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1 Livro de Resumos Programa CONGRESSO INTERNACIONAL HERBERTO HELDER a vida inteira para fundar um poema e 23 de Novembro de2016 Funchal Universidade da Madeira Colégio dos Jesuítas Reitoria

2 CIERL Centro de Investigação em Estudos Regionais e Locais Campus Universitário da Penteada Gabinete º Piso Funchal congresso.herberto.helder@mail.uma.pt + site :

3 ÍNDICE Local de acolhimento 7 O UMa CIERL 8 Mapa do Colégio dos Jesuítas Reitoria da Universidade da Madeira 9 Contactos úteis 10 Comissão Organizadora Contactos 11 Secretariado Contactos 11 Comissão Científica 12 PROGRAMA Comunicações 13 Luis Maffei 14 Rosa Maria Martelo 14 Gastão Cruz 14 Catherine Dumas 14 Pedro Eiras 15 Ana Cristina Joaquim 15 Daniel Rodrigues 16 Joana Matos Frias 16 Rita Novas Miranda 16 3

4 Sara Costa 16 Sérgio Lima 16 Mariana Viana 17 Fernanda Grigolin 17 Roberto Menezes 17 Leonardo Chioda 17 António Fournier 18 Rui Silva 18 Paola Poma 19 Paulo Braz 19 Daniel Tavares 19 Raquel Gonçalves 19 Amanda Damasceno 19 Sandra Teixeira 20 Luisa Paolinelli 20 João Tiago Lima 20 Juliano Gouveia dos Santos 20 Ana Isabel Moniz 20 Arnaldo Saraiva 21 Maria Lúcia Dal Farra 21 4

5 RESUMOS 23 Autores 23 AGRADECIMENTOS 41 Apoios 42 Parceiros 42 Patrocinadores 42 5

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7 Local de acolhimento Reitoria da Universidade da Madeira Colégio dos Jesuítas Rua dos Ferreiros Funchal Madeira Portugal Telef /2/3 URL: Ordem dos Arquitectos Delegação da Madeira Rua dos Netos, n.º Funchal Madeira Portugal Telef URL: Porta33 - Associação Quebra Costas Centro de Arte Contemporânea Rua do Quebra Costas, nº Funchal Madeira Portugal Telef porta33@porta33.com URL: Câmara Municipal do Funchal Praça do Município Funchal Madeira Portugal Telef: cmf@cm-funchal.pt URL: 7

8 O UMa CIERL O Centro de Investigação em Estudos Regionais e Locais da Universidade da Madeira é um centro de estudos multidisciplinar, hoje integrado na Faculdade de Artes e Humanidades da Universidade da Madeira, com sede no Campus Universitário da Penteada (Gabinete 1.75, 1.º piso), constituído por 79 investigadores, associados não apenas à UMa, mas também a diversas outras instituições académicas nacionais e internacionais. Os objectivos gerais do UMa- CIERL orientam- se em três linhas estratégicas: 1. p romover a investigação científica na área transdisciplinar dos Estudos Regionais e Locais e em particular no âmbito das áreas de investigação definidas pelo UMa- CIERL como prioritárias, contribuindo, assim, para a dinamização do sistema regional de I&DT+I; 2.contribuir para uma maior e mais eficiente integração do trabalho académico desenvolvido pelo UMa- CIERL na tessitura social, económica, cultural e política da RAM, promovendo trabalhos individuais e projectos colectivos orientados pelos princípios do rigor, da qualidade e da exigência científicos, mas também pelo princípio da responsabilidade social atribuível à construção do saber académico; 3. estimular a cooperação intra- institucional do trabalho científico desenvolvido no âmbito quer do UMa- CIERL, quer da Faculdade de Artes e Humanidades com outras faculdades e respectivas áreas de especialização existentes na UMa, apostando também na internacionalização e cooperação inter- institucional com outros centros de investigação e universidades nacionais e internacionais, como forma de actualização, divulgação e valorização do trabalho produzido pelos seus investigadores. Neste sentido, o UMa- CIERL tem vindo a apostar no estabelecimento de parcerias (formais e informais) de cooperação com diversas instituições académicas e não académicas, regionais, nacionais e internacionais. Neste momento, o UMa- CIERL integra várias linhas de investigação e diversos projectos científicos, assim como programas de formação e de dinamização cultural (cf.: 8

9 Mapa do Colégio dos Jesuítas Reitoria da Universidade da Madeira 9

10 Contactos úteis Número de Emergência (+351) 112 Hospital Dr. Nélio Mendonça (+351) Polícia de Segurança Pública (+351) Bombeiros Municipais do Funchal (+351) Farmácias de Serviço Novembro Dia 19 São Martinho, Caminho de São Martinho, 15- D, telefone Dia 20 Almeida, Rua João Tavira 39, telefone Dia 21 Avenida, Rua de Aljube, 51-55, telefone Dia 22 Bom Jesus, Rua João de Deus, 12 F, telefone Dia 23 Funchal, Centro Comercial La Vie, loja 219, telefone Dia 24 Botica Inglesa, Rua Câmara Pestana, 23-25, telefone Serviços de Táxi Táxis Madeira (+351) Madeira Transfers (+351) Daniel Madeira Táxis (+351) [ 24 horas ] Manuel Taxi Tours (+351) [ 24 horas ] 10

11 Comissão Organizadora Contactos Diana Pimentel [coordenação] Ana Isabel Moniz Ana Salgueiro Raquel Gonçalves [assessoria de comunicação] Secretariado Contactos C atarina Teixeira Cristina Martins Miguel Ângelo Alves [coordenação] Tânia Martins [apoio a congressistas] Luísa Gouveia [ apoio à sala 1] Carina Gomes [ apoio à sala 1] Marcos Mateus [ apoio à sala 1] Andreia de Carvalho [ apoio à sala 2] Tatiana Batista [ apoio à sala 2] Laura Caires [ apoio à sala 2] Carolina Andrade [ apoio a exposições] Igor Santos [ apoio a exposições] Milton Santos [ apoio a exposições] Mara Jardim [ apoio a exposições] César França [apoio a logística externa] Nuno Freitas [fotografia redes sociais] 11

12 Comissão Científica Ana Cristina Joaquim (Universidade de São Paulo, Brasil) Ana Isabel Moniz (Universidade da Madeira, Portugal) António Fournier (Universidade de Turim, Itália) Arnaldo Saraiva (Universidade do Porto, Portugal) Catherine Dumas (Université de la Sorbonne Nouvelle Paris III, França) Daniel Rodrigues (Université Blaise Pascal/Clermont II, França) Diana Pimentel (Universidade da Madeira, Portugal) Gastão Cruz (Lisboa, Portugal) Gustavo Rubim (Universidade Nova de Lisboa, Portugal) Joana Matos Frias (Universidade do Porto, Portugal) Luis Maffei (Universidade Federal Fluminense-Niterói, Brasil) Luís Mourão (Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Portugal) Luísa Paolinelli (Universidade da Madeira, Portugal) Maria de Fátima Marinho (Universidade do Porto, Portugal) Maria Lúcia Dal Farra (Universidade Federal de Sergipe, Brasil) Paula Morão (Universidade de Lisboa, Portugal) Pedro Eiras (Universidade do Porto, Portugal) Rita Novas Miranda (Universidade do Porto, Portugal) Rosa Maria Martelo (Universidade do Porto, Portugal) Sandra Teixeira (Universidade de Poitiers, França) 12

13 PROGRAMA Comunicações manhã Sala h Sessão de Abertura As deambulações do Mensageiro Alado [curta-metragem] minutos Realização de Edgar Gonsalves Preto. Produção de Henrique Espírito Santo. Unifilme h Inauguração de Exposições Bibliográfica Elenco: Carlos Paulo Adelaide João Herberto Helder Henrique Espírito Santo, entre outros. Artes Plásticas Sala dos Arcos Sala Poente 11.30h pausa café 13

14 21.11 manhã Sala h Luis Maffei Universidade Federal Fluminense FAPERJ 12.45h Rosa Maria Martelo Universidade de Porto Moderação Que poder de ensino o destas coisas quando em idioma O poeta e a prosa Diana Pimentel 13.15h Sala 1 almoço 15.00h Gastão Cruz Continuidade e ruptura na poesia 15.30h Catherine Dumas Universidade Sorbonne Nouvelle Paris 3 de Herberto Helder Experimentação e experiência: algumas balizas para a leitura de poemas de Herberto Helder Moderação Luis Maffei 16.00h pausa café 14

15 21.11 tarde Sala h Pedro Eiras Universidade de Porto 17.00h Ana Cristina Joaquim Universidade de São Paulo O desejo da escrita maldita A transcrição do mal na obra herbertiana Moderação Daniel Rodrigues 18.00h pausa café 18.30h Porta33 Inauguração de exposição Fernanda Grigolin recôncavo 15

16 22.11 manhã Sala h Daniel Rodrigues Universidade Blaise Pascal 10.30h Joana Matos Frias Universidade de Porto 11.00h Rita Novas Miranda Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa Moderação "Escutai um instante como ficam presas". Outras vozes. Uma faca de seda corta o fogo? O ofício crepitante de Edmundo de Bettencourt segundo Herberto Helder «O que se vê é este aparelho oscilatório, a plenos pulmões» Rosa Maria Martelo 11.30h pausa café Sala h Sara Costa Universidade de Nottingham 12.30h Sérgio Lima Universidade Federal de Minas Gerais Moderação Herberto Helder e Clarice Lispector: a procura contínua Um gnómon para ajuste das horas: o rosto como inflexão da voz em Edoi Lelia Doura Joana Matos Frias almoço 16

17 22.11 manhã Sala h Mariana Viana Desenhos em Volta de Os Passos almoço em Volta, de Herberto Helder 12.30h Fernanda Grigolin Memória. Montagem. Poder. Atos reordenadores em um trabalho de arte Moderação Rita Novas Miranda tarde Sala h Roberto Menezes Universidade Federal de Minas Gerais 15.30h Leonardo Chioda Universidade Estadual Paulista Moderação O trabalho artesanal da morte (ou a poética da finitude no último Herberto Helder) Noite erguida até à derradeira estrela: a consciência poética da finitude em A morte sem mestre, de Herberto Helder Ana Cristina Joaquim 16.00h pausa café 17

18 22.11 tarde Sala h António Fournier Universidade de Turim 15.30h Rui Silva Universidade de Coimbra Moderação O alambique da linguagem: o princípio combinatório em Herberto Helder e Nanni Balestrini Estilo tardio e 'kenosis' na velhice de Herberto Helder Ana Isabel Moniz 16.00h pausa café 16.30h Visita à Cidade do Funchal 17.30h Inauguração da Exposição Kodak, de Herberto Helder 18.30h Lançamento dos livros Até que. Herberto (AA.VV., organização de Luis Maffei e de Diana Pimentel) e ca ir. ao/centro sobre herberto helder (de Diana Pimentel) History Tellers Walk with real stories Associação Académica da Universidade da Madeira Ordem dos Arquitectos Delegação da Madeira [Funchal] Câmara Municipal do Funchal Salão Nobre Largo do Município 20.00h Jantar do Congresso Hotel Four Views 18

19 Sala manhã 10.00h Paola Poma Universidade de São Paulo 10.30h Paulo Braz Universidade Fluminense Federal 11.00h Daniel Tavares Universidade do Minho Herberto Helder e o sorriso louco das mães Múltipla ciência Herberto Helder: a vida inteira para dissolver um retrato Moderação Diana Pimentel 11.30h pausa café Sala h Raquel Gonçalves Universidade de Coimbra 12.30h Amanda Damasceno Universidade Federal Fluminense Moderação O infinito poético contra a morte leituras cruzadas de Foucault, Blanchot e Helder porque no mundo há pouco fogo a cortar Diana Pimentel almoço 19

20 23.11 manhã Sala h Sandra Teixeira Universidade de Poitiers 10.30h Luisa Paolinelli Universidade da Madeira 11.00h João Tiago Lima Universidade de Évora Epifanias africanas: diálogo entre Herberto Helder e Vasco Graça Moura Herberto Helder em Itália: de Kamen. Rivista di Poesia e Filosofia a La Macchina Lirica, um percurso de conhecimento "Uma das vezes despertei quando estavam a lixar a virilha do Eusébio" ou Herberto Helder, cronista de futebol Moderação Rui Silva 11.30h pausa café Sala h Juliano Gouveia dos Santos 12.30h Ana Isabel Moniz Universidade da Madeira Ilhas paisagem de criação em Herberto Helder Representações da Ilha em Herberto Helder 11.30h Moderação Ana Salgueiro almoço 20

21 23.11 tarde Sala h Arnaldo Saraiva Universidade do Porto 15.30h Maria Lúcia Dal Farra Universidade de Sergipe No meio daquele mato Uma surpreendente antologia (inédita) organizada por Herberto Helder Marginália Herbertiana: uma intransponível fobia epistolar Moderação Catherine Dumas 16.00h pausa café 17.00h Dinarte Branco & Cristóvão Campos Interpretação e leitura de poemas e textos de Herberto Helder ( com música ao vivo) 18.30h Sessão de encerramento 19.00h Concerto Vértice 21

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23 RESUMOS Autores Luis Maffei Que poder de ensino o destas coisas quando em idioma Poderá a poesia ensinar? Poderá ela aprender? Que tipo de relação educativa se pode estabelecer entre poema e leitor, poema e mundo, língua e poesia? Estas perguntas, em nada estranhas à poesia de Herberto Helder, podem ser postas, no caso do poeta (des)contínuo, a partir de uma perspectiva multifacetada. Um dos lados do poliedro é político, posto que a educação tem pendor coercitivo, como nos Mestres de Os Selos ou na dor acadêmica de Servidões, mas também libertário, como na escola da laranja de A faca não corta o fogo. Outro é erótico, especialmente no esforço da poesia herbertiana em fundar uma gramática distinta, encontrando-a, inclusive enquanto técnica, com o mundo, de modo muitas vezes violento ou abrupto, no mínimo alterante. Há também o convite à infância e à adolescência como lugares fortes de escuta e fala, protagonistas de mão dupla do que se pode entender como uma pedagogia herbertiana. Rosa Maria Martelo O poeta e a prosa Herberto Helder também escreveu em prosa? Livros como Os Passos em Volta (1963) ou Photomaton & Vox (1979), bem como muitos dos textos que o poeta publicou de modo avulso, levam-nos a responder afirmativamente. E todavia, Herberto Helder também fez afirmações tão peremptórias quanto esta: a prosa não existe, a prosa é uma instância degradada do poema, a prosa não presume uma qualidade particular de visão e execução (1995:147). O que pode significar, no contexto da obra, tão radical negação da prosa? Já em 1964, ou seja, um 23

24 ano depois da publicação de Os Passos em Volta, Herberto Helder defendera, num artigo do Jornal de Letras e Artes, que [o] rigor da distinção entre poesia e prosa começa[va] a correr o risco de se tornar um pequeno prazer académico e erudito. Que sentido dar, então, à palavra prosa quando lhe é recusada a existência em favor da omnipresença da poesia? Acresce que o prosaísmo parece ter um papel muito relevante na evolução da poesia de Herberto Helder. Ou dizer isto equivale já a cair numa espécie de ratoeira dicotómica cuja responsabilidade seria imputável à ideia que temos de prosa? Sabemos de que falamos quando falamos de prosa? E Herberto Helder, que sentidos atribuiu a esta palavra? Gastão Cruz Continuidade e ruptura na poesia de Herberto Helder Catherine Dumas Experimentação e experiência: algumas balizas para a leitura de poemas de Herberto Helder A poética da experiência é um dos fundamentos da obra de Herberto Helder, desde o período experimentalista de Poemacto (1961) até a A Morte sem Mestre (2013). Certas obras como Photomaton & Vox (1979) ou Os Selos e Outros Selos ( ) pontuam a linha de tensão entre experiência e experimentação, entre palavra e silêncio, objecto e sujeito lírico, horizontalidade e verticalidade, unidade e desmultiplicação. A partir da análise textual de certos poemas considerados como chave, propõe-se pistas de leitura das várias tensões da obra herbertiana. 24

25 Pedro Eiras O desejo da escrita maldita «Eu não amo a expiação», diz o protagonista de Apresentação do Rosto (1968), e um amigo responde-lhe: «então és louco». Na verdade, toda a obra de Herberto Helder reivindica uma vontade de cólera, de protesto contra a inocência, de apelo a um «crime» poético pessoalíssimo (Photomaton & Vox, 1979) até que os últimos poemas, de calculada auto-irrisão, tornam o próprio sujeito não expiável, «cão deitado à fossa!» (A Morte sem Mestre, 2014). Como se reivindica uma forma de danação? Como se permanece, poeticamente, louco, maldito, em suma, infinitamente canhoto? Ana Cristina Joaquim A transcrição do mal na obra herbertiana Tomando-se como ponto de partida a interlocução que Herberto Helder deseja estabelecer com o bom leitor impuro, trata-se de sondar as possíveis relações entre a subversão moral e a consequente recusa da cultura instituída, e o fascínio provocado pela ideia de mal (entendida como negação dos princípios humanistas de normatização comportamental). Para tanto, proponho a leitura de alguns trechos de Os Passos em Volta e de Photomaton & Vox. 25

26 Daniel Rodrigues "Escutai um instante como ficam presas". Outras vozes. Dentro da obra helderiana, apesar do uso frequente de expressões que marcam o diálogo entre o sujeito poético e seus interlocutores, poucos são os textos onde podemos ler a expressão clara de outras vozes. Pretendemos, assim, propor a análise dos diferentes efeitos produzidos pela introdução de alteridades da voz, tanto na leitura do texto como na formação da continuidade da obra helderiana e do seu autor. Num primeiro momento, analisaremos a estratégia de anulação da alteridade para depois verificarmos o papel do outro: mulher, mãe, amigos, leitores... Joana Matos Frias Uma faca de seda corta o fogo? O ofício crepitante de Edmundo de Bettencourt segundo Herberto Helder Com base no texto prefaciatório que Herberto Helder redigiu para apresentar a edição dos Poemas de Edmundo de Bettencourt em 1963, este ensaio procurará reflectir em que medida a poética do escritor presencista terá ido ao encontro dos princípios mais elementares da escrita herbertiana, num momento determinante como o início dos anos 60 para a sua consolidação e para o impacto que teve no panorama da poesia portuguesa dessa tão decisiva década. 26

27 Rita Novas Miranda «O que se vê é este aparelho oscilatório, a plenos pulmões» Logo após a publicação de Photomaton & Vox, em 1979, Herberto Helder publica dois livros de poesia e, entre eles, a segunda edição de Poesia Toda (1980), falamos de Flash, em 1980, e de A Cabeça entre as mãos, em No mesmo período, vai ainda publicar o texto «Cena vocal com fundo visual de Cruzeiro Seixas» (1980) e a plaquete A Plenos pulmões (1981), com um desenho a preto e branco de Armando Alves. A aproximação das artes plásticas é evidente, o que, da poesia à prosa, parece querer dizer a relação entre mão (corpo), matéria e imagem. A partir daqui a questão que colocaremos é a da relação da linguagem e da forma (do ritmo) com as imagens ou, nas palavras de Helder: «não se fala propriamente de pintura, mas de duas situações pessoais, subjectivas: as da nossa sensibilidade de visão e nomeação». Sara Costa Herberto Helder e Clarice Lispector: a procura contínua O aparente acaso que poderia estar representado no aparecimento destes dois nomes lado a lado é-nos desmontado pela análise do processo de escrita subjacente às suas poéticas, que aspira a uma certa universalidade. Nesta comunicação tentarei desobscurecer as formulações criadoras de discurso que se cruzam e comunicam em ambas as obras: um abraço metalinguístico que nos seduz a re-pensar a escrita, a palavra e o silêncio como formas de nos vivenciarmos no mundo. A escrita de Herberto Helder joga-se no labirinto do sentido. A significação projecta-se como «sombra chinesa» (BARTHES, 1997: 18): o caminho do poema afirma-se na assumpção do erro e na busca de um certo silêncio re-estruturadores, num combate à linguagem feito dentro da própria língua e do discurso, lugares de eleição onde se entrecruzam e extraviam mensagens, uma forma de crime a partir do qual «tudo é outra coisa», l un 27

28 dans l autre (DAL FARRA, 1986: 174). Clarice Lispector procura o silêncio que [faz] a verdade para poder vê-la (LISPECTOR, 2000: 41) e também o crime aquele de querer certa «coisa ávida» que habita na escuridão, num labirinto em que o inominável espreita a qualquer momento da página, imprimindo o desejo de criar algo a existir, e que parece falhar por impossibilidade: o silêncio entre nós e o mundo é já significado, e a solidão é matéria desse susto interior de que uma pessoa é feita (idem, 2000: 177-8). São as variadas máscaras sob as quais se dão a conhecer as palavras e a sensação de que elas possuíam uma porta falsa, disfarçada, por onde se ia encontrar seu verdadeiro sentido (idem, 2000a: 55) que possibilitam o encontro entre as poéticas de Helder e Lispector, ambos pressionando e provocando a palavra na sua imperfeição. Sérgio Lima Um gnómon para ajuste das horas: o rosto como inflexão da voz em Edoi Lelia Doura Em prefácio a Edoi Lelia Doura: antologia das vozes comunicantes da poesia moderna portuguesa, Herberto Helder escreve que na organicidade dos poemas ali dispostos está pressuposta a variação na política das formas, maneira de guerra e hipnotismo das pessoas e dos tempos, mas nunca no estilo de alimento, de morte, de mudança (Helder, 1985: 8). É partindo desse texto posteriormente modificado e reinserido no corpus de Servidões que a presente proposta toma por eixo uma breve inflexão sobre o sentido de voz comunicante na composição da antologia em questão. Se, por um lado, o corpus antológico pode remeter a elementos cruciais que atravessam a obra herbertiana, de outro como se espera de uma antologia feita por grandes poetas, fala-se de uma produção de tempo-fora-do-tempo (quem sabe, fora do moderno) capaz de reunir os poetas antologiados: funda-se uma obra que, dada a um patrocínio 28

29 constelar, anuncia uma contemporaneidade possível, a qual se encontra na flutuação do tempo e do que nele atua enquanto significação. Tal é o campo que concorda com o estilo de alimento, de morte, de mudança que tornam indiferentes e ultrapassam as subjetividades dicotômicas que separam o tempo de agora de um tempo anterior; a Voz que diz das vozes de outrora. À história (em sentido lato) da poesia moderna portuguesa, o poeta responde sem se deixar subtrair à multiplicidade das vozes que o precederam e o acompanharam com o anúncio de um tempo outro que, com sua força ferozmente parcialíssima, parece também fazer coincidir, por teor e amor, o hipnotismo das pessoas e dos tempos. Como se aqui pudesse ser traçado um rosto seja pelas aproximações, seja pelas dissociações, a lavra poética de Edoi Lelia Doura se refaz fora dos nomes ou de qualquer ordem que pudesse supor um labor categórico: trata-se, antes, do apagamento desses nomes em prol da assinatura de um tempo que irrompe violentamente ainda que sem algum tom de ruptura ou de manifesto pois ele mesmo, não redutível a qualquer semblante (lê-se qualquer um dos nomes antologiados), bem pode corresponder à potência que reúne todos os semblantes num lugar inconsútil e cantante ; num tempo que se faz nas dobras de uma única voz; de um único poema que comunica: [a]lgures, aqui. Mariana Viana Desenhos em Volta de Os Passos em Volta, de Herberto Helder Apresentação de um projecto no âmbito de um doutoramento em Artes Visuais com o título: Os Passos em Volta de Herberto Helder: A ilustração enquanto arte Onírica e que resultou numa exposição e na proposta de um livro ilustrado. Desenhos e ilustrações de um texto literário enquanto interpretação intersemiótica: não será uma tradução literal do texto mas introduzirá um factor de indeterminação e ambiguidade, que emana de 29

30 um universo onírico, presente na obra Os Passos em Volta, de Herberto Helder. As imagens apresentam-se como um trabalho de criação paralelo e não meramente descodificador, ilustração que permitiu a reflexão do ilustrador sobre si próprio e sobre a obra. Fernanda Grigolin Memória. Montagem. Poder. Atos reordenadores em um trabalho de arte A presente comunicação traça considerações sobre o procedimento de montagem, algo interior à feitura de um trabalho artístico, seja ele um poema, um vídeo ou um livro. À luz de Herberto Helder e sua obra Photomaton & Vox, pretendo discutir e problematizar o conceito de montagem em dois trabalhos meus: o livro de artista recôncavo e a videoarte Sou aquela mulher do canto esquerdo do quadro. Em recôncavo, o movimento da edição se inicia com jogos de imagens e páginas a dobrar. Os desenhos, quase escritos, ora mínimos, ora em explosão, aproximamse e afastam-se da ideia de mapa, ficando os traços. A imagem da casa com a televisão, porta cerrada fecha a primeira etapa da edição. Depois disso, há duas dobras duplas fechadas para dentro, com jogos de quatro páginas. São as únicas dobras para dentro, que pode ser uma janela, um portal. Uma mesma imagem cortada ao meio, um caminho de terra marrom, uma savana, à luz do dia ao ser aberta encaminham para uma imagem pequenina: um toque de afeto, única imagem que tenho com meu pai. 30

31 Roberto Menezes O trabalho artesanal da morte (ou a poética da finitude no último Herberto Helder) A presença da morte como elemento de criação acompanhou o poeta Herberto Helder em toda sua vida literária, de modo direto ou a partir de ideias correlatas, como antropofagia e metamorfose. O que se percebe no último Herberto Helder é uma nova relação com a morte, em que o poeta não parece hesitar em transparecer, ainda que de modo tensionado, certa subjetividade. Nesse contexto, percebemos que a morte é o elemento que vai desestabilizar a relação do poeta com o mundo e com a poesia. Temos, diante disso, a evidência da morte como abismo para a finitude humana. Essa espécie de iminência para a morte se encontra em Servidões (2013), A morte sem mestre (2014) e Poemas canhotos (2015), livros que aqui trataremos como os últimos, a despeito do surgimento de Letra aberta (2016). Quando Helder nos assegura, por exemplo: e eu que me esqueci de cultivar: família, inocência, delicadeza, / vou morrer como um cão deitado à fossa! (2014, p. 39), é visível a postura de desprezo consigo mesmo, em uma retrospectiva nada animadora dos anos vividos e dos momentos finais, sem consolo no passado e no futuro. A mesma dicção é observada em Poemas canhotos: que interessa fazer a barba se é tudo para cremar, / desde as unhas dos pés aos espelhos soberanos / Leonardo, Camões, Newton, Amadeus Mozart, / et coetera / que interessa? (2015, p. 16). Esse estado algo melancólico, algo abúlico acompanha o poeta nas obras aqui citadas. Porém, interessa-nos também contrastar esses momentos com os estados de vigor nada comuns para a figura do velho à beira da morte, que, ao contrário do velho sábio caracterizado por Walter Benjamin (1987, p. 114), nada aprendeu em vida e nada deixará de experiência e ensinamento: vozes de burro não chegam ao céu, dizem eles, / eles, / os mestres inflexíveis e eficazes, (2014, p. 43) e desde nascer a morrer que não entendo nada, / só a música que me embebeda, (2015, p. 16). Interessa-nos, portanto, procurar compreender o alvoroço mortal deste fim de idade (2014, p. 8) presente nas últimas obras do poeta madeirense. 31

32 Leonardo Chioda Noite erguida até à derradeira estrela: a consciência poética da finitude em A morte sem mestre, de Herberto Helder A Morte sem Mestre (Porto Editora, 2014) é o último livro lançado em vida pelo poeta português Herberto Helder. Trata-se de reunião de poemas cujo tema central é a decadência física do escritor octogenário que então conclui o seu denominado ofício cantante. Este trabalho apresenta uma pesquisa teórica sobre as diversas figurações da morte neste título em comparação com os conceitos de morte presentes nos livros anteriores do poeta português. A pesquisa compreende a ideia da dissolução física como tema principal e artifício literário em detrimento do caráter demiúrgico assumido e destacado por Helder ao longo de suas publicações. A partir da análise da trajetória bibliográfica, pretende-se apontar a relevância deste livro que conclui o seu poema contínuo. António Fournier O alambique da linguagem: o princípio combinatório em Herberto Helder e Nanni Balestrini Electronicolírica (1964) assinala um dos primeiros momentos em Portugal em que alegadamente se recorre à combinatória computacional enquanto princípio combinatório [como] base linguística para a criação poética, experiência que Antonio Tabucchi não hesitou em apelidar de surrealismo electrónico, distante porém do automatismo surrealista. O livro foi directamente influenciado, como nos diz o autor no posfácio, pelas experiências efectuadas por Nanni Balestrini com um calculador electrónico, nomeadamente na sua série de poemas generativos Tape Mark 1 (1961) e (1962). Esta comunicação tenta aprofundar a relação entre a proposta de combinação aleatória do poeta italiano do Gruppo 63, e o princípio encantatório que subjaz à máquina lírica de Herberto Helder. 32

33 Rui Silva Estilo tardio e 'kenosis' na velhice de Herberto Helder Gilgamesh, Mimnermo ou o Qohélet confrontam-se com a mesma velhice que atormenta os dramas de Édipo, Lear ou Fausto; ou do antigo Jasão de Cleandro de Kavafis e do moderno J. Alfred Prufrock de Eliot. O tema é antigo, portanto. Coincidindo (ou não) com a velhice, considera-se hoje a possibilidade de certo estilo tardio, definível pelo conjunto de traços comuns às últimas obras de diferentes artistas. A partir dos estudos pioneiros de Theodor W. Adorno (de 1937), que reconhece na última fase de Beethoven a sua própria Ästhetische Theorie, Edward Said (2006) e John Updike (2006) desenvolvem esta hipótese hermenêutica aplicando-a aos casos de Lampedusa, Kavafis, Melville ou Joyce. Esta comunicação apresenta uma leitura das últimas obras de Herberto Helder conduzida pelas representações da velhice e pelos visos do estilo tardio nelas presentes. Aceitando as cautelas de Frank Kermode (2006) acerca dos usos da biografia na interpretação literária, comentam-se alguns poemas de Servidões (2013), A Morte Sem Mestre (2014), Poemas Canhotos (2015) e Letra Aberta (2016). A pulsão erótica serôdia, a angústia do desterro social ou o regresso aos lugares da infância são comuns às últimas obras do nosso e de outros poetas; os usos de certos materiais indomados (Adorno), de certas intransigências, dificuldades e contradições não resolvidas (Said), de certas facilidades verbais (Updike) que respondem ao fantasma da obra anterior (ainda Updike) serão outros traços do estilo tardio de Herberto Helder. O (contra)ponto de partida é o poema A infância de Herberto Helder, de José Tolentino Mendonça. O tema da velhice ou o exercício da emulação poética convocam, entretanto, vários outros poetas de língua portuguesa. Como conclusão, propõe-se que a 'kenosis' de Herberto Helder facilite a sua instalação nos cânones escolares e nas práticas atuais da educação literária. 33

34 Paola Poma Herberto Helder e o sorriso louco das mães Na poesia de Herberto Helder é possível verificar que a metalinguagem faz parte de sua estrutura basilar, assim como a morte pode ser lida como uma espécie de desdobramento da própria linguagem. Ambas articulam forma e fundo da sua lírica como uma constante. Este trabalho intenciona aproximar o olhar do leitor das imagens sensoriais e afetivas sempre em deslocamento que, no movimento interno do poema, ampliam a sua dimensão lírica, tendo como eixo a relação simbólica entre mãe e filho presente, de forma central, no poema Fonte. Paulo Braz Múltipla ciência A seguinte comunicação tem por finalidade o apontamento de algumas imagens do múltiplo na poesia de Herberto Helder. Tal abordagem tem como ponto de partida a noção herbertiana de trabalho poético como experiência da heterogeneidade, a qual se configura, especificamente nesta obra, por meio da ideia de servidão. Segundo nossa hipótese de leitura, para esta poesia, servir implica uma cisão no seio da subjetividade, o que, afinal, deflagra a paradoxal e inexorável instância do sujeito enquanto simultâneo agente e paciente da escrita. Para o desenvolvimento deste estudo, nos auxiliarão as leituras de Georges Bataille e Giorgio Agamben. 34

35 Daniel Tavares Herberto Helder: a vida inteira para dissolver um retrato A nossa proposta consiste numa leitura da poesia herbertiana em clave (auto-) retratística e, desta forma, estabelecer um método de abordagem na senda da rasura, do silêncio, da sombra ou do fragmento, preceitos que podem ser tidos como linhas orientadoras do retrato contemporâneo. Neste sentido, a aproximação de artistas como Picasso ou Schjerbeck da obra de Helder ilustra a dissolução das formas, do rosto, o que, nas palavras de Eduardo Lourenço, é a maneira de converter o apocalipse [da arte moderna e contemporânea] em anunciação. Raquel Gonçalves O infinito poético contra a morte leituras cruzadas de Foucault, Blanchot e Helder [Q]ueria fechar-se inteiro num poema ( ) vivo moribundo morto (HELDER, 2014: 0). Esta comunicação partirá deste princípio/fim ininterrupto na poesia de Heberto Helder. Acompanhar o movimento de "O Poema Contínuo", entre vida e morte, para chegar a uma possibilidade de infinito, poema que não termina e que, sendo 'cantante', cumpra esse postulado de Blanchot de poderem a literatura ou de o poema serem a única possibilidade dos homens alcançarem o infinito. A Morte Sem Mestre (2014) será então o ponto de partida deste exercício de leitura da ideia de infinito em O Poema Contínuo e da forma como em Herberto Helder se cumpre a errância de uma marcha necessariamente um pouco mais longa do que a sua vida (BLANCHOT, 2005: 137).Dos poemas que tão fortes eram que sobreviveram à língua morta (HELDER, 2014: 11) tentaremos chegar, em movimento perpétuo, à morte como o mais essencial dos acidentes da linguagem (seu limite e centro): no dia em que se falou para a morte e contra ela, para dominá-la e detê-la, alguma coisa 35

36 nasceu, murmúrio que se retoma, se canta e se reduplica ininterruptamente ( ) (FOUCAULT, 2001: 49). Amanda Damasceno Porque no mundo há pouco fogo a cortar A faca não corta o fogo, de Herberto Helder, é um livro que proporciona incontáveis reflexões sobre a própria linguagem e suas impossibilidades. Pensando nas impossibilidades pelo recorte temático do fogo, já que este é presente no título da obra, é possível destacar a epígrafe do livro, um provérbio grego: Não se pode cortar o fogo com uma faca.. Este fogo, que não se corta com faca alguma, é essencialmente matéria de transformação, daí talvez a impossibilidade de cortá-lo, tremenda força e técnica em movimento e, por isso, seguindo pelas possibilidades do fogo herbertiano que são muitas, fogo também é local de encontro quando estão na voragem da infância/ a pêra levanta fogo,/ a mão levanta fogo, troca-se o fogo/entre mão e pêra. (HELDER, 2009, p. 560). O que se pretende, nesta comunicação, é pensar como o elemento primordial de Heráclito potencializa, nos versos deste poeta, as leituras possíveis e como a própria poesia se reconfigura como técnica, já que, citando o mesmo Herberto em Photomaton & Vox, Toda a profecia se fez sempre a nível de linguagem. Sob a luz incendiária de alguns poemas do livro herbertiano de 2008, portanto, e pensando nesta linguagem, este trabalho se volta. 36

37 Sandra Teixeira Epifanias africanas: diálogo entre Herberto Helder e Vasco Graça Moura Duas poéticas singulares, mas entre as quais se podem esboçar afinidades a devoração intertextual e metatextual, a apropriação dos textos pela tradução, a atenção dada à palavra e ao ofício do poeta, são algumas delas. Escolhemos relacionar dois poemas à partida muito diferentes: por um lado, o poema sobre o entrançador de tabaco helderiano, por outro o poema a serpente e eu de Vasco Graça Moura. Ambos dão a ver um cenário africano, vários estratos da experiência e do fazer poético num contacto com a alteridade. Luisa Paolinelli Herberto Helder em Itália: de Kamen. Rivista di Poesia e Filosofia a La Macchina Lirica, um percurso de conhecimento Quando, em 2002, a direção da revista Kamen. Rivista di Poesia e Filosofia decidiu incluir na sua política de edição poetas contemporâneos representativos da literatura portuguesa, com a tradução de uma pequena seleção de textos e um estudo crítico que os desse a conhecer ao público italiano, a escolha de Herberto Hélder e, posteriormente, António Ramos Rosa e Vitorino Nemésio surgiu natural. Conhecidos, mas ainda sem grande difusão num país que tinha poucos estudos sobre os autores pós- Pessoa, os poetas e as suas obras encontraram um campo de vasta difusão no mundo cultural italiano. Seguiu-se, pelo interesse causado através da revista, a antologia de Herberto Hélder, La Macchina Lirica, que, juntamente com outras obras no entretanto publicadas, deu aos leitores a possibilidade de aprofundar o percurso de leitura e conhecimento do poeta. A tradução e o estudo do autor abriam, assim, vias de reflexão sobre os poetas portugueses e italianos modernos, em diálogo, 37

38 consentindo a avaliação e valorização das diversas tradições culturais e literárias da Europa. João Tiago Lima Uma das vezes despertei quando estavam a lixar a virilha do Eusébio" ou Herberto Helder, cronista de futebol Em 1971, Herberto Helder viaja para Angola onde passa a fazer parte da equipa redactorial que, em Luanda, trabalha para revista Notícia, publicação que, entre 1959 e 1975, desempenhou um papel de algum relevo na imprensa dos últimos anos do Portugal colonialista. No ano seguinte, em Setembro, após um acidente de viação que o deixará hospitalizado durante três meses, regressará a Lisboa. Todavia, em Janeiro desse mesmo ano, a "Notícia" publica uma reportagem em jeito de crónica com o singelo e bucólico título "Um Passeio ao Campo" que inclui seis belas fotografias de António Capela e vem assinada por Luís Bernardes, ou seja,... Herberto Helder que, ao que tudo indica, terá passado a época do Natal e Ano Novo em Lisboa. Em que consiste "Um Passeio ao Campo"? É um texto, ao mesmo tempo fascinante e minucioso, que relata a experiência do jornalista que foi destacado (aparentemente contra a sua vontade) para escrever sobre um desafio de futebol jogado entre o Sporting e o Benfica no dia 2 de Janeiro, no Estádio José de Alvalade. O objectivo da missão foi cumprido pois o leitor fica com todas as informações necessárias acerca do "derby" lisboeta, mas o interesse deste texto é bastante mais amplo, pois não tenho dúvidas de que constitui uma das mais originais e saborosas crónicas sobre futebol que alguma vez se escreveram na imprensa desportiva. Por isso, a presente comunicação tem como principal objectivo pensar sobre qual o lugar que ocupa "Um Passeio ao Campo" no conjunto da obra de Herberto Helder. 38

39 Juliano Gouveia dos Santos Ilhas paisagem de criação em Herberto Helder A criação literária pode ser compreendida em Herberto Helder ( ) a partir dos efeitos da insularidade, dentre os quais o principal seria o surgimento, em meio à solidão e ao desespero, de um outro eu. Partindo desta constatação, esta proposta de comunicação se configura como um debruçamento sobre a prosa de Helder, extraindo dela reflexões sobre as figuras da ilha, do duplo e, como decorrência, sobre as transfigurações da história comum na vida particularizada. A partir do eixo conferido pelo autor madeirense, convocam-se à reflexão romancistas contemporâneos como J.M. Coetzee e W.G. Sebald, não apenas pelas contribuições possibilitadas por seus duplos, marcantes, mas também pela figura exemplar da ilha (em Foe e Campo Santo, por exemplo), configuração geográfica singular que classicamente dá suporte à reflexão sobre atomização e comércio entre os homens. Originalmente um projeto de pesquisa de pós-doutorado em estudos literários, a reflexão exposta no arquivo submetido encerra-se de forma um tanto arbitrária na produção em prosa de Helder, quando efetivamente algumas composições parecem não muito bem se encaixar nesta designação, operando mais efetivamente como poema em prosa. Essa arbitrariedade será eliminada do texto a ser apresentado, assim como os poemas que foram apenas mencionados, cuja análise foi evitada no projeto, serão trabalhados na participação. 39

40 Ana Isabel Moniz Representações da Ilha em Herberto Helder Entre o início da expressão poética e o último poema de Herberto Helder, a insularidade parece estar sempre presente seja de modo implícito ou mostrando por momentos o rosto. As imagens e os temas recorrentes da obra do autor revelam a incessante comunicação entre a reflexão sobre a escrita e a presença da água e das montanhas, do silêncio, da voz e da Ilha. Aliados ao ritmo da prosa e da musicalidade do verso, estes elementos contribuem para desvendar o fechamento das metáforas e metonímias que configuram e pontuam os seus poemas, sejam eles em verso ou em prosa. Ao longo desta comunicação é, pois, meu objectivo tentar descortinar, sobretudo a partir de Photomaton & Vox, de 1979, e Servidões (2013), as marcas da presença da Ilha ou do Arquipélago onde Herberto Helder nasceu. Arnaldo Saraiva No meio daquele mato Uma surpreendente antologia (inédita) organizada por Herberto Helder A poesia de Herberto Helder pensarão alguns que está nos antípodas da poesia que é dita popular. Mas ele nunca disfarçou o interesse por esta, tanto a nacional como a internacional. Só que poucos esperariam dele o empenho na leitura e na transcrição selectiva primeiro manuscrita e depois dactilografada de centenas de quadras portuguesas anónimas, constituindo uma volumosa antologia que deixou quase pronta para publicação. A comunicação reflectirá sobre os suportes, as fontes, os critérios e as razões ou a razão dessa antologia. 40

41 Maria Lúcia Dal Farra Marginália Herbertiana: uma intransponível fobia epistolar Trata-se de dar a conhecer, comentando e pontuando, 52 peças epistolográficas de Herberto Helder dirigidas a mim, datadas de Maio de 1973 a Abril de 1988, que venho agora depositar no CIERL, da Universidade da Madeira. A correspondência dá conta dos projetos literários do poeta, dos seus escritos, da bibliografia própria e alheia, dos seus interesses de leitura durante o período, dos seus pontos-de-vista sobre a política portuguesa e sobre a literatura de então. AGRADECIMENTOS Conceição Ferreira Henrique Espírito Santo Henrique Moura João Ribeirete Maria Luísa Santos Teresa Lança Helena Borges Teresa Freitas Brazão Fátima Barros Rui Campos Matos Cecília Vieira de Freitas Maurício Pestana Reis João Mota MQ CLC Isabel Amaral Duarte da Encarnação Teresa Jardim Graça Berimbau Filipa Venâncio José Luís Alexandre Caires Rui Camacho Rui Gomes António Camacho Carlos Diogo Pereira alunos de CC e de CCO. Com Luís Mourão e Gustavo Rubim. Em memória de Ana Margarida Falcão. Formação validada pela Secretaria Regional de Educação DRE CDA UMa 41

42 Apoios Parceiros Patrocinadores 42

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