Osteotomia Le Fort I modificada tipo alta : introdução da técnica e análise das modificações dos tecidos moles

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1 ARTIGO ORIGINAL Osteotomia Le Fort I modificada tipo alta : introdução da técnica e análise das modificações dos tecidos moles High Le Fort I modified osteotomy: presentation of the technique and analysis of soft tissues modification Hélcio Tadeu Ribeiro 1, Paulo Barrero Marques Netto 2, Ana Célia Faria 3, Francisco Veríssimo de Mello-Filho 4 RESUMO Objetivo: Verificar a real projeção da parede anterior do seio maxilar que ocorre na osteotomia Le Fort I modificada alta (LFIMA), comparando o ganho dos tecidos moles da região maxilar na LFIMA e osteotomia Le Fort I clássica (LFIC). Método: Foram comparados, retrospectivamente, vinte pacientes portadores de deformidade dentofacial, oclusão classe III devido à hipoplasia maxilar e projeção deficiente do terço médio da face com perfil côncavo. Foram realizadas telerradiografias em perfil no pré-operatório e seis meses após a cirurgia para análise cefalométrica do avanço maxilar. Dez pacientes foram submetidos a osteotomia LFIMA e outros dez pacientes foram tratados com osteotomia LFIC, sendo considerado grupo controle. Resultados: Na osteotomia LFIC, os tecidos moles no ponto M apresentaram um ganho de 42%, enquanto na LFIMA este ganho foi de 75%, ou seja, 33% maior. No ponto A ocorreu o mesmo fenômeno e com uma diferença mais significativa de 26% no LFIC para 67% na LFIMA com diferença de 41%. Conclusão: A projeção dos tecidos moles do terço médio da face ocorre sempre que executamos o avanço maxilar, sendo que o maior ganho acontece na região do lábio superior e há um decréscimo progressivo até o nível do rebordo orbitário. Entretanto, a projeção dos tecidos moles na técnica de LFIMA comparada a LFIC tem um ganho médio de 41% no rebordo orbitário e 33% no ponto M com o mesmo ganho junto ao lábio superior. Descritores: Osteotomia de Le Fort. Avanço Mandibular. Cefalometria. abstract Purpose: To verify the advancement of soft tissues at the level of the anterior maxillary sinus wall obtained with the Le Fort I modified high osteotomy (LFIMA) compared with classic Le Fort osteotomy (LFIC). Methods: We studied retrospectively twenty patients with class III facial deformities due to maxillary hipoplasia and dish face profile. Lateral cephalometry were obtained pre operatively and six months after surgery. Ten patients were operated with LFIMA and a control group of ten patients with LFIC. Results: With LFIC the soft tissues at point M had a advancement of 42% while LFIMA advancement were 75%, or 33% more at LFIMA group. At point A the same phenomenon occurred but with a more pronounced difference of 41%, 26% at LFIC and 67% at LFIMA. Conclusions: Soft tissues of the middle third of the face will always gain projection when one proceed with maxillary advancement, being the higher movements at the upper lip level and progressively lower advancements up to the lower orbital rim level. However, soft tissues projection using LFIMA compared with LFIC are 41% higher at lower orbital rim level and 33% higher at point M with the same modification at upper lip level. Key words: Le Fort Osteotomy. Mandibular Advancement. Cephalometry. 1. Especialista em ortodontia e ortopedia facial. Aluno de pós-graduação ao nível de doutorado pela FMRP-USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. 2. Médico assistente do Centro Integrado de Estudos das Deformidades da Face e Cirurgia de Cabeça e Pescoço do HC-FMRP-USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. 3. Cirurgiã bucomaxilofacial do Centro Integrado de Estudos das Deformidades da Face e doutora em ciências médicas pela FMRP-USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. 4. Professor Associado, Chefe do Centro Integrado de Estudos das Deformidades da Face e Cirurgia de Cabeça e Pescoço do HC-FMRP-USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Correspondência: Paulo Barrero Marques Netto Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto Campus Universitário Monte Alegre Ribeirão Preto, SP, Brasil CEP: paulobmnetto@hotmail.com 7

2 Ribeiro HT et al. INTRODUÇÃO Pacientes com deformidades dentoesqueléticas do terço médio da face possuem uma ampla variedade de alterações nos ossos maxilar e zigomático, sendo necessários estudos e tratamentos individualizados para cada caso. Desde os primeiros trabalhos de Martin Wassmund e Hugo Obwegeser 1, inúmeras técnicas cirúrgicas foram descritas até hoje, cada uma com suas indicações, vantagens e desvantagens. Obwegeser e Kufner 1 descreveram osteotomias ampliadas que incluíam parte do rebordo orbitário. Brusati 1, Keller & Sather 2,3, Abubaker & Sotereanos 4, Kaminishi et al. 5 e Norholt et al. 6 desenvolveram modificações nas osteotomias Le Fort I, incluindo parte do zigoma, visando à projeção desta estrutura ou ao aumento do contato ósseo e rigidez das osteossínteses. Bennett & Wolford 7 e Reyneke & Masureik 8 alteraram a osteotomia, incluindo degraus e rampas com intuito semelhante. Contudo, em pacientes com oclusão classe III, devido à hipoplasia maxilar com importante deficiência da parede anterior do seio maxilar e rebordos orbitários normais ou próximos ao normal, causando um perfil côncavo, não se obtém a harmonia facial desejada com osteotomias Le Fort I clássicas (LFIC) e, por vezes, não se deseja a realização de osteotomias mais extensas devido ao aumento do tempo cirúrgico e às possíveis complicações relacionadas à cirurgia. Desta forma, desenvolvemos uma osteotomia Le Fort I modificada alta (LFIMA) que permite avançar toda parede anterior do seio maxilar, com objetivo de produzir maior convexidade do terço médio da face. A osteotomia LFIMA vem sendo executada com sucesso desde 2002 e tem se mostrado confiável, segura e reprodutível, podendo, com mínimo treinamento, ampliar as possibilidades do cirurgião de corrigir as deformidades hipoplásicas do terço médio da face. Com o objetivo de verificarmos a real projeção da parede anterior do seio maxilar que ocorre na osteotomia LFIMA, analisamos e comparamos o ganho dos tecidos moles da região maxilar na LFIMA e LFIC. A partir do delineamento dessas estruturas, foram obtidos os seguintes pontos e linhas de referência: Ponto Sela (S): localizado no centro do contorno da sela túrcica; Ponto Násio (N): localizado na parte anterior da sutura frontonasal; Linha S-N: linha formada pela união dos pontos S e N. As medidas cefalométricas utilizadas para este estudo foram obtidas através da diferença de posicionamento pré e pós-operatório de três pontos localizados nos tecidos moles do terço médio da face visualizados nas radiografias laterais padronizadas da face. Esses pontos foram obtidos na intersecção dos tecidos moles do terço médio da face com linhas paralelas obtidas a partir de uma horizontal construída 7 acima da linha S-N e localizadas no nível do rebordo orbitário inferior, do plano palatal e na metade da distância entre as duas anteriores. Nomeamos os pontos de Alto (A) para o nível do rebordo orbitário, Baixo (B) para o nível palatal e Médio (M) para o ponto encontrado entre A e B (Figura 1). A diferença de posicionamento dos pontos A, M e B mensurada em milímetros no pré-operatório e pós-operatório foi então considerada como avanço das partes moles, sendo a média destas medidas utilizada para análise. Figura 1 Pontos cefalométricos. MÉTODO Foram avaliados, retrospectivamente, vinte pacientes com deformidade dentofacial, oclusão classe III devido à hipoplasia maxilar e projeção deficiente do terço médio da face com perfil côncavo. Todos os pacientes tinham indicação para realização de cirurgia ortognática para avanço da maxila e submeteram-se a preparo ortodôntico pré-operatório. Os movimentos da maxila foram apenas de avanço, sendo descartados os casos em que houve intrusão ou rotação, e não houve cirurgia mandibular associada. Foram realizados traçados preditivos, cirurgia de modelo e confecção de guias cirúrgicos. Registros fotográficos e radiográficos (telerradiografia em perfil) foram obtidos no pré-operatório e seis meses após a cirurgia. Dez pacientes (6 do sexo masculino e 4 do sexo feminino), com idades entre 16 e 53 anos, foram submetidos a osteotomia LFIMA. Os outros dez pacientes (4 do masculino e 6 do sexo feminino) foram tratados com osteotomia LFIC, sendo considerado grupo controle. Análise cefalométrica Foi realizado traçado em folha de papel acetato fixado sobre a telerradiografia, no qual foram copiadas as estruturas anatômicas, obtendo-se um desenho anatomo-radiográfico. S: Ponto Sela. N: Ponto Násio. Em vermelho: paralelas obtidas a partir de uma horizontal construída 7 acima da linha S-N. A: Intersecção das partes moles com linha horizontal ao nível do rebordo orbitário. B: Intersecção das partes moles com linha horizontal ao nível do palato duro. M: Intersecção das partes moles com linha horizontal no ponto médio entre A e B. 8

3 Foram estudadas as diferenças entre o avanço dos pontos A, M e B e a razão dos avanços de partes moles entre os pontos B-M e B-A no grupo LFIMA e no grupo LFIC. Técnica cirúrgica da osteotomia LFIMA Os pacientes foram operados sob anestesia geral e intubação nasotraqueal. Em todos pacientes, foi utilizado oximetazolina nasal no pré-anestésico, clindamicina 600mg na indução anestésica e solução de lidocaína 0,5% + adrenalina 1: infiltrada na mucosa e planos adjacentes 10 minutos antes de iniciar a incisão. Uma incisão vestibular maxilar padrão, da linha média ao 2º molar, foi realizada bilateralmente seguida de dissecção dos tecidos e descolamento subperiostal até exposição dos rebordos orbitários inferiores e proeminência malar com preservação dos nervos infraorbitários. A osteotomia foi iniciada com serra reciprocante na maior concavidade do recesso piriforme, semelhante à osteotomia LFIC por aproximadamente 4 (espaço suficiente para fixar uma placa 2.0 em L ) no sentido horizontal, depois subindo verticalmente até o rebordo orbitário inferior. Deste ponto, a osteotomia girou cerca de 135º dirigindo-se ao forame infraorbitário e, seguindo a curvatura do rebordo, passou através ou logo abaixo do forame infraorbitário até tocar a proeminência malar. Sem penetrar na proeminência malar, a serra mudou novamente de direção, agora verticalmente para caudal, finalizando-se a osteotomia no pilar lateral da maxila aproximadamente onde se terminaria uma osteotomia LFIC (Figura 2). Cinzéis finos foram utilizados para complementar as osteotomias da parede lateral do nariz e do septo nasal e com um cinzel curvo forte realizou-se a disjunção ptérigo-palatina. Como na osteotomia LFIC realizou-se a mobilização da maxila em sentido caudal com manobra digital para verificar sua mobilidade. O uso das pinças de Rowe para completo reposicionamento maxilar necessitou de maior cuidado, para evitar uma fratura indesejável da parede anterior do seio maxilar, contida no bloco maxilar. Posicionou-se a maxila conforme o guia cirúrgico ou na oclusão classe I do paciente com fixação maxilo-mandibular com fio de aço. A osteosíntese da maxila foi realizada como habitual, utilizando-se quatro placas em L com 5 orifícios, pré-moldadas para o avanço desejado, posicionadas nos pilares canino e zigomático. RESULTADOS O avanço médio maxilar medido no nível do plano palatal () foi de 7,2 no grupo LFIMA (Tabela 1) e de 3,8 no grupo LFIC (Tabela 2). Para que os valores dos dois grupos fossem comparáveis aplicamos um fator de correção de 1,894 na medida do para obter equivalência nas amostras, resultando em avanço médio corrigido de 7,2 no grupo LFIC (Tabela 3). O mesmo fator de correção foi aplicado às medidas dos pontos M e A do grupo LFIC (Tabela 3) e os valores analisados. Tabela 1 Avanço médio LFIMA. Ponto A 4,8 67% Ponto M 5,5 75% Ponto B 7,2 100% LFIMA: osteotomia Le Fort I Modificada Alta. Ponto A: Partes moles no perfil da face ao nível do rebordo orbitário inferior. Ponto B: Partes moles no perfil da face ao nível do palato duro. Ponto M: Partes moles no perfil da face no ponto médio entre A e B. Figura 2 Ilustração da osteotomia LFIMA em crânio de resina. Tabela 2 Avanço médio LFIC. Ponto A 1 26% Ponto M 1,6 42% Ponto B 3,8 100% LFIC: osteotomia Le Fort I Clássica. Ponto A: Partes moles no perfil da face ao nível do rebordo orbitário inferior. Ponto B: Partes moles no perfil da face ao nível do palato duro. Ponto M: Partes moles no perfil da face no ponto médio entre A e B. LFIMA: osteotomia Le Fort I Modificada Alta. Traço azul representa o trajeto da osteotomia a ser reproduzido pela serra. Tabela 3 Avanço médio LFIC após fator de correção. Ponto A 1,9 26% Ponto M 3 42% Ponto B 7,2 100% LFIC: osteotomia Le Fort I Clássica. Ponto A: Partes moles no perfil da face ao nível do rebordo orbitário inferior. Ponto B: Partes moles no perfil da face ao nível do palato duro. Ponto M: Partes moles no perfil da face no ponto médio entre A e B. 9

4 Ribeiro HT et al. DISCUSSÃO As deformidades faciais dentoesqueléticas se apresentam com ampla variedade de fenótipos e alterações funcionais e estéticas. Esgotando-se as possibilidades de correção com ortodontia, o cirurgião deve-se preocupar não somente com a melhora funcional do paciente, mas também em trazer harmonia à face. Para tanto, seu arsenal terapêutico deve ser o mais completo possível, para que assim possa adequar o tratamento às particularidades de cada paciente. Buscando alternativas para melhora da harmonia facial em pacientes com deformidade dentoesquelética classe III devido a hipoplasia da maxila e projeção insuficiente do terço médio da face, pode-se optar por cirurgias já descritas denominadas e comprovadas na literatura e que incluem a proeminência malar e zigoma, como a variação de Le Fort III descrita por Obswegeser 1 a osteotomia quadrangular de Keller & Sather 2,3 ou, mais recentemente, a osteotomia Le Fort I estendida de Norholt et al. 6. No entanto, as modificações sugeridas produzem um considerável aumento do tempo operatório e/ou incidência de complicações secundárias à cirurgia. Assim, desenvolvemos uma técnica mais simples, rápida, reprodutível e segura. Entre as principais vantagens da osteotomia LFIMA em relação às osteotomias estendidas, modificadas ou altas existentes, citamos o acesso cirúrgico e as osteosínteses, que são idênticas à realizada na LFIC. A despeito de serem técnicas semelhantes e com resultados funcionais idênticos, a osteotomia LFIMA tem apresentado um resultado estético superior, em uma análise subjetiva, por apresentar melhor projeção da parede anterior do seio maxilar e consequente harmonia facial, como exemplificado nas Figuras 3 e 4. Desta forma, nos questionamos se realmente existe uma diferença significativa na projeção dos tecidos moles da face entre LFIMA e LFIC, bem como, de quanto seria esta diferença. Nos pacientes avaliados no presente estudo, quando aplicamos o fator de correção tornamos o idêntico nos dois grupos das osteotomias tipo LFIMA e LFIC, ou seja, o avanço linear apresentado pela maxila foi de 7,2 em ambos os grupos, sendo os valores desta forma comparáveis. Considerando o o maior avanço conseguido, sendo, portanto 100%, verificamos proporcionalmente de quanto foi o ganho no ponto M e A nos dois grupos. Enquanto os tecidos moles no ponto M na LFIC apresentaram um ganho de 42%, na LFIMA este ganho foi de 75%, ou seja, 33% maior. No ponto A, ocorreu o mesmo fenômeno e com uma diferença mais significativa, de 26%, no LFIC, para 67%, na LFIMA, com diferença de 41%. Nota-se com base nesses números nítido aumento da projeção das partes moles no grupo LFIMA quando comparado ao grupo LFIC, principalmente na região do rebordo orbitário. Figura 3 Fotografia pré-operatória de paciente submetido à LFIMA. LFIMA: Osteotomia Le Fort I Modificada Alta. Figura 4 Fotografia pós-operatória de paciente submetido a LFIMA. LFIMA: Osteotomia Le Fort I Modificada Alta. Pode-se, ainda, usar estes dados para prever os possíveis ganhos de projeção das partes moles resultantes das osteotomias ainda no pré-operatório e assim planejar adequadamente a abordagem cirúrgica. CONCLUSÃO A projeção dos tecidos moles do terço médio da face ocorre sempre que executamos o avanço maxilar, sendo que o maior ganho acontece na região do lábio superior e há um decréscimo progressivo até o nível do rebordo orbitário. Entretanto, a projeção dos tecidos moles na técnica de LFIMA comparada a LFIC tem um ganho médio de 41% no rebordo orbitário e 33% no ponto M, com o mesmo ganho junto ao lábio superior. 10

5 REFERÊNCIAS 1. Steinhäuser EW. Historical development of orthognathic surgery. J Craniomaxillofac Surg. 1996;24(4): Keller E, Sather AH. Intraoral quadrangular Le Fort II osteotomy. J Oral Maxillofac Surg. 1987;45(3): Keller E Sather AH. Quadrangular Le Fort I osteotomy: surgical technique and review of 54 patients. J Oral Maxillofac Surg. 1990;48(1): Abubaker AO, Sotereanos GC. Modified Le Fort I (maxillaryzygomatic) osteotomy: rationale, basis, and surgical technique. J Oral Maxillofac Surg.1991;49(10): Kaminishi RM, Davis WH, Hochwald DA, Nelson N. Improved maxillary stability with modified Le Fort I technique. J Oral Maxillofac Surg. 1983;41(3): Norholt SE, Sindet-Pedersen S, Jensen J. An extended Le Fort I osteotomy for correction of midface hypoplasia: a modified technique and results in 35 patients. J Oral Maxillofac Surg. 1996;54(11): Bennett MA, Wolford LM. The maxillary step osteotomy and Steinmann pin stabilization. J Oral Maxillofac Surg. 1985;43(4): Reyneke JP, Masureik CJ. Treatment of maxillary deficiency by a Le Fort I downsliding technique. J Oral Maxillofac Surg. 1985;43(11): Bell WH. Le Fort I osteotomy. J Oral Maxillofac Surg. 1989;47(8): Muradin MS, Rosenberg A, van der Bilt A, Stoelinga PJ, Koole R. The reability of frontal facial photographs to assess changes in nasolabial soft tissues. J Oral Maxillofac Surg. 2007;36(8): Okudaira M, Kawamoto T, Ono T, Moriyama K. Soft-tissue changes in association with anterior maxillary osteotomy: a pilot study. Oral Maxillofac Surg. 2008;12(3): Trabalho realizado no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto FMRP USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Artigo recebido: 8/10/2010 Artigo aceito: 16/1/

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