm. Dependendo do diâmetro interno da mangueira, você pode improvisar as tampas com tampas de caneta ou massa de modelar. Com o diâmetro da mangueira que usamos, improvisamos as tampas com dois pedacinhos de um bastão de cola quente, de diâmetro de 7 mm. Como líquido viscoso, sugerimos utilizar óleo de motor de automóvel. Esse tipo de óleo é bastante viscoso e permite uma lenta movimentação da bolha de ar em seu interior, o que facilita as medidas. Experimentamos óleo de cozinha, mas, por ser menos viscoso, a realização das medidas torna-se mais difícil. Outros líquidos também podem ser experimentados. ATENÇÃO: sugerimos cuidado ao utilizar o óleo de automóvel. Ele não deve ser ingerido de forma alguma e, após a construção do experimento, as mãos devem ser lavadas com água e sabão. Para maior segurança, sugerimos a supervisão de um adulto na realização desse experimento. O cronômetro pode ser adquirido a preços muito baixos, em lojas de material importado. Há, nessas lojas, certos reloginhos digitais que possuem a função cronômetro, como o mostrado na fotografia acima. Também pode ser utilizado um relógio comum que possua a marcação dos segundos. Passo a passo Utilizando pedaços da fita adesiva, fixe a mangueira transparente na régua. Atente para três pontos importantes: i) a mangueira deve ficar reta; ii) a mangueira não deve ser amassada; iii) deve sobrar 5 cm da mangueira para cada um dos lados da régua. Veja as figuras a seguir:

3 Em seguida, tampe um dos lados da mangueira com as tampas improvisadas por você. Coloque o óleo na mangueira, de modo a preenchê-la quase completamente. Tampe a outra extremidade da mangueira de modo a deixar uma pequena bolha de ar em seu interior. Esta bolha de ar será o corpo que se movimentará no interior da mangueira, com movimento uniforme. Está pronto o seu aparelho para se estudar o movimento uniforme. Agora execute a atividade:

4 Executando a atividade Para realizar a atividade, serão necessários pelo menos dois alunos: um para segurar a régua com a mangueira e o cronômetro e o outro para anotar os dados na tabela mais adiante. Inicialmente coloque a régua na posição vertical e espere até que a bolha esteja na extremidade superior da mangueira. Em seguida, gire a régua e observe a bolha de ar se movimentar no interior da mangueira. Quando a bolha passar pelo ponto zero da régua, o aluno que está com o cronômetro deverá dispará-lo, para iniciar a contagem. Nesse momento, o aluno que anota os dados deverá marcar na tabela os valores zero, na coluna distância e zero, na coluna tempo. Em seguida, de 5 em 5 segundos, ou de 10 em 10 segundos, conforme seja mais conveniente para o grupo, o aluno que está com o cronômetro deverá informar em voz alta o valor da distância percorrida pela bolha de ar, olhando diretamente para o número na régua. Para facilitar a leitura, o aluno que segura a régua deverá movimentar o cronômetro junto com a bolha (veja a figura ao lado). O aluno que irá anotar os dados deverá estar sempre atento para não anotar os valores errados. Ao final do movimento da bolha, a tabela deverá estar preenchida com valores de tempo e de distância. É importante realizar o experimento algumas vezes, antes de tomar as medidas para se familiarizar com a tomada de dados. Antes mesmo de iniciar a tomada de dados, os valores de tempo já poderão ser preenchidos na tabela, de 5 em 5 segundos, de 10 em 10 segundos, ou em outra unidade, conforme seja mais conveniente para o grupo, em função da facilidade com que as medidas possam ser realizadas. Distância (cm) 0 0

5 Em seguida, responda às questões que se seguem. Questões: 1 Para cada intervalo de tempo medido e representado na tabela acima, calcule o valor da velocidade da bolha, usando a expressão d = vt (utilize uma calculadora para facilitar a realização dos cálculos). É possível que os valores calculados por você possam variar um pouquinho, de um intervalo para outro, mas, de modo geral, você pode dizer que o movimento da bolha é uniforme? Por quê? 2 Com os dados da tabela acima, construa o gráfico do movimento da bolha de ar na mangueira. O gráfico a ser construído é da distância percorrida em função do tempo. Para isso, os valores de distância deverão ser representados no eixo Y e os valores de tempo deverão ser representados no eixo X. Use o plano cartesiano abaixo para realizar a representação. Comece representando os pares de valores da tabela como pontos e depois trace o gráfico, isto é, trace uma linha ligando os pontos.

6 Distância (cm) Distância (cm) 3 A tabela, a seguir, foi obtida, ao serem realizadas medições, em laboratório, de um carrinho que se desloca sobre uma mesa, com movimento uniforme. Distância (cm) A partir dos dados da tabela, responda às questões que se seguem: a) Qual o valor da velocidade do carrinho? Esta velocidade é constante? b) Qual dos gráficos, abaixo, A ou B, pode representar a distância percorrida pelo carrinho, em função do tempo? Por quê? A B c) A velocidade também pode ser representada graficamente, em função do tempo, mas, para um movimento uniforme, diferentemente da distância percorrida, ela tem sempre o mesmo valor, pois é constante. Assim, seu gráfico tem o aspecto mostrado na figura ao lado: uma linha reta com valor constante, ao longo do tempo. A partir dessas informações, qual dos dois gráficos, C ou D, mostrados na próxima página, pode representar a velocidade do carrinho desta atividade? Por quê?

7 Velocidade (cm/s) Velocidade (cm/s) 3,5 3,0 C 5,0 4,5 D 2,5 4,0 2,0 3,5 1,5 3,0 Referências bibliográficas FERREIRA, N. C. Estudo do movimento retilíneo e uniforme. In: Revista Brasileira de Ensino de Física. Setembro, 1980, pp GEWANDSZNAJDER, F. Ciências, 9º ano: matéria e energia. 3ª ed. 3ª imp. São Paulo: Ática, MÁXIMO, A. e ALVARENGA, B. Curso de física, volume 1. 5ª ed. São Paulo: Scipione, 2000.

LABORATÓRIO DE FÍSICA I - Curso de Engenharia Mecânica

LABORATÓRIO DE FÍSICA I - Curso de Engenharia Mecânica LABORATÓRIO DE FÍSICA I - Curso de Engenharia Mecânica Experimento N 0 03: MOVIMENTO RETILINEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME VARIADO Objetivos Gerais Ao termino desta atividade o aluno deverá

Leia mais

Movimento Uniforme (MU)

Movimento Uniforme (MU) Faculdade de Engenharia de Sorocaba Laboratório de Física Física Experimental I EXPERIÊNCIA 02 Nome Número Turma Data Movimento Uniforme (MU) 2.1 Fundamentos Teóricos A cinemática é a parte da física que

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 12

Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 12 Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo Roteiro para prática experimental EXPERIMENTO 12 Princípio de Conservação do Momento Linear e Colisões Disciplina: Física Experimental GRUPO DE TRABALHO:

Leia mais

Experimento A1: Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) E Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV)

Experimento A1: Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) E Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV) Experimento A1: Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) E Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV) 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é a área da Física que estuda o movimento dos objetos. Por razões de organização

Leia mais

SEGUNDA LEI DE NEWTON

SEGUNDA LEI DE NEWTON Experimento 2 SEGUNDA LEI DE NEWTON Objetivo Introdução Verificar a Segunda Lei de Newton a partir da análise do movimento de translação de um corpo sobre um plano horizontal variando-se a força resultante,

Leia mais

Apresentação: Movimento unidimensional

Apresentação: Movimento unidimensional Apresentação: Movimento unidimensional INTRODUÇÃO Um objeto em movimento uniformemente acelerado, ou seja, com aceleração constante, é um importante caso da cinemática. O exemplo mais comum desse tipo

Leia mais

2.1 Colisões Unidimensionais - Choque Elástico

2.1 Colisões Unidimensionais - Choque Elástico 44 2.1 Colisões Unidimensionais - Choque Elástico 2.1.1 Material Necessário 01 trilho de ar 120 cm com polia no fim do curso; 02 carrinho para trilho de ar; 02 bandeiras para carrinho para interrupção

Leia mais

Brincadeira científica - Câmera fotográfica

Brincadeira científica - Câmera fotográfica Brincadeira científica - Câmera fotográfica Você, provavelmente, está acostumado a tirar fotos com uma câmera digital ou um celular. Mas você sabe como a imagem de um grande edifício, ou de uma pessoa,

Leia mais

BC Fenômenos Mecânicos. Experimento 1 - Roteiro

BC Fenômenos Mecânicos. Experimento 1 - Roteiro BC 0208 - Fenômenos Mecânicos Experimento 1 - Roteiro Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) Professor: Turma: Data: / /2015 Introdução e Objetivos Na disciplina de Fenômenos Mecânicos estamos interessados

Leia mais

Prof. Willyan Machado Giufrida. Laboratório de

Prof. Willyan Machado Giufrida. Laboratório de Laboratório de De que modo o comprimento de um pêndulo afeta o seu período? Como se comporta a força de atrito entre duas superfícies relativamente à força normal exercida por uma superfície sobre a outra?

Leia mais

SEMINÁRIOS SOBRE CINEMÁTICA, DINÂMICA E ONDAS

SEMINÁRIOS SOBRE CINEMÁTICA, DINÂMICA E ONDAS SEMINÁRIOS SOBRE CINEMÁTICA, DINÂMICA E ONDAS A U T O R A S : B E A T R I S L I S B Ô A M E L L O J O S I A N E L A D E L F O O L G A D A R O S A P E R E I R A P R O F E S S O R : S E R G I O M I T T M

Leia mais

PARA SUAS AULAS DE CINEMÁTICA: O VOLANTE, UM MÓVEL BEM COMPORTADO *

PARA SUAS AULAS DE CINEMÁTICA: O VOLANTE, UM MÓVEL BEM COMPORTADO * PARA SUAS AULAS DE CINEMÁTICA: O VOLANTE, UM MÓVEL BEM COMPORTADO * Rolando Axt Instituto de Física UFRGS Porto Alegre RS Resumo Em cinemática são escassos os experimentos que permitem realizar medidas

Leia mais

ESPECTRÔMETRO ÓPTICO. Cad. Cat. Ens. Fis., Florianópolis, 2(1): 31-36, abr

ESPECTRÔMETRO ÓPTICO. Cad. Cat. Ens. Fis., Florianópolis, 2(1): 31-36, abr ESPECTRÔMETRO ÓPTICO Norberto C. Ferreira IF USP São Paulo SP José de Pinho Alves Filho Depto de Física UFSC Florianópolis SC Introdução Quando se fala em espectrômetro óptico, imediatamente vem à mente

Leia mais

Construção e Análise de Gráficos. CF Laboratório de Física Básica 1

Construção e Análise de Gráficos. CF Laboratório de Física Básica 1 Construção e Análise de Gráficos Por que fazer gráficos? Facilidade de visualização de conjuntos de dados Facilita a interpretação de dados. Exemplos: Engenharia Física Economia Biologia Estatística Por

Leia mais

EXPERIMENTO I MEDIDAS E ERROS

EXPERIMENTO I MEDIDAS E ERROS EXPERIMENTO I MEDIDAS E ERROS Introdução Na leitura de uma medida física deve-se registrar apenas os algarismos significativos, ou seja, todos aqueles que a escala do instrumento permite ler mais um único

Leia mais

Atividade experimental: fenômenos relacionados com a pressão do ar

Atividade experimental: fenômenos relacionados com a pressão do ar Atividade experimental: fenômenos relacionados com a pressão do ar Nas atividades que se seguem, você irá realizar experimentos relacionados com a pressão que o ar exerce sobre os corpos. Alguns dos fenômenos

Leia mais

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 4

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 4 Prática 3 Esta prática tem o objetivo de desenvolver sua capacidade de encontrar experimentalmente a posição de imagens formadas por dispositivos óticos refratores, como lentes e outros. É composta pelos

Leia mais

Lista de exercícios para 2ª prova de Física Professor Lucas.

Lista de exercícios para 2ª prova de Física Professor Lucas. Lista de exercícios para 2ª prova de Física Professor Lucas. 1) A cidade de São Paulo tem cerca de 23 km de raio. Numa certa madrugada, parte-se de carro, inicialmente em repouso, de um ponto qualquer

Leia mais

à obra Construindo nosso próprio globo terrestre

à obra Construindo nosso próprio globo terrestre à obra Construindo nosso próprio globo terrestre Você vai precisar de: Uma base de madeira, fita adesiva, um pedaço de arame com cerca de 30 cm de comprimento e uma bola de isopor, com 15 cm de diâmetro,

Leia mais

Experimento MRU Construindo Gráficos Propagação de Erros

Experimento MRU Construindo Gráficos Propagação de Erros Universidade Federal de Lavras Departamento de Física Experimento MRU Construindo Gráficos Propagação de Erros Laboratório de Física A e I Objetivos e Materiais Objetivos: Estudar os conceitos básicos

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental I (2011/01) Experimento: Queda Livre e Anamorfose

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental I (2011/01) Experimento: Queda Livre e Anamorfose Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 04 Física Geral e Experimental I (011/01) Experimento: Queda Livre e Anamorfose 1. Cinemática do Movimento de um objeto em Queda Livre. Nesta

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 8

Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 8 Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo Roteiro para prática experimental EXPERIMENTO 8 Força não constante: força da mola e Associação de molas Disciplina: Física Experimental GRUPO DE

Leia mais

APÊNDICE B. Interpretação de Gráficos da Cinemática (Teste Final)

APÊNDICE B. Interpretação de Gráficos da Cinemática (Teste Final) APÊNDICE B Interpretação de Gráficos da Cinemática (Teste Final) Este teste é constituído por 25 questões de escolha simples com cinco alternativas. Dentre as alternativas escolha apenas uma, a que melhor

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Medidas em Física 4300152 6 a Aula Objetivos: Experiência IV: Movimento de Queda Estudar o movimento de queda de um objeto Medidas indiretas Medida da velocidade de um objeto Análise de dados

Leia mais

ROTEIRO DE MONTAGEM DO MATERIAL DA AULA PRÁTICA EQUAÇÃO DE BERNOULLI

ROTEIRO DE MONTAGEM DO MATERIAL DA AULA PRÁTICA EQUAÇÃO DE BERNOULLI CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL ROTEIRO DE MONTAGEM DO MATERIAL DA AULA PRÁTICA EQUAÇÃO DE BERNOULLI PROFESSOR RAFHAEL BRUM WERLANG 1.0 OBJETIVO Este roteiro destina-se a auxiliar

Leia mais

GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE)

GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE) GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE) 1. Introdução 1.1) Lei de Boyle: à temperatura constante, o volume ocupado por uma determinada

Leia mais

2.3 Colisões Unidimensionais

2.3 Colisões Unidimensionais 56 2.3 Colisões Unidimensionais 2.3.1 Material Necessário 01 trilho de ar 120 cm com polia no fim do curso; 02 carrinho para trilho de ar; 02 bandeiras para carrinho para interrupção de sensor; 01 cronômetro

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório de Física Experimento 07: Lançamento de Projéteis Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/11 07 - Lançamento de Projéteis 1.1.

Leia mais

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1 Experimento 2 A emissão da luz por diferentes fontes Objetivo: Construir um modelo para a emissão de luz por uma fonte não puntiforme. Material utilizado! caixa escura! máscaras! fonte de luz 1 com lâmpadas

Leia mais

42ª Olimpíada Internacional de Física Bangkok, Tailândia Prova Experimental Quinta-feira, 14 de Julho de 2011

42ª Olimpíada Internacional de Física Bangkok, Tailândia Prova Experimental Quinta-feira, 14 de Julho de 2011 42ª Olimpíada Internacional de Física Bangkok, Tailândia Prova Experimental Quinta-feira, 14 de Julho de 2011 Por favor, ler estas instruções antes de iniciar a prova: 1. O tempo disponível para a prova

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 2018 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA FACULTATIVA FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Você deverá ter recebido o Caderno com a Proposta de Redação, a Folha de Redação, dois

Leia mais

Interpretação de gráficos da Cinemática. Todas as questões deste teste referem-se a movimentos retilíneos.

Interpretação de gráficos da Cinemática. Todas as questões deste teste referem-se a movimentos retilíneos. Interpretação de gráficos da Cinemática Este teste é constituído por 21 questões de escolha múltipla com cinco alternativas. Dentre as alternativas escolha apenas uma, a que melhor responde à questão,

Leia mais

Roteiro para movimento uniforme e uniformemente variado

Roteiro para movimento uniforme e uniformemente variado Roteiro para movimento uniforme e uniformemente variado Nesta aula você terá duas tarefas relativamente simples, no entanto, bem trabalhosas. A primeira experiência será a montagem de um experimento sobre

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 4

Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 4 Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo Roteiro para prática experimental EXPERIMENTO 4 Lançamento Horizontal de Projéteis Disciplina: Física Experimental GRUPO DE TRABALHO: Estudante 1

Leia mais

3 a fase prova experimental para alunos da 2 a série

3 a fase prova experimental para alunos da 2 a série Olimpíada Brasileira de Física 2006 3 a fase - 2ªsérie - Experimental 01 3 a fase prova experimental para alunos da 2 a série Experimento Condições de Equilíbrio LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS a FASE - NÍVEL B (alunos do 1 o e 2 o ano - Ensino Médio)

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS a FASE - NÍVEL B (alunos do 1 o e 2 o ano - Ensino Médio) OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS 2015 2 a FASE - NÍVEL B (alunos do 1 o e 2 o ano - Ensino Médio) 01) Esta prova destina-se exclusivamente a alunos das 1 a e2 a séries do Ensino Médio.

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOÃO GUALBERTO

COLÉGIO SÃO JOÃO GUALBERTO RESOLUÇÃO COMENTADA Prof.: Pedro Bittencourt Série: 1ª Turma: A Disciplina: Física Nota: Atividade: Avaliação mensal 1º bimestre Valor da Atividade: 10 Instruções Esta avaliação é individual e sem consulta.

Leia mais

Submarino de Ludião. Autores: Paula Mayara M. da Silva; Thaina Rodrigues de As; Thaiza Alvarenga Pinto

Submarino de Ludião. Autores: Paula Mayara M. da Silva; Thaina Rodrigues de As; Thaiza Alvarenga Pinto Submarino de Ludião Autores: Paula Mayara M. da Silva; Thaina Rodrigues de As; Thaiza Alvarenga Pinto 1. Objetivo Construir um Ludião e um manômetro. E utilizar o manômetro para realizar medidas de pressão

Leia mais

Unidade: Em trânsito ESCOLA SECUNDÁRIA ANSELMO DE ANDRADE, ALMADA. 9º Ano -Turma E. Parte 1 Actividade Prática

Unidade: Em trânsito ESCOLA SECUNDÁRIA ANSELMO DE ANDRADE, ALMADA. 9º Ano -Turma E. Parte 1 Actividade Prática ESCOLA SECUNDÁRIA ANSELMO DE ANDRADE, ALMADA 9º Ano -Turma E Ano Lectivo 2009 / 10 Data: 20-22 / 10 / 09 Unidade: Em trânsito Temas: Descrição do movimento, posição, distância percorrida e deslocamento,

Leia mais

Manual do professor. Velocidade

Manual do professor. Velocidade Manual do professor Velocidade Descrição: O presente material foi concebido durante a execução de um projeto de Extensão intitulado: Elaboração de Material Didático de Física para as séries iniciais do

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório de Física Experimento 08: Pêndulo Simples Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos (nomes completos e em ordem alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 1/12

Leia mais

MOVIMENTO RETILÍNEO E UNIFORME

MOVIMENTO RETILÍNEO E UNIFORME MOVIMENTO RETILÍNEO E UNIFORME Definição: O movimento uniforme é quando a velocidade escalar é constante, o que significa afirmar que o móvel percorre sempre a mesma distância a cada unidade de tempo.

Leia mais

1.4. Velocidade em movimentos retilíneos uniformemente variados e uniformes

1.4. Velocidade em movimentos retilíneos uniformemente variados e uniformes 1.4. Velocidade em movimentos retilíneos uniformemente A velocidade nos movimentos retilíneos uniformemente variados Movimento retilíneo uniformemente acelerado (MRUA) v 0 = 0 m/s v 1 = 5 m/s v 2 = 10

Leia mais

ROTEIRO DE MONTAGEM DE UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA EXPERIMENTAL

ROTEIRO DE MONTAGEM DE UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA EXPERIMENTAL ROTEIRO DE MONTAGEM DE UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA EXPERIMENTAL Instrumento de marcação de tempo Relógio, telefone celular ou outro instrumento que indique o horário com precisão. As coletas de dados devem

Leia mais

GINCANA DE FÍSICA TAREFA 1 TEMPO MÁXIMO PARA REALIZAÇÃO: 10 MINUTOS

GINCANA DE FÍSICA TAREFA 1 TEMPO MÁXIMO PARA REALIZAÇÃO: 10 MINUTOS TAREFA 1 10 MINUTOS Medir com uma trena um dos lados de uma das quadras de esporte linearmente. Usar a fita adesiva branca para marcar o início e fim da reta que está medindo. Colocar o resultado do valor

Leia mais

Experimento 4 Forças Centrais

Experimento 4 Forças Centrais Experimento 4 Forças Centrais Neste experimento, mediremos a energia mecânica e o momento angular de um corpo em movimento, no qual age uma força central elástica. O objetivo do experimento é interpretar

Leia mais

Suplemento Roteiro 2. GEX 132 Laboratório de Física I

Suplemento Roteiro 2. GEX 132 Laboratório de Física I Suplemento Roteiro 2 GEX 132 Laboratório de Física I Título: Gráficos em Papel Milimetrado Objetivos: Gráficos são utilizados com o intuito de representar a dependência entre duas ou mais grandezas (físicas,

Leia mais

Instalação do Rotary Attachment

Instalação do Rotary Attachment Instalação do Rotary Attachment Modo de instalação: 1 - Para a instalação do Rotary attachment desça a mesa de recorta até que fique no ponto mais baixo possível e desligue a laser. 2 - Coloque o Rotary

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Departamento de Física e Química

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Departamento de Física e Química UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Departamento de Física e Química Apostila da Disciplina Fundamentos de Óptica (FIS0935) Docentes: Prof.Dr.

Leia mais

Carrinho de dar cordas usando carretel

Carrinho de dar cordas usando carretel ENGENHARIA AMBIENTAL Carrinho de dar cordas usando carretel Discentes Marcela K. Santos Talita R. Carvalhaes Thayla N. Oliveira Vitória C. Oliveira Sorocaba 2018 Marcela K. Santos Talita R. Carvalhaes

Leia mais

10 - Sinal da velocidade (Movimento Progressivo e Movimento Retrógrado)

10 - Sinal da velocidade (Movimento Progressivo e Movimento Retrógrado) 9- Movimento Uniforme (MU) Todo movimento uniforme possui velocidade constante e, portanto, a velocidade média é a própria velocidade do movimento, pois ela não varia. Raciocinando desta forma, podemos

Leia mais

MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO

MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO É um movimento em que a velocidade varia uniformemente no decorrer do tempo. Isto é, o móvel apresenta iguais variações de velocidade em intervalos de tempo iguais. No MUV

Leia mais

FÍSICA EXPERIMENTAL III

FÍSICA EXPERIMENTAL III FÍSICA EXPERIMENTAL III EXPERIÊNCIA 2 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE RESISTORES 1. OBJETIVOS 1.1. Objetivo Geral Familiarizar os acadêmicos com o uso de resistores ôhmicos e não ôhmicos. 1.2. Objetivos Específicos

Leia mais

Laboratorio de Física I - EAD- UESC 2011

Laboratorio de Física I - EAD- UESC 2011 Laboratorio de Física I - EAD- UESC 2011 Equipe: 1. Nome:... 2. Nome:... 3. Nome:... Pólo:... Data:... Experiência 1: CANHÃO DE BORRACHINHA Relatório Programado: Guia para tomada e análise de dados Prazo:

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório de Física Experimento 07: Lançamento de Projéteis Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/9 07 - Lançamento de Projéteis 1.1.

Leia mais

EXPERIMENTO II MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO.

EXPERIMENTO II MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO. EXPERIMENTO II MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO. Este experimento consiste em duas etapas. A primeira é a realização do Movimento Retilíneo Uniforme. A segunda é

Leia mais

Experiência Número 09 Magnetismo II

Experiência Número 09 Magnetismo II OBJETIVOS Investigar se objetos podem ainda ser atraídos, mesmo não estando em contato com ímãs. Investigar se o efeito de um ímã é prejudicado pela interposição de materias não magnéticos. Produzir ímãs

Leia mais

Verificar que a aceleração adquirida por um corpo sob a ação de uma força constante é inversamente proporcional à massa, ou ao peso do corpo.

Verificar que a aceleração adquirida por um corpo sob a ação de uma força constante é inversamente proporcional à massa, ou ao peso do corpo. 84 10.3 Experimento 3: Segunda Lei de Newton 10.3.1 Objetivo Verificar que a aceleração adquirida por um corpo sob a ação de uma força constante é inversamente proporcional à massa, ou ao peso do corpo.

Leia mais

1ª Ficha de Laboratório Turma: 11ºA. Física e Química A - 11ºAno

1ª Ficha de Laboratório Turma: 11ºA. Física e Química A - 11ºAno 1ª Ficha de Laboratório Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 10 de janeiro 2017 Ano Letivo: 2016/2017 90 min 1. Para investigar se o módulo da aceleração da gravidade

Leia mais

Velocidade Aceleração Força Tempo Comprimento Massa Energia Temperatura Corrente elétrica Quantidade de calor Carga elétrica Campo elétrico

Velocidade Aceleração Força Tempo Comprimento Massa Energia Temperatura Corrente elétrica Quantidade de calor Carga elétrica Campo elétrico ELE FOI NAQUELA DIREÇÃO! OU SERIA, NAQUELE SENTIDO? CONTEÚDOS Grandezas escalares Grandezas vetoriais Força resultante Vetor AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Grandezas escalares e grandezas vetoriais Vimos

Leia mais

PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS. tutoriais

PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS. tutoriais MATERIAIS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS tutoriais Máquina de somar tutoriais COMO FAZER Você vai precisar de: MATERIAIS: 1 pasta ou caixa de polipropileno branca ou transparente ; 1 tubo de papelão, de papel

Leia mais

Medidas em Laboratório

Medidas em Laboratório Medidas em Laboratório Prof. Luis E. Gomez Armas Lab. de Física Unipampa, Alegrete 1 o Semestre 2014 Sumário O que é fazer um experimento? Medidas diretas e indiretas Erros e sua classificação Algaritmos

Leia mais

Química Geral Experimental - Aula 6

Química Geral Experimental - Aula 6 Química Geral Experimental - Aula 6 Título da Prática: Determinação da massa molar do Magnésio. Objetivos: Determinação de sua massa molar do Magnésio a partir da reação com ácido. Acompanhar a cinética

Leia mais

Recuperação de Física - Giovanni

Recuperação de Física - Giovanni Nome: nº Ano: LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA Recuperação de Física - Giovanni 1 - Qual a diferença entre o movimento uniforme (MU) e o movimento uniformemente variado (MUV)? 2 - A equação que representa

Leia mais

Experimentos. Como a distância entre as fitas afetam a interação entre elas? Explique. Duas fitas T Duas fitas B Uma fita T e uma B

Experimentos. Como a distância entre as fitas afetam a interação entre elas? Explique. Duas fitas T Duas fitas B Uma fita T e uma B Prática 1: Introdução a Eletrostática I. Eletrização por atrito Experimentos I.1. Experimento: Pressione um pedaço de fita adesiva, cerca de 20 cm de comprimento, firmemente sobre uma superfície lisa sem

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 6

Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 6 Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo Roteiro para prática experimental EXPERIMENTO 6 Estudo da cinemática linear com o trilho de ar Disciplina: Física Experimental GRUPO DE TRABALHO:

Leia mais

Física I. Aula 02: Movimento Retilíneo. Tópico 02: Velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme

Física I. Aula 02: Movimento Retilíneo. Tópico 02: Velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme Tópico 02: Velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme Aula 02: Movimento Retilíneo Observe o movimento da tartaruga acima. Note que a cada segundo, ela anda 10cm e mantém sempre esse movimento. A velocidade

Leia mais

Colisões. 1. Introdução

Colisões. 1. Introdução Colisões 1. Introdução Uma grandeza muito importante para o estudo de colisões é o momento linear ou quantidade de movimento, representado por e definido por: (1) Onde: é a massa e a velocidade do objeto

Leia mais

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência. Oficina de Eletricidade e Magnetismo

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência. Oficina de Eletricidade e Magnetismo Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência Oficina de Eletricidade e Magnetismo AUTORIA: Welington Cerqueira Júnior e Glênon Dutra Observe a Figura

Leia mais

11º Ano novembro de Selecione a única alternativa que refere o intervalo de tempo em que terá ocorrido o embate do corpo P com o solo.

11º Ano novembro de Selecione a única alternativa que refere o intervalo de tempo em que terá ocorrido o embate do corpo P com o solo. AGRUPAMENO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA DISCIPLINA Física e Química A Ficha de trabalho da componente Laboratorial de Física: AL 1.1, AL1. e AL1.3 e outras 11º Ano novembro de 015 1. Para investigar

Leia mais

Na medida certa, vamos vencer a corrida da reciclagem?

Na medida certa, vamos vencer a corrida da reciclagem? Na medida certa, vamos vencer a corrida da reciclagem? A matemática está presente na vida da criança antes mesmo do período escolar, através de números, medidas, formas geométricas etc., e assim, sem a

Leia mais

DEFIS - ICEB - UFOP. Após realizar o experimento e analisar os dados, você deverá ser capaz de:

DEFIS - ICEB - UFOP. Após realizar o experimento e analisar os dados, você deverá ser capaz de: Apresentação: Colisões INTRODUÇÃO A conservação do momento linear, definido classicamente como q = m v), é um importante princípio na física. Contudo, a investigação experimental deste conceito em um laboratório

Leia mais

TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE

TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE 1. Introdução A Lei de Boyle, verificada experimentalmente,

Leia mais

Professor Ventura Ensina Tecnologia

Professor Ventura Ensina Tecnologia Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV008-b VM-1 Carrinho Mecatrônico Parte Mecânica Ensino Médio Direitos Reservados Newton C. Braga 1 VM1 Parte Mecânica Instituto Newton C. Braga Prof. Ventura

Leia mais

Mecânica 1.1 Tempo, posição e velocidade

Mecânica 1.1 Tempo, posição e velocidade Mecânica 1.1 Tempo, posição e velocidade REFERENCIAL E POSIÇÃO Estudar o movimento de um sistema mecânico pode ser muito complicado se implicar o estudo do movimento de todas as partículas que o constituem.

Leia mais

Elevador Hidráulico. O objetivo deste experimento é mostrar o Princípio de Pascal no funcionamento de um elevador hidráulico.

Elevador Hidráulico. O objetivo deste experimento é mostrar o Princípio de Pascal no funcionamento de um elevador hidráulico. Elevador Hidráulico Objetivo Contexto O objetivo deste experimento é mostrar o Princípio de Pascal no funcionamento de um elevador hidráulico. Em 1652 um jovem cientista francês Blaise Pascal (1623-1662),

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS a FASE - NÍVEL C (alunos do 3 o e 4 o anos - Ensino Médio/Ensino Técnico)

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS a FASE - NÍVEL C (alunos do 3 o e 4 o anos - Ensino Médio/Ensino Técnico) OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS 015 a FASE - NÍVEL C (alunos do 3 o e 4 o anos - Ensino Médio/Ensino Técnico) 01) Esta prova destina-se se exclusivamente a alunos das 3 a e4 a séries

Leia mais

2.2 Segunda Lei de Newton

2.2 Segunda Lei de Newton 50 CAPÍTULO 2. SÉRIE A 2.2 Segunda Lei de Newton 2.2.1 Material Necessário 01 trilho de ar 120 cm com polia no fim do curso; 01 carrinho para trilho de ar; 01 pino para carrinho para interrupção de sensor;

Leia mais

BC 0205 Fenômenos Térmicos

BC 0205 Fenômenos Térmicos BC 0205 Fenômenos Térmicos Experimento 2 Roteiro Dilatação dos metais Professor: Data: / /2016 Turma: Turno: Proposta Compreender o efeito de dilatação (contração) térmica em metais e determinar o coeficiente

Leia mais

Suponhamos que tenha sido realizado um. estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados:

Suponhamos que tenha sido realizado um. estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados: A U A UL LA Acelera Brasil! Suponhamos que tenha sido realizado um estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados: VEÍCULO Velocidade máxima

Leia mais

EXPERIÊNCIA 6 CROMATOGRAFIA

EXPERIÊNCIA 6 CROMATOGRAFIA EXPERIÊNCIA 6 CROMATOGRAFIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Entender os princípios e as principais aplicações da cromatografia. Separar e identificar os componentes

Leia mais

A pressão num ponto de um líquido em equilíbrio - Princípio de Stevin

A pressão num ponto de um líquido em equilíbrio - Princípio de Stevin Física Experimental II 2º Semestre de 2012 Prof. Marcelo Rodrigues de Holanda Experimento 1 (03/08) A pressão num ponto de um líquido em equilíbrio - Princípio de Stevin 1. Habilidade e competências Ao

Leia mais

Descrição de um movimento Pp. 10 a 17

Descrição de um movimento Pp. 10 a 17 Pg.8 1 Descrição de um movimento Pp. 10 a 17 Movimento Repouso Referencial Trajetória Distância percorrida ou espaço percorrido Deslocamento Atenção às Páginas do MANUAL 2 Manual: Verifica o que aprendeste,

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II A pressão num ponto de um líquido em equilíbrio 1- Objetivos Gerais: Calibrar um manômetro de tubo aberto: Usar o manômetro calibrado para medir a pressão em pontos de um fluido de densidade desconhecida.

Leia mais

Físico-Química 9.º ano

Físico-Química 9.º ano Movimentos na Terra 1. Classifica as seguintes afirmações em verdadeiras (V) ou falsas (F). a) Um avião que se desloca de Lisboa para o Porto encontra-se em movimento em relação à torre do aeroporto. b)

Leia mais

Introdução às medidas físicas ( ) Aulas 6 e 7 Queda livre

Introdução às medidas físicas ( ) Aulas 6 e 7 Queda livre Introdução às medidas físicas (43005) Aulas 6 e 7 Queda livre Grupo: Nome: Nome: Nome: Introdução: Qual é o objetivo do experimento? Qual é o método que usará para atingir seu objetivo? Medidas Experimentais:

Leia mais

Trânsito Forças e Movimento : Lei fundamental da dinâmica NOME: Nº TURMA: DATA: / /2009

Trânsito Forças e Movimento : Lei fundamental da dinâmica NOME: Nº TURMA: DATA: / /2009 Objectivo O objectivo desta actividade é verificar o que acontece com a aceleração de um corpo quando a resultante da força aplicada no corpo permanece constante, mas a massa do sistema é alterado. Questões

Leia mais

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Arthur Vieira)

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Arthur Vieira) Semana 2 Leonardo Gomes (Arthur Vieira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 06/02

Leia mais

Composição de Movimento - Anual

Composição de Movimento - Anual Questão 01 - (UFRN/2011) Considere um grande navio, tipo transatlântico, movendo-se em linha reta e com velocidade constante (velocidade de cruzeiro). Em seu interior, existe um salão de jogos climatizado

Leia mais

Interdisciplinaridade e práticas curriculares envolvendo conceitos físicos e matemáticos

Interdisciplinaridade e práticas curriculares envolvendo conceitos físicos e matemáticos Interdisciplinaridade e práticas curriculares envolvendo conceitos físicos e matemáticos Rassiê Tainy de Paula IFSC-ICMC- IQSC (rassietainy@gmail.com) Sofia Rodrigues ICMC (sofia.coelho.rodrigues@gmail.com)

Leia mais

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO Página 1 de 6 ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO DOIS ATLETAS COM MASSAS DIFERENTES, EM QUEDA LIVRE, EXPERIMENTAM OU NÃO A MESMA ACELERAÇÃO? O que se pretende 1. Distinguir força, velocidade e

Leia mais

Figura 1. Duas partículas de diferentes massas perfeitamente apoiadas pelo bastão = (1)

Figura 1. Duas partículas de diferentes massas perfeitamente apoiadas pelo bastão = (1) PRÁTICA 13: CENTRO DE MASSA Centro de massa (ou centro de gravidade) de um objeto pode ser definido como o ponto em que ele pode ser equilibrado horizontalmente. Seu significado físico tem muita utilidade

Leia mais

João Francisco Walendowsky * Aluno do Curso de Licenciatura em Física UFSC José de Pinho Alves Filho Depto. de Física UFSC Florianópolis SC

João Francisco Walendowsky * Aluno do Curso de Licenciatura em Física UFSC José de Pinho Alves Filho Depto. de Física UFSC Florianópolis SC LABORATÓRIO CASEIRO APARELHO DE SILBERMANN João Francisco Walendowsky * Aluno do Curso de Licenciatura em Física UFSC José de Pinho Alves Filho Depto. de Física UFSC Florianópolis SC I. Introdução Certamente,

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório de Física Experimento 03 - Trilho de Ar Movimento a Força Constante Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/11 03 - Trilho de

Leia mais

Plano de Aula- 1 ano do Ensino Médio. Conservação da Energia Mecânica e Queda Livre

Plano de Aula- 1 ano do Ensino Médio. Conservação da Energia Mecânica e Queda Livre Plano de Aula- 1 ano do Ensino Médio Conservação da Energia Mecânica e Queda Livre Objetivo: Consolidar os conceitos presentes na Lei de Conservação da Energia Mecânica e discutir o movimento de queda

Leia mais

Densidade de um Sólido

Densidade de um Sólido Densidade de um Sólido 1. Introdução Neste experimento, utilizaremos um paquímetro e uma régua para fazer medidas de dimensões de um sólido metálico. Com estas medidas e a massa deste sólido, será possível

Leia mais

A velocidade nos movimentos retilíneos uniformemente variados. Movimento retilíneo uniformemente acelerado (MRUA)

A velocidade nos movimentos retilíneos uniformemente variados. Movimento retilíneo uniformemente acelerado (MRUA) 1.4. Velocidade em movimentos retilíneos uniformemente 1 A velocidade nos movimentos retilíneos uniformemente variados Movimento retilíneo uniformemente acelerado (MRUA) Ԧa Ԧa Ԧa Ԧa Ԧv 0 Ԧv 1 Ԧv 2 Ԧv Ԧv

Leia mais

Ficha de Avaliação Sumativa 1

Ficha de Avaliação Sumativa 1 Ficha de Avaliação Sumativa 1 DISCIPLINA: Física e Química 9 ºAno de escolaridade 2018/2019 Data: Nome: Turma: N.º Classificação: (%) A Docente: E. E: As respostas às questões deste enunciado devem ser

Leia mais

Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785

Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Cinemática retilínea: Cinemática retilínea:

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório de Física Experimento 03 - Trilho de Ar Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/12 03 - Trilho de Ar - Movimento a Força Constante

Leia mais