ALTERAÇÕES TÉRMICAS HIPERTERMIA HIPOTERMIA. (manipulação cirúrgica de tecidos infectados, intoxicação p/ atropina, broncoaspiração, hipertiroidismo.
|
|
- Marcela Zaira Sanches Fontes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ALTERAÇÕES TÉRMICAS HIPERTERMIA (manipulação cirúrgica de tecidos infectados, intoxicação p/ atropina, broncoaspiração, hipertiroidismo. HIPOTERMIA
2 Mecanismos de termoregulação A temperatura corporal central é um dos parâmetros fisiológicos mais rigorosamente controlados do organismo. O sistema termorregulador humano permite variações de 0,2 a 0,4 ºC ao redor de 37 ºC para manutenção das suas funções metabólicas. Hipotermia não-intencional: temperatura sangüínea central menor que 36 ºC; ocorre durante a anestesia e a cirurgia devido à inibição direta da termorregulação pelos anestésicos, à diminuição do metabolismo e à exposição do paciente ao ambiente frio das salas cirúrgicas. Intervenções cirúrgicas em que há exposição de cavidades corporais pode haver perda maior de calor. Classifica-se hipotermia em leve (34 a 36 ºC), moderada (30 a 34 ºC) e grave (menor que 30 ºC)5. BIAZZOTTO,BRUDNIEWSKI,SCHMIDT, AULER JUNIOR,. Hipotermia no período peri-operatório. Rev. Bras. Anestesiol.2006
3 A precisão do controle termorregulador é semelhante nos homens e nas mulheres, sendo diminuída em idosos e naqueles pacientes gravemente enfermos. As principais respostas à hipotermia são vasoconstrição cutânea, termogênese sem tremores, tremores e alterações comportamentais. A vasoconstrição cutânea é a primeira e mais importante resposta autonômica à hipotermia e causa diminuição na perda de calor para o ambiente em 25%
4 Quando bem indicada, pode proteger órgãos vitais nos quais a ocorrência de isquemia é esperada, tais como células neuronais e miocárdicas. Hipotermia global profunda - é a principaltécnica de proteção do sistema nervoso central (SNC)para procedimentos que necessitam de parada circulatória total; seu uso é restrito devido à necessidade de circulação extracorpórea (CEC).
5 A exposição ao ambiente cirúrgico gera perda de calor para o ambiente por quatro mecanismos, irradiação, condução, evaporação e convecção. A irradiação consiste na perda de calor por meio de energia radiante para as paredes e objetos sólidos. Depende da diferença de temperatura absoluta entre duas superfícies elevada à quarta potência, representando 70% do total da perda de calor a 22 ºC 32. A condução depende da diferença de temperatura entre dois Objetos em contato e da condutância entre eles.um exemplo seria a perda de calor para a superfície metálica da mesa de cirurgia. A evaporação tem como componentes a evaporação dos líquidos aplicados sobre a pele, a sudorese e as perdas insensíveis de água pelas vias respiratórias, pela ferida operatória e pela pele. Condução e evaporação correspondem a 15% do calor total perdido durante anestesia e cirurgia. A convecção consiste em perda ou ganho de calor pela passagem de um fluido a determinada temperatura, sobre uma superfície com temperatura diferente.
6
7 Prevenção da Hipotermia Não Intencional A hipotermia não-intencional é um risco para todos os pacientes anestesiados submetidos à cirurgia. Pesquisa mostra que a temperatura corporal cai 1 a 1,5ºC durante a primeira hora de cirurgia rapidamente após a indução da anestesia geral, aumentando o risco de hipotermia não intencional. Complicação comum e cara: associado com maior taxa de mortalidade maior dias de hospitalização aumento da taxa de infecção de sítio cirúrgico Jeran L. American Society of PeriAnesthesia Nurses Development Panel. Clinical Guideline for the Prevention of Unplanned Perioperative Hypothermia. Journal of PeriAnesthesia Nursing Oct. 2001:Vol 16(5): pp
8 ETIOLOGIA DA HIPOTERMIA PERI-OPERATÓRIA A indução anestésica é responsável por redução de 20% na produção metabólica de calor, além de abolir as respostas fisiológicas termorreguladoras normalmente desencadeadas pela hipotermia. A maioria dos anestésicos possui ação vasodilatadora e todos alteram o controle central da temperatura inibindo as respostas termorreguladoras contra o frio, tais como a vasoconstrição e os tremores musculares Ex: opióides e o propofol
9 CLASSIFICAÇÃO DA HIPOTERMIA Definição : temperatura corporal < 35ºC Hipotermia leve - 35º a 32 ºc Hipotermia moderada - 31ºC Hipotermia profunda - < 20ºC Hipotermia severa - 25º a 20ºC
10 VANTAGENS: HIPOTERMIA NA CEC Protege os órgãos da isquemia Fluxo inadequado, pane no circuito de CEC Permite redução no fluxo sangüíneo sistêmico Diminui o trauma mecânico aos elementos figurados do sangue Permite redução do hematócrito Diminui a necessidade de transfusões Diminui o trauma aos elementos figurados do sangue
11 Calafrios e metabolismo Trastornos da coagulação Hipotermia em Pacientes Deterioração da resposta imune Trastornos Cardíacos Cirúrgicos Diminuiçõa da função metabólica corporal Neuroproteção Acidose Metabólica Vasoconstrição Cicatrização Trastornos respiratórios Alterações farmacocinéticas Efeitos deletérios nos individuos traumatizados Aumento do consumo de oxigenio durante o reaquecimento Danzl DF. Accidental hypothermia. NEJM 1994; 331:
12
13 TREMORES Produção de calor em % Vasoconstricção perfusão periférica Ac. met. Alteram a função plaquetária Alteram repolarização cardíaca AUMENTO DA TAXA METABÓLICA EM %
14 GRADUAÇÃO DOS TREMORES O grau dos tremores foi avaliado e classificado de acordo com Crossley e Mahajan (1994) 0 = sem tremor; 1 = sem atividade muscular visível,mas com piloereção, vasoconstrição periférica ou ambos; 2 = atividade muscular em apenas um grupo muscular; 3 =atividade muscular moderada em mais de um grupo muscular mas sem tremor generalizado; 4 = atividade muscular violenta envolvendo todo o corpo.
15 Hipotermia em Pacientes Temperatura ideal da sala cirúrgica: ºC e 26 ºC para RN e lactentes. Aquecimento e humidificação de vías aéreas. Sistemas de Aquecimentos de Soluções. Mantas térmicas: Cirúrgicos: O que fazer? Conductivas (de contato, calienta pontos apoioqueimaduras) De água (infecção cruzada) e gel Sistema de ar forçado com mantas convectivas (ao redor do paciente) se regula de 32, 37 e 43 º C. Rev. Esp. Anestesiol. Reanim. 2003; 50:
16 Temperatura corporal abaixo dos parâmetros normais. Intervenções de enfermagem: Controlar e registrar a temperatura rigorosamente; Instituir medidas ativas de reaquecimento externo (por exemplo: imersão em água morna, aplicação de bolsa quente e colocação de cobertor aquecido), se apropriadouso de manta térmica ou cobertor; Manter ambiente aquecido; Realizar medidas para prevenção de choque, como: a - remover o paciente do frio e colocá-lo em ambiente aquecido; b - remover roupas frias e molhadas e substituí-las por outras quentes e secas; c - cobrir o paciente com cobertores aquecidos, quando apropriado; Administrar líquidos por via venosa aquecidos (37 a 40 C); Avaliar saturação do O2 e realizar oxigenoterapia, se necessário.
17
18 Prevenção A literatura científica demonstra que os sistemas de ar forçado são os sistemas de aquecimento mais efetivo em geral para a prevenção e tratamento da hipotermia não intencional.
19 Surgical Care Improvement Project (SCIP) Manutenção da Temperatura Corporal Prevenção da Hipotermia Não Intencional A medida exige: Cuidado para usar de aquecimento ativo (aquecimento de ar forçado, por exemplo) no intra-operatório ou atingir a temperatura alvo de 36 C em 30 minutos imediatamente antes ou 15 minutos após o horário de término da anestesia. A medida se aplica a pacientes de todas as idades, incluindo pediatria, submetidos a procedimentos cirúrgicos sob anestesia geral ou do neuroaxial por 60 minutos ou mais.
20 HIPERTERMIA
21 HIPERTERMIA MALIGNA Distúrbio muscular induzido quimicamente por agentes anestésicos. Sintomas: taquicadia (>150 bpm) rigidez muscular a arritmia ventricular, hipotensão, redução do débito cardíaco, oligúria parada cardíaca. A elevação da temperatura é o sinal mais tardio.
22 QUADRO CLÍNICO Expressão clínica é variável Surge em qualquer momento durante a anestesia (relato em até 3 horas após a interrupção da exposição ao agente desencadeante) Hipertermia: nem sempre é manifestação inicial ou proeminente (33% casos) Rigidez muscular: 80% casos
23 DOENÇAS ASSOCIADAS Rigidez masseter: 50% crianças e 25% adultos com suscetibilidade à HM diagnosticada por biópsia muscular ( estrabismo ). Linfomas, osteogênese imperfecta, apnéia do sono. Distrofias musculares e doenças de n. motor. Síndrome neuroléptica maligna.
24 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL HIPERTERMIA S/ RIGIDEZ: - Tireotoxicose - Feocromocitoma - Infecção - Síndrome anticolinérgica -Hipnose e analgesia inadequadas
25 ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
26
27
28
29 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL HIPERTERMIA S/ RIGIDEZ: - Tireotoxicose - Feocromocitoma - Infecção - Síndrome anticolinérgica -Hipnose e analgesia inadequadas
30 HIPERTERMIA MALIGNA Medidas de intervenção direta: reconhecimento precoce dos sintomas oxigênio a 100% interrupção da cirurgia e da anestesia redução da temperatura corporal monitorização dos sinais vitais dantrolene
31 TRATAMENTO - AGUDA 1 Interrupção imediata da inalação de AI e/ou succinilcolina 2 Hiperventilação com O2 puro (não há necessidade de troca do circuito circular ou sistema de absorção de CO2 3- Controle da acidose metabólica (HCO3- : 1 a 2 meq/kg) 4- Resfriamento ativo: lavagem gástrica, vesical, retal e cavidades (eventualmente abertas) com NaCl 0,9% gelado, colchão hipotérmico e gelo na superfície corpórea.
32 DANTROLENE
33 DANTROLENE 2,5 mg/kg 10 mg/kg Frasco: 20 mg dantrolene, 3 g manitol e hidróxido de Na Diluente: 60 ml água estéril EFEITOS COLATERAIS: náuseas, vômitos, mal-estar, tonturas,irritação local ( ph solução), fraqueza muscular, atonia uterina pós-parto
34 TRATAMENTO - AGUDA 5 Tratamento das arritmias 6 - Tratamento da hiperpotassemia ph com hiperventilação e/ou infusão de HCO3- (0,1 aumento ph reduz 0,5 meq/l de K+) Solução com insulina (0,15 U/Kg em glicose 50% 1 ml/kg) 7 - Diurese: >2ml/Kg/h c/ hidratação e/ou diuréticos 8 - DANTROLENE
AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 2018 OBJETIVOS 2 Conceituar temperatura corporal; Identificar os parâmetros de normalidade
Leia maisProtocolo de Normotermia Qual o papel do Enfermeiro?
Protocolo de Normotermia Qual o papel do Enfermeiro? ENFº FERNANDO MALGUEIRO ESPECIALISTA DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS AQUECIMENTO DO PACIENTE - DIVISÃO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO Hipotermia Perioperatória
Leia maisAVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 2017 OBJETIVOS 2 Conceituar temperatura corporal; Identificar os parâmetros de normalidade
Leia maisPrevenção da hipotermia perioperatória não intencional. Aplicada para aquecer todo paciente.
Prevenção da hipotermia perioperatória não intencional. Aplicada para aquecer todo paciente. Hipotermia Perioperatória Não Intencional As pesquisas demonstram que uma hipotermia leve pode dar lugar a importantes
Leia maisI N S T R U Ç Ã O D E T R A B A L H O IT ENF - 23
Controle Nome/Cargo Assinatura Daniela Alencar Moreira Farmacêutica Clínica Elaborado por: Dr. Cassio Régis Coordenação da Anestesia Dr. Jorge Lafeta Coordenador da UCO Cristiano Cardoso de Andrade Gerente
Leia maisEquilíbrio térmico durante o exercício
Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -
Leia maisEquilíbrio térmico durante o exercício
Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -
Leia maisHIPERTERMIA MALIGNA. CEDHIMA - UNIFESP (Centro de Estudo, Diagnóstico e Investigação em Hipertemia Maligna)
HIPERTERMIA MALIGNA CEDHIMA - UNIFESP (Centro de Estudo, Diagnóstico e Investigação em Hipertemia Maligna) 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: RG: Entrevistador: Data: / / Data de nascimento: Idade: Sexo: Cor: Naturalidade:
Leia maisCUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR
ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é
Leia maisTransplante renal intervivos (Doador)
Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães
Leia maisProtocolo de Atendimento à Hipertermia Maligna
Protocolo de Atendimento à Hipertermia Maligna Unidade de Anestesia Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Protocolo de Atendimento a Hipertermia Maligna HIAE Definição Síndrome de origem fármaco-genética,
Leia maisCRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini
CRIOTERAPIA Prof. Msc. Carolina Vicentini MODALIDADE VERSÁTIL e BAIXO CUSTO TERAPIA POR RESFRIAMENTO SUPERFICIAL (CRIOTERAPIA) TERMÓLISE e DIMINUIÇÃO DO MOVIMENTO MOLECULAR CRIOTERAPIA (os benefícios terapêuticos
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisEMILE MARTINS DA SILVA MARIANA LEITE DA COSTA E SILVA
ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO EMILE MARTINS DA SILVA MARIANA LEITE DA
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisSeminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães
Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,
Leia maisAbordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto
Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais
Leia maisProcedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira
Procedimentos de Emergência Obstrução das Vias Aéreas MANOBRA DE HEIMLICH Obstrução das Vias Aéreas Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E MONITORIZAÇÃO PERIOPERATÓRIA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E MONITORIZAÇÃO PERIOPERATÓRIA Dentro das especialidades médicas foi na anestesia que se destacou a monitorização
Leia maisNome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?
1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando
Leia maisTÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM FRENTE A HIPOTERMIA NO PERÍODO INTRA OPERATÓRIO
TÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM FRENTE A HIPOTERMIA NO PERÍODO INTRA OPERATÓRIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):
Leia maisSRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica
CAPÍTULO 7» Local destinado a receber o paciente em pós-operatório imediato até que recupere a consciência e tenha seus sinais vitais estáveis;» A assistência prestada ao paciente na SRPA requer cuidados
Leia maisMódulo 5: TEMPERATURA
Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 5: TEMPERATURA Como os bebês ganham e perdem calor? Por que o frio pode ser prejudicial para o bebê? E quando sentem muito calor,
Leia maisII SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM FATORES QUE DESENCADEIA HIPOTERMIA NO TRANSOPERATÓRIO EM CRIANÇA
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM 1 Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 FATORES QUE DESENCADEIA HIPOTERMIA NO TRANSOPERATÓRIO EM CRIANÇA Maria Solange Nogueira dos Santos 1,
Leia maisHipotermia no Perioperatório: Consequências, Prevenção e Tratamento
Hipotermia no Perioperatório: Consequências, Prevenção e Tratamento VICENTE FARAON FONSECA, T SA - SBA SANE S O CIEDADE D E A NESTESIOLOGIA Introdução Temperatura central menor que 36ºC Complicação frequente
Leia maisCuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória)
Autores e Afiliação: Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória) Letícia Taniwaki. Ex- médica residente do Departamento de Clínica Médica - FMRPUSP; Carlos Henrique Miranda. Docente da Divisão
Leia maisPrevenção e controlo da hipotermia perioperatória inadvertida. Práticas Recomendadas para Bloco Operatório
2017 Práticas Recomendadas para Bloco Operatório Prevenção e controlo da hipotermia perioperatória inadvertida ASSOCIAÇÃO DOS ENFERMEIROS DE SALA DE OPERAÇÕES PORTUGUESES 4 Glossário 5 Introdução 6 Protocolo
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA PROGRAMA - ME 1 (2/8/2016) PONTO 10 - Fisiologia do Sistema Respiratório I 10.1. Funções respiratórias e não
Leia mais01/08/16. Introdução. Hipotermoterapia. Conceito. Hipotermoterapia. Crioterapia X Inflamação. Efeitos sobre a Temperatura Corporal
Hipotermoterapia Prof. Coca Introdução Hipocrates indicava a Crioterapia, com a finalidade de analgesia pos-cirurgica ou tratamento convencional. Tredelemburguer observou que o gelo poderia ser lesivo.
Leia maisBase teórica SINAIS VITAIS. Tópicos relevantes. Objetivos da aula. Quando aferir SV? Fisiologia
Base teórica SINAIS VITAIS Prof. Jorge Luiz Lima Os sinais vitais são informações básicas b colhidas pelo enfermeiro para avaliação do estado de saúde do cliente. O enfermeiro(a) deve saber avaliar e orientar
Leia maisControles e Sinais Vitais
Controles e 1 Controles e Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento. 2 1 Controles Peso em quilos - Kg Altura - em metros - m Circunferência abdominal em centímetros - cm
Leia maisMedicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência
Medicações de Emergências Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Dopamina A Dopamina atua como neurotransmissor nos sistemas nervosos central e periférico, induzindo a efeitos hemodinâmicos.
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia mais18 a 25 de Setembro de 2017 São Paulo - SP
18 a 25 de Setembro de 2017 São Paulo - SP Auditório MIC Av. Jornalista Roberto Marinho, 85 10º Andar Cidade Monções São Paulo SP PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR SEGUNDA-FEIRA 18/09/17 8h00-8h10 Abertura 8h10-9h00
Leia maisHipertermia Maligna Anestésica
Hipertermia Maligna Anestésica 39 Anesthetic Malignant Hyperthemia José Luiz Gomes do Amaral Professor Titular, Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva Cirúrgica, Escola Paulista de Medicina
Leia maisObjetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono
Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ALIANÇA - PE DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE ALIANÇA - PE DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos concorrentes ao cargo ENFERMEIRO que insurgem contra
Leia maisRESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO
RESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO NUTRIÇÃO FETAL Fase trofoblástica digestão e fagocitose do endométrio Placenta recobre um sexto da superfície do útero Os nutrientes atravessam as vilosidades
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisAVALIAÇÃO DA HIPOTERMIA NÃO INTENCIONAL EM SALA DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA
AVALIAÇÃO DA HIPOTERMIA NÃO INTENCIONAL EM SALA DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA EVALUATION OF NON-INTENTIONAL HYPOTHERMIA IN ANESTHETIC RECOVERY ROOM LARYSSA VILLAS BÔAS DUTRA 1 ; RICARDO DE OLIVEIRA MENESES
Leia maisDisciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto TERMORREGULAÇÃO Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes Ribeirão Preto 2016
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto TERMORREGULAÇÃO Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes Ribeirão Preto 2016 1 Termorregulação: importância Neuronal activity Temperature Atividade
Leia maisProfª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG
Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial
Leia maisAnestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva
I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: HIPOTERMIA TERAPÊUTICA PÓS PARADA CARDIORESPIRATÓRIA (PCR) 2. Definição: É uma intervenção terapêutica que consiste no resfriamento corporal forçado, de forma a manter a temperatura central
Leia maisAumento da Temperatura Corporal / Febre
Aumento da Temperatura Corporal / Febre FAQ s (Questões mais frequentes) O que é febre? É o aumento da temperatura corporal Considera-se febre - temperatura axilar superior ou igual a 38ºC É um importante
Leia maisUniversidade Federal do Pampa Centro de ciências agrárias de Dom Pedrito Curso de Zootecnia MECANISMOS DE REGULAÇÃO TÉRMICA DOS ANIMAIS - SISTEMAS
Universidade Federal do Pampa Centro de ciências agrárias de Dom Pedrito Curso de Zootecnia Bioclimatologia MECANISMOS DE REGULAÇÃO TÉRMICA DOS ANIMAIS - SISTEMAS Capítulo 3 TERMOREGULAÇÃO Todos os processos
Leia maisLuiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP
Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP Depto. de Anestesia HC da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Transfusão de Hemácias Até 1982 Hematócrito > 30%
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisProf. Gustavo Santos Medicina 4º Bloco RESPOSTA NEUROENDÓCRINA E METABÓLICA AO TRAUMA
Prof. Gustavo Santos Medicina 4º Bloco RESPOSTA NEUROENDÓCRINA E METABÓLICA AO TRAUMA Trauma Trauma Agressão Natureza física Politraumatismo Frio Choque elétrico Cirurgias Natureza biológica Infecções
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisSinais Vitais Considerações Iniciais
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 4 I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: POSSO, MBS, Cap. 6 ANDRIS, DA, Cap.5 UNIG, 2009.1 Considerações Iniciais Sinais que estão relacionados
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisPS 60 PROFISSIONAL DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS IV (Perfusionista) Pág. 1
FAURGS HCPA Edital 07/2010 Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 07/20 /2010 0 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 60 PROFISSIONAL DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS
Leia maisANEXO DA RESOLUÇÃO COFEN Nº 528/2016 NORMAS PARA ATUAÇAO DO ENFERMEIRO PERFUSIONISTA
NORMAS PARA ATUAÇAO DO ENFERMEIRO PERFUSIONISTA I OBJETIVO Estabelecer normas para atuação do Enfermeiro Perfusionista, como membro da equipe cirúrgica, nas cirurgias que requeiram a presença deste profissional,
Leia maisMétodos: Bolsas térmicas Banhos (frios, quentes, de parafina) Lâmpadas de Infravermelhos Gelo (massagem, saco de gelo) Spray de frio Compressas frias
Daniel Gonçalves Objectivos: Aliviar dor Alterar o processo de cicatrização dos tecidos Alterar as propriedades plásticas dos tecidos conectivos (músculo, tendão, ligamento e cápsula articular) Métodos:
Leia mais21/07/14. Processos metabólicos. Conceitos Básicos. Respiração. Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos. Catabolismo de glicídios
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br Processos metabólicos Respiração Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos Ácidos acético, sulfúrico, fosfórico e
Leia maisWorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA
WorkShop Anestesia Intravenosa Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Remifentanil Qualidade componente analgésico INDUÇÃO MANUTENÇÃO DESPERTAR -Fácil -Rápida -Suave -Estabilidade hemodinâmica -Previsível -Estabilidade
Leia mais23/07/14 ANESTESIA INALATÓRIA. ! Evolução da Anestesia Inalatória. ! Características da Anestesia Inalatória. ! Administrados por via aérea.
ANESTESIA INALATÓRIA Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br http://on.fb.me/anestesiavet! Evolução da N 2 O Éter Clorofórmio Ciclopropano Tricloroetileno
Leia maisTIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA
TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA Pacientes em trabalho de parto podem apresentar quadros de deterioração clínica em
Leia maisAssistência de Enfermagem rio
Assistência de Enfermagem Pós-operatóriorio Pós-operatório rio O período pós-operatp operatóriorio tem início logo após o término t da operação e vai até a alta do paciente, podendo ainda se estender a
Leia mais10 a 16 de setembro de 2018 São Paulo - SP
10 a 16 de setembro de 2018 São Paulo - SP Auditório MIC Av. Jornalista Roberto Marinho, 85 10º Andar Cidade Monções São Paulo SP Coordenadora Dra. Lais Helena Navarro e Lima Vice-diretora científica -
Leia maisO Cardiopneumologista (Perfusionista) actua numa equipa que actua no bloco operatório é constituída por cirurgiões, anestesistas, enfermeiros.
A cirurgia cardíaca abrange uma série de intervenções cujo objectivo é a correcção total ou parcial das malformações congénitas, das cardiopatias valvulares e das cardiopatias coronárias. Esta cirurgia
Leia mais22/07/14. ! Sucesso anestésico depende...! Escolha de um protocolo anestésico adequado! Adequada perfusão e oxigenação tecidual! Monitoração eficiente
! Procedimento anestésico! Utilização de medicamentos que promovem inconsciência e/ ou analgesia! Geralmente associado à depressão cardiopulmonar! Sucesso anestésico depende...! Escolha de um protocolo
Leia maisAlterações do equilíbrio hídrico Alterações do equilíbrio hídrico Desidratação Regulação do volume hídrico
Regulação do volume hídrico Alteração do equilíbrio hídrico em que a perda de líquidos do organismo é maior que o líquido ingerido Diminuição do volume sanguíneo Alterações do equilíbrio Hídrico 1. Consumo
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisIII CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia III CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA e Assistência Circulatória Mecânica Organização: Diretor da Divisão de Cirurgia: Luiz Carlos Bento Souza Coordenação Médica: Magaly
Leia maisAmbiência na produção de suínos 1/9. Produção de suínos. Eduardo Viola. Qualyfoco Consultoria Ltda.
1/9 Produção de suínos Eduardo Viola Qualyfoco Consultoria Ltda. eviola@terra.com.br 2/9 O que é a bioclimatologia animal Ciência que aplica os conhecimentos básicos de clima e conforto térmico às relações
Leia maisÉ O PERÍODO QUE COMPREENDE AS 24 HORAS QUE ANTECEDEM A INTERVENÇÃO CIRÚRGICA
I - Pré operatório Imediato É O PERÍODO QUE COMPREENDE AS 24 HORAS QUE ANTECEDEM A INTERVENÇÃO CIRÚRGICA Avaliação Fisiológica Diagnóstico Médico Local cirúrgico e procedimento Resultados de exames Alterações
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 2. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 2 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Parto O controle da dor no trabalho de parto De difícil avaliação pelo seu caráter
Leia maisDisciplina: Específica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões
Leia maisÁgua o componente fundamental!
Ms. Sandro de Souza Água o componente fundamental! Claude Bernard, no século XIX, foi o primeiro fisiologista a elucidar a quantidade de líquidos no corpo humano. Posteriormente os líquidos foram compartimentalizados
Leia maisTT-EEFEUSP TT-EEFEUSP
emergências ambientais Exposição a condições extremas de temperatura Calor EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS Frio Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência queimadura solar Eritema e dor na pele que se inicia
Leia mais1.Cite fatores maternos, obstétricos, fetais e do ambiente de prática obstétrica que aumentam a incidência de cesarianas.
Estudo dirigido: Anestesia obstétrica I 01/04/2017 Referências: Capítulo 26 Anesthesia for Cesarean Delivery do Chesnut 2014 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 3-5 questões por
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisDelirium em idosos. Dra. Vanessa Morais
Delirium em idosos Dra. Vanessa Morais DEFINIÇÃO Síndrome clínica caracterizada déficit de cognição e atenção, de início súbito e curso flutuante. EPIDEMIOLOGIA 15 20% dos pacientes de hospitais gerais
Leia maisFARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;
CONCEITOS PRELIMINARES Remédio; Medicamentos; Medicação; Fármaco; Droga; Eventos Adversos de Medicamentos (EAM). EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM Associado ou não à um dano ao paciente. É o caminho
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto TERMORREGULAÇÃO Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes Ribeirão Preto 2016
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto TERMORREGULAÇÃO Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes Ribeirão Preto 2016 1 A termorregulação dos seres homeotérmicos visa: 1-Manter as reações
Leia maisHIPOTERMIA TERAPÊUTICA NEONATAL E ELETROENCEFALOGRAMA DE AMPLITUDE INTEGRADA
HIPOTERMIA TERAPÊUTICA NEONATAL E ELETROENCEFALOGRAMA DE AMPLITUDE INTEGRADA COBERTURA Não há previsão de cobertura para Hipotermia Terapêutica Neonatal e Eletroencefalograma de Amplitude Integrada - pois
Leia maisOcorrência de Hipotermia Não Planejada em Sala de Recuperação Anestésica. Occurrence of Unplanned Hypothermia in Post-Anesthesia Recovery Room
Amante LN, Slomochenski LA, Artigo Teixeira Original MGPN, / Bertoncello Original Article KCG Ocorrência de Hipotermia Não Planejada em Sala de Recuperação Anestésica Occurrence of Unplanned Hypothermia
Leia maisReconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência
Leia maisPrincipais Doenças do Sistema Hematológico
Principais Doenças do Sistema Hematológico Medula Óssea Sangue é um tecido conjuntivo liquido, responsável por carrear nutrientes e oxigênio por todo corpo. Em um adulto o volume total de sangue é 5,5
Leia maisINDICAÇÕES: A medida da temperatura corporal deve ser realizada em toda avaliação de saúde.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Verificação da Temperatura Axilar do Recém-Nascido Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Equipe Médica Equipe de Enfermagem
Leia maisEmergências Ambientais
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA SAMU 192 - DF NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS Emergências
Leia maisEfeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos: temperaturas extremas
Efeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos: temperaturas extremas Pelas normas regulamentadoras (NR), temperaturas fazem parte dos riscos físicos e ergonômicos (NR 9 e NR 17) NR 9 e 15
Leia maisUSO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA?
USO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA? HISTÓRICO Niemen (1860): isolamento da cocaína Carl Koller (1884): uso como anestésico local
Leia maisCecília Helena de Siqueira Sigaud
Cecília Helena de Siqueira Sigaud Temperatura corporal No Rn, observa-se dificuldade para regular a temperatura corporal, pq ele tem perda excessiva de calor devido a: Grande área de superfície corpórea,
Leia maisNoções de Neonatologia. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan
Noções de Neonatologia Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan O BEBÊ PEQUENO PARA A IDADE GESTACIONAL (PIG) O bebê pequeno para a idade gestacional (PIG) é geralmente definido como aquele cujo peso ou nascimento
Leia maisControle da Temperatura Corporal
Controle da Temperatura Corporal OBJETIVOS Estudo e entendimento: Fatores que determinam e influenciam a temperatura corporal Mecanismos de produção e perda de calor Mecanismos sensores que detectam variações
Leia maisCapítulo V. Exercício e Capacidade Funcional
Escola Superior de Educação de Leiria Fisiologia do Esforço Curso Desporto e Bem-Estar 3º Semestre 2008/09 Capítulo V Exercício e Capacidade Funcional 1. Adaptações Metabólicas 2. Adaptações Metabólicas
Leia maisAssistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes
Assistência de enfermagem no período pré-operatório Aline Carrilho Menezes Técnico e auxiliar de enfermagem A sua participação é importante e vital no transcorrer do ato anestésico-cirúrgico para a promoção
Leia maisHEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos
HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez
Leia maisUNIDADE ELETROCIRÚRGICA. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
UNIDADE ELETROCIRÚRGICA Maria da Conceição Muniz Ribeiro É uma unidade elétrica de alta freqüência, que tem a finalidade de promover a Eletrocoagulação, Eletrodissecção e Fulguração. ELETROCOAGULAÇÃO Consiste
Leia maishttp://transgenicosintocaveis.blogspot.pt/2010/05/retroalimentacoes-positivas-e-negativas.html REGULAÇÃO DA GLICOSE NO SANGUE: UM EXEMPLO DE REGULAÇÃO HORMONAL Células com muita glicose Nível de glicose
Leia maisUNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro
UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,
Leia maisPrescrição de exercício para cardiopatas
Objetivos: Prescrição de exercício para cardiopatas Momento da prescrição? Compensam os efeitos psicológicos e fisiológicos deletérios do repouso no leito durante a hospitalização; Proporcionam uma vigilância
Leia maisHEMORRAGIAS. É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue.
HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez
Leia maisAutor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS
Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS ANALGESIA DE PARTO O que é o trabalho de parto? O que é a dor do trabalho de parto? Porque aliviar a dor
Leia maisO que é a VIDA? Até então, identificamos onde está, mas não sabemos o que é. Problemas na identificação do inicio da vida e final da vida.
HISTÓRIA DA MEDICINA OCIDENTAL - SÉC. XVII Anatomia: medicina bio-médica Visão analítica-mecanicista do corpo Célula: Microscópio: Células Corpo Humano - mais conhecido MEDICINA: SÉCULO XX DNA - base científica
Leia maisANA PAULA ALBUQUERQUE GONÇALVES PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE À HIPOTERMIA NO PÓS-OPERATÓRIO
ANA PAULA ALBUQUERQUE GONÇALVES PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE À HIPOTERMIA NO PÓS-OPERATÓRIO Guarulhos 2017 ANA PAULA ALBUQUERQUE GONÇALVES PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE À HIPOTERMIA NO PÓS-OPERATÓRIO
Leia mais