Key words: Thyroid Neoplasms; Hyperthyroidism; Thyroidectomy
|
|
- Fernanda Rijo Costa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo Original Análise comparativa da incidência de câncer em pacientes operados com e sem hipertireoidismo Comparative analysis of cancer incidence in patients operated with and without hyperthyroidism Daniel Marin Ramos 1 Renata Regina da Graça Lorencetti Mahmoud 2 Erivelto Martinho Volpi 3 Vergilius José Furtado Araújo Filho 4 Lenine Garcia Brandão 5 Resumo Introdução: A incidência de câncer de tireoide em pacientes operados por hipertireoidismo vem aumentando nos últimos anos. A maioria desses casos é composta por tumores pequenos que são achados no resultado anátomo-patológico, o que implica em grande desafio ao cirurgião de cabeça e pescoço. Objetivo: Avaliar a relação entre hipertireoidismo e câncer de tireoide. Método: Estudo retrospectivo de pacientes operados em uma única instituição entre 2004 e Foram identificados 1133 pacientes submetidos à tireoidectomia dos quais 761 foram analisados. Os pacientes foram divididos em 2 grupos, com e sem diagnóstico de hipertireoidismo. Foi realizada revisão de prontuário com avaliação de variáveis clínicas e patológicas. Realizada análise estatística dos dados. Resultados: Do total de pacientes do estudo 8,3% tinham diagnóstico pré-operatório de hipertireoidismo. Desses, 39,7% tinham doença de Graves, 49,2% bócio multinodular tóxico e 11,1% doença de Plummer. A incidência de câncer foi de 20,6% no grupo com hipertireoidismo e 38,7% no grupo sem (p=0,024). Os pacientes com hipertireoidismo apresentaram maior incidência de carcinoma micropapilífero (p=0,011) e tireoidite (p=0,02), menor sensibilidade para detecção de doença maligna na punção biópsia (50%) e congelação (25%). A maioria dos pacientes foi submetido à tireoidectomia total, à exceção dos pacientes com doença de Plummer (p<0,01). Conclusão: Em nossa casuística os pacientes com hipertireoidismo operados apresentaram incidência de malignidade menor que a de pacientes sem hipertireoidismo, sendo acometidos preferencialmente por microcarcinomas. Em grande parte dos casos o diagnóstico foi realizado apenas no anátomo-patológico. Punção biópsia e exame de congelação mostraram baixa sensibilidade para diagnóstico de doença maligna nesse grupo. Abstract Introduction: The incidence of thyroid cancer in patients surgically treated for hyperthyroidism has increased in recent years. Most of these cases are composed of small tumors that are found only in the pathological analyze, which implies a big challenge for the head and neck surgeon. Objective: To evaluate the relationship between hyperthyroidism and thyroid cancer. Method: A retrospective study of patients operated in a single institution between 2004 and We identified 1133 patients underwent thyroidectomy of whom 761 cases were analyzed. Patients were divided into two groups, with and without diagnosis of hyperthyroidism. Chart review was performed with assessment of clinical and pathological variables. Statistical analysis of data was performed. Results: Among the patients studied, 8.3% had diagnosis of hyperthyroidism. Of these, 39.7% had Graves disease, 49,2% toxic multinodular goiter and 11.1% Plummer s disease. The incidence of cancer was 20.6% in patients with hyperthyroidism and 38.7% in patients without (p=0.024). Patients with hyperthyroidism showed higher incidence of papillary thyroid microcarcinoma (p=0.011) and thyroiditis (p=0.02), lower sensitivity for detecting malignancy in fine needle aspiration (50%) and frozen section (25%). Most patients underwent total thyroidectomy, except for patients with Plummer s disease (p<0.01). Conclusion: In our series the patients with hyperthyroidism had lower incidence of malignancy, and were mainly affected by papillary thyroid microcarcinoma. In most cases diagnose was done only in pathological analyses. Fine needle aspiration and frozen section examination showed low sensitivity for diagnosis of malignancy in this group. Key words: Thyroid Neoplasms; Hyperthyroidism; Thyroidectomy Descritores: Neoplasias da Glândula Tireoide; Hipertireoidismo; Tireoidectomia 1) Médico Especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Médico Colaborador do Grupo de Doenças Benignas da Glândula Tireoide da Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Médico Assistente do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP). 2) Médico Especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Médico Colaborador do Grupo de Doenças Benignas da Glândula Tireoide da Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. 3) Médico Especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Médico Assistente do Grupo de Doenças Benignas da Glândula Tireoide da Disciplina e Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. 4) Professor Doutor e Médico especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Médico Livre Docente e Chefe do Grupo de Doenças Benignas da Tireoide da Disciplina e Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. 5) Professor Doutor e Médico Especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Médico Livre Docente e Professor Titular da Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Faculdade de Medicina da USP. Insituição: Grupo de Doenças Benignas da Glândula Tireoide da Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São Paulo / SP Brasil. Correspondência: Daniel Marin Ramos - Rua Afonso de Freitas, Apto Paraíso - São Paulo / SP - Brasil - CEP danimramos@gmail.com Recebido em 16/05/2010; aceito para publicação em 14/09/2010; publicado online em 16/11/2010. Conflito de interesse: não há. Fonte de fomento: não há. Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.39, nº 3, p , julho / agosto / setembro
2 Introdução A incidência de câncer de tireoide tem aumentado nos últimos 30 anos e atualmente é o sétimo mais frequente em mulheres. O carcinoma papilífero é o mais comum, respondendo por cerca de 80% dos casos, seguido pelo carcinoma folicular, carcinoma de células de Hurthle, carcinoma medular, carcinoma indiferenciado, linfoma e outras neoplasias raras (carcinoma espinocelular, sarcomas, etc) 1. Mas apesar do aumento na incidência houve diminuição na mortalidade nos últimos anos (cerca de 21%), provavelmente devido ao diagnóstico mais precoce 2. Para o carcinoma bem diferenciado de tireoide (papilífero e folicular) os fatores prognósticos bem estabelecidos são idade, tamanho do tumor, grau de diferenciação, extensão extra-tireoidiana e metástase à distância. Vários sistemas de estratificação foram desenvolvidos para tentar predizer o risco individual de recidiva e orientar a agressividade do tratamento (AMES, AGES, MACIS, etc..). O hipertireoidismo, porém, é um fator que não tem claro seu papel no que se refere à influência na gênese e desenvolvimento dos cânceres de tireoide, principalmente os bem diferenciados, e sua influência no comportamento da doença. Na população em geral a incidência de câncer bem diferenciado de tireoide é de 0.45% a 35.6% 3 (achado de autópsias). Em séries de pacientes operados por suspeita de doença benigna da tireoide a incidência de câncer de tireoide foi de 2% a 24% 4,5,6 Já nos pacientes. operados por hipertireoidismo a incidência de câncer é de 0,21% a 13,3% 3,7, dependendo dos critérios de seleção dos pacientes e extensão do procedimento cirúrgico. Especificamente nos casos de doença de Graves a incidência de malignidade na literatura varia de 0,3% a 16,6% 8. Esses dados sugerem que a relação entre câncer de tireoide e hipertireoidismo não deve mais ser considerada rara. Howard Means disse em 1937 que hipertireoidismo era um seguro contra câncer de tireoide 9, porém atualmente estudos têm demonstrado que essa relação pode sim ocorrer, e que a incidência vem aumentando, provavelmente por maior cuidado na análise anátomopatológica 3. Parece haver 2 grupos distintos de pacientes quando analisamos casos de hipertireoidismo e carcinoma bem diferenciado de tireoide: o primeiro grupo são os pacientes sem nódulos palpáveis no pré-operatório, que os estudos demonstram ter bom prognóstico 10, incluído doença de Graves 11,12. Felizmente a maioria dos pacientes se enquadra nesse grupo 13. O segundo grupo são os pacientes com nódulos palpáveis, nos quais a doença parece ser mais agressiva 7,14, principalmente na doença de Graves, com maior incidência de metástase regional, distante e maior risco de recidiva 15. Casos de carcinoma indiferenciado também são descritos na literatura 16. O tratamento cirúrgico para o hipertireoidismo é a ressecção total ou parcial do tecido tireoidiano (tireoidectomia total, parcial ou subtotal), já nos casos de câncer de tireoide o tratamento cirúrgico mais aceito é a tireoidectomia total com ou sem esvaziamento cervical (alguns serviços preconizam que em casos de microcarcinoma papilífero selecionados, apenas a lobectomia pode ser realizada). Porém por se tratar de neoplasia de evolução lenta (na maioria dos casos), o seu estudo é muito difícil, e não há consenso na literatura sobre o melhor tratamento em todos os casos 1,2. O objetivo do presente estudo é avaliar a relação entre hipertireoidismo e câncer de tireoide em pacientes submetidos à tireoidectomia. Método Após aprovação pela Comissão de Ética, foi feito estudo retrospectivo de pacientes consecutivos operados em Instituição única no período de janeiro de 2004 a março de 2010 por hipertireoidismo. Foram identificados 1133 pacientes submetidos à tireoidectomia no período de janeiro de 2004 a março de 2010, dos quais 72 tinham diagnóstico pré-operatório de hipertireoidismo. Desses pacientes, 9 não apresentavam dados suficientes para análise adequada do prontuário, sendo excluídos do estudo, restando 63 pacientes submetidos a procedimento cirúrgico por hipertireoidismo. Dos pacientes operados e sem diagnóstico de hipertireoidismo (1061), 363 não tinham dados suficientes em prontuário para análise adequada, restando 698 pacientes para comparação. Hipertireoidismo foi diagnosticado com base em avaliação clínica e quantificação de hormônios tireoidianos séricos (TSH e T4 livre) e anticorpos (Trab). Para fins descritivos e analíticos os pacientes com hipertireoidismo foram divididos em 3 grupos conforme o diagnóstico: Doença de Graves (cirurgias indicadas por intratabilidade clínica, nódulos, exoftalmo intenso ou sintomas compressivos/mergulhante); Bócio multinodular tóxico/bmt (cirurgias indicadas por intratabilidade clínica, sintomas compressivos/mergulhante ou nódulos suspeitos); e Doença de Plummer. Foram coletados dados em prontuário referentes à idade, sexo, raça, diagnóstico, resultado de exame de punção aspirativa por agulha fina (PAAF), tratamento cirúrgico (data e tipo de tratamento), exame de congelação e exame anátomo-patológico (AP), e realizada análise estatística dos dados. Resultados Os diagnósticos/indicações do tratamento cirúrgico nos pacientes com hipertireoidismo foram: Doença de Graves (25 casos 3,28%); Bócio multinodular tóxico (31 casos 4,07%); e doença de Plummer (7 casos 0,91%). As indicações cirúrgicas de todos os pacientes são vistas na Tabela 1. Importante observar que classificamos o diagnóstico dos pacientes independente do 162 Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.39, nº 3, p , julho / agosto / setembro 2010
3 resultado da PAAF, portanto pacientes com punção suspeita ou sugestiva de doença maligna foram alocados em grupos com base na presença de nódulos e função tireoidiana. Somente pacientes que apresentavam metástase cervical como primeiro sintoma, e aqueles portadores de neoplasia endócrina múltipla (NEM I e II), foram classificados em grupos separados. Dos 63 pacientes com hipertireoidismo estudados, 55 são mulheres (87,30%) e 08 são homens (12,70%), com relação de 6,8 : 1. A análise do sexo nos diferentes grupos com diagnóstico de hipertireoidismo é mostrada na Tabela 2. A idade média dos pacientes com hipertireoidismo foi de 44,07 anos (variação de 12 a 89 anos). Nos pacientes operados por doença de Graves a idade média foi de 41,58 anos (12 a 89 anos). Nos operados por BMT a média de idade foi de 51,58 anos (22 a 82 anos). Já nos operados por doença de Plummer a média foi 36 anos (23 a 51 anos). Dos 63 pacientes do grupo com hipertireoidismo, 42 (66,66%) eram brancos, 11 (17,46%) pardos, 7 (11,11%) negros, 1 (1,58%) amarelo e 2 (3,17%) não tinha dados referentes à raça no prontuário. A análise da raça nos diferentes grupos de pacientes com hipertireoidismo é mostrada na Tabela 3. A extensão da cirurgia realizada nos dois grupos (com e sem hipertireoidismo) é mostrada na Tabela 4. No teste qui-quadrado não foi possível detectar uma diferença de proporção significativa da presença de hi- pertireoidismo entre as diferentes extensões de tireoidectomia (p=0,151). Especificamente no grupo de pacientes com diagnóstico de hipertireoidismo, a extensão cirúrgica nos diferentes diagnósticos (Graves, BMT e BUT) é mostrada na Tabela 5. O teste qui-quadrado para a relação entre diferentes diagnósticos de hipertireoidismo e extensão cirúrgica mostra resultado com significância estatística (p<0,01) na comparação entre extensão cirúrgica (tireoidectomia total Tabela 1. Indicações cirúrgicas nos pacientes com e sem hipertireoidismo. Indicação Cirúrgica Pacientes Com Hipertireoidismo Doença de Graves 25 (3,3%) Bócio multinodular tóxico 31 (4,1%) Plummer 7 (0,9%) Total com hipertireoidismo operados 63 (8,3%) Sem Hipertireoidismo Bócio multinodular simples 468 (6,5%) Bócio uninodular simples 206 (27,1%) Metástase cervical 13 (1,7%) NEM 11 (1,4%) Total sem hipertireoidismo operados 698 (91,7%) Total 761 (100%) Tabela 2. Indicações Cirúrgicas de pacientes com diagnóstico de hipertireoidismo e sexo. Indicação Cirúrgica Total Mulheres Homens Relação Doença de Graves 25 (39,7%) 20 (80%) 5 (20%) 4 : 1 BMT 31 (49,2%) 28 (90,3%) 3 (9,7%) 9,33 : 1 Doença de Plummer 7 (11,1%) 7 (100%) 0 - Total 63 (100%) 55 (87,3%) 8 (12,7%) 6,8 : 1 Tabela 3. Diagnóstico e Raça dos pacientes operados e com hipertireoidismo. Branco Negro Pardo Amarelo Sem dados Total Graves 16 (64%) 1 (4%) 6 (24%) 1 (4%) 1 (4%) 25 BMT 21 (67,7%) 6 (19,3%) 3 (9,7%) 0 1 (3,2%) 31 Plummer 5 (71,4%) 0 2 (28,6%) Total 42 (66,7%) 7 (11,1%) 11 (17,5%) 1 (1,6%) 2 (3,1%) 63 Tabela 4. Extensão cirúrgica nos pacientes operados com e sem diagnóstico de hipertireoidismo. Extensão da tireoidectomia Sem hipertireoidismo Com hipertireoidismo Total Tireoidectomia total 460 (65,9%) 49 (77,7%) 509 Tireoidectomia parcial (28,6%) 13 (20,6%) 213 Tireoidectomia com esvaziamento 2 38 (5,4%) 1 (1,5%) 39 Total 698 (100%) 63 (100%) 761 Legenda: 1. Pacientes submetidos à tireoidectomia subtotal, lobectomia direita ou esquerda, nodulectomia, biópsia de tireoide e istmectomia; 2. Esvaziamento cervical central ou lateral. Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.39, nº 3, p , julho / agosto / setembro
4 comparada com tireoidectomia parcial) entre os grupos com Plummer e outros diagnósticos, sendo que os pacientes com Plummer foram submetidos a procedimentos parciais em maior proporção que os outros dois grupos. Os demais não apresentaram variação significante. Dos pacientes operados com diagnóstico de hipertireoidismo, 50(79,36%) tiveram resultado benigno e 13(20,63%) resultado maligno. Já nos pacientes sem diagnóstico de hipertireoidismo 428 (61,31%) tiveram resultado benigno e 270 (38,68%) tiveram resultado maligno. O resultado da análise anátomo-patológica de todos os pacientes com e sem diagnóstico de hipertireoidismo é mostrado na tabela 6. Realizada a partição do teste qui-quadrado nos dois casos (AP benigno e maligno), observa-se diferença com significado estatístico para os casos de Bócio e Tireoidite (AP benigno), sendo estes mais prevalentes no grupo com hipertireoidismo (p=0,002). Porém ao comparar a soma dos pacientes com bócio e tireoidite entre os dois grupos (com e sem hipertireoidismo) não notamos diferença significante (p=0,225). Para os casos malignos houve diferença significativa entre os casos de CA Papilífero (mais prevalente nos pacientes sem hipertireoidismo) e Micropapilífero (mais prevalente nos pacientes com hipertireoidismo, p=0,011). Porém quando comparamos os pacientes com AP de carcinoma papilífero e micropapilífero entre os grupos com e sem hipertireoidismo não notamos diferença significante (p=0,532). Quando analisamos a incidência de doença maligna nos diferentes diagnósticos dos pacientes com hipertireoidismo notamos 16% de casos malignos nos pacientes com Graves, 29,03% nos pacientes com BMT e nenhum caso maligno nos pacientes com Plummer (gráfico 1). Ao analisarmos os pacientes com resultado anátomo-patológico de câncer no grupo com diagnóstico de hipertireoidismo, observamos os resultados obtidos na Tabela 7. O resultado de PAAF dos pacientes dos grupos com e sem diagnóstico de hipertireoidismo são mostrados na Tabela 8. Tabela 5. Indicação e extensão da cirurgia no grupo de pacientes operados por hipertireoidismo. Extensão da tireoidectomia Graves BMT Plummer Total Tireoidectomia total 21 (84%) 28 (90,3%) 0 49 Tireoidectomia parcial 1 4 (16%) 2 (6,4%) 7 (100%) 13 Tireoidectomia com esvaziamento (3,2%) 0 1 Total 25 (100%) 31 (100%) 7 (100%) 63 Legenda: 1. Lobectomia direita, esquerda e tireoidectomia subtotal (2 casos no grupo com doença de Graves). 2. Esvaziamento cervical central. Tabela 6. Resultado da análise anátomo-patológica dos pacientes com e sem diagnóstico de hipertireoidismo. AP Com Sem Bócio 38 (60,3%) 353 (50,5%) Hiperplasia 3 (4,8%) 6 (0,8%) Tireoidite 9 (14,3%) 25 (3,6%) Adenoma - 33 (4,7%) Cisto - 1 (0,1%) Normal - 10 (1,4%) Total benigno 50 (79,4%) 428 (61,3%) p=0,010 Ca papilífero 3 (4,8%) 177 (25,3%) Ca micropapilífero 8 (12,7%) 66 (9,4%) Ca folicular 2 (3,2%) 17 (2,4%) Ca insular - 3 (0,4%) Ca medular - 5 (0,7%) Linfoma - 1 (0,1%) Ca células claras - 1 (0,1%) Total maligno 13 (20,6%) 270 (38,7%) p=0,024 Tabela 7. Resultado anátomo-patológico dos pacientes com diagnóstico de hipertireoidismo e resultado de câncer. Diagnóstico BMT Graves Peso glandular médio 109,6g 41,2g Variação do peso 24g-410g 23g-82g Tipo histológico Ca Papilífero 2 2 Ca Micropapilífero 5 2 Tamanho médio do tumor 1,2cm 0,5cm Variação do tamanho 0,3cm-2,5cm 0,1cm-1,2cm Multicentricidade Sim 2 - Não 7 4 Total Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.39, nº 3, p , julho / agosto / setembro 2010
5 Tabela 8. Resultado de PAAF dos pacientes com e sem diagnóstico de hipertireoidismo. PAAF Sem hipertireoidismo 1 Com hipertireoidismo 2 Total Benigno Bócio 119 (21,5%) 12 (50%) 131 Tireoidite 2 (0,3%) 0 2 Cisto 1 (0,2%) 0 1 Total benigno p=1,000 Maligno/ suspeito Ca Papilífero 101 (18,3%) 2 (8,3%) 103 p<0,001 Ca Folicular 0 2 (8,3%) 2 p<0,001 Hurthle ou suspeito 24 (4,3%) 0 24 p=0,331 Total maligno/ suspeito p=0,001 Indeterminado Indeterminado 27 (4,9%) 1 (4,2%) 28 Folicular 278 (50,4%) 7 (29,2%) 285 Total indeterminado p=0,532 Não realizado Legenda: 1. Percentual referente ao total de pacientes sem hipertireoidismo que realizaram PAAF (552); 2. Percentual referente ao total de pacientes com hipertireoidismo que realizaram PAAF (24). Os resultados de PAAF nos diferentes diagnósticos dos pacientes com hipertireoidismo operados são mostrados na Tabela 9. Ao correlacionarmos os resultados de PAAF e anátomo-patológico no grupo com hipertireoidismo obtivemos os dados da Tabela 10. Dos 4 pacientes com PAAF sugestivo de malignidade no grupo com hipertireoidismo, 2 tinham resultado indicando Ca folicular (1 com AP de Ca folicular e outro de tireoidite), e 2 com resultado indicando Ca papilífero (1 com AP de Ca papilífero e outro de bócio). O cálculo da sensibilidade, especificidade e acurácia da PAAF para detectar resultado maligno no AP é mostrado na Tabela 11. Quando correlacionamos o resultado do exame intra-operatório de congelação e o resultado do anátomo-patológico dos pacientes com e sem diagnóstico de hipertireoidismo, obtivemos os resultados mostrados na Tabela 12. O cálculo da sensibilidade, especificidade e acurácia da congelação para detectar resultado maligno no AP é mostrado na Tabela 13. Ao avaliarmos a concordância dos exames de congelação e de punção, mostrando o mesmo diagnóstico (benigno ou suspeito/maligno), obtivemos os resultados mostrados na Tabela 14. Ao analisarmos a concordância da PAAF e da congelação apontando para resultado maligno ou suspeito, obtemos sensibilidade, especificidade e acurácia mostrados na Tabela 15. Discussão Em nossa casuística os pacientes submetidos à tireoidectomia com diagnóstico de hipertireoidismo corresponderam a 8,3% do total (3,9% com doença de Graves, 4,1% com BMT e 0,9% com Plummer Tabela 1). Tabela 9. Resultado de PAAF nos pacientes operados com diagnóstico de hipertireoidismo estratificado pela indicação cirúrgica. PAAF Graves BMT Plummer Total Bócio Folicular Inconclusivo Ca folicular Ca papilifero Não realizado Tabela 10. Correlação entre PAAF e anátomo-patológico nos grupos com e sem hipertireoidismo. Hipertireoidismo PAAF AP AP Total Benigno Maligno Não Suspeito/ Maligno Benigno Inconclusivo Não realizado Sim Suspeito/ Maligno Benigno Inconclusivo Não realizado Tabela 11. Cálculo da especificidade, sensibilidade e acurácia da PAAF em detectar resultados malignos no AP dos grupos com e sem hipertireoidismo. PAAF X AP maligno Sem Com Sensibilidade 0,846 0,500 Especificidade 0,800 0,833 Acurácia 0,822 0,750 Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.39, nº 3, p , julho / agosto / setembro
6 Tabela 12. Correlação entre resultado de congelação e anátomo-patológico nos grupos com e sem hipertireoidismo. Hipertireoidismo Congelação AP AP Total Benigno Maligno Não Suspeito / Maligno Benigno Inconclusivo Não realizado Sim Suspeito / Maligno Benigno Inconclusivo Não realizado Tabela 13. Cálculo da especificidade, sensibilidade e acurácia da congelação em detectar resultados malignos no AP dos grupos com e sem hipertireoidismo. Congelação x AP maligno Sem Com Sensibilidade 0,750 0,250 Especificidade 0,980 1,000 Acurácia 0,891 0,833 Tabela 14. Correlação entre resultado da congelação e PAAF, e resultado anátomo-patológico, nos grupos com e sem diagnóstico de hipertireoidismo. Hipertireoidismo Congelação + PAAF AP AP Benigno Maligno Não Suspeito / Maligno 2 60 Benigno 49 3 Sim Suspeito / Maligno 0 0 Benigno 1 0 Tabela 15. Sensibilidade, especificidade e acurácia da congelação e PAAF quando ambos apontam para resultado anátomo-patológico maligno ou suspeito. Estatística Sem Com Sensibilidade 0,952 -* Especificidade 0,961 -* Acurácia 0,956 -* Legenda: * Não foi possível realizar análise estatística neste caso, pelo baixo número de pacientes com PAAF e congelação. A maioria dos pacientes desse grupo é do sexo feminino e raça branca (tabelas 2 e 3). A média de idade dos pacientes com hipertireoidismo foi de: Plummer 36 anos, Graves 44 anos e BMT 51,5 anos. A incidência de câncer nos pacientes com diagnóstico pré-operatório de hipertireoidismo foi de 20,6% (Ta- bela 6), bem acima da encontrada na literatura 3,7. Isso pode ter ocorrido por viés de seleção dos pacientes, visto que nosso serviço é referencia e recebe maior fluxo de pacientes com câncer. O fato da incidência de câncer no grupo sem diagnóstico de hipertireoidismo (38,6%) também ter sido maior que a relatada na literatura 4,5,6, corrobora com essa tese. Porém, esses dados também favorecem a tendência de aumento na incidência de câncer em pacientes com hipertireoidismo, e justificam estudos específicos. Em comparação com os pacientes sem hipertireoidismo, os pacientes com esse diagnóstico demonstraram menor incidência de câncer (p=0,024%), o que está de acordo com outras séries 3,7. Em contraste com a literatura, que demonstra maior chance de malignidade em nódulos autônomos 17 (principalmente quando dominantes) do que nos casos de doença de Graves ou BMT, na nossa casuística todos os pacientes (7) operados por doença de Plummer tiveram resultado benigno (gráfico 1). Isso pode ter ocorrido pelo baixo número de pacientes nesse grupo. Em concordância com a literatura, nossos dados favorecem a maior incidência de tumores pequenos nos pacientes com hipertireoidismo, sendo que dos 13 casos operados com anátomo-patológico mostrando câncer, 8 (61,5%) apresentaram tumores menores que 1 cm (7 papilíferos e 1 folicular, tabelas 6 e 7). A análise estatística mostra maior incidência de micropapilífero nos pacientes com hipertireoidismo em comparação com os pacientes sem esse diagnóstico (p=0,011). Isso provavelmente implica em melhor prognóstico, porém impõe grande desafio para o cirurgião que tem grande dificuldade em estabelecer o diagnóstico de câncer no pré ou intra-operatório. Dos pacientes com hipertireoidismo e diagnóstico anátomo-patológico de câncer que realizaram PAAF na avaliação pré-operatória (9), apenas 3 tiveram resultado sugestivo ou suspeito para malignidade (33%). Em dois casos o resultado foi benigno e em 4 casos inconclusivo (Tabela 10). Isso demonstra a dificuldade em estabelecer o diagnóstico de câncer no pré-operatório, e está em concordância com alguns trabalhos que mostram índices de diagnóstico incidental de até 90% 18,19. Esse achado deve motivar cirurgiões a uma análise minuciosa da glândula no intra-operatório para buscar esse diagnóstico e poder oferecer tratamento adequado no momento da primeira intervenção. Interessante observar que os pacientes com diagnóstico de hipertireoidismo tiveram menor incidência de PAAF sugestivo de Ca papilífero (p<0,001), e maior incidência de Ca folicular (p<0,001) em comparação com pacientes operados sem esse diagnóstico (Tabela 8). Dos 2 casos desse grupo suspeitos de Ca folicular, 1 teve esse resultado no AP (50%) e dos 2 suspeitos de Ca papilífero, também 1 teve esse resultado no AP (50%). Esses dados também demonstram a dificuldade do exame de PAAF em demonstrar malignidade nos pacientes com hipertireoidismo. 166 Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.39, nº 3, p , julho / agosto / setembro 2010
7 A sensibilidade do PAAF em predizer AP maligno (PAAF maligno ou suspeito) quando há diagnóstico de hipertireoidismo foi sensivelmente menor do que nos casos sem hipertireoidismo (50% com hipertireoidismo contra 84% sem hipertireoidismo), e a acurácia também foi pouco menor (75% contra 82%, Tabela 11). Isso também demonstra a dificuldade em definir malignidade no pré-operatório dos pacientes com hipertireoidismo, e pode estar relacionado com processo inflamatório intenso (maior incidência de anátomo-patológico de tireoidite nos pacientes com hipertireoidismo p=0,002), que dificulta tanto a identificação dos nódulos suspeitos quanto à interpretação dos achados citológicos. O exame intra-operatório de congelação também demonstrou pouca capacidade de definir malignidade no grupo com hipertireoidismo, sendo que, dos pacientes com hipertireoidismo e resultado de câncer que realizaram esse exame (8), apenas 1 teve resultado suspeito para malignidade (12,5%). Em três casos o resultado foi benigno e em 4 inconclusivo (Tabela 12). A sensibilidade para detecção de doença maligna (maligno ou suspeito) foi menor no grupo com hipertireoidismo (25%) do que no grupo sem hipertireoidismo (75%, Tabela 13). Esses dados apontam para a necessidade de melhor avaliação pré-operatória (com PAAF de todos os nódulos), desenvolvimento de novas formas de avaliação citológica (imunocitoquímica), análise com ultra-som doppler para estratificação de risco de malignidade e avaliação clínica adequada. Quando tanto a PAAF quanto a congelação apontaram para resultado maligno, houve melhora da sensibilidade, especificidade e acurácia no grupo sem hipertireoidismo. Porém não foi possível a análise no grupo com hipertireoidismo pelo baixo número de pacientes (Tabelas 14 e 15). Visivelmente notamos preferência pela tireoidectomia total nos dois grupos (com e sem hipertireoidismo), à exceção dos pacientes no grupo com hipertireoidismo e doença de Plummer que foram todos submetidos à lobectomia + istmectomia (p<0,01, Tabelas 4 e 5). Conclusão Em nossa casuística os pacientes com hipertireoidismo operados mostraram incidência de malignidade menor em comparação com os pacientes sem hipertireoidismo, com a maioria dos casos sendo de tumores pequenos (menores que 1 cm). O diagnóstico de malignidade no pré-operatório (PAAF) e intra-operatório (congelação) é mais difícil no grupo de pacientes com hipertireoidismo em comparação com os pacientes sem hipertireoidismo. A extensão da cirurgia realizada não difere entre os pacientes com e sem hipertireoidismo, com preferência pela tireoidectomia total. Exceção são os pacientes operados por doença de Plummer que preferencialmente foram submetidos à tireoidectomia parcial. Referências 1. Elaraj DM, Clark OH. Changing management in patients with papillary thyroid cancer. Curr Treat Options Oncol 2007; 8(4): Vini L, Harmer C. Management of thyroid cancer. Lancet Oncol 2002; 3: Lin CH, Chiang FY, Wang LF. Prevalence of Thyroid Cancer in Hyperthyroidism Treated by Surgery. Kaohsiung J Med Sci 2003; 19 (8): Sakorafas GH, Stafyla V, Kolettis T, Tolumis G, Kassaras G, Peros G. Microscopic papillary thyroid cancer as an incidental finding in patients treated surgically for presumably benign thyroid disease. J Postgrad Med 2007;53: McConahey WM, Hay ID, Woolner LB, van Heerden JA, Taylor WF. Papillary thyroid cancer treated at the Mayo Clinic, 1946 through 1970: Initial manifestation, pathologic findings, therapy and outcome. Mayo Clin Proc 1986;61: Fink A, Tomlinson G, Freeman JL, Rosen IB, Asa SL. Occult micropapillary carcinoma associated with benign follicular thyroid disease and unrelated thyroid neoplasms. Mod Pathol 1996;9: Pazaitou-Panayiotou K, Perrosl P, Boudina M, et al. Mortality from thyroid câncer in patients with hyperthyroidism: the Theagenion Cancer Hospital experience. Eur J Endocrinol 2008; 159: Lee J, Nam KH, Chung WY, Soh EY, Park CS. Clinicopathologic features and treatment outcomes in differentiated thyroid carcinoma patients with concurrent Graves Disease. J Korean Med Sci 2008; 23: Means IH. The Thyroid and its Diseases. Philadelphia: Lippincott, 1937: Vini L, Hyer S, Pratt B, Harmer C. Good prognosis in thyroid cancer found incidentally at surgery for thyrotoxicosis. Postgrad Med J 1999; 5: Yano Y, Shibuya H, Kitagawa W, et al. Recent outcome of Grave s disease patients with papillary thyroid cancer. Eur J Endocrinol 2007; 157: Cantalamessa L, Baldini M, Orsatti A, Meroni L, Amodei V, Castagnone D. Thyroid nodules in Graves disease and risk of thyroid carcinoma. Arch Intern Med 1999; 159(15): Chao TC, Lin JD, Jeng LB, Chen MF. Thyroid cancer with concurrent hyperthyroidism. Arch Surg 1999; 134(2): Cross GA, Suarez H, Pitoia F, et al. Fatal outcome of a Young woman with papillary thyroid carcinoma and Graves disease: Possible Implication of Cross-Signalling mechanism. Arq Bras Endocrinol Metab 2008; 52(7): Pellegriti G, Belfiore A, Giuffrida D, Lupo L, Vigneri R. Outcome of differentiated thyroid câncer in Graves patients. J Clin Endocrinol Metab 1998; 83(8): Majima T, Komatsu Y, Doi K, et al. Anaplastic thyroid carcinoma associated with Graves disease. Endocr J 2005; 52 (5): Zanella E, Rulli F, Sianesi M, et al. Hyperthyroidism with concurrent thyroid cancer. Ann Ital Chir 2001; 72: Taneri F, Kurukahvecioglu O, Ege B, et al. Clinical presentation and treatment of hyperthyroidism associated with thyroid cancer. Endocr Regul 2005; 39(3): Soh EY, Park CS. Diagnostic approach to thyroid carcinoma in Graves disease. Yonsei Med J 1993; 34(2); Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.39, nº 3, p , julho / agosto / setembro
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
Leia maisTeleCondutas Nódulo de Tireoide
TeleCondutas Nódulo de Tireoide TelessaúdeRS-UFRGS Porto Alegre, 2018 Sumário Introdução Manifestação Clínica Diagnóstico Avaliação Inicial Indicação de PAAF Acompanhamento ecográfico de nódulo não puncionado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO TIREOIDECTOMIA TOTAL x PARCIAL NO CÂNCER BEM DIFERENCIADO DA TIREÓIDE Ubiranei Oliveira Silva 1- Introdução 70% a 80% dos cânceres de tireóide
Leia maisHOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CIRUGIA GERAL
HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CIRUGIA GERAL ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE PORTADOR DE NÓDULO DE TIREÓIDE SUBMETIDO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE lesões de tireóide, citologia, ultrassonografia, epidemiologia.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisAnálise Crítica dos Exames Iniciais de Seguimento pós Tireoidectomia total por Carcinoma Bem Diferenciado de Tireóide de Baixo Risco
Análise Crítica dos Exames Iniciais de Seguimento pós Tireoidectomia total por Carcinoma Bem Diferenciado de Tireóide de Baixo Risco Autor: Dr. André Bandiera de Oliveira Santos Trabalho concorrente ao
Leia maisEstá indicada no diagnóstico etiológico do hipotireoidismo congênito.
108 Tireoide Debora L. Seguro Danilovic, Rosalinda Y Camargo, Suemi Marui 1. ULTRASSONOGRAFIA O melhor método de imagem para avaliação da glândula tireoide é a ultrassonografia. Ela está indicada para
Leia maisNódulos da tireóide. Nilza Scalissi. Departamento de Medicina Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
ENDOCRINOLOGIA & METABOLOGIA Santa Casa -SP Nódulos da tireóide Departamento de Medicina Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Nilza Scalissi Bócio Nodular Necrópsia-14.6% nódulos múltiplos
Leia maisTHYROID NODULE MANAGEMENT MANEJO DE NÓDULOS TIREOIDIANOS
THYROID NODULE MANAGEMENT MANEJO DE NÓDULOS TIREOIDIANOS João Pedro Sanvitto Caroline Naujorks Marcelo Garcia Toneto UNITERMOS TIREÓIDE, NÓDULO DE TIREÓIDE, CÂNCER DE TIREÓIDE, CÂNCER FOLICULAR DE TIREÓIDE,
Leia maisNódulos de Tireoide: Valor da PAAF no Diagnóstico de Câncer
Nódulos de Tireoide: Valor da PAAF no Diagnóstico de Câncer RIBEIRO, Fernando Rodrigues [1], BUSTAMANTE, Erik de Freitas Fortes [2], ESPÓSITO, Mario Pinheiro [3], ALVARES JUNIOR, Dercio [4], LIMA, Fabrizzio
Leia maisRETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO
Artigo Original RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO ANTEROLATERAL THIGH AND RECTUS ABDOMINUS FLAPS IN LARGE TRIDIMENSIONAL HEAD
Leia maisArtigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
Leia maisAVALIAÇÃO DE NÓDULOS TIREOIDIANOS
AVALIAÇÃO DE NÓDULOS TIREOIDIANOS Maicon Presser Cigolini Maria Rita Ronchetti Maria José Borsatto Zanella UNITERMOS NÓDULO DA GLÂNDULA TIROIDE; NEOPLASIAS DA GLÂNDULA TIREOIDE. KEYWORDS THYROID NODULE;
Leia maisNÓDULO DA TIREÓIDE CONDUTA CIRÚRGICA. Prof. Francisco Monteiro
NÓDULO DA TIREÓIDE CONDUTA CIRÚRGICA Prof. Francisco Monteiro CIRURGIA DA TIREÓIDE (HISTÓRICO) Somente o homem que é familiar com a arte e a ciência do passado é competente para ajudar no seu progresso
Leia maisResidente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Mais de 99% câncer de tireóide tópico Locais ectópicos struma ovarii, pescoço Objetivo
Leia maisPalavras chaves: Taxa de mortalidade; Câncer de tireoide; Brasil Sudeste. Keywords: Mortality rate; Thyroid cancer; South East Brazil.
9 ANÁLISE DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE TIREOIDE EM DIFERENTES ESCALAS DE ANÁLISE - BRASIL, REGIÃO SUDESTE E MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - NOS ANOS DE 1996 E DE 2006 VASCONCELOS, Ana Claudia Santiago de
Leia maisEDUARDO GONDIM DE OLIVA PAAF DE TIREÓIDE: CORRELAÇÃO CITO-HISTOLÓGICA DE 159 CASOS OPERADOS EM UM HOSPITAL TERCIÁRIO.
EDUARDO GONDIM DE OLIVA PAAF DE TIREÓIDE: CORRELAÇÃO CITO-HISTOLÓGICA DE 159 CASOS OPERADOS EM UM HOSPITAL TERCIÁRIO. Trabalho de conclusão de curso apresentado à comissão de residência medica do hospital
Leia maisNódulos Tireoideanos. Narriane Chaves P. Holanda, E2 Endocrinologia HAM Orientador: Dr. Francisco Bandeira, MD, PhD, FACE
Nódulos Tireoideanos Narriane Chaves P. Holanda, E2 Endocrinologia HAM Orientador: Dr. Francisco Bandeira, MD, PhD, FACE Nódulos Tireoideanos Introdução Revised American Thyroid Association Management
Leia maisO que fazer perante:nódulo da tiroideia
10º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica ASPECTOS PRÁTICOS EM ENDOCRINOLOGIA O que fazer perante:nódulo da tiroideia Zulmira Jorge Serviço Endocrinologia Diabetes e Metabolismo. H. Santa
Leia maisArtigo Original. A associação dos níveis séricos de TSH com o risco de câncer bem diferenciado de tireoide e sua relação com a agressividade da doença
Artigo Original A associação dos níveis séricos de TSH com o risco de câncer bem diferenciado de tireoide e sua relação com a agressividade da doença The association of serum TSH with the risk of well-differentiated
Leia maisCurso Continuado de Cirurgia Geral Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Associação Paulista de Medicina
CARCINOMA DA GLÂNDULA TIREÓIDE IDE Diagnóstico e Tratamento Curso Continuado de Cirurgia Geral Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Associação Paulista de Medicina Fernando Claret
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia maisiodocaptante, correspondente ao lobo direito da tireoide, entre as estruturas indicadas, compatível com localização tópica da glândula tireoide.
Análise das Imagens Imagem 1: Cintilografia da tireoide com 131Iodo. Imagem cervical anterior (zoom 2.0). Estudo realizado 24 horas após a administração do radioiodo, evidenciando presença de tecido acentuadamente
Leia maisNOVAS DIRETRIZES PARA TRATAMENTO DO CARCINOMA DIFERENCIADO DE TIREOIDE
NOVAS DIRETRIZES PARA TRATAMENTO DO CARCINOMA DIFERENCIADO DE TIREOIDE Denise Momesso Doutoranda e Mestre em Endocrinologia pela UFRJ Médica do IEDE Coordenadora da Endocrinologia do Hospital Pró- Cardíaco
Leia maisBócio Nodular e Câncer de Tireóide ide na infância e adolescência
Bócio Nodular e Câncer de Tireóide ide na infância e adolescência Introdução Maria Christina Morpurgo Kurdian Massas no pescoço são frequentes achados na população pediátrica Massas no pescoço Imagem Gânglio
Leia mais6º Imagem da Semana: Cintilografia e tomografia de Tórax
6º Imagem da Semana: Cintilografia e tomografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Cintilografia com 131-Iodo. Legenda da Imagem 2: Tomografia computadorizada de tórax. Paciente do sexo feminino, 71 anos, procurou
Leia maisCONDUTA CONSERVADORA NO CARCINOMA PAPILÍFERO DA GLÂNDULA TIREÓIDE
Sobrinho Artigo Original et al. Vol. 30 - Nº 4: 314-318, Jul. / Ago. 2003 CONDUTA CONSERVADORA NO CARCINOMA PAPILÍFERO DA GLÂNDULA TIREÓIDE PARTIAL RESECTION FOR PAPILLARY CARCINOMA OF THE THYROID GLAND
Leia mais05/03/ /2015. Equipe NATS, Bom dia!
05/03/2015 03/2015 Biópsia de nódulo tireoidiano SOLICITANTE : Juíza Cláudia Helena Batista, da 3ª Unidade Jurisdicional do Juizado Especial de Belo Horizonte NÚMERO DO PROCESSO: 9013419.97.2015.813.0024
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia maisArtigo Original. Tireoidectomia no idoso: 15 anos de experiência. Thyroidectomy in the elderly: 15 years institutional experience
Artigo Original Tireoidectomia no idoso: 15 anos de experiência Thyroidectomy in the elderly: 15 years institutional experience Antonio Augusto Tupinambá Bertelli Stefano Tincani Marina Miyuki Maekawa
Leia maisCâncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento
Câncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento Universidade Federal do Ceará Hospital Universitário Walter Cantídio Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Fortaleza 2006 Câncer
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC 06-2012 Carcinoma de células escamosas (CEC) em cabeça e pescoço corresponde a 10 a causa de cancer no mundo e 5% de todos os casos novos nos EUA Estadiamento preciso
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantído UFC
Gaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantído UFC A incidência de carcinoma bem diferenciado da tireoide tem aumentado devido ao diagnóstico incidental
Leia maisAvaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe
Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe Márcio Cavalcante Salmito SÃO PAULO 2012 Márcio Cavalcante Salmito Avaliação
Leia maisTireoidectomias: análise de laudos anatomopatológicos realizados em um laboratório em Tubarão-SC, Sul do Brasil
0004-2773/10/39-02/23 Arquivos Catarinenses de Medicina Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 39, n o. 2, de 2010 23 ARTIGO ORIGINAL Tireoidectomias: análise de laudos anatomopatológicos realizados em
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisAvaliação da Incidência e do Comportamento do Câncer de Tireóide em Pacientes Com Doença de Graves Submetidos a Tireoidectomia.
artigo original Avaliação da Incidência e do Comportamento do Câncer de Tireóide em Pacientes Com Doença de Graves Submetidos a Tireoidectomia Maria Claudia Peixoto Giselle F. Taboada Márcia B. Wagman
Leia maisPunção Aspirativa com Agulha Fina Guiada por Ultrassonografia Endoscópica PAAF-USE primeira linha suspeita de neoplasia do pâncreas
A Punção Aspirativa com Agulha Fina Guiada por Ultrassonografia Endoscópica (PAAF-USE) é utilizada para estudo de lesões pancreáticas Complementa a caracterização imagiológica Método de primeira linha
Leia maisDIAGNÓSTICO E MANEJO DAS DISPLASIAS DE LARINGE
UNITERMOS DIAGNÓSTICO E MANEJO DAS DISPLASIAS DE LARINGE NEOPLASIAS LARÍNGEAS; NEOPLASIAS LARÍNGEAS/classificação. Joana Marczyk Juliana Leitune Gerson Maahs KEYWORDS LARYNGEAL NEOPLASMS; LARYNGEAL NEOPLASMS/classification.
Leia maisRevista Paulista de Pediatria ISSN: Sociedade de Pediatria de São Paulo Brasil
Revista Paulista de Pediatria ISSN: 0103-0582 rpp@spsp.org.br Sociedade de Pediatria de São Paulo Brasil Alves, Crésio; Souza D. Silva, Michele; Muniz Pinto, Luciana; Betânia P. Toralles, Maria; Freitas,
Leia maisRM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata
Leia maisPUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA DA TIREÓIDE, UMA REAVALIAÇÃO DOS BENEFÍCIOS. Virgilio Ribeiro Guedes 1 e Juliana Ladeira Garbaccio 2
V. 2, n. 01, p. 12-21, 2015 SOCIEDADE DE PATOLOGIA DO TOCANTINS ORIGINAL ARTICLE PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA DA TIREÓIDE, UMA REAVALIAÇÃO DOS BENEFÍCIOS. Virgilio Ribeiro Guedes 1 e Juliana Ladeira
Leia maisNÓDULO NA TIREÓIDE. Guia sobre essa doença! DR JÔNATAS CATUNDA DE FREITAS
NÓDULO NA TIREÓIDE Guia sobre essa doença! DR JÔNATAS CATUNDA DE FREITAS CONTEÚDO PRODUZIDO POR UM ESPECIALISTA Dr Jônatas Catunda Cirurgião de Cabeça e Pescoço. CREMEC 14951 Formado em Medicina pela Universidade
Leia maisAvaliação Ultra-Sonográfica dos Nódulos Tireóideos: Comparação com Exame Citológico e Histopatológico. artigo original
Avaliação Ultra-Sonográfica dos Nódulos Tireóideos: Comparação com Exame Citológico e Histopatológico artigo original RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar a nossa classificação ultra-sonográfica
Leia maisTIREOIDECTOMIA UNILATERAL NO CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE DE BAIXO RISCO: UMA CIRURGIA INADEQUADA
TIREOIDECTOMIA UNILATERAL NO CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE DE BAIXO RISCO: UMA CIRURGIA INADEQUADA UNILATERAL THYROIDECTOMY FOR PATIENTS OF THE LOW-RISK GROUP WITH DIFFERENTIATED THYROID CARCINOMA:
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³
Avaliação dos achados mamográficos classificados... 205 AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹ Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Resumo: Objetivou-se
Leia maisREVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: Ano IX Número 18 Janeiro de 2012 Periódicos Semestral
ESTUDO RETROSPECTIVO DA APLICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO E AVALIAÇÃO DA SOBREVIDA DAS NEOPLASIAS MAMÁRIAS DE CADELAS ATENDIDAS HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ UENP-CLM
Leia maisBIG NECK 2017 MANEJO DE PACIENTES JOVENS 04 A 06 DE MAIO DE 2017 CENTRO DE CONVENÇÕES REBOUÇAS AV. REBOUÇAS, 600 CERQUEIRA CÉSAR SÃO PAULO/SP
4ª SECCAPE USP SEMANA DA CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO DA USP BIG NECK 2017 MANEJO DE PACIENTES JOVENS 04 A 06 DE MAIO DE 2017 CENTRO DE CONVENÇÕES REBOUÇAS AV. REBOUÇAS, 600 CERQUEIRA CÉSAR SÃO PAULO/SP
Leia maisPUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA EM LESÃO NODULAR DE TIREÓIDE
Bezerra Artigo et Original al. Vol. 30 - Nº 3: 164-169, Mai. / Jun. 2003 PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA EM LESÃO NODULAR DE TIREÓIDE FINE-NEEDLE ASPIRATION IN THYROID NODULAR DISEASE Carlos Felipe Saraiva
Leia maisMARIA ISABEL CUNHA VIEIRA
MARIA ISABEL CUNHA VIEIRA ESTUDO COMPARATIVO DE CARCINOMAS DE TIREÓIDE SUBMETIDOS A PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS NA REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS, EM 2000 E 2005 Trabalho apresentado à Universidade Federal
Leia maisArtigo Original Tecnologias em Saúde
PERFIL ANATOMOPATOLÓGICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS À PAAF E TIREOIDECTOMIA EM UM LABORATÓRIO DE ANATOMOPATOLOGIA EM CRICIÚMA/SC Pathological profile of patients undergoing FNA and thyroidectomy in an anatomical
Leia maisASSOCIAÇÃO DE CARCINOMA PAPILÍFERO DA TIREÓIDE E HIPERPARATIREOIDISMO
Artigo Original ISSN 0100-6991 Vol. 32 - Nº 3, Mai. / Jun. 2005 ASSOCIAÇÃO DE CARCINOMA PAPILÍFERO DA TIREÓIDE E HIPERPARATIREOIDISMO ASSOCIATION OF PAPILLARY THYROID CARCINOMA AND HYPERPARATHYROIDISM
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Tumores das Glândulas Salivares. Ubiranei Oliveira Silva
Universidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Tumores das Glândulas Salivares Ubiranei Oliveira Silva 1. INTRODUÇÃO Glândulas salivares maiores / menores Embriologicamente: Tubuloacinares
Leia maisVigilância ativa em câncer de próstata. Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia
Vigilância ativa em câncer de próstata Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia Argumentos que justificam a vigilância ativa como opção terapêutica Câncer de próstata na era do PSA Apresentação clínica
Leia maisAr t i g o Es p e c i a l. Ab o r d a g e m c i r ú r g i c a d o c â n c e r b e m
bsbm brasíliamédica Ar t i g o Es p e c i a l Ab o r d a g e m c i r ú r g i c a d o c â n c e r b e m diferenciado da tireóide Cl á u d i o Ed u a r d o d e Ol i v e i r a Cava l c a n t i 1 e Ne u t
Leia maisARTIGO ORIGINAL. Resumo INTRODUÇÃO. Kelser de Souza Kock 1,2, Maria Fernanda Nicolau 3, Cicero Inacio da Silva 4
ARTIGO ORIGINAL Kelser de Souza Kock 1,2, Maria Fernanda Nicolau 3, Cicero Inacio da Silva 4 Resumo : INTRODUÇÃO que, de forma complementar ao raciocínio médico, possibilitam a determinação e o acompanhamento
Leia maisKey words: Carcinoma; Papillary; Thyroid Neoplasms; Thyroidectomy.
Artigo Original Microcarcinoma papilífero da tireoide: análise em 523 tireoidectomias Papillary thyroid microcarcinoma: study of 523 thyroidectomies Francisco Monteiro de Castro Junior 1 Luis Alberto Albano
Leia maisImagem da Semana: Cintilografia
Imagem da Semana: Cintilografia Figura 1: Cintilografia da tireoide (123Iodo) Enunciado Paciente do sexo feminino, 23 anos, previamente hígida, com queixa de tremor, sudorese, palpitação, queda de cabelo,
Leia maisNeoplasias de glândulas salivares: estudo de 119 casos
ARTIGO DE REVISÃO REVIEW ARTICLE Neoplasias de glândulas salivares: estudo de 119 casos Recebido em 13/05/02 Aceito para publicação em 14/03/03 Salivary gland neoplasms: a study of 119 cases Gilda da Cunha
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 03-2012 Carcinoma papilifero da tireoide compreende 80-85% das neoplasias malignas da tireoide com sobrevida em 10 anos >90% Incidência
Leia maisEvolution in the profile of thyroid cancer cases treated in an oncology reference service: what changed in the last 20 years
320 DOI: 10.1590/0100-69912014005004 Evolução no perfil dos casos de câncer de tireoide tratados em um serviço de referência em oncologia: o que mudou Artigo nos últimos Original 20 anos Evolução no perfil
Leia maisUFSM - Universidade Federal de Santa Maria Semana do Servidor Público 2017 e II Simpósio em Gestão Pública Santa Maria/RS De 28/10 a 01/11/2017
DOS PRIMEIROS SINTOMAS AO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO: TRAJETÓRIA DOS PACIENTES COM CÂNCER COLORRETAL EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO OF THE FIRST SYMPTOMS TO SURGICAL PROCEDURE: TRAJECTORY OF PATIENTS WITH COLORRETAL
Leia maisCriteria for conducting sonographic FNA in thyroid nodules. Palavras-chave: Neoplasias da Glândula Tireóide; Ultrassonografia, Biópsia por Agulha.
Artigo de Revisão Considerações sobre a realização de PAAF em nódulos de tireóide Criteria for conducting sonographic FNA in thyroid nodules Filipe B G Freire 1, Wellington P Martins 1, 2 O achado de nódulos
Leia maisCaracterísticas endoscópicas dos tumores neuroendócrinos retais podem prever metástases linfonodais? - julho 2016
A incidência de tumores neuroendócrinos (TNE) retais tem aumentado ao longo dos últimos 35 anos. A maioria dos TNEs retais são diagnosticados por acaso, provavelmente devido ao aumento do número de sigmoidoscopias
Leia maisADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico
Serviço de Radioterapia Directora de Serviço: Dra. Gabriela Pinto ADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico Rita da Costa Lago / Darlene Rodrigues / Joana Pinheiro / Lurdes
Leia maisASSOCIAÇÃO DO CARCINOMA PAPILÍFERO DE TIREÓIDE E TIREOIDITE DE HASHIMOTO
ASSOCIAÇÃO DO CARCINOMA PAPILÍFERO DE TIREÓIDE E TIREOIDITE DE HASHIMOTO Maísa Sheilla Palhares Farias de Oliveira Graduada em Medicina pela Universidade Potiguar UnP, Campus Natal/RN E-mail: maisasheilla@supercabo.com.br
Leia maisAbordagem cirúrgica dos nódulos de tireoide Surgical approach of thyroid nodules
Abordagem cirúrgica dos nódulos de tireoide Surgical approach of thyroid nodules Francine Possebon Berlesi¹; Gustavo Bohnenberger¹; Leonardo Nequete Machado¹; Paula Sebben Ojeda¹; Luciana Schreiner², ³.
Leia maisABORDAGEM CIRÚRGICA DOS NÓDULOS DE TIREOIDE SURGICAL APPROACH OF THYROID NODULES
130 ABORDAGEM CIRÚRGICA DOS NÓDULOS DE TIREOIDE SURGICAL APPROACH OF THYROID NODULES FRANCINE POSSEBON BERLESI¹; GUSTAVO BOHNENBERGER¹; LEONARDO NEQUETE MACHADO¹; PAULA SEBBEN OJEDA¹; LUCIANA SCHREINER²,³.
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico
Leia maisDIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1
361 DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 Márcia Suelen Bento 2, Marcelo Oliveira Chamelete 3,
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC UFC
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC UFC 25-11-2011 Lesões nodulares no pescoço podem se originar de diversas estruturas (nervos ou glandulas). Lesões diagnosticadas erroneamente como nodulo tiroideano são paradoxalmente
Leia maisKey words: Carcinoma, Papillary; Thyroidectomy; Dysphonia.
Artigo Original Análise do esvaziamento do compartimento central profilático em pacientes submetidos à tireoidectomia total por carcinoma papillífero de tireoide Prophylatic central compartment lymph node
Leia maisA importância da descrição ultrassonográfica padronizada e da punção aspirativa por agulha fina na avaliação de nódulos tireoidianos.
A importância da descrição ultrassonográfica padronizada e da punção aspirativa por agulha fina na avaliação de nódulos tireoidianos Natália Gesualdo Lopes * Dominique Fonseca Rodrigues Lacet * Dênio Lopes
Leia maisABSTRACT. Key words: Parathyroid Glands; Parathyroid Neoplasms; Carcinoma.
Relato de Caso Diagnóstico e tratamento cirúrgico de carcinoma de paratireoide atípico: relato de caso Diagnosis and surgical treatment of atypical parathyroid carcinoma: a case report Emidiana Raquel
Leia maisCÂNCER DE BOCA E OROFARINGE
CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR LOCAIS MAIS FREQUÊNTES DAS LESÕES PRECOCES Mashberg e Meyer LESÕES PRE- CANCEROSAS CAMPO DE CANCERIZAÇÃO FOCOS MÚLTIPLOS MAIOR PROBABILIDADE DE ALTERAÇÕES
Leia maisCongelação no intraoperatório Trabalhando sob pressão. Marcela S. de Menezes Bióloga - Mestre em ciências da saúde
Congelação no intraoperatório Trabalhando sob pressão Marcela S. de Menezes Bióloga - Mestre em ciências da saúde Dinâmica da apresentação Conceitos gerais O porquê da pressão Rotina e considerações finais
Leia maisAVALIAÇÃO CLÍNICA A LONGO PRAZO DE
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Medicina Programa de Pós Graduação em Endocrinologia AVALIAÇÃO CLÍNICA A LONGO PRAZO DE PACIENTES COM CARCINOMA DIFERENCIADO DE TIREOIDE MENOR QUE DOIS
Leia maisResultados. Grupo SK/aids
40 Resultados Em virtude da quantidade e da complexidade dos dados obtidos, optou-se pela apresentação individual dos resultados na forma de Quadros que se encontram em Anexo; e para facilitar a visualização
Leia maisMestrado Profissional associado à residência médica MEPAREM. Diretrizes para tratamento de crianças disfônicas
Mestrado Profissional associado à residência médica MEPAREM Diretrizes para tratamento de crianças disfônicas Dândara Bernardo Siqueira Profa Titular Regina Helena Garcia Martins Dr. Norimar Hernandes
Leia maisArdalan Ebrahimi; Jonathan R. Clark; Balazs B. Lorincz; Christopher G. Milross; Michael J. Veness
CARCINOMA ESCAMOSO CUTÂNEO METASTÁTICO DE CABEÇA E PESCOÇO: DEFININDO UM PACIENTE DE BAIXO RISCO METASTATIC HEAD AND NECK CUTANEOUS SQUAMOUS CELL CARCINOMA: DEFINING A LOW- RISK PATIENT Ardalan Ebrahimi;
Leia maisHead and Neck April Humberto Brito R3 CCP
Head and Neck April 2012 Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Origem nas células C 5-10% das neoplasias de tireóide Marcador específico Relação com prognóstico (nível ao Dx e tempo de 2X) Tempo de
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE ANATOMIA PATOLÓGICA CITOPATOLOGIA IMUNOPATOLOGIA Anatomia patológica é uma especialidade da medicina que tem como objetivo fazer diagnóstico das doenças através
Leia maisVARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA A. SPINA-FRANÇA * A pressão normal do líquido cefalorraqueano (LCR) ao nível do fundo de saco lombar varia entre 7 e 18 cm
Leia maisDr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Incidência aumentando EUA e Europa Homens Aumento diagnóstico precoce T1 e T2 prognóstico ruim recidiva
Leia maisTomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?
Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia
Leia maisImagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada
Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada Figura 1: Radiografia de tórax em incidência póstero anterior Figura 2: Tomografia computadorizada de tórax com contraste em corte coronal e sagital
Leia maisAVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs)
1 AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs) Daniela da Silva Pereira CAMPINHO 1 ; Priscilla Bartolomeu ARAÚJO 1, Francine
Leia maisPalavras-Chave: 1. ESUS; 2. Ressonância magnética cardíaca; 3. Doppler transcraniano; 4. Estenose intracraniana; 5. Microembolia.
RESUMO INVESTIGAÇÃO DE PACIENTES COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO EMBÓLICO DE ETIOLOGIA INDETERMINADA POR MEIO DE RESSONÂNCIA CARDÍACA E DOPPLER TRANSCRANIANO. MAGNÉTICA INTRODUÇÃO: Identificar
Leia maisPunção Aspirativa de Tireóide com Agulha Fina em Um Hospital Geral: Estudo de 754 Punções
artigo original Punção Aspirativa de Tireóide com Agulha Fina em Um Hospital Geral: Estudo de 754 Punções Marcia Murussi Cláudio E.F.N. Pereira Beatriz M.A. Assis Brasil Balduino Tschiedel Serviço de Endocrinologia
Leia maisMonitorização do nervo laríngeo recorrente em tireoidectomias e sua correlação com disfonia no pós-operatório.
Monitorização do nervo laríngeo recorrente em tireoidectomias e sua correlação com disfonia no Juliana Hegedus Baroni, Marcello Haddad Ribas, Carlos Neutzling Lehn INTRODUÇÃO Inerva a musculatura da laringe
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 15, DE 8 DE ABRL DE 2019
RESOLUÇÃO Nº 15, DE 8 DE ABRL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Patologia. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições que lhe conferem
Leia maisArtigo Original. Carcinoma multicêntrico de tireoide: avaliação epidemiológica e análise histológica em um hospital referência em câncer
Artigo Original Carcinoma multicêntrico de tireoide: avaliação epidemiológica e análise histológica em um hospital referência em câncer Multicentric thyroid carcinoma: epidemiological and histological
Leia maisKey words: Thyroid Neoplasms; Ultrasonography; Biopsy, Needle.
Artigo Original Aspectos epidemiológicos, clínicos e histológicos na neoplasia maligna de tireoide: estudo retrospectivo Epidemiological, clinical and histological aspects in neoplasia malignant thyroid:
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisJournal Club (set/2010)
Journal Club (set/2010) van Werven et al Academic Medical Center University of Amsterdam Netherland Thiago Franchi Nunes Orientador: Dr. Rogério Caldana Escola Paulista de Medicina Universidade Federal
Leia maisAvaliação do padrão e número de sítios de fosforilação (EPIYA) da proteína CagA de H. pylori e risco de carcinoma gástrico e úlcera duodenal
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROBIOLOGIA Avaliação do padrão e número de sítios de fosforilação (EPIYA) da proteína CagA de H. pylori
Leia maisMENSURAÇÃO DA TAXA DE DOSE PARA TRATAMENTOS AMBULATORIAIS COM I 131
X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN
Leia maisCirurgia de Cabeça e Pescoço
Cirurgia de Cabeça e Pescoço ESPECIALISTAS Dr. Gustavo Nunes Bento Responsável Técnico - CRM-SC 10.166 RQE 6.554 Dr. Francisco van de Sande Lee CRM-SC 15.542 RQE 13.944 Jaraguá do Sul: (47) 3275 6400 Brusque:
Leia maisÉ um nódulo pulmonar?
Avaliação dos Pequenos Nódulos Pulmonares Alexandre Dias Mançano Radiologia Anchieta Hospital Regional de Taguatinga DF É um nódulo pulmonar? Até 20% são imagens que mimetizam nódulos ao RX Fratura de
Leia maisSONIA REGINA ANGÉLICA GASPARONI WESLEY. CARCINOMA MEDULAR DE TIREÓIDE estudo de 15 casos
SONIA REGINA ANGÉLICA GASPARONI WESLEY CARCINOMA MEDULAR DE TIREÓIDE estudo de 15 casos Trabalho apresentado à Universidade Federal de Santa Catarina, para a conclusão do Curso de Graduação em Medicina.
Leia mais