1ª REUNIÃO DA APET EM 2014

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1 1ª REUNIÃO DA APET EM 2014 Data 29/04/2014 Tema: Participação nos lucros e resultados e as recentes decisões do CARF. Palestrante: Thiago Taborda Simões Doutorando em direito tributário pela PUC/SP. Mestre em direito tributário pela PUC/SP. Especialista em direito tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários IBET/USP. Formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. Professor no curso de pós-graduação em Direito Previdenciário da Escola Paulista de Direito EPD. Conselheiro Titular da 2ª Seção do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais CARF. Sócio do Simões Caseiro Advogados. Tema: Requalificação dos pagamentos e reflexos nas contribuições previdenciárias e no imposto de renda retido na fonte Palestrante: Alexandre Naoki Nishioka Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995; Doutor em Direito Econômico e Financeiro pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo - USP, São Paulo, 2010; Professor dos cursos de Graduação e Pós-Graduação de Direito Tributário da Fundação Armando Alvares Penteado; Conselheiro Titular do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais do Ministério da Fazenda - CARF/MF; Professor Doutor de Direito Tributário da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP). Tema: A dedutibilidade da despesa do ágio e as reorganizações societárias. Palestrante: Rafael Correia Fuso bacharel em direito, mestre e doutorando em Direito Tributário pela PUC/SP, Conselheiro do CARF Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (1ª Seção, 2ª Câmara, 1ª Turma), Professor do MBA da FGV/SP e MBA da USP/FEA e do Curso de Especialização em Direito Tributário da USP/SP(Ribeirão Preto). Coordenação Geral Marcelo Magalhães Peixoto Pedro Anan Jr. 1

2 REQUALIFICAÇÃO E REFLEXOS NAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E NO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE Alexandre Naoki Nishioka Professor Doutor de Direito Tributário da USP (FDRP) Conselheiro do CARF (1a.TO/1a.C/2a.S) nishioka@wald.com.br

3 Qualificação: processo de determinação da natureza jurídica do contrato. É de fundamental importância para definir o regime jurídico aplicável ao ato ou negócio jurídico No direito tributário, o contribuinte qualifica e a administração se for o caso requalifica (lançamento por homologação) Qualificação (fatos) # interpretação (normas) 3

4 SALDANHA SANCHES: requalificação dos contratos como questão mais simples do que a desconsideração de um contrato artificioso. Manipulação da qualificação legal # Manipulação das formas jurídicas Manipulação da qualificação legal > requalificação Manipulação das formas jurídicas > cláusula antiabuso 4

5 Questões que envolvem à primeira vista requalificação: PLR e stock option Sob o aspecto previdenciário, os planos de PLR e de stock option não se sujeitam à contribuição previdenciária 5

6 Quanto ao imposto de renda, no caso da PLR, os rendimentos sujeitam-se ao IR exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos, com base em tabela progressiva específica, não integrando portanto a base de cálculo do IR na DAA (Lei /13). Dedução admitida: pensão alimentícia judicial Consequência da requalificação no PLR: incidência da contribuição previdenciária e, no que se refere ao IR, retorno ao regime jurídico geral de tributação na fonte como antecipação do devido na DAA, com apuração de eventual diferença a pagar 6

7 Quanto ao imposto de renda, no caso do stock option, os rendimentos sujeitam-se ao IR no momento da alienação das ações pela pessoa física beneficiária, após o exercício da opção de compra, à alíquota de 15% (IRRF, tributação definitiva) Consequência da requalificação no stock option: incidência da contribuição previdenciária e, no que se refere ao IR, retorno ao regime jurídico geral de tributação na fonte como antecipação do devido na DAA (omissão de rendimento do trabalho), com diferença de tributo a pagar 7

8 No caso do IRRF, tanto na PLR como no stock option, cobrança da fonte pagadora até a DAA; após o prazo de entrega da DAA, cobrança do contribuinte quanto ao principal e da fonte pagadora no que tange aos juros e multa de ofício (Parecer Normativo COSIT 1, de ) 8

9 Questão que envolve à primeira vista a aplicação da cláusula anti-abuso: terceirização, prestação de serviço por meio de pessoa jurídica, o que nos remete à discussão quanto à natureza jurídica do parágrafo único do artigo 116 do Código Tributário Nacional 9

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