PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 17. Com relação às técnicas endoscópicas para detecção do H. pylori, é CORRETO afirmar:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 17. Com relação às técnicas endoscópicas para detecção do H. pylori, é CORRETO afirmar:"

Transcrição

1 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 17 QUESTÃO 17 Com relação às técnicas endoscópicas para detecção do H. pylori, é CORRETO afirmar: a) Para identificar o H. pylori, é recomendável a realização de pelo menos um dos testes: o histológico ou o da urease. b) Rápido, barato e eficiente, o teste da urease é considerado o exame ideal para avaliar a eficácia do tratamento para erradicação do H. pylori. c) O endoscopista tem obrigação de realizar biópsias para pesquisa da bactéria, quando estiver diante de úlcera duodenal, úlcera gástrica e duodenite erosiva. d) Nas biópsias, não devem ser retirados fragmentos da grande curvatura do antro, por ser área de incidência de metaplasia intestinal, onde não haverá a bactéria. QUESTÃO 18 Sobre o esôfago de Barrett, é CORRETO afirmar: a) O tratamento do esôfago de Barrett difere em muito do tratamento para a doença do refluxo gastroesofágico. b) Tanto o esôfago de Barrett de segmento curto como o de segmento longo podem progredir para displasia e câncer. c) Embora a fisiopatologia do esôfago de Barrett não seja totalmente conhecida, o fator predisponente mais importante para o seu aparecimento é a hérnia hiatal. d) Esôfago de Barrett é definido como qualquer extensão de epitélio colunar acima da junção esofagogástrica, mesmo que a biópsia não apresente metaplasia intestinal.

2 9 QUESTÃO 19 A colonoscopia, realizada em portadores de doenças inflamatórias, possibilita uma avaliação criteriosa da mucosa intestinal. Tanto a doença de Crohn como a retocolite ulcerativa apresentam aspectos endoscópicos, em geral, bastante característicos. Sendo assim, é INCORRETO afirmar: a) Na doença de Crohn dos cólons, ao contrário da retocolite ulcerativa, o reto tende a se apresentar pouco comprometido ou até mesmo endoscopicamente normal. b) O valor das biópsias na doença de Crohn é limitado, enquanto na retocolite ulcerativa podem definir não só o diagnóstico, mas também acrescentar outras informações importantes. c) Na doença de Crohn, o comprometimento saltitante da mucosa é bastante significativo, enquanto, na retocolite ulcerativa, as alterações tendem a ser uniformes ao longo dos segmentos afetados. d) Na doença de Crohn, em 1/3 dos casos onde há comprometimento do intestino grosso, o íleo distal encontra-se comprometido. Já na retocolite ulcerativa não ocorrem alterações inflamatórias do íleo terminal. QUESTÃO 20 A colonoscopia tem importante participação na detecção dos tumores colorretais, em especial no seu diagnóstico precoce por meio da identificação das lesões prémalignas (pólipos adenomatosos). Assim, é CORRETO afirmar: a) Os pólipos tubulares são os de maior risco e os vilosos, os de menor risco de malignização. b) Pólipos adenomatosos maiores e em maior número têm menor risco de malignização. c) Todos os pólipos adenomatosos impossibilitados de ressecção endoscópica deverão ser retirados por cirurgia. d) São considerados pólipos de bom prognóstico aqueles que possuem células carcinomatosas indiferenciadas, com margem de ressecção livre de tumor de, pelo menos, 2 mm e sem invasão de vasos linfáticos ou intravascular. QUESTÃO 21 Os carcinomas são classificados por Borrmann, de acordo com seu aspecto macroscópico. Borrmann lv é: a) Carcinoma tipo infiltrativo difuso. b) Carcinoma tipo ulcerado, infiltrativo. c) Carcinoma tipo ulcerado, com elevação na borda. d) Carcinoma tipo vegetante, séssil, geralmente maior que 2 cm.

3 10 QUESTÃO 22 Na classificação de Forrest modificada, baseada no tipo de sangramento ou aspecto da base da úlcera, IIa corresponde a: a) base limpa. b) coágulo aderido. c) hemorragia ativa em jato. d) vaso visível não hemorrágico. QUESTÃO 23 Na hemorragia digestiva alta não-varicosa, as características da lesão ulcerada à endoscopia permitem melhor informação prognóstica. São estigmas endoscópicos de ressangramento, EXCETO: a) Úlceras volumosas. b) Sangramento em jato. c) Úlceras localizadas na parede bulbar anterior/superior. d) Úlceras localizadas na pequena curvatura do corpo gástrico. QUESTÃO 24 A Sociedade Japonesa de Endoscopia Gastroenterológica define câncer gástrico precoce como: a) Lesão que não ultrapassa a subserosa. b) Lesão restrita às camadas mucosa e submucosa. c) Lesão que não ultrapassa a camada muscular própria. d) Lesão restrita à camada mucosa que não ultrapassa a muscularis mucosae. QUESTÃO 25 A síndrome da hipertensão portal predispõe ao aparecimento de varizes esofagogástricas. Sobre elas, é INCORRETO afirmar: a) Varizes gástricas são cinco vezes mais prevalentes em pacientes que nunca sangraram do que nos pacientes que já sangraram. b) Varizes gástricas isoladas (sem a presença de varizes esofágicas) podem ocorrer após a erradicação endoscópica de varizes esofágicas. c) As varizes de esôfago são mais comuns do que as gástricas. Varizes gástricas respondem por 20 a 30% dos sangramentos por varizes. d) Varizes gástricas sangram menos do que varizes esofágicas. Contudo, uma vez sangrando, o fazem mais profundamente, sendo de difícil controle.

4 11 QUESTÃO 26 Com relação ao tratamento endoscópico das varizes de esôfago, é INCORRETO afirmar: a) A escleroterapia profilática é um tratamento paliativo, uma vez que a doença de base hipertensão portal associada a hepatopatia crônica não é afetada. b) A ligadura elástica das varizes de esôfago é um método simples, de fácil aprendizado e que tem a grande vantagem de não envolver a injeção de drogas. c) Quando se compara a ligadura elástica com a escleroterapia, não há diferença estatisticamente significativa no índice de erradicação das varizes, recidiva hemorrágica e índice de complicações. d) No sangramento ativo das varizes, a escleroterapia tem se mostrado efetiva, diferentemente de outras modalidades de tratamento, como a farmacológica e mecânica, cuja efetividade é só imediata. QUESTÃO 27 São indicações precisas da papilotomia endoscópica, EXCETO na: a) colangite aguda litiásica. b) pancreatite aguda biliar com colestase. c) colecistite aguda litiásica antes da colecistectomia. d) coledocolitíase residual ou neoformada pós-colecistectomia. QUESTÃO 28 As infecções parasitárias acometem cerca de três bilhões de indivíduos no mundo, impondo substancial alteração no estado de saúde e econômico dessas populações. Com relação aos agentes antiparasitários, é INCORRETO afirmar: a) Dois são os medicamentos atualmente empregados no tratamento da estrongiloidíase, o tiabendazol e o albendazol. b) A furazolidona é o medicamento de escolha no tratamento da giardíase, com a vantagem de ser mais bem tolerado do que o metronidazol. c) O mebendazol é altamente eficaz nas infecções por nematódeos, sendo particularmente de valor no tratamento de infecções parasitárias múltiplas. d) O metronidazol é o quimioterápico mais eficaz nas formas intestinais e extraintestinais da amebíase, incluindo o abscesso amebiano do fígado, em vista de sua elevada concentração tissular.

5 12 QUESTÃO 29 A acalasia é a disfunção motora do esôfago mais freqüente e a mais conhecida. Sobre ela, é INCORRETO afirmar: a) A endoscopia é o exame mais indicado, uma vez que, além de fazer o diagnóstico da doença motora, exclui possíveis condições patológicas associadas ao megaesôfago, como lesões da mucosa e neoplasias. b) A alteração patológica mais importante é observada nos plexos mioentéricos do esôfago e inclui uma reação inflamatória que acarreta relaxamentos incompletos, ou mesmo a ausência de relaxamentos do esfíncter inferior do esôfago. c) O exame manométrico na acalasia tem como quadro característico o relaxamento incompleto ou ausente do esfíncter inferior do esôfago e contrações simultâneas no corpo do esôfago. d) Dentre as opções de tratamento endoscópico estão a dilatação pneumática e, mais recentemente, a injeção de toxina botulínica. QUESTÃO 30 A phmetria de 24 horas é o melhor método disponível no momento para a caracterização do refluxo gastroesofágico. Segundo o I Consenso Brasileiro da Doença do Refluxo Gastroesofágico, está indicada nas seguintes situações, EXCETO: a) Pacientes com manifestações atípicas extra-esofágicas sem presença de esofagite. b) Pré-operatório de casos bem caracterizados em que o exame endoscópico não revelou esofagite. c) No controle de pacientes com sintomatologia discreta, porém com refluxo intenso e que necessitam de controle ácido eficiente. d) Pacientes com sintomas típicos de doença do refluxo e endoscopia normal, que apresentam boa resposta ao tratamento com inibidores da bomba de prótons. QUESTÃO 31 Na doença do refluxo gastroesofágico, o exame endoscópico é o método inicial preferido para avaliação das lesões teciduais. O I Consenso Brasileiro da Doença do Refluxo Gastroesofágico recomenda a utilização da classificação de Los Angeles, embora a classificação de Savary-Miller seja também bastante utilizada em nosso meio. Na classificação de Los Angeles, Grau C corresponde a: a) uma ou mais erosões menores do que 5 mm. b) erosões ocupando pelo menos 75% da circunferência do órgão. c) erosões contínuas (ou convergentes) entre os ápices de pelo menos duas pregas, envolvendo menos de 75% do órgão. d) uma ou mais erosões maiores que 5 mm em sua maior extensão, não contínuas, entre os ápices de duas pregas esofágicas.

6 13 QUESTÃO 32 Na classificação de Savary-Miller, Grau 2 corresponde a: a) úlceras situadas em uma única prega longitudinal. b) erosões confluentes que se estendem por toda a circunferência do órgão. c) uma ou mais erosões lineares ou ovaladas em uma única prega longitudinal. d) várias erosões situadas em mais de uma prega longitudinal, confluentes ou não, mas que não ocupam toda a circunferência do esôfago. QUESTÃO 33 Pacientes com alterações pelo álcool no trato gastrintestinal apresentam lesões em diversos setores. Assim, é CORRETO afirmar: a) A ingestão etílica produz dano crônico à mucosa gastroduodenal clinicamente significativo. b) A ingestão de álcool pode ocasionar gastrite aguda com alterações endoscópicas que retornam ao normal em, aproximadamente, 8 dias. c) O álcool representa fator de risco para o desenvolvimento da retocolite ulcerativa inespecífica e para o aparecimento de câncer colorretal. d) A gastrite aguda induzida pelo álcool tem sempre sintomatologia significativa, podendo se manifestar inclusive com hemorragia digestiva. QUESTÃO 34 A diarréia é uma manifestação clínica encontrada em várias enfermidades que acometem o aparelho digestivo. Com relação aos exames endoscópicos na diarréia, é INCORRETO afirmar: a) Os exames endoscópicos ganham especial importância nos pacientes em que a maior suspeita é de diarréia aguda originada no cólon. b) A retossigmoidoscopia pode analisar todo o cólon esquerdo, acometido pela maioria das doenças do cólon causadoras de diarréia. c) A colonoscopia permite avaliar e biopsiar todo o cólon, incluindo o íleo terminal, sendo fundamental na suspeita de neoplasias de cólon. d) A contribuição da endoscopia digestiva alta para o diagnóstico da diarréia crônica reside na possibilidade de coleta de biópsia do intestino delgado proximal.

7 14 QUESTÃO 35 Na doença diverticular dos cólons, é CORRETO afirmar: a) A colonoscopia não é necessária, nem mesmo no diagnóstico diferencial com doenças inflamatórias, neoplásicas ou vasculares. b) O enema opaco é o exame radiológico de escolha, mas deve ser realizado com cuidado nos casos de suspeita de perfuração diverticular. c) A diverticulite aguda pode ocorrer em qualquer segmento colônico, porém a região mais freqüentemente acometida, em cerca de 80 % dos casos, é o cólon descendente. d) Para o diagnóstico de certeza da hemorragia diverticular do idoso, pode-se lançar mão da colonoscopia, caso o sangramento tenha cessado, ou da arteriografia seletiva, se o sangramento for contínuo. QUESTÃO 36 O aparelho digestivo e, particularmente, o trato digestivo são considerados órgãosalvo da síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA/AIDS). Sobre o assunto, é INCORRETO afirmar: a) Os sintomas mais freqüentes no acometimento esofágico na SIDA/AIDS são odinofagia, disfagia e dor retroesternal. b) A infecção viral mais comum do esôfago na SIDA/AIDS é causada pelo herpes vírus, contribuindo com 45 % das úlceras esofágicas detectadas a endoscopia digestiva. c) A doença oral mais comum na comum na SIDA/AIDS é a candidíase, afetando 75% ou mais dos pacientes. d) O esôfago é o local onde ocorre a maior freqüência de infecções oportunistas, sendo a esofagite pelo fungo Candida albicans uma das mais prevalentes. QUESTÃO 37 Na pancreatite crônica, a suspeita diagnóstica baseada em dados clínicos deverá ser confirmada por meio de exames subsidiários, dentre os quais os endoscópicos. Assim, é CORRETO afirmar: a) A ecoendoscopia, embora possa auxiliar no diagnóstico de outras doenças do pâncreas, não auxilia no diagnóstico de pancreatite crônica. b) A pancreatografia transpapilar, quando bem indicada, é extremamente útil no diagnóstico da pancreatite crônica, mesmo nas fases iniciais. c) A pancreatografia transpapilar não está indicada nos casos que evoluem com derrames cavitários, pois não permite localizar a fístula pancreática ou o pseudocisto roto. d) A pancreatografia transpapilar não auxilia na avaliação da fase evolutiva da doença, mas possibilita a programação prévia do tipo de procedimento cirúrgico a ser realizado.

8 15 QUESTÃO 38 Com relação ao câncer do pâncreas, é INCORRETO afirmar: a) Não existe predisposição familiar para o câncer do pâncreas. b) Dos inúmeros marcadores tumorais que podem ser utilizados no diagnostico e tratamento do câncer de pâncreas, o mais utilizado é o CA19-9. c) A idade constitui o maior fator de risco para o desenvolvimento de câncer do pâncreas, com aumento de até duas vezes nas pessoas com mais de 50 anos. d) De todas as lesões neoplásicas que podem afetar o pâncreas, o adenocarcinoma ductal é, de longe, o mais importante, não só pela incidência como pela gravidade. QUESTÃO 39 Na hepatite aguda viral, é INCORRETO afirmar: a) O vírus da hepatite A e da hepatite E são de contaminação fecal-oral pelo contato pessoa a pessoa. b) A alanina-aminotransferase (ALT) e a aspartato-aminotransferase (AST) podem não estar elevadas em alguns casos de hepatite aguda viral. c) A fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) podem ser dispensáveis na avaliação diagnóstica da hepatite aguda viral. d) As três principais formas de transmissão da infecção pelo vírus B são percutânea (injeções ilícitas por uso de drogas, transfusão de sangue e derivados), vertical (de mães infectadas para o recém-nascido) e sexual. QUESTÃO 40 As hepatites virais constituem a principal causa de hepatites crônicas. Os vírus que podem acometer o fígado nesses casos são, EXCETO : a) Vírus B. b) Vírus C. c) Vírus D. d) Vírus E. QUESTÃO 41 Os medicamentos utilizados em gastroenterologia que podem causar hepatites agudas do tipo citotóxicas são, EXCETO: a) Metoclopramida. b) Sulfassalazina. c) Omeprazol. d) Ranitidina.

9 16 QUESTÃO 42 São contra-indicações absolutas para o transplante de fígado, EXCETO: a) Idade avançada. b) Dependência ativa de álcool ou drogas. c) Doença neoplásica maligna extra-hepática. d) Inabilidade em obedecer ao esquema protocolar de imunossupressão. QUESTÃO 43 Com relação à Doença de Wilson, é INCORRETO afirmar: a) A penicilamina continua sendo a droga de escolha no tratamento da Doença de Wilson. b) Os anéis de Kayser-Fleisher são uma importante manifestação ocular da Doença de Wilson. c) É uma doença sistêmica, mas suas principais manifestações são de natureza hepática e neurológica. d) É hereditária e decorre de um distúrbio no metabolismo do ferro que passa a se acumular anormalmente em diversos órgãos e tecidos, lesando-os. QUESTÃO 44 O carcinoma hepatocelular (CHC) é um dos tumores malignos mais comuns na espécie humana. Sobre essa patologia, é CORRETO afirmar: a) O principal fator etiológico do CHC é o vírus da hepatite A. b) A cirrose hepática é considerada uma condição pré-neoplásica. c) O CHC é muito comum na cirrose causada por doença de Wilson. d) O predomínio do sexo feminino no CHC é nítido e praticamente universal. QUESTÃO 45 São indicações para cirurgia de emergência na colecistite aguda, EXCETO: a) Dor abdominal severa. b) Colecistite enfisematosa. c) Presença de massa palpável em hipocôndrio direito. d) Pacientes diabéticos, com evidências de complicações. QUESTÃO 46 Na classificação macroscópica do carcinoma gástrico inicial, o tipo superficial deprimido corresponde a: a) II a b) II b c) II c d) III

10 17 QUESTÃO 47 São complicações da úlcera péptica gastroduodenal, EXCETO: a) Perfuração. b) Hemorragia. c) Estenose pilórica. d) Carcinoma gástrico. QUESTÃO 48 Na dispepsia funcional, é CORRETO afirmar: a) A erradicação do H. pylori é sempre indicada, pois apresenta um efeito significativo sobre o alivio dos sintomas. b) A erradicação do H. pylori nunca é indicada, pois não apresenta um efeito significativo sobre o alivio dos sintomas. c) É uma síndrome definida por sintomas relacionados à parte superior do abdome, sem causa identificável pelos meios diagnósticos convencionais. d) Mais de 50% dos pacientes com dispepsia funcional apresentam retardo do esvaziamento gástrico e a relação entre ele e os sintomas é bem estabelecida na maioria dos pacientes. QUESTÃO 49 Nos distúrbios funcionais do aparelho digestivo, é INCORRETO afirmar: a) A correlação dos sintomas com alteração da motilidade varia muito. b) Critérios psicossociais não são reconhecidos como elementos relevantes na modulação dos sintomas. c) Um bom número de pacientes apresenta-se com superposição de sintomas (sintomas de síndrome do cólon irritável + sintomas de dispepsia funcional). d) As doenças funcionais do aparelho digestivo constituem-se um grupo de distúrbios que ocorrem nos seus diferentes segmentos, nos quais não são detectadas alterações patológicas ou bioquímicas que os expliquem.

11 18 QUESTÃO 50 Sobre os sistemas de escores clinicobioquímicos na pancreatie aguda, é INCORRETO afirmar: a) O sistema APACHE II fornece informações tão úteis quanto aquelas fornecidas pelos escores de Ranson e Glasgow. b) O sistema APACHE II necessita de, pelo menos, 48 horas a partir da admissão do paciente para uma avaliação completa do mesmo, o que compromete o diagnóstico precoce de pancreatite aguda grave. c) O sistema de Glasgow necessita de, pelo menos, 48 horas a partir da admissão do paciente para uma avaliação completa do mesmo, o que compromete o diagnóstico precoce de pancreatite aguda grave. d) Os parâmetros de Ranson necessitam de, pelo menos, 48 horas a partir da admissão do paciente para uma avaliação completa do mesmo, o que compromete o diagnóstico precoce de pancreatite aguda grave. ATENÇÃO COM SUA ESCRITA HABITUAL, TRANSCREVA, PARA O ESPAÇO RESERVADO PELA COMISSÃO, NA FOLHA DE RESPOSTAS, A SEGUINTE FRASE: Os cristais e as pedras preciosas são a expressão mais pura da energia e da luz.

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA QUESTÃO 21 A Hemorragia digestiva é uma complicação da Moléstia Diverticular dos Cólons. Assim é ERRADO afirmar: a) O tratamento das enfermidades

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 61

PROVA ESPECÍFICA Cargo 61 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 61 QUESTÃO 26 São contra-indicações absolutas da Endoscopia Digestiva Alta, EXCETO: a) Gravidez. b) Intolerância do paciente. c) Perfuração de víscera suspeita. d) Perfuração

Leia mais

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES. MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.

Leia mais

COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA

COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA X COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA ( ) 18.01 Abdome Agudo Diagnóstico (algoritmo) ( ) 18.02 Abdome Agudo Inflamatório Diagnóstico e Tratamento ( ) 18.03 Abdome Agudo na Criança ( ) 18.04 Abdome Agudo

Leia mais

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma

Leia mais

CONSULT - Consultoria Técnica Municipal Ltda. CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL PROVA PARA MÉDICO ENDOSCOPISTA

CONSULT - Consultoria Técnica Municipal Ltda. CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL PROVA PARA MÉDICO ENDOSCOPISTA Leia atentamente o texto abaixo: Erros de ortografia, acentuação e concordância em anúncios e placas informativas revelam o descaso do poder público e de comerciantes com o Português. As liquidações nas

Leia mais

Doença do Refluxo Gastroesofágico

Doença do Refluxo Gastroesofágico Doença do Refluxo Gastroesofágico Gustavo Rigon Narciso Agosto 2014 Definições Inicialmente era sinônimo de esofagite e hérnia de hiato. Posteriormente foi definida como uma desordem de motilidade associada

Leia mais

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Infecções e inflamações do trato urinário, funçao sexual e reprodutiva Urologia Denny

Infecções e inflamações do trato urinário, funçao sexual e reprodutiva Urologia Denny DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 25/10/2013 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light

RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light SOLICITANTE Drª. Mônika Alessandra Machado Gomes Alves, Juíza de Direito do Juizado Especial de Unaí NÚMERO DO PROCESSO 0049989-72.2014 DATA 07/06/2014

Leia mais

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO)

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) 02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. Procedimentos Robóticos em Cirurgia abdominal 8:45-9:00 Cirurgia Robótica das afecções do

Leia mais

Aulas teórica s PROFESSOR DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL

Aulas teórica s PROFESSOR DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR Aulas teórica s Amb. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 24/7/2015 Abdome Agudo

Leia mais

Hepatites Virais 27/07/2011

Hepatites Virais 27/07/2011 SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes

Leia mais

DIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento

Leia mais

Programação Preliminar do 41 Curso de Atualização em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Transplantes de Órgãos do Aparelho Digestivo

Programação Preliminar do 41 Curso de Atualização em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Transplantes de Órgãos do Aparelho Digestivo Programação Preliminar do 41 Curso de Atualização em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Transplantes de Órgãos do Aparelho Digestivo Cirurgia do Esôfago Painel de perguntas e filmes cirúrgicos

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Distúrbios Gastrointetinais

Distúrbios Gastrointetinais Distúrbios Gastrointetinais Anatomia Gastrointestinal Doenças do tubo digestivo Patologias do Esôfago Classificação segundo o mecanismo da doença Anomalias do desenvolvimento (exs: Atresias; hérnias;estenoses)

Leia mais

A Gastroenterologia Visão e perspectivas atuais

A Gastroenterologia Visão e perspectivas atuais A Gastroenterologia Visão e perspectivas atuais A opção pela Gastroenterologia 23 Sociedades Federadas Regionais 54 Serviços de Gastroenterologia reconhecidos e aprovadas pelo MEC 1986 Sede do VI Congresso

Leia mais

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita

Leia mais

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio. Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO

Leia mais

LINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013

LINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013 LINFOMAS GASTROINTESTINAIS Maria Otávia da Costa Negro Xavier Maio -2013 1 INTRODUÇÃO Cerca de 1 a 4% de todas as malignidades gastrointestinais são linfomas. Por definição os linfomas gastrointestinais

Leia mais

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA QUESTÃO 21 São fatores etiológicos relacionados à litíase biliar, EXCETO: a) Hemólise crônica. b) Dietas hipocalóricas em obesos. c) Nuliparidade.

Leia mais

ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA

ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA NA CIRURGIA DO CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Guilherme Pinto Bravo Neto, TCBC-RJ Prof. Adjunto Departamentoamento de Cirurgia FM UFRJ Coordenador

Leia mais

da Junção Esofagogástrica

da Junção Esofagogástrica HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 15/04/04 Carcinoma da Junção Esofagogástrica strica Diego Teixeira Alves Rangel Casos do Serviço (2001 2004) Nome Idade Diagnóstico Acesso Cirurgia

Leia mais

5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias

5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo

Leia mais

7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax

7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax 7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno

Leia mais

TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto

TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES BENIGNOS ( classificação de Christensen & Ishate A) TUMORES BENIGNOS VERDADEIROS 1) De origem epitelial adenoma papilar ( papiloma)

Leia mais

SERVIÇO DE GASTROENTEROLOGIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE DUTRA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA

SERVIÇO DE GASTROENTEROLOGIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE DUTRA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE DUTRA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA Coordenador: Arnaldo de Jesus Dominici Adalgisa de Sousa Paiva Ferreira INTRODUÇÃO A Residência Médica é uma modalidade de ensino de

Leia mais

Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura

Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura Serviço de Cirurgia Pediátrica IPPMG/UFRJ Douglas

Leia mais

Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição

Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Jaques Waisberg- Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor

Leia mais

Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG

Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Sintomas Dor na região do estômago Estômago estufado Empanzinamento Azia Arrotos frequentes Cólica na barriga Vômitos e náusea

Leia mais

Secretaria de Saúde de Pernambuco SES Segundo Processo Seletivo à Residência 2006 Especialidade com exigência de pré-requisito em Cirurgia Geral

Secretaria de Saúde de Pernambuco SES Segundo Processo Seletivo à Residência 2006 Especialidade com exigência de pré-requisito em Cirurgia Geral QUESTÃO 01 Representa contra-indicação absoluta à colonoscopia: a) Volvo de sigmóide b) Doença inflamatória intestinal c) Câncer colorretal d) Doença diverticular e) Megacólon tóxico QUESTÃO 02 São fatores

Leia mais

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate

Leia mais

CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2

CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 INDICAÇÕES: 1. DISPEPSIA OU DOENÇA DO REFLUXO 2. DIARRÉIA CRÔNICA 3. PANCREATITE CRÔNICA 4. NÓDULOS SÓLIDOS OU CÍSTICOS NO PÂNCREAS 5. FALHA

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1 Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com

Leia mais

II Curso de Atualização em Coloproctologia

II Curso de Atualização em Coloproctologia II Curso de Atualização em Coloproctologia Estratégias de Prevenção de Câncer nas Doenças Inflamatórias Intestinais Dr. Marco Zerôncio LIGA NRCC Considerações Iniciais As DII (RCUI e colite por Crohn)

Leia mais

Subespecialidade de Gastrenterologia Pediátrica conteúdo funcional, formação e titulação

Subespecialidade de Gastrenterologia Pediátrica conteúdo funcional, formação e titulação Subespecialidade de Gastrenterologia Pediátrica conteúdo funcional, formação e titulação 1. Tipo de trabalho e responsabilidades principais O Gastrenterologista Pediátrico é um médico com formação em Pediatria

Leia mais

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia Caso complexo Natasha Especialização em Fundamentação teórica DISPEPSIA Vinícius Fontanesi Blum Os sintomas relacionados ao trato digestivo representam uma das queixas mais comuns na prática clínica diária.

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

Avaliação Semanal Correcção

Avaliação Semanal Correcção Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada

Leia mais

PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014

PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014 PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014 21/08 QUINTA-FEIRA 7:50 8:00 Abertura 8:00 9:30 Mesa Redonda: CEC de Esôfago 8:00 8:15 Ferramentas de estadiamento na neoplasia esofágica. É possível individualizar

Leia mais

Linfomas gastrointestinais

Linfomas gastrointestinais Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais

Leia mais

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA HEMORRÓIDAS: PROCTOLOGIA DilataÅÉes varicosas dos plexos artñrio-venosos hemorroidörios situados na regiço anorretal, causadas por aumento na pressço hidrostötica no plexo venoso hemorroidörio. Podem ser

Leia mais

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM GASTROENTEROLOGIA. Critérios Essenciais

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM GASTROENTEROLOGIA. Critérios Essenciais FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM GASTROENTEROLOGIA Critérios Essenciais Maio de 2010 1 CRITÉRIOS ESSENCIAIS PARA UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM GASTROENTEROLOGIA

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Projetos de pesquisa. Patologia. Epidemiologia. Trato gastrointestinal.

PALAVRAS-CHAVE Projetos de pesquisa. Patologia. Epidemiologia. Trato gastrointestinal. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 81

PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 QUESTÃO 26 Todas as estruturas descritas abaixo estão no Canal Anal, EXCETO: a) Criptas Anais. b) Linha Denteada. c) Colunas de Morgani. d) Valva inferior de Houston. QUESTÃO

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

Patologia Geral AIDS

Patologia Geral AIDS Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus

Leia mais

Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência dos Ambulatórios de Gastrenterologia.

Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência dos Ambulatórios de Gastrenterologia. Rua Santa Marcelina, 177 CEP 08270-070 SÅo Paulo SP Fone(11) 6170-6237- Fax 6524-9260 www.santamarcelina.org E-mail: dir.med@santamarcelina.org Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência

Leia mais

Intestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu

Intestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Intestino Delgado Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Irrigação do Intestino Delgado Duodeno Artérias duodenais Origem Irrigação Duodeno proximal Duodeno distal Anastomose Jejuno e íleo

Leia mais

Caso Clínico. Andrea Canelas

Caso Clínico. Andrea Canelas Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:

Leia mais

GETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015

GETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015 GETH REUNIÃO CIENTÍFICA Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015 Caso Caso 1 Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) A.R.P, masculino,

Leia mais

VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta

VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta Júlio Coelho Universidade Federal do Paraná Pólipo de Vesícula Biliar Estudos Científicos Ausência

Leia mais

GABARITO DE CIRURGIA GERAL

GABARITO DE CIRURGIA GERAL GABARITO DE CIRURGIA GERAL QUESTÃO 1 Paciente com febre, tosse e escarro purulento bastante fétido, apresenta os exames abaixo. Qual é a conduta mais adequada? A. Antibioticoterapia e fisioterapia. B.

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL

NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL Camila Forestiero 1 ;Jaqueline Tanaka 2 ; Ivan

Leia mais

02 de Agosto de 2015 (Domingo)

02 de Agosto de 2015 (Domingo) 02 de Agosto de 2015 (Domingo) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:45 10:10 MESA REDONDA: AFECCOES VASCULARES FREQUENTES NA PRATICA DIARIA DO CIRURGIAO 8:45-9:00

Leia mais

CURSOS PRÉ-CONGRESSO MÓDULO I - MOTILIDADE DIGESTIVA BAIXA Hotel Serra Azul, Gramado, 24 de Setembro de 2008

CURSOS PRÉ-CONGRESSO MÓDULO I - MOTILIDADE DIGESTIVA BAIXA Hotel Serra Azul, Gramado, 24 de Setembro de 2008 1 MÓDULO I - MOTILIDADE DIGESTIVA BAIXA Hotel Serra Azul, Gramado, 24 de Setembro de 2008 08:00 08:15 Etiopatogenia da Incontinência Anal 08:15 08:30 Etiopatogenia da Constipação Intestinal 08:30 08:45

Leia mais

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva

Leia mais

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR MÓDULO ABDOME AULA 2 AVALIAÇÃO INTESTINAL POR TC E RM Prof. Mauricio Zapparoli Neste texto abordaremos protocolos de imagem dedicados para avaliação do intestino delgado através

Leia mais

Raniê Ralph Semiologia 2

Raniê Ralph Semiologia 2 06 de Agosto de 2007. Professor Luiz Sérgio Emery. Hemorragia Digestiva Evolução 75% cessam espontaneamente. 25% persistem ou recorrem. 10% a 30% de morte. Trata-se de uma doença grave. Epidemiologia 10%

Leia mais

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Biopatologia 2006/2007 16º Seminário: 14/02/07. Cancro e lesões pré-cancerosas do esófago e do estômago

Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Biopatologia 2006/2007 16º Seminário: 14/02/07. Cancro e lesões pré-cancerosas do esófago e do estômago Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Biopatologia 2006/2007 16º Seminário: 14/02/07 Cancro e lesões pré-cancerosas do esófago e do estômago O esófago junta-se ao estômago no cárdia, constituindo

Leia mais

como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center

como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center Esôfago de Barrett: quando acompanhar e como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center Não possuo conflitos de interesse; Esôfago de Barrett

Leia mais

ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS

ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS INTERPRETAÇÃ ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS TRANSAMINASES HEPÁTICAS (TGO/TGP) Everton José Moreira Rodrigues Transaminases: enzimas que catalisam a transferência de um grupo alfa-amino de um aminoácido

Leia mais

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:

Leia mais

Avaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4

Avaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4 Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos

Leia mais

Abordagem. Fisiologia Histologia. Aspectos Clínicos. ANATOMIA -Partes constituintes -Vascularização e Inervação -Relações

Abordagem. Fisiologia Histologia. Aspectos Clínicos. ANATOMIA -Partes constituintes -Vascularização e Inervação -Relações Intestino Delgado Abordagem ANATOMIA -Partes constituintes -Vascularização e Inervação -Relações Fisiologia Histologia Aspectos Clínicos Anatomia Do estômago ao intestino grosso Maior porção do trato digestivo

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção

Leia mais

atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca:

atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: Nós temos atitude, e você? O Câncer do Intestino pode ser prevenido com um teste simples e indolor que pode ser realizado em sua casa. O teste é GRATUITO oferecido

Leia mais

HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER

HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER O QUE É HEPATITE? QUAIS OS TIPOS? Hepatopatias Hepatites Virais Doença hepática alcoólica Hepatopatias criptogênicas Hepatites tóxicas Hepatopatias auto-imunes Hepatopatias

Leia mais

7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga

7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga 7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Hospital de Braga Serviço de Cirurgia Director: Dr. Mesquita Rodrigues Sónia Ribas 12 de Dezembro F.C.R, sexo masculino, 69 anos Antecedentes

Leia mais

Câncer do pâncreas. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA

Câncer do pâncreas. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Câncer do pâncreas Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Diagnóstico A tomografia helicoidal com dupla fase é o melhor exame de imagem para diagnosticar e estadiar uma suspeita de carcinoma

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA DIGESTIVO

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA DIGESTIVO DISCIPLINA DE RADIOLOGIA DIGESTIVO A avaliação por imagem do tubo digestivo fornece informações confiáveis quanto à morfologia, fisiologia e anormalidades dos segmentos em questão. Embora a tendência atual

Leia mais

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de

Leia mais

SUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 1.2. CONCLUSÕES... 3 1.3. PERGUNTA ESTRUTURADA... 4 1.4. CONTEXTUALIZAÇÃO(1)...

SUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 1.2. CONCLUSÕES... 3 1.3. PERGUNTA ESTRUTURADA... 4 1.4. CONTEXTUALIZAÇÃO(1)... NT93/2013 Solicitante: Ilmo Dr Anacleto Falci 2ª Juiz de Direito Auxiliar Especial 7ª Vara Cível - Comarca de Governador Valadares/MG Data: 14/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração:

Leia mais

Fibrose Cística. Triagem Neonatal

Fibrose Cística. Triagem Neonatal Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os

Leia mais

PATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTIVO, ÚLCERA PÉPTICA E GASTRITE

PATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTIVO, ÚLCERA PÉPTICA E GASTRITE PATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTIVO, ÚLCERA PÉPTICA E GASTRITE Como prevenir? Como diagnosticar? Como tratar? SISTEMA DIGESTIVO O sistema digestivo se estende da boca até o ânus. É responsável pela recepção

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

Tumor Estromal Gastrointestinal

Tumor Estromal Gastrointestinal Tumor Estromal Gastrointestinal Pedro Henrique Barros de Vasconcellos Hospital Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Introdução GIST é o tumor mesenquimal mais comum do TGI O termo foi desenvolvido

Leia mais

Pâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.

Pâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:

Leia mais

O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.

O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952. 1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais