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1 DESCRIÇÃO 1 (18) SISTEMA DE RETIFICADORES EM 48 VCC TIPO BZAB /0403 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO FUNCIONALIDADE CONEXÃO DOS CABOS DE ALARME BACKBOARD SUBSTITUIÇÃO DE RETIFICADORES TROCA DO VENTILADOR DO RETIFICADOR CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS INSTALAÇÃO DO RACK ATERRAMENTO CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS DOS SR S DESCRIÇÃO DAS SUBUNIDADES SUB-RACK S PARA RETIFICADORES E UNIDADE DE SUPERVISÃO UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO CA UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO CC UNIDADE DE BATERIA/CONTATOR... 18

2 DESCRIÇÃO 2 (18) 1 INTRODUÇÃO O BZAB /0403 é um sistema de energia em 48 Vcc para alimentação de equipamentos de telecomunicação em ambientes internos (Indoor). Tais equipamentos estão alojados em um Rack U de 19. O sistema é composto por: SR Figura 1: vista em perspectiva do sistema De 2 até 8 unidades retificadoras com alto fator de potência, rendimento e compactação (densidade volumétrica de potência); Unidade de supervisão microprocessada com display; Unidades de distribuição para consumidores (UDCC) Unidade de distribuição para bateria (UFB/LVD) com um contator de desconexão (LVD1). Unidades de distribuição CA (UDCA) para alimentação das UR s. Rack em U 19 Rack em U 19 com 40 U s de altura e 2 bandejas de bateria.

3 DESCRIÇÃO 3 (18) 2 FUNCIONALIDADE O sistema de energia BZAB /0403 é um sistema completo incluindo retificadores, unidade com distribuição CA, distribuição para baterias (UFB/LVD), unidade de distribuição CC e unidade de supervisão/controle. Sua topologia básica é apresentada na figura 2 à seguir. Entrada CA Saídas -48 Vcc CAN BUS F1 F2 Fn Controlador (ACU) -48V LVD Saídas -48 Vcc F1 F2 Fn -48VBat SH Vbat F1 F2 Fn BAT 1 Bateria s Externas BAT 2 BAT n 0V Figura 2: Topologia do sistema de energia.

4 DESCRIÇÃO 4 (18) Com rede CA presente, os retificadores convertem a tensão alternada em tensão contínua de alta qualidade para alimentação dos equipamentos de telecomunicação e também para recarga/flutuação das baterias. Na ausência de rede CA, o contator K1 (LVD1: Low-Voltage Disconnection) permiti que cargas não prioritárias sejam desconectadas antes que a bateria seja completamente descarregada, mantendo-se desta forma as cargas prioritárias alimentadas por mais tempo. Quando a rede CA retorna, os retificadores são religados automaticamente. E as baterias passam a serem carregadas. O contator K1 fecha e todos os consumidores (prioritários e não-prioritários) são alimentados. Toda a operação do sistema é monitorada e controlada pela unidade de supervisão microcontrolada ACU (Advanced Controller Unit) através de barramento CANBUS. Tanto os fusíveis de bateria como os disjuntores de consumidor são monitorados pela unidade de supervisão microcontrolada ACU, que emite alarme quando um fusível/disjuntor que alimenta alguma carga ou bateria é aberto. IMPORTANTE: Para que o alarme de fusível/disjuntor aberto seja emitido é necessário que exista carga ou bateria conectada à saída do fusível/disjuntor. Fusíveis/disjuntores sem carga ou baterias conectadas não emitirão alarme quando abertos. Todos os alarmes do sistema são emitidos pela supervisão, que possui diversas maneiras de externá-los: 1. Visualmente, através de display e LED s; 2. Através de contatos secos de relés, R1 a R8 (NA/NF); 3. Através de interface RS232 ou Ethernet (*), com diversas opções de protocolo, tais como: PSTN (Public Service Telephone Network), TCP/IP, SNMP e Web Server;

5 DESCRIÇÃO 5 (18) 3 CONEXÃO DOS CABOS DE ALARME Todos os cabos de entrada e saída de alarmes do sistema são ligados através da placa de conexão localizada logo acima da unidade de supervisão (ACU) do sistema. Conectores Entrada de cabos Parafuso de fixação Alça do controlador Figura 3: Placa de conexão dos alarmes.

6 DESCRIÇÃO 6 (18) Para ter acesso aos blocos de entrada/saída de alarmes, retire o parafuso de fixação da placa de conexão e deslize-a com cuidado para frente para evitar danos aos cabos de alarme. Figura 4: Placa de conexão dos alarmes. A figura a seguir detalha a conexão de cabos às entradas digitais e saídas de relé. Figura 5: Detalhe das entradas digitais e saídas de relés. A placa de conexão possui desenho e texto explicativo estampado em sua superfície para facilitar as conexões.

7 DESCRIÇÃO 7 (18) IMPORTANTE: a) Como as entradas digitais 7 e 8 também estão disponíveis na parte traseira da backboard (PCI atrás da ACU), pode parecer que estas entradas não estão sendo utilizadas, porém normalmente são utilizadas para receber o sinal de feedback de estado dos contatores do sistema. Não utilize estas entradas a menos que tenha certeza que já não estão sendo utilizadas. b) A capacidade dos relés de saída para carga resistiva é de 2 A a 30 Vcc, 1 A a 60 Vcc e 0,5 A a 125 Vcc ou 60 W resistivos. A tensão máxima é de 220 Vcc. Relé Descrição Observação: R1 Falha de energia Equivalente a falha de CA, quando CA todos os retificadores estiverem R2 R3 Tensão de bateria baixa Tensão de bateria alta sem alimentação CA. Equivalente a subtensão, nível ajustável pelo usuário, valor de fábrica ajustado em 48,0 VCC. Atenção! A tensão de sistema não poderá ser ajustada abaixo deste valor para efeito de teste do alarme. Sobretensão do sistema, ajustado de fábrica em -58,0 VCC. Existe um alarme gerado na supervisão e outro intrínseco ao retificador, ambos ajustados no mesmo nível. Somente o valor da supervisão é ajustável. R4 Fus. Cons/Bat aberto Fusível de consumidor ou bateria interrompido no SR. R5 Falha de Falha de 1 ou mais retificadores. retificador R6 Falha multipla de retificador Quando 2 ou mais retificadores apresentarem defeito R7 Alta temp.bateria Ativo se temperatura de bateria superior a 35 C. R8 Falha de Supervisão Este sinal é acionado se a supervisão apresentar falha interna. Tabela 1: Configuração de fábrica para os relés de alarme.

8 DESCRIÇÃO 8 (18) 4 BACKBOARD A placa backboard fica no sub-rack que abriga a unidade de supervisão do sistema, logo atrás desta. Vide figura a seguir. 2 A para ACU 4 A para contatores Figura 6: Backboard e seus fusíveis. Existem dois fusíveis na backboard. O superior, de 2 A, protege a alimentação para a unidade de supervisão do sistema (ACU). O inferior, de 4 A, protege o circuito de comando dos contatores. Na placa backboard existe o conector J6 onde é conectado o cabo CAN BUS. Na placa backboard existe o conector J7 onde podem ser conectados os seguintes itens: Até 10 entradas para detecção de fusível interrompido de consumidor CC; Até 10 entradas para detecção de fusível interrompido de bateria; 1 entrada de shunt para detecção de corrente de consumidor; Até 2 entradas de shunt para detecção de corrente de bateria; Alimentação CC;

9 DESCRIÇÃO 9 (18) Na placa backboard existe o conector J8 onde podem ser conectados os seguintes itens: Entrada digital 7; Entrada digital 8; 5 SUBSTITUIÇÃO DE RETIFICADORES Destrave a alça ( handle ) do retificador a ser substituído, pressionando-a levemente e soltando-a. A alça ( handle ) abrirá para facilitar a remoção do retificador. Figura 7: Detalhe da alça ( handle ) do retificador. Remova o retificador. IMPORTANTE: Antes de inserir o novo retificador, certifique-se que sua alça está fechada. Com esta providência, a trava ( latch ) irá ficar saliente na parte inferior do retificador (vide figura a seguir). Insira lentamente o retificado na sua posição até que a trava ( latch ) impeça que o encaixe seja finalizado. Pressione a alça ( handle ) de forma a destravá-la e só então encaixe completamente o retificador em sua posição. Pressione novamente a alça para travar o retificador em sua posição.

10 DESCRIÇÃO 10 (18) Figura 8: Detalhe da trava (latch). Este procedimento é importante porque permite que o retificador tenha tempo para pré-carregar seus capacitores de saída através de um resistor interno, antes de ser completamente conectado ao barramento energizado do sistema. Isto evita faiscamento e danos aos conectores e aos capacitores de saída do retificador. 6 TROCA DO VENTILADOR DO RETIFICADOR Figura 9: Troca do ventilador. Remova o retificador. Solte os parafusos que prendem o painel frontal.

11 DESCRIÇÃO 11 (18) Remova o ventilador, soltando os cabos. Substitua pelo novo ventilador. Conecte os cabos do ventilador. Posicione o ventilador certificando-se que a seta que indica o sentido do fluxo de ar está apontando para a parte interna do retificador. Recoloque o painel frontal, apertando os parafusos de fixação. 7 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS O sistema é composto de unidade de distribuição CA e distribuição de baterias com contator (UFB/LVD), sistema de retificadores e unidade de distribuição CC. O SR em 19 é montado em um Rack em U de 19. A figura 10 a seguir mostra o sistema já montado junto ao Rack em U.

12 DESCRIÇÃO 12 (18) Figura 10: Vista em perspectiva do sistema de energia.

13 DESCRIÇÃO 13 (18) O SR é integrado em uma estrutura 19. A tabela 1 a seguir mostra as dimensões externas do sistema utilizado: Gabinete 1/BAFB40050/1 Altura (mm) 1800 Largura (mm) 540 Profundidade (mm) 550 Observação - Altura Rack de 19 - Tabela 2: Dimensões do Rack U. Características do Rack: Chapas em aço carbono com tratamento de fosfatização tricatiônica por imersão; Chapas 2,0 mm; Acabamento com pintura a pó na cor MZY /01-K806 (Cinza fosco); Entrada de cabos pela parte superior ou inferior; Base com possibilidade de fixação ao piso.

14 DESCRIÇÃO 14 (18) 8 INSTALAÇÃO DO RACK Abaixo desenho da base do gabinete e as cotas referentes aos pontos de fixação da base, normalmente o gabinete é entregue com pés de apoio com altura ajustável para o nivelamento do gabinete. 492,5 mm 24,5 mm 484,5 mm 32,8 mm

15 DESCRIÇÃO 15 (18) 9 ATERRAMENTO O aterramento do sistema de retificadores (SR) é de suma importância para a segurança das pessoas que irão operar o sistema. Nunca deixe de realizar o aterramento conforme descrito a seguir. A barra de 0V (do gabinete ou da unidade de distribuição CC, dependendo da SR) do sistema de retificadores é ligada ao gabinete através de uma cordoalha de 25 mm 2 e também ao terra da rede CA (bloco terminal PE da entrada CA ou barra de cobre, dependendo da UDCA). A barra de 0V do sistema deve ser ligado à barra equalizadora de terra (MET) da sala onde o equipamento será instalado através de cabo isolado de 25 a 50 mm 2. A barra equalizadora de terra (MET) da sala deve possuir ligação de baixa impedância com a malha de aterramento do site. Opcionalmente, pode-se ligar o cabo terra diretamente à carcaça do gabinete e não a barra de 0V, contudo recomenda-se que o cabo terra seja ligado diretamente à barra de 0V, preferencialmente. É importante conectar o cabo terra o mais próximo possível do ponto de conexão da cordoalha que liga a barra de terra ao gabinete (caso este seja ligado à barra de 0V ) ou o mais próximo possível da conexão da cordoalha ao gabinete (caso o terra seja ligado diretamente ao gabinete). Os sub-rack s dos retificadores, a unidade de distribuição CA, a unidade de distribuição CC e a unidade de distribuição de baterias estão ligadas diretamente ao gabinete através dos parafusos de fixação das mesmas ao gabinete. Portanto, todas as unidades possuem suas carcaças aterradas. 10 CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS DOS SR S Os sistemas de energia podem operar em uma larga faixa de temperatura. SISTEMAS DE ENERGIA Operação normal (sem limitação de potência de saída) Operação normal (com limitação de -5 a +45 o C +45 a +65 o C

16 DESCRIÇÃO 16 (18) potência de saída) Armazenamento -40 a +75 o C Tabela 3: Faixa de temperatura de operação. 11 DESCRIÇÃO DAS SUBUNIDADES 11.1 SUB-RACK S PARA RETIFICADORES E UNIDADE DE SUPERVISÃO O sub-rack equipado com retificadores e a unidade de supervisão, mostrado na figura 4 a seguir, é composto de: 1 Sub-rack BFL /2; 1 Sub-rack BFL /1; 4 Retificadores; 5 Tampas cegas de retificador 1 Unidade de supervisão; Retificador Unidade de Supervisão (ACU) Figura 11: Sub-rack com retificadores e unidade de supervisão. A tabela 4, a seguir, mostra as dimensões dos sub-rack s: Altura do sub-rack das UR s: Largura: Profundidade: 3 U s (132,5 mm) 482,6 mm 327 mm Tabela 4: dimensões dos sub-rack s de retificadores.

17 DESCRIÇÃO 17 (18) 11.2 UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO CA A unidade de distribuição CA (UDCA), é formada por um conjunto de bornes. A UDCA tem a finalidade de servir de entrada para a alimentação CA e distribuição de alimentação CA para os retificadores. Figura 12: UDCA (BMGB /9). A unidade UDCA possui 3 U s de altura e é integrada ao SR através de 4 rebites. Cada retificador tem disponível 2 bornes de entrada para cabos até 6 mm2 de espessura. Também estão disponíveis 2 pontos para ligação do terra de proteção. O sistema tem retificadores monofásicos 220VCA. Pode-se alimentar o sistema de energia com rede trifásica desde que seja feita a distribuição das fases entre as entradas individuais de retificadores, desta forma cada retificador recebe tensão nominal de 220VCA, em redes trifásicas 220VCA conectar F+F para cada retificador conforme distribuição sugerida, AB, CA, BC, AB... Em redes trifásicas 380VCA usar F+N.

18 DESCRIÇÃO 18 (18) 11.3 UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO CC O sistema possui 2 unidades de distribuição para consumidores. A unidade de distribuição CC (UDCC) é formada por barramentos de interligação, 20 disjuntores monopolares e placa de alarmes (ROAB /1). Figura 13: Unidade de distribuição CC (BMGB /3) Observação: 20 posições livres para disjuntores monopolares UNIDADE DE BATERIA/CONTATOR A unidade de bateria/contator (UFB) é formada por barramentos de interligação, 4 fusíveis, shunt e contator. Figura 14: Unidade de Bateria/Contator (BMGB /15)

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